Results for 'República das Letras'

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  1.  5
    A crítica na república Das letras.Paulo Borges de Santana Júnior - 2021 - Cadernos Espinosanos 45:161-189.
    Based on two French authors from the end of the 17th century, this paper aims to highlight how the scholars themselves use the practice of criticism to represent a controversial aspect of knowledge associated with the gradually greater diffusion of books in the public dimension. This characteristic of knowledge together with this new social condition creates a specifically modern requirement that associates freedom of thought not only with private thought, but also with the exercise of writing and the access to (...)
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  2.  8
    As repercussões da Demonstratio Evangelica de Pierre-Daniel Huet na República das Letras.Ana Cláudia Teodoro Sousa - 2022 - Cadernos Espinosanos 46:147-173.
    Pretende-se apresentar e avaliar o programa inicial de Huet ao publicar a Demonstratio Evangelica (1679), obra de caráter apologético e inclinação cética, frente a seu contexto intelectual, buscando uma melhor compreensão do impacto que tal livro exerceu nas discussões entre grandes intelectuais da República das Letras na Europa do século XVII. Para isso, este artigo contém três momentos: primeiro, procura-se traçar os objetivos da obra e os meios utilizados por Huet para alcançá-los. Posteriormente é exposta uma série de (...)
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  3. As elites romanas E os libertos – as representações do patronato no satyricon.André Eduardo da Silva Soares - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):103-114.
    Como sabemos, as relações sociais na República Romana Tardia e no Alto Império eram baseadas em redes de interdependências pessoais conhecidas como patronato. Nesse artigo analisaremos dois trechos de discursos do Satyricon, para identificar conflitos presentes na sociedade romana do Alto Império. Demonstraremos que o autor do Satyricon, por meio de atos de nomeação e representações, impunha um modelo de organização social de acordo com os valores das elites romanas. Utilizaremos alguns elementos do método semiótico de leitura isotópica e, (...)
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  4.  16
    Pelo caminho das letras e do patrimônio cultural: culturas afro brasileiras nas revistas de Duque de Caxias/RJ.Amália Cristina Dias da Rocha Bezerra & Eliana Santos Da Silva - 2017 - Odeere 1 (2).
    O presente estudo se propõe analisar como a produção de conhecimento, em dois periódicos locais em Duque de Caxias: a Revista Hidra de Igoassú e a Revista Pilares da História, abordam a temática das culturas afro brasileiras. Assim, o objetivo é identificar como os agentes de produções estão conectadas as agências na cidade de Duque de Caxias e como articulam as produções para projetação e divulgação de ações patrimoniais na cidade. Palavras-chave: Baixada Fluminense, Culturas afro brasileiras, História Local.
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  5.  14
    A função da imitação no projeto educativo da República e a questão do estilo imitativo dos diálogos de Platão.Guilherme da Costa Assunção Cecílio - 2017 - Educação E Filosofia 31 (62):943-957.
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  6. A pólis ideal da república de platão E a constituição de esparta.Tatiana Maria Gandelman de Freitas - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):21-27.
    Como sabemos, a República de Platão tem como um dos pontos cardinais a busca pela Justiça. Os temas abordados ao longo do diálogo convergem para o desejo do ateniense de construir uma cidade calcada no modelo que ele considera justo. Platão encontra inspiração para seu conteúdo político na Cosntituição de Esparta, formulada pelo legendário legislador Licurgo no século IX a.C.. As semelhanças entre a obra platônica e o conjunto de leis espartanas tornam-se inevitáveis se cotejarmos ambos os textos. A (...)
     
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  7.  19
    A consistência das teses de Trasímaco sobre a justiça no livro I da República de Platão.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2020 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 30:e03001.
    A discussão entre Trasímaco e Sócrates no Livro I da República de Platão dá vigor à questão da justiça iniciada com Céfalo. Trasímaco é um personagem importante da obra, pois vai relacionar a justiça ao governo da cidade. Isso faz com que a justiça saia da esfera individual e entre na esfera pública. Em nosso artigo, pretendemos verificar as teses de Trasímaco sobre a justiça e se estas são consistentes entre si. O problema da consistência das teses é antigo (...)
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  8.  23
    Educação E persuasão na república de platão.Guilherme Domingues da Motta & Alexandre Schimel - 2014 - Synesis 6 (1):128-141.
    Ao longo da descrição da paideía pela mousik é e gymnastik é proposta por Sócrates na República , mais de uma vez foi considerado que ela concorre para a persuasão dos homens sobre certas crenças que eles deveriam ter. Porém, mais do que as referências explícitas às relações entre poesia e persuasão, o que se deve de ter em vista é que a poesia dirigida aos que são educados na cidade é moldada pelo conhecimento que Sócrates demonstra ter dos (...)
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  9.  24
    Nova interpretação da passagem 359d da República de Platão.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (125):29-39.
    Gyges was the first tyrant reigning in Lydia by the Mermenadae's around the seventh century BC. He was also the first great barbarian whom the Greeks made contact to. His complex character has made the development of several stories about him, and the most famous was the one which tells how he came to power. His glory traveled the Greek world and influenced the lyric poetry of his age. Thereafter, history, philosophy and rhetoric were likely influenced, mostly about his power (...)
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  10.  19
    Nova interpretação da passagem 359d da República de Platão.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (125):29-39.
    Gyges was the first tyrant reigning in Lydia by the Mermenadae's around the seventh century BC. He was also the first great barbarian whom the Greeks made contact to. His complex character has made the development of several stories about him, and the most famous was the one which tells how he came to power. His glory traveled the Greek world and influenced the lyric poetry of his age. Thereafter, history, philosophy and rhetoric were likely influenced, mostly about his power (...)
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  11.  12
    O Problema da Classificação dos Bens na República de Platão.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2020 - Journal of Ancient Philosophy 14 (2):99-129.
    Plato’s division of goods performed by Glaucon in the Republic involves three kinds of goods: the first kind would be desirable for their own sake; the second, desirable in themselves and in their consequences, and the third kind, only desirable in their consequences. The problem to understand it is thus presented: in which of these kinds is justice observed, and which one provides happiness to men. According to Socrates, justice should be placed on the second kind of good if men (...)
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  12.  12
    A institucionalização do ensino universitário de História na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade Federal do Paraná.Diogo da Silva Roiz - 2020 - Dialogos 24 (3):305-330.
    O principal objetivo deste texto será o de procurar reconstituir o processo de institucionalização do ensino universitário de História na Universidade do Paraná entre 1938 e 1971, dando ênfase ao processo de mudança curricular que o curso de Geografia e História passou até se tornarem autônomos no início dos anos 1960. Entre 1938 e 1961 o curso de História esteve unificado ao de Geografia, processo similar ao que ocorreu em São Paulo e no Rio de Janeiro.
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  13.  52
    A analogia entre cidade e alma na república de Platão: uma discussão com leo Strauss.Guilherme Domingues da Motta - 2010 - Synesis 2 (1):48-71.
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  14.  7
    Acerca de mi Concepción Del mundo, de Erwin schrödinger.Vinícius Carvalho da Silva - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (3):83-87.
    Ao pesquisar onde poderia achar a referida obra, travei contato com dezenas das mais tradicionais e maiores bibliotecas do Brasil. Infelizmente, não encontrei ao menos um exemplar. E também, nenhum indício de que a mesma possuísse qualquer edição em língua portuguesa. A encontrei-a em língua espanhola, numa edição de 1988, e fui buscá-la na Biblioteca Nacional da República Argentina, em Buenos Aires, de onde trouxe cópia em língua espanhola. Vejo, portanto, como preciosa, para mim, e, sobretudo para a comunidade (...)
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  15. Perspetivas antropocêntricas e ecocêntricas da estética ambiental: contributos para a sustentabilidade.Jorge Marques da Silva - 2012 - Philosophica -- Revista Do Departamento de Filosofia da Faculdade de Letras de Lisboa 40:45-56.
     
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  16.  28
    Dicionário da escravidão e liberdade: 50 textos críticos.Ênio José da Costa Brito - 2019 - Horizonte 16 (51):1372.
    A comunicação apresenta a síntese de alguns verbetes do Dicionário da Escravidão e Liberdade, lançado em 2018 pela editora Companhia das Letras com a intenção de dar a conhecer um pouco do seu rico conteúdo. Duas atitudes são exigidas diante de uma obra deste nível: a coragem de conhecê-la e a disposição de difundi-la.
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  17. A elegia latina E a temática da morte.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):61-67.
    Catulo (século I a.C.), o primeiro grande autor lírico romano, traz a elegia grega com temática variada, inclusive amorosa. Assim a poesia elegíaca latina desenvolve-se e ganha contorno de um gênero autônomo em Roma, com temática própria, a elegia erótica romana. O tema do amor passa a ser fundamental, nos autores do século de Augusto (século I a.C.), Tibulo, Propércio e Ovídio, que escrevem livros inteiros para uma amada. Contudo, unida à temática do amor encontramos também o tema morte, constante (...)
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  18. Recensão a: Platão-«A República». Livros I, II e III.Américo da Costa Ramalho - 1966 - Humanitas 17.
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  19.  21
    Platão ea poesia na República.Maria da Penha Villela-Petit - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107):51-71.
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  20.  12
    Revisitando a Conquista Espiritual da América Latina.Ênio José da Costa Brito - 2016 - Horizonte 14 (41):213-226.
    RESENHA: DOMEZI, Maria Cecilia. Deus em guerra e pacto na América Latina colonial. São Paulo: Idéias & Letras, 2015. A autora revisita a Conquista Espiritual sob a ótica da luta dos deuses no continente Latino Americana.
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  21.  6
    A Imunidade Tributária dos Templos Religiosos – um debate entre o Estado, o Direito e a Religião no Séc. XXI.Heleno Florindo da Silva - 2024 - Araucaria 26 (55).
    O Estado brasileiro vivencia momentos conturbados em vários aspectos de suas estruturas, sejam elas normativas, sociais ou políticas. Com tal constatação, damos início ao presente estudo com o intuito de contribuir com o debate da normatividade e jurisprudência tributária pátria, sobretudo, acerca do papel do Estado como arrecadador de tributos (especialmente impostos) e a relação que mantém, neste ponto, com _a Religião_ (leto senso), na realidade sócio-política do século XXI. A partir de uma leitura inerente à perspectiva metodológica do múltiplo-dialético, (...)
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  22.  16
    Educação para o pensar: uma análise epistemológica do método dialético-socrático aplicado à pragmática filosófica de Lipman.Edson Ferreira da Costa - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021026.
    O presente trabalho faz uma análise comparativa entre o pensamento dialético de Sócrates e a proposta pedagógica do filósofo Matthew Lipman, principalmente em suas obras A Filosofia vai à escola e O pensar na Educação. Para tanto, identificamos que o pensamento dialético como método aparece em Sócrates através da maiêutica, em que, por meio do diálogo, busca-se chegar a um pensamento correto. Esse exercício conceitual acompanha a história da Filosofia e ganha um lugar central nas reflexões epistemológicas sobre o processo (...)
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  23.  9
    Isenções Tributárias Nos Municípios Brasileiros: A Iniciativa Parlamentar e a Necessidade de Estudos Prévios de Impacto Econômico-Orçamentário.Guilherme Aparecido da Rocha & José Eduardo Costa Devides - 2018 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 4 (1):222.
    O presente artigo analisa a compatibilidade das leis de iniciativa parlamentar que instituem isenções tributárias em face da Constituição da República de 1988 e da Lei de Responsabilidade Fiscal, no contexto de crise econômica. Em conclusão, observou-se o risco de consequências prejudiciais ao Estado se não for enfrentado o problema da legalidade das leis tributárias de iniciativa parlamentar. O método de abordagem utilizado na pesquisa foi o dialético jurídico, notadamente à confrontação dos modelos econômicos de John Maynard Keynes e (...)
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  24.  23
    Descolonizando o currículo escolar e o ensino de história: Agudás, os retornados a África.Ana Lúcia Da Silva & Teresa Kazuko Teruya - 2020 - Odeere 5 (10):41-69.
    O objetivo deste artigo é analisar a letra do samba-enredo: “Agudás: os que levaram a África no coração e trouxeram para o coração da África, o Brasil”. Que contribuição este enredo oferece ao ensino de História da África e cultura afro-brasileira? Oferece uma memória histórica inédita ao carnaval carioca, dando visibilidade ao povo negro que retornou à África antes da abolição da escravidão no Brasil em 1888. Assim, propõe desconstruir o paradigma eurocêntrico e construir caminhos para a descolonização do currículo (...)
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  25.  29
    Juventude, militância e fé (Youth, militancy and faith) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n30p657.Wellington Teodoro da Silva & Meiriane Saldanha Ferreira Alves - 2013 - Horizonte 11 (30):657-681.
    Esse artigo espera contribuir para a compreensão da relação entre a religião e a política. Por meio da análise tipológica e do recurso metodológico da história oral temática elaboramos o seu ambiente teórico. Estudamos os jovens inseridos na Pastoral da Juventude do Meio Popular entre meados das décadas de 1980 e 1990, na região industrial de Belo Horizonte – Brasil. Estes jovens são representantes do grande movimento religioso conhecido como cristianismo da libertação de larga e profunda repercussão na história política (...)
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  26.  2
    Jean-Jacques Rousseau: entre o direito e a política.Fabio Antônio Da Silva - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Hoje se lê a parte final do Contrato Social (1762) à luz do movimento contínuo - que perpassa toda a obra do genebrino - entre o geral e o particular, entre a norma e o fato, as leis como podem/devem ser e os homens como são. A república ideal já fora toda esboçada em cada um dos parágrafos da Dedicatória à Genebra escrita por Rousseau para compor a introdução ao Discurso Sobre a Origem e o Fundamento da Desigualdade entre (...)
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  27. A adivinha de esaú E jacó.Amós Coêlho da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):27-37.
    No capítulo primeiro de Esaú e Jacó, Machado de Assis faz referência à Pítia e recomenda a leitura de Ésquilo, destacando a peça trágica as Eumênides, a propósito da consulta que Natividade fará à adivinha Bárbara no Morro do Castelo. A expressão machadiana foi dada à estruturação das ansiedades humanas em saber o que será o amanhã. Se na Grécia antiga era a sorte, agora é um número de espera, e completa o Autor que se alcance a verdade nesta nova (...)
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  28. Epigramas alusivos do humanista antônio de gouveia.Ricardo da Cunha Lima - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):19-28.
    O humanista português Antônio de Gouveia compôs epigramas em latim, publicados no século XVI, em Lyon, França, uma das capitais do Renascimento europeu. Sua poesia segue as normas estilísticas da Antiguidade clássica, apresentando uma submissão às convenções da composição genérica e um caráter essencialmente alusivo. A fim de ilustrar tais elementos, examinam-se quatro epigramas contendo alusões a Marcial, Ausônio, Catulo e Virgílio.
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  29. Neologia na formação do latim.Christiane Lima da Camara Monteiro - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (20):51-64.
    Embora a expressão ‘neologismo’ nos dê a impressão de uma palavra exótica, que causa uma certa estranheza ao usuário da língua, ela, na verdade, refere-se a qualquer palavra recém-criada que entra em uso num idioma. Toda língua, em seu estágio inicial, é simples, rudimentar e refere-se, principalmente, ao concreto. Conforme a sociedade vai-se aprimorando e tornando-se complexa, também a língua usada por essa sociedade vai-se aprimorando, refinando, atendendo às necessidades de seus falantes. Com o latim não foi diferente. Para se (...)
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  30. A dejanira de ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):31-39.
    Ovídio, poeta latino do século I a.C, compôs as Heroides, obra em que heróis e heroínas das lendas escrevem a seus amados(as) ausentes. Todas as cartas apresentam profundo teor trágico, tanto na temática quanto nos aspectos trágicos marcantes. Analisamos a tragicidade na carta de Dejanira a Hércules, na qual a mulher do herói narra seu desespero ao receber a notícia da morte de Hércules, após vestir a túnica que ela havia enviado. Como base para a análise, serão usados os conceitos (...)
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  31. Amor E Guerra na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (25):47-53.
    Os poetas elegíacos romanos estabelecem, em seus versos, uma forte relação entre o amor e a guerra. Os vocábulos usados para descrever os deuses do amor, Vênus e Cupido, ou o próprio ato amoroso, associam-se a vocábulos bélicos. Trava-se uma batalha entre os amantes ou entre o deus do Amor e aquele que foi ferido por sua flecha. Essa associação explica-se por questões míticas, as relações amorosas entre a deusa do amor e o deus da guerra, nas mitologias grega e (...)
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  32. A identidade mítica de Roma.Amós Coêlho da Silva - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):19-25.
    A preocupação humana com o tempo. O mito como revelação. A linguagem simbólica do homem. A identidade como tema épico. O mito grego e o latino. Quanto aos contatos históricos, o que se preservou do estoque mítico indo-europeu na civilização romana. O caldeamento social com os etruscos e os gregos e a formação da religião romana.
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  33. A problemática do gênero elegíaco.Márcia Regina de Faria da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):79-86.
    A elegia é uma forma poética muito antiga. Os gregos compuseram elegias desde a lírica arcaica (século VII – V a.C.). Contudo, foram as elegias compostas no período da lírica alexandrina (século III – II a.C.) que influenciaram os elegíacos romanos. Tanto na Grécia quanto em Roma a elegia é considerada como gênero lírico, mas percebemos que nas composições romanas é notória a presença do trágico, especialmente, nas obras de Ovídio, por isso discutimos a problemática do gênero elegíaco, que se (...)
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  34. Eco E narciso.Amós Coelho da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (20):65-72.
    Na Grécia, Eco, um ponto de encontro para múltiplos mitos etiológicos, porque esclarecem, por exemplo, a origem do eco, é a ninfa dos bosques e das fontes. Uma possível significação de ninfa é o seu vir a ser que é o próprio existir da natureza, já que morre e renasce, constantemente. De modo geral, as ninfas povoam os campos, os bosques e as águas. Ovídio (43 a. C a 18 d. C.), nas Metamorfoses, nos dá uma versão do mito de (...)
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  35. Lésbia E catulo.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):71-77.
    Os poetas e prosadores latinos assimilaram bem a lição grega. No entanto, a literatura latina, mesmo caudatária da grega, nesse procedimento de assimilação, não é subserviente, e muito menos se deve falar em cópia. Só havia plágio, se a imitação fosse da mesma fonte pela segunda vez sem nenhuma criatividade. Roma, como herdeira dos temas gregos, imitou criando. Transplantou para o latim recursos poéticos gregos. Não é uma tradução simplesmente. Mas é uma ação de levar para além: trans-ducere. Quanto ao (...)
     
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  36. Medéia, Amor E erro, em ovídio.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (22):95-106.
    A personagem Medeia, desde os autores gregos, como Eurípides, é apresentada como o exemplo mais clássico do prejuízo causado pela paixão desmedida. Ela justifica todos os seus atos buscando como medida seu amor por Jasão. É o amor que a faz salvar a vida do amado e tirar várias outras vidas, inclusive de seus próprios filhos. Ovídio, poeta latino do século I a.C., retoma a personagem em sua obra Heroides, para também apresentar o mal que a paixão desenfreada pode causar (...)
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  37. Ovídio E as inovações na elegia latina.Márcia Regina de Faria da Silva - 2013 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (26):99-104.
    Ovídio, o último autor elegíaco do período augustano, começou sua produção literária seguindo a tradição elegíaca latina, inaugurada por Catulo e intensificada por Tibulo e Propércio, que transformaram a elegia latina em verdadeiro estilo literário independente com temática unificada na paixão amorosa do eu-lírico por uma amada específica, trazendo assim a paixão como uma experiência pessoal, não mítica, como fizeram os alexandrinos. Ovídio inicia sua produção poetizando sua paixão por Corina, no livro Amores, mas sua elegia migra da paixão pessoal (...)
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  38. Usos do dicionário.Amós Coêlho da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):45-54.
    A não ser que se investigue em dicionários, como seria possível, relacionar “alto, aluno, adolescente, alimento” como família cognata, cuja base seria do latim alo, alis, alĕre, alui, altum / alitum (alimentar)? A capacidade de inovação na língua literária e padronização da língua usual. A deriva da língua, ou seja, orientações de mudanças embutidas ou encapsuladas numa fase linguística: ou ainda, como a denominou Serafim da Silva Neto: tendência linguística. A interação social no mundo da comunicação entre os indivíduos. O (...)
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  39. A refutação da representação poética na estruturação da cidade.Luciano da Silva Façanha, José Assunção Fernandes Leite & Hernani Veloso Carvalho - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):32-51.
    Este artigo tem o objetivo de identificar em primeiro lugar o desdobramento da racionalidade nos mitos ao tempo em que surgem as cidades como novas formas de agrupamento social. Em seguida, analisar a formulação do conceito de justiça como estrutura ideal para a consolidação da República, considerando, em decorrência disto, a demanda por uma reforma educacional que se daria a partir da crítica filosófica à figura do poeta como representante onisciente do saber cuja linguagem ambivalente a distanciava do referencial (...)
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  40. As elites romanas E os libertos–as representações do patronato no satyricon.André Eduardo da Silva Soares - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):103-114.
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  41. A sátira X, de Juvenal.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (18):53-59.
    Poetas que se destacaram pela sátira. Ecos satíricos em outros discursos poéticos. Juvenal, que não soube mentir, ocupou o seu tempo tentando a educar os romanos: Quid Romae faciam? Mentiri néscio. Que fazer em Roma? Não sei mentir.(I, 3, 41) A emergência urbana tornou o povo romano civilizado, mas insensato em suas preces suplicantes de desejos aos deuses: Juvenal, Sátiras, X.
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  42.  24
    Um embate ideológico: Estado - igreja no crepúsculo do século XIX no brasil.Ms Edgar da Silva Gomes - 2007 - Revista de Teologia 2.
    Este artigo apresenta uma noção do embate velado entre a Igreja Católica e o Estado brasileiro para dominar a sociedade civil na transição império – república, um para não perder sua influência secular, o catolicismo, e outro, o Estado, para não se deixar influenciar pela ideologia antagonista ao projeto positivista-liberal a ser implementado naquele contexto onde o slogan fala por si "ordem e progresso".
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  43.  20
    O Contrato De Gláucon.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):235-252.
    Resumo: O Livro II da República de Platão se inicia com um desafio de Gláucon para Sócrates, onde este deve provar que o homem justo é, de toda maneira, melhor do que o injusto. Para isso, pedirá que Sócrates defenda a justiça por si mesma e censure a injustiça. O discurso de Gláucon pode ser dividido em três partes, sendo a primeira dedicada à origem e à natureza da justiça; a segunda irá indicar a justiça como algo necessário, mas (...)
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  44.  14
    Como ensinar filosofia?: uma proposta platônica.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (3):477-491.
    Como se ensina filosofia? Pergunta preciosa que abre precedentes para um longo e árduo caminho. Para isso não há resposta pronta, não está escrito e nem determinado, mas é preciso percorrer todo o caminho, pois a própria pergunta “Pode a filosofia ser ensinada?” já é uma pergunta filosófica e respondê-la significa entrar nos meandros da filosofia e em que consiste uma educação filosófica. A tentativa de responder à questão, deixa outra questão no ar: Existe tal arte de ensinar? Se ela (...)
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  45.  7
    O Anel de Gyges nos Devaneios de Rousseau.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2022 - Journal of Ancient Philosophy 16 (2):76-101.
    The present work aims at studying the myth of Gyges’ ring from Jean-Jacques Rousseau’s work The Reveries of a solitary Walker. Gyges’ ring is a magic artefact, allowing its bearer to be visible or invisible according to his will. The ring’s myth is portraited for the first time in the Second Book of Plato’s Republic. Thusly, our article is divided in two parts: the first one presents an analysis of the Republic observing its challenge of justice and the relation it (...)
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  46.  14
    A educação como valor intemporal.Cláudia Maria Fidalgo da Silva - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):26-45.
    O principal objectivo do artigo é pensar a educação como um valor intemporal. Apresentar-se-á um duplo sentido que esta intemporalidade pode assumir: A educação surge como um valor essencial, quer ao longo da história, quer ao longo da nossa vida. Tendo em consideração o primeiro sentido proposto, procurar-se-á realçar a sua intemporalidade, nomeadamente em terreno filosófico. Destacar-se-ão, neste sentido, as seguintes obras: A República, de Platão; O Mestre, de Santo Agostinho; Emílio, de Rousseau, e Pedagogia, de Kant. Relativamente ao (...)
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  47.  40
    The United States in Count Lavradio’s Memories.Júlio Joaquim da Costa Rodrigues da Silva - 2008 - Cultura:11-30.
    O presente artigo analisa a visão dos Estados Unidos da América por D. Francisco d’Assis Almeida Portugal (1796-1870), ao longo do século XIX. Diplomata, ministro e parlamentar da monarquia constitucional portuguesa, foi um arguto observador da evolução da política externa da república americana no relativo à América Central, África Ocidental e Europa. D. Francisco d’Assis Almeida Portugal dedicou especial atenção à escravatura, ao federalismo e à guerra civil americana (1861-1865). Nas suas reflexões não acredita na viabilidade dos EUA, considerando-o (...)
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  48.  9
    As Noções de Stimmung em uma Série Histórica: entre Disposição e Atmosfera.Arlenice Almeida da Silva - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):53-74.
    RESUMO: A relação entre arte e filosofia é examinada com base na noção de Stimmung, que surge no século XVIII, na teoria musical, como relação de proporção entre tons ou instrumentos, sendo, em seguida, transposta para a estética, no final do século, com Kant e Fichte. Em Kant, a Stimmung refere-se à disposição das faculdades de conhecimento para um conhecimento em geral, isto é, como o pressuposto da apresentação estética, por meio da qual se preserva a noção de proporção entre (...)
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  49.  10
    Platão: crítica e censura a poesia.Luciano da Silva Façanha, José Assunção Fernandes Leite & Eliete da Silva Cruz - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):37-55.
    O presente artigo tem como objetivo abordar a questão sobre a natureza da arte, em específico da poesia trágica, seus efeitos sobre os indivíduos e a censura da poesia, segundo a concepção de Platão na obra República, especificamente nos livros II, III e X. Na República, Platão ao censurar, condenar e rejeitar a poesia como um instrumento para a formação dos indivíduos, vai de encontro ao modelo tradicional grego de educação. Sua crítica adentra na tradição de seu povo. (...)
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  50.  14
    Formas no Tractatus Logico-Philosophicus.Luiz Henrique da Silva Santos - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e04.
    O objetivo deste artigo é elucidar a ideia tractariana de forma lógica. Partimos da identificação de diferenças conceituais significativas entre ocorrências do termo “forma” no texto do Tractatus. Estas diferenças permitem a obtenção de dois conceitos distintos. O primeiro deles é a forma dos objetos; o segundo, a forma de afiguração. No interior desta última noção, é possível ainda identificar a ideia de uma forma lógica de afiguração, a qual é distinta da forma de afiguração devido à sua generalidade. Argumentamos (...)
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