Results for 'Desprezo'

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    Nietzsche: Crítica e Desprezo.Thiago Ribeiro Magalhães Leite - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):88-98.
    ResumoAlguns leitores de Nietzsche podem admitir certa dificuldade em reconhecer os limites entre a crítica, a genealogia e o filosofar com o martelo. Tais limites existem e podem ser delineados se buscarmos o elemento no qual cada uma dessas investidas atua. Este artigo procura elaborar a ideia de que a noção nietzschiana de crítica envolve o desprezo afirmativo, o riso e a zombaria. Ligada, portanto, a uma condição valorativa, a crítica é mais ofensiva, exigente e assumidamente tendenciosa do que (...)
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  2.  30
    A crítica de Nietzsche à moral da compaixão de Schopenhauer em "Aurora": o desprezo de si como artimanha de condenação do indivíduo.Jelson Roberto de Oliveira - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):04.
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  3.  12
    Os Moxihatëtë Thëpë e a Educação Matemática?Michela Tuchapesk da Silva, Carolina Tamayo & Elizabeth Gomes Souza - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 27:421-442.
    A floresta amazônica é um espaço disputado por diferentes atores, que possuem distintas formas de entendimento e relações com a floresta. Essas diferenças se tensionam, pois se de um lado, a terra e seus seres naturais são entendidos como ‘recursos’ que podem ser explorados a partir de uma lógica privada, por outro lado, para o povo Moxihatëtë thëpë da amazônia - povo Yanomami-, os seres humanos são coabitantes da terra-floresta, entendida como um ser vivo composto de incontáveis seres vivos. Os (...)
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  4.  18
    O lugar da pedagogia em Spinoza.Luis Machado Abreu - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):8-24.
    Ao percorrermos as páginas das histórias da educação e da pedagogia não podemos ficar surpreendidos ao verificar que não existe nelas lugar para Spinoza. O que neste breve ensaio se vai tentar descobrir é que a questão pedagógica em geral e a do ensino da filosofia não são tratadas com desprezo pelo pensador de Amsterdão, nem em relação a elas existem sinais de indiferença. Pretende-se mostrar de que modo algumas atitudes do filósofo juntamente com tópicos do seu pensamento servem (...)
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  5.  6
    A Análise Sartriana Sobre a Construção Ego Do Escritor Jean Genet Frente a Sua Liberdade.Siloe Cristina do Nascimento Erculino & Silênia de Azevedo Silveira Rangel - 2022 - Revista Dialectus 27 (27):25-34.
    A partir da psicanálise existencial sartriana, descrita na obra Saint Genet: Ator e Mártir, analisaremos os caminhos tortuosos que a subjetividade percorre na tentativa de se plenificar como objeto. Nosso propósito é demonstrar que Genet buscou identificar-se com seu ego para se colocar como um objeto de desprezo para a sociedade, porém, sua busca fracassa, pois, segundo Sartre, o homem jamais será completamente objetividade alienada no mundo. Nesse intuito, descreveremos brevemente os principais momentos da vida de Genet. Em sua (...)
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  6.  21
    Uma cena para a perda: vergonha e melancolia.Suely Aires - 2019 - Discurso 49 (1):101-113.
    O presente artigo visa discutir a ausência de vergonha na melancolia e a satisfação dos pacientes em comunicar o desprezo por si mesmo, tal como descritos por Freud em 1917. Para tanto, segue a argumentação do ensaio Luto e Melancolia e indica os aportes conceituais necessários para a apresentação da melancolia como uma neurose narcísica, distinta da vivência de luto. Considerando que a vergonha é um afeto que se coloca na fronteira entre psíquico e social, busca refletir sobre as (...)
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  7.  42
    O problema do ethos da escrita de si em Montaigne e em Petrarca: do ensaio à epístola.Sergio Xavier Gomes de Araujo - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):543-557.
    Montaigne insiste ao longo dos Ensaios em seu desprezo pela retórica. Mas como procuraremos mostrar aqui, sua "forma natural" inscreve-se em grande medida dentro dos termos da própria retórica, sob uma mobilização particular dos preceitos e convenções tradicionalmente apropriados à escrita em primeira pessoa, especialmente aqueles que regulavam o sermo familiaris, gênero recuperado pela primeira vez na Renascença por Petrarca. Retomamos assim, para desenvolvê-la, a fecunda intuição de Hugo Friedrich que, em sua clássica obra sobre os Ensaios de Montaigne, (...)
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  8. O pensamento emancipador de Enrique Dussel (1934-2023).Hernán Crego Bonhomme, Yuri Alexandre Ferrete & Adriano Furtado Holanda - 2023 - Phenomenology, Humanities and Sciences 5 (2):216-219.
    Façamos uma lista dos dez filósofos que mais gostamos. Façamos o mesmo com os sociólogos, antropólogos ou da disciplina que queiramos. Aposto que o resultado desta lista será a notável evidência do colonialismo sedimentado em nossa cultura. Salvo exceções, nenhum destes nomes será um nome de origem latino-americana. Todos, se não a grande a maioria, serão personagens europeus que povoam os programas escolares e universitários e que tem conseguido sufocar o interesse e alimentado o desprezo pela produção latino-americana. Voltar (...)
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  9.  12
    Ética e moral epicurista em Così parlò Bellavista, de Luciano de Crescenzo.Matheus Santos Bueno - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):31.
    Este artigo analisa, aproximando as áreas da Literatura e da Filosofia, a Moral e a Ética sob a perspectiva do filósofo grego Epicuro, na obra italiana _Così parlò Bellavista: Napoli, amore e libertà_, de Luciano de Crescenzo, publicada em 1977. Apesar das ideias de Epicuro terem sido concebidas há séculos do personagem professor de filosofia Gennaro Bellavista, este acredita que os napolitanos se comportam conforme os ensinamentos do mestre grego: pela via do prazer e pela negação das dores físicas e (...)
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  10. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando direto (...)
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  11.  8
    Fanon, jornalista da justiça social e da libertação, e suas aproximações com a Bioética global de Potter.Anor Sganzerla, Ivo Pereira de Queiroz & Rodolfo Stancki Silva - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):185-206.
    Resumo: As grandes corporações de comunicação, no Brasil, operam como construtoras de sentidos, por meio de narrativas sintonizadas com os interesses de grupos e atores sociais, com desprezo para as demandas e os direitos dos setores populares. Uma prática semelhante de comunicação foi vivenciada por Frantz Fanon, na África. No entanto, o ativista conseguiu fazer da sua práxis jornalística um instrumento a serviço da justiça e da libertação de povos africanos oprimidos. Essa prática libertária de Fanon identifica-se com os (...)
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  12.  20
    The critique of the religion as critique of the social reality in Karl Marx’s thought.Eduardo Ferreira Chagas - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):133-154.
    RESUMO: Não há, no pensamento de Marx, uma elaboração sistemática acerca da religião, embora haja uma crítica a ela enquanto crítica social das condições materiais de existência, que é o fundamento dela. Para Marx, a religião, entendida especificamente como superstição, idolatria, “ópio”, a qual conforma o homem e embaraça a sua consciência, deve ser negada, mas não se trata pura e simplesmente de um desprezo, de uma proibição ou perseguição à religião, nem tampouco de uma negação em geral a (...)
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  13.  10
    O estranho e o estrangeiro: ensaios sobre a contemporaneidade.Olgária C. F. Matos & Javier Amadeo (eds.) - 2020 - São Paulo, SP: Editora Unifesp.
    O mundo contemporâneo é o do exílio e não o da pátria, o da errância e não o do lugar. Razão pela qual nosso tempo foi denominado de “século breve”, em que os acontecimentos e os desaparecimentos de modos de vida e valores são acelerados, não permitindo o repouso para constituição de uma memória reparadora. Exílio, expatriamento e dispersão espacial são, pois, o emblema das migrações forçadas por guerras, perseguições políticas e diferentes formas de conflito, que produzem a “nostalgia do (...)
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  14. Estratégias no tratamento das paixões.Livio Rossetti - 2008 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 20:1-17.
    A Grécia arcaica e clássica desenvolveu diferentes atitudes diante do tema das pulsões. O mais antigo consiste em tratá-las como um evento externo e substancialmente ingovernável, que se pode apenas sofrer, pelo qual a “vítima” das paixões merece compaixão em lugar de crítica ou desprezo. Segundo essa escola de pensamento, as paixões são uma enfermidade pela qual não se é propriamente responsável. Antifonte de Atenas estabeleceu uma estratégia retórica de intervenção sobre algumas formas graves de perturbação, que lhe permitia (...)
     
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  15.  19
    O conceito de tradição na hermenêutica filosófica de Gadamer.Luciano Lima Maquiné Santiago & Luis Uribe Miranda - 2019 - Hybris, Revista de Filosofí­A 10 (1):43-61.
    Gadamer resgata o valor da tradição e explicita o desprezo feito pela Aufklärung a mesma. A questão da reabilitação da tradição enquanto fundamental para a compreensão é o que está em questão neste artigo. Um dos problemas a ser analisado é se há incompatibilidade entre razão e tradição, e se não há de que forma podemos buscar resgatar o valor da tradição como algo fundamental para a compreensão de como se dá o processo do entendimento humano. É, portanto, uma (...)
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