Results for 'aparições'

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  1.  18
    Visoes e apariçoes.Júlio Fragata - 1986 - Revista Portuguesa de Filosofia 42 (3):267-276.
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  2.  8
    Metafísica, sonhos e ficção. Kant e os espectros.Walter Menon - 2023 - Discurso 53 (2):60-83.
    O presente artigo tem por objetivo apresentar em linhas gerais o desenvolvimento da teoria dos espíritos empreendida por Kant no texto Os sonhos de um visionário explicados pelos sonhos da metafísica, publicado em 1766, com suas consequências epistêmicas. O ponto central é o esquema óptico do qual Kant lança mão para explicar os fenômenos de comunicação com os espíritos e sua relação com o esquema mesmo da percepção visual, bem como dos aparelhos de projeção espectrais usados em espetáculos e seances (...)
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  3.  3
    Hannah Arendt e a intencionalidade das aparências.Lucas Barreto Dias - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):301-316.
    Resumo Neste texto, investiga-se o conceito de intencionalidade presente no pensamento de Hannah Arendt. Termo proveniente da fenomenologia husserliana, a intencionalidade designa que a consciência sempre se movimenta em direção a um objeto, de modo que, para Husserl, se trata aqui de um atributo do ego transcendental. Arendt, em sua obra póstuma, faz um deslocamento do conceito: a intencionalidade passa a ser compreendida não apenas como algo vinculado a um sujeito, mas, sobretudo às aparências. Desse modo, assim como o sujeito (...)
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  4.  35
    The iconography of Our Lady of Fatima: from ex nihilo to plastic compositions by artists.Marco Daniel Duarte - 2010 - Cultura:235-270.
    O mais divulgado modelo iconográfico mariano da época contemporânea, presente em quase todos os templos católicos do mundo, nasceu em Portugal na sequência das Aparições de Fátima de 1917. Não teria o conhecido desenvolvimento sem que no processo cultual interviesse a disciplina escultórica que logo em 1920 faria cristalizar, através do escopro de um santeiro, a imagem de Nossa Senhora do Rosário de Fátima. O estudo do tipo, do arquétipo e dos subtipos da Virgem de Fátima, primeiramente produzidos em (...)
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  5.  4
    A Noção de contemplação no Livro II da Ética de Espinosa.Luís César Oliva - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:47.
    O trabalho investiga o conceito de contemplação no livro II da Ética de Espinosa, levantando os usos do termo, bem como seu sentido preciso, nos contextos de cada um dos gêneros de conhecimento propostos pelo filósofo. A análise destes casos indica que Espinosa utiliza o termo para indicar o conhecimento de singulares, seja no terreno da inadequação ou da adequação. As aparições do termo nas proposições sobre o segundo gênero não comprometem a hipótese, pois não visam ao objeto propriamente (...)
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  6.  7
    Contemplação e medida dos afetos na Ética IV.Luís César Oliva - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:11-27.
    O objetivo do artigo é analisar as aparições do termo contemplação na parte IV da Ética de Espinosa, destacando a relação deste conceito com a questão da medida dos afetos. Mostrando que os afetos têm, ontologicamente, a mesma natureza da imaginação, veremos que a intensidade dos afetos dependerá do “grau de afirmação de presença” que a imaginação correspondente contém. A razão, que também é afetiva em Espinosa, difere dos outros afetos na medida em que não pode ter excesso.
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  7.  4
    O MITO DE FRANKENSTEIN: o amor negado e denegado.Roberto Ramos - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):729-735.
    Frankenstein é um dos personagens mais populares da ficção. Nascido no romance de Mary Shelley, ele está completando 180 anos, mas já transcendeu as fronteiras da literatura. Há 65 anos, é encontrado nas telas cinematográficas, somando 117 aparições, perdendo apenas para o Conde Drácula, com 161, no gênero de filmes de terror. Este ensaio, atravessado por suas precariedades e limitações históricas, procurará respostas sobre o mito de Frankenstein. É importante investigar as significações desta experiência de alma, que lhe asseguram (...)
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