Resumo: O setor de vestuário trouxe novas chances de desenvolvimento ao mercado, como resultado do avanço da sociedade e da expansão da cultura e da arte. Além de ter alto valor decorativo, como sua extensão e ampliação, o desempenho do vestuário também pode existir, independentemente, como uma arte. No entanto, ao moldar a imagem artística do desempenho do vestuário, o foco principal concentra-se na apresentação de imagens externas, sem a expressão das características rítmicas e conotativas dos movimentos corporais, o que (...) não apenas enfraquece o efeito visual do desempenho, mas também afeta sua integridade e continuidade. Portanto, compreender a relação entre o desempenho do vestuário e o corpo e promover sua integração e penetração mútuas são de grande valor e importância, para o desenvolvimento atual da arte visual. A filosofia do corpo é uma disciplina filosófica que explora o corpo e as experiências corporais. Ela preocupa-se com a maneira como o corpo percebe e existe. Isso pode encorajar atores e figurinistas a considerarem como as roupas moldam e comunicam a identidade social e pessoal, além de observarem como a performance do figurino pode explorar a diversidade e a mudança de identidade. O presente artigo explica a relação entre o corpo e a estética, com base na história do desenvolvimento, na função e no valor do desempenho das roupas, combinados com a teoria da filosofia do corpo, a fim de estudar mais profundamente a relação entre o desempenho do vestuário e o corpo, de sorte a aumentar a eficácia do desempenho do vestuário. Do ponto de vista da filosofia do corpo, trata-se de um fator indispensável no desempenho do figurino. Este, por sua vez, pode alcançar a expressão artística do corpo, sendo que ambos interagem e se promovem. A íntima relação entre os dois tem importância significativa para o alcance de níveis mais elevados de representação visual, no desenvolvimento das atividades estéticas. (shrink)