In this paper, we will argue that, while Big Data enthusiasts imply that the analysis of massive data sets can produce serendipitous (that is, unexpected and fortunate) discoveries, the way those models are currently designed not only does not create serendipity so easily but also frequently generates zemblanitous (that is, expected and unfortunate) findings.

A teoria dos dois sistemas (Kahneman, 2011), em suas várias vertentes, assume que a tomada de decisão humana é baseada em dois sistemas cognitivos: um que é automático, rápido, agindo com mínimo esforço cognitivo, intuitivo (no sentido de Morewedge & Kahneman, 2010), e majoritariamente inconsciente; e outro que é reflexivo, lento, atuando com intenso esforço cognitivo, racional e totalmente consciente. Neste trabalho, investigamos a teoria dos dois sistemas e sua aplicação na tomada de decisão econômica em governos democráticos, com ênfase (...) especial na proposta de Kahneman. Consideramos sua abordagem incompleta e limitada na explicação do processo intuitivo que orienta a tomada de decisão. Essa limitação nos leva a defender a existência de um terceiro sistema de tomada de decisão em Economia: a intuição ecológica criativa, baseada no attunement entre affective drives e percepção direta de affordances, abordando não só as disposições e objetivos dos agentes, mas também a responsabilidade socioambiental das empresas e governos. Argumentamos que o terceiro sistema de tomada de decisão que propomos implica um conceito de intuição diferente do associativismo de ideias de Simon (1992), e damos como exemplo do funcionamento do terceiro sistema o processo de tomada de decisão que conduziu à formação do Banco Finapop, no Brasil. (shrink)

Are occurrent states of forgetting literal experiences of absences? I situate this question within the debate on mental time travel (MTT) to understand whether these states can be explained as literal experiences of absent episodic memories. To frame my argument, I combine Barkasi and Rosen’s literal approach to MTT with Farennikova’s literal approach to the perception of absences, showing that both are built on the idea that for an experience to be literal it must afford an unmediated contact with the (...) object that constitutes it. I test the idea that forgetting affords literal experiences of mnemonic absences by considering different views of absence perception and I evaluate whether the objections raised against Farennikova’s approach also apply to my exploratory idea. I show that, while the idea resists the objections that an advocate of a cognitive approach to mnemonic absences may raise, the same does not apply to those elaborated by advocates of a metacognitive approach. Even if conceiving of occurrent states of forgetting as literal experiences of mnemonic absences sounds appealing, this idea is misleading. Therefore, I suggest conceiving of occurrent states of forgetting as states with metacognitive features, which track the absence of episodic memories from awareness in an affectively mediated way. (shrink)