O propósito deste trabalho é muito simples: localizar ou delimitar uma análise existencial da morte em relação a algumas outras abordagens do mesmo fenômeno. Com isso pretende-se não apenas ampliar nossa compreensão acerca da morte, mas acessar filosoficamente o conceito existencial de ser-para-a-morte, desenvolvido na obra Ser e tempo de M. Heidegger. Para tanto, tomaremos por base o pensamento deste autor, principalmente o do §49 de Ser e tempo que se ocupa desta problemática.

Sortal predicates have been associated with a counting process, which acts as a criterion of identity for the individuals they correctly apply to. We discuss in what sense certain types of predicates suggested by quantum physics deserve the title of 'sortal' as well, although they do not characterize either a process of counting or a criterion of identity for the entities that fall under them. We call such predicates 'quantum-sortal predicates' and, instead of a process of counting, to them is (...) associated a 'criterion of cardinality'. After their general characterization, it is discussed how these predicates can be formally described. (shrink)

O revezamento de protagonismo de um dos Três Poderes, em determinado momento histórico, é sazonal; acarretando o aperfeiçoamento de mecanismos que recomponham o equilíbrio (freios e contrapesos - checks and balances). Ocorre que a crise dos Poderes Estatais dificilmente é diagnosticada pelas próprias instituições, que se escoram no discurso de “estabilidade institucional” para evitar mudanças. A simples positivação de direitos e garantias fundamentais, também chamada por Marcelo Neves de “legislação simbólica” ou “legislação álibi”; somada à adoção de ritos meramente formais (...) nos processos pelos Três Poderes, sem que se atenha aperspectiva substancial ou à efetividade dos princípios constitucionais - identificada como “procedimentalismo” por Lênio Streck e Écio Oto Ramos Duarte - acaba por acarretar verdadeira letargia institucional. (shrink)

Here, we deal with the question of under which circumstances can scientists achieve a legitimate understanding of defective theories qua defective. We claim that scientists understand a theory if they can recognize the theory’s underlying inference pattern(s) and if they can reconstruct and explain what is going on in specific cases of defective theories as well as consider what the theory would do if non-defective –even before finding ways of fixing it. Furthermore, we discuss the implications of this approach to (...) understanding the meta-metaphysics of Quantum Mechanics, specifically with regard to Quasi-set theory. We illustrate this by employing Quasi-set theory to structure a defective scientific theory and make possible the understanding of the theory. (shrink)