People often signal their membership in groups through their clothes, hairstyle, posture, and dialect. Most existing evolutionary models argue that markers label group members so individuals can preferentially interact with those in their group. Here we ask why people mark ethnic differences when interethnic interaction is routine, necessary, and peaceful. We asked research participants from three ethnic groups in southwestern Madagascar to sort photos of unfamiliar people by ethnicity, and by with whom they would prefer or not prefer to cooperate, (...) in a wage labor vignette. Results indicate that southwestern Malagasy reliably send and detect ethnic signals; they signal less in the marketplace, a primary site of interethnic coordination and cooperation; and they do not prefer co-ethnics as cooperation partners in novel circumstances. Results from a cultural knowledge survey and calculations of cultural FST suggest that these ethnic groups have relatively little cultural differentiation. We concur with Moya and Boyd that ethnicity is unlikely to be a singular social phenomenon. The current functions of ethnic divisions and marking may be different from those at the moment of ethnogenesis. Group identities may persist without group conflict or differentiation. (shrink)

Este artículo contiene la edición y traducción al castellano de cinco cartas conservadas en el Archivo nacional de la Torre do Tombo (Portugal). Estos documentos datan de la primera mitad del siglo XVI y forman parte de la correspondencia procedente de las plazas portuguesas en el Norte de África. Desde un punto de vista lingüístico, las cartas se caracterizan por estar escritas en árabe medio, una variedad de lengua que presenta importantes divergencias gramaticales con respecto a la norma del (...) árabe clásico y en la cual se combinan elementos dialectales y otros del árabe estándar. (shrink)

El presente artículo se propone hacer un rastreo a través de un corpus epistolar del siglo XVI, con el fin de obtener algunos datos lingüísticos acerca de las variedades árabes que se hablaban en esa época en la parte occidental de Marruecos. Asimismo, este estudio trata de arrojar luz acerca del desarrollo histórico de varios rasgos dialectales, los cuales pueden ayudarnos a comprender mejor la evolución de los dialectos árabes en Marruecos y en el Magreb. Nuestro estudio se basa en (...) el análisis lingüístico de algunas de las cartas luso-marroquíes que se conservan en el Archivo Nacional de la Torre do Tombo (Lisboa). (shrink)

Com este breve artigo, prendemos fazer um estudo sobre os Sodomitas “de cor” perseguidos pela Inquisição Portuguesa na Bahia do século XVII. Inicialmente, faz-se uma reflexão sobre a Sodomia, delito contra a fé católica, crime que estava sob a alçada do Tribunal do Santo Ofício e que fora praticado pelos negros escravizados e a partir dos documentos inquisitoriais, discorremos sobre a trajetória dos desviantes: o cativo lisboeta Jeronimo Soares, que fora acusado de sodomita e “alcoviteiro” e o mulato ator cômico (...) Bugio, denunciado por praticar sodomia, por fim, procuramos evidenciar as andanças, força, formas de repressão utilizadas contra esses sodomitas no contexto baiano, assim com a influência da religião – Igreja Católica – e as ferramentas de controle utilizadas para “convencer” a sociedade colonial a seguir o caminho correto da fé e da moral. As fontes utilizadas são os registros de depoimentos dos “hereges” e das testemunhas, produzidas pelo Santo Ofício, localizadas no Arquivo Nacional da Torre do Tombo : Sumário de culpa nº 12257 e Caderno do Promotor nº 29. Palavras-chave: Escravidão, Sodomia, Inquisição, Brasil Colônia. (shrink)

Apart from emphasising Professor Humberto Baquero Moreno's vast scientific pro- duction, as well as his remarkable enthusiasm for teaching, an activity he never abandoned even when he was given the opportunity to do so, this brief intervention is also a tribute to his relevant services to the Portuguese culture, as director of the Oporto's District Archives and National Archives of "Torre do Tombo", as well as his dedication to the administration, scientific research and internationalisation of the Faculty of Arts (...) and their relevance for the whole University of Oporto. (shrink)

O segundo cronista e guarda-mor da Torre do Tombo, Gomes Eanes de Zurara, notabilizou-se pela produção de crônicas acerca da conquista e manutenção da praça de Ceuta no século XV. Com a finalidade de explorar as impressões desse cronista, o presente trabalho abordará como Zurara fez um uso edificante de duas de suas fontes: o discurso do conde D. Pedro de Meneses e um reportatio do sermão do fr. João Xira. Mais precisamente, o alvo deste estudo é examinar em (...) que medida Zurara reproduziu as palavras dessas célebres figuras na expectativa de legitimar a incursão militar da Coroa no norte da África. Com ênfase na descrição do referido oficial da Torre do Tombo, o alvo consistirá em analisar a função da prédica de um religioso e de um cavaleiro para a exortação dos portugueses enviados a essa região em um período de fortalecimento das bases políticas e religiosas de Portugal. (shrink)