6 found
Order:
Disambiguations
Fernando Costa Mattos [9]Fernando Mattos [1]
  1.  12
    Um convite a repensar, via Nietzsche, a import'ncia e a originalidade de Horkheimer como filósofo.Fernando Costa Mattos - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):97-104.
    Resenha de: Fernandes, Simone. Subjetividade e dominação. A filosofia de Nietzsche na teoria crítica de Horkheimer nos anos 1930 e 1940. Santo André: EdUFABC, 2022.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  28
    A Metafísica e sua Crítica. Sobre o debate entre Jürgen Habermas e Dieter Henrich em torno da metafísica, de Volker Gerhardt.Fernando Costa Mattos - 2013 - Cadernos de Filosofia Alemã 21.
  3.  20
    Kant eo problema da coisa em si. Perspectiva de uma reflexão racional.Fernando Costa Mattos - 1999 - Cadernos de Filosofia Alemã 5.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  21
    Pensando Nietzsche a partir de Kant: uma radicalização do projeto crítico?Fernando Costa Mattos - 2007 - Cadernos de Filosofia Alemã 10:51-68.
    A PARTIR DE UM DIÁLOGO COM ALGUMAS INTERPRETAÇÕES CONSAGRADAS DE NIETZSCHE, ESTE ARTIGO DEFENDE A CENTRALIDADE DA NOÇÃO DE INDIVÍDUO NO PERSPECTIVISMO NIETZSCHIANO, SUGERINDO COM ISSO A SUA FILIAÇÃO AO PROJETO CRÍTICO KANTIANO. TRATA-SE DE UMA LEITURA QUE SE DEIXOU INSPIRAR, EM GRANDE MEDIDA, NAS INTERPRETAÇÕES DE FRIEDRICH KAULBACH E ANTONIO MARQUES.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  5
    Resenha.Fernando Costa Mattos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1):213-218.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Resenha: Sgarbi, Marco. La “kritik der reinen vernunft” Nel contesto Della tradizione logica aristotélica. Hildesheim, zürich, new York: Georg olms verlag, 2010, 282 P. [REVIEW]Fernando Costa Mattos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (1).
    Seja nos manuais de história da filosofia, seja em estudos mais especializados sobre Kant, estamos habituados a pensar a construção de sua filosofia crítica a partir de duas grandes linhas de influência: de um lado, a tradição metafísica leibniz-wolffiana, em que o filósofo se teria formado, e, de outro, o empirismo britânico, sobretudo Hume, que, segundo a conhecida explicação do próprio Kant, o teria acordado de seu sono dogmático. O mais novo livro de Marco Sgarbi, La “Kritik der reinen Vernunft” (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark