Results for ' Imitação'

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    Imitação na Ars Politica de Maquiavel: ambiguidades e ambivalências na reinserção da Virtù.Jean Felipe de Assis - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):444-465.
    A adequação dinâmica dos bons exemplos, conformando-os às necessidades impostas pelas circunstâncias, insere Maquiavel nos variados usos da _imitatio_ antiga e renascentista. A _imitação_ deve reavivar as práticas civis e as atitudes de _Virtù_, fornecendo ânimo para a realização das ações políticas e das práticas pedagógicas, conforme a atuação como secretário de Florença e seus escritos políticos, históricos e literários salientam. Desse modo, ao revisar a noção de _imitatio_, especificamente na antiguidade e na renascença, contextualizam-se os argumentos de Maquiavel sobre (...)
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  2.  8
    Da imitação teatral, ou “Ensaio extraído dos Diálogos de Platão”.Jean-Jacques Rousseau & Fabio Stieltjes Yasoshima - 2022 - Discurso 52 (1):146-165.
    Tradução de Da imitação teatral, ou “Ensaio extraído dos Diálogos de Platão”, de J-J Rousseau.
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  3.  10
    Semelhança, imitação afetiva e vida comum.Paula Bettani Mendes de Jesus - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:133-152.
    Reconstructing some points of the deduction made by Spinoza in Part III of Ethics, this article proposes to reflect on the affective logic and on two important notions in the context of inter-individual relations: on the one hand, the concept of similarity, more precisely, the notion of “something similar to us” and, on the other hand, the affective imitation. Our proposal is to consider how, if and to what extent the conjunction of these two elements – recognition of the similarity (...)
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  4.  6
    Imitação e Obra de Arte na Metafísica do Belo.Rosa Gabriella - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:85-106.
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  5.  4
    Imitação e manifestação.Victor Knoll - 2013 - Discurso 42:17-62.
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  6.  14
    A função da imitação no projeto educativo da República e a questão do estilo imitativo dos diálogos de Platão.Guilherme da Costa Assunção Cecílio - 2017 - Educação E Filosofia 31 (62):943-957.
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  7.  11
    Arte e Verdade: da imitação à apresentação da verdade em Platão e Hegel/Art and Truth: from mimesis to presentation of truth in Plato and Hegel.Almir Ferreira da Silva Jr - 2013 - Pensando - Revista de Filosofia 3 (6):16.
    A comunicação tem como propósito uma análise comparativa sobre o problema filosófico da arte como expressão de verdade, tendo em vista o idealismo platônico e o idealismo estético moderno de G.W.Hegel. Parte-se da hipótese que a presente análise sustenta uma relação paradoxal entre ambas propostas idealistas, na medida em que se em Platão é afirmada a tese da arte como distanciamento da verdade, considerando o seu caráter essencialmente mimético, em Hegel, a arte ao constituir-se como momento de realização efetiva do (...)
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  8.  15
    O Conceito de Imitação no Jovem Friedrich Schlegel.Faustino Sílvia - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):23-36.
    RESUMO: Tomando por base o ensaio Über das Studium der griechschen Poesie, este trabalho tem por objetivo investigar o conceito de imitação no pensamento do jovem Friedrich Schlegel. Além de explicitar dois usos distintos do conceito - que aparece ora como imitação do real, ora como imitação dos antigos - pretende-se identificar oscilações e tensões terminológicas que possam esclarecer a postura filosófica do autor, frente à profunda crise de legitimidade, que, naquela época, atinge a concepção da arte (...)
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  9.  19
    Arte e Verdade: da imitação à apresentação da verdade em Platão e Hegel/Art and Truth: from mimesis to presentation of truth in Plato and Hegel.Almir Ferreira da Silva Jr - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):16-26.
    A comunicação tem como propósito uma análise comparativa sobre o problema filosófico da arte como expressão de verdade, tendo em vista o idealismo platônico e o idealismo estético moderno de G.W.Hegel. Parte-se da hipótese que a presente análise sustenta uma relação paradoxal entre ambas propostas idealistas, na medida em que se em Platão é afirmada a tese da arte como distanciamento da verdade, considerando o seu caráter essencialmente mimético, em Hegel, a arte ao constituir-se como momento de realização efetiva do (...)
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  10.  5
    Todos os homens são maus, mas alguns são bons exemplos: considerações sobre a imitação no pensamento maquiaveliano.Marcone Costa Cerqueira - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):14-33.
    Tencionamos, neste artigo, tratar da questão da imitação no pensamento maquiaveliano. Tomaremos como balizas suas postulações acerca da natureza do homem, as possibilidades de formatação de uma república profícua em vista desta natureza e o papel dos exemplos dos indivíduos que agem em prol do bem da república. Sendo a questão da imitação o fio condutor, elegeremos ainda um tripé para demonstrar nossa hipótese, a saber, o fator antropológico; o fator educacional; o fator político. Por este movimento, pretende-se (...)
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  11.  46
    Sobre a Questão da Mimesis.Victor Knoll - 1996 - Discurso 27 (1):61-82.
    A partir do esclarecimento da noção aristotélica de imitação, trata-se de mostrar que o conceito de Ideal - fundamento da Estética de Hegel - e o binômio "mundo/terra" - fundamento da concepção heideggeriana da obra de arte -, podem ser tomados como duas versões do sentido teórico instituído por Aristóteles para o termo mimesis.
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  12.  24
    A máscara e a efetividade.Barbara Cassin - 1993 - Discurso 21:151-170.
    Ao afirmar que se pode simular a filosofia, mas não a eloqüência, Quintiliano destrói a problemática platônica da imitação (o que é de se imitar é bom, o inimitável é melhor ainda) e justifica a afirmação ao julgar o orador não por sua intenção, mas por seu ato.
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  13.  62
    Correspondência de Antônio Vieira (1646-1694): O Decoro.João Adolfo Hansen - 2000 - Discurso 31:259-284.
    Os dois subgêneros epistolares desenvolvidos por Antônio Vieira entre 1646 e 1696, a carta familiar e a carta negocial, reatualizam os preceitos das artes dictaminis antigas. Escritas como imitação verossímil e decorosa de fala de pessoa natural, as canas produzem a presença do corpo e voz do remetente, reativando neo-escolasticamente as técnicas da sermocinatio latina. A comunicação tratará de categorias retóricas e teológico-políticas das articulações dos dois subgêneros: a - a enunciação ou o contrato enunciativo, em que caracteres e (...)
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  14.  13
    Mímesis em república III : Uma flutuação semântica de vocabulário.Roberto Bolzani - 2014 - Philósophos - Revista de Filosofia 19 (2):245-265.
    Este texto procura analisar uma passagem do terceiro livro de A República de Platão, que trata dos tipos de poesia e de elocução. Observa-se certa variação de emprego do vocabulário associado à ideia de imitação que parece conduzir a algumas dificuldades de entendimento do sentido e dos objetivos da doutrina. A seguir, a análise tenta propor uma forma de explicar e solucionar o que parece ser uma espécie de flutuação semântica desse vocabulário, com base em teses já estabelecidas anteriormente (...)
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  15. Tragedia griega: a cidade faz teatro.Rachel Gazolla - 2003 - Philosophica 26:53-68.
    O texto pretende mostrar o teatro trágico e sua relação com a pólis e com a Filosofia nascente no que respeita à imitação. Quando recortamos certo vocabulário usado pelos poetas arcaicos (épicos e líricos), é possível ver que os trágicos - porque descobriram o diálogo como forma para seus textos - criaram novos sentidos às mesmas palavras. Descobriram, também, as palavras para o pensamento jurídico/político nas cidades do V a.C., (como os pré-socráticos), ou seja, a força que podem ter (...)
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  16.  12
    Imitatio e aemulatio.Samuel Mateus - 2018 - Cultura:239-251.
    Abordando a formação da consciência moderna, este artigo considera a Querela dos Antigos e dos Modernos a partir de duas noções estéticas fundamentais: a imitatio e a aemulatio.O modo como progressivamente se faz o elogio da emulação face à simples imitação corresponde à ultrapassagem do pólo antigo pelo pólo moderno. Enquanto o imitador deseja reproduzir a exactidão do modelo, o emulador esforça-se por dizer melhor. A emulação, proposta pelos Modernos, mostra-se sempre relativizadora e perturbada em relação aos antigos, inquieta (...)
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  17.  20
    Psiloì Lógoi - Discursos Nus.Paulo Butti de Lima - 2007 - Discurso 37:17-28.
    O artigo trata da apropriação dos elementos musicais pelo discurso filosófico na Antiguidade. Pretende mostrar a astuciosa incorporação da música pelo lógos, ou como a nudez da linguagem aproxima a palavra prosaca da filosofia ao som puro da aulética.
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  18.  10
    Homem E natureza em nicolau de gusa: O microcosmo numa perspectiva dinâmica E criadora.João Maria André - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (3):805-814.
    Na passagem da Idade Média para aidade Moderna, o triângulo constituído pelosmotivos conceptuais "homem-natureza-Deus" éum triângulo cuja base, constituída pela relaçãohomem-natureza, tende a assumir, diríamos nósem termos cusanos, uma dimensão infinita nummovimento em que o vértice coincideprogressivamente com essa base transformandotal triângulo numa recta infinita. O lugar detransição que ocupa o pensamento do Cardealalemão é, por isso, paradigmático, encontrado asua expressão plena na forma como transpõe parao Renascimento alguns tópicos recorrentes nopensamento medieval: em primeiro lugar, omotivo do homo, imago Dei, (...)
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  19. A εἰκαστική no Sofista de Platão.Lethicia Ouro de Oliveira - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 13:53-60.
    No diálogo Sofista de Platão, os personagens Estrangeiro e Teeteto estão à caça da definição do sofista. Ambos concordam em que o sofista produz imitações, ficções. Seguindo o método dialético, será preciso responder: que tipo de imitação é produzido pela sofística? Para isso, o Estrangeiro divide a mimética em εἰκαστική e φανταστική . Essa divisão, feita sem grandes explicações, gerou, contudo, bastante controvérsia na tradição comentarista. Nesse texto pretendemos esclarecer o sentido de um desses gêneros miméticos, a εἰκαστική , (...)
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  20.  18
    O Lugar-Comum Arte-Natureza em Der Vollkommene Capellmeister , de Johann Mattheson.Mônica Lucas - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):75-92.
    RESUMO: O mundo luterano produziu um enorme arcabouço teórico e prático para a composição, interpretação e análise musical. Entre os séculos XVII e XVIII, autores do gênero de escritos que passou a ser conhecido como musica poetica publicaram preceptivas cujas bases teórica, sistemática e terminológica eram emprestadas de retóricas e de poéticas latinas, leituras obrigatórias em todas as escolas luteranas, desde a reforma do ensino, consolidada em 1528, por Martinho Lutero e Philipp Melanchton. Neste artigo, mostraremos como o lugar comum (...)
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  21.  57
    O gênero epistolar: diálogo per absentiam.Adma Fadul Muhana - 2000 - Discurso 31:329-346.
    Definida desde Cícero como “diálogo entre ausentes” a epístola tem um lugar destacado entre os gêneros em prosa da Antiguidade, justificado na preceptiva humanista não só quanto ao seu estilo, disposição e tópicas, como principalmente quanto ao modo de imitação. Concebida como “a metade de um diálogo'` (Poliziano, Tasso), a partir de Erasmo e de Vives a epístola é tida como uma produção letrada, pública, apta a ser colecionada em epistolários. É neste sentido que se torna um dos gêneros (...)
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  22.  16
    Arte e educação ético-política e religiosa na república de Platão.Jayme Paviani - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):70-81.
    Platão, na República, condena a arte. Essa condenação, inicialmente, é de natureza pedagógica e moral e não estética, no sentido moderno da teoria estética e, em segundo lugar, por motivos metafísicos. No contexto de uma reforma ético-política e de uma reforma educacional, podemos nos indagar se os argumentos de Platão atingiriam hoje a poesia de Fernando Pessoa e a pintura de Pablo Picasso. As acusações contra a arte fundam-se em dois tipos de argumentos. Nos livros II e III, Platão afirma (...)
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  23.  7
    Macunaíma: diálogo com o romantismo a partir da paródia de Peri.Maria Júlia Pereira - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):422-439.
    Macunaíma: o herói sem nenhum caráter (1928), de Mário de Andrade, é o romance-rapsódia que versa sobre a trajetória de um herói baseado nas lendas indígenas amazônicas e apresentado como autenticamente brasileiro. A paródia se faz presente como intenção em diversas cenas da obra. Todavia, neste trabalho, será tratada a paródia enquanto deformação e transformação (ou imitação) com distanciamento crítico da figura do herói romântico indianista idealizado, que a personagem Peri, de O Guarani (1857), de José de Alencar, encarna. (...)
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  24.  27
    A literatura fantástica e a influência do imaginário religioso infantil.Vera Lucia Lins Sant’Anna - 2005 - Horizonte 3 (6):59-76.
    No momento em que oposições seculares – tais como real versus imaginário, razão versus mito, inteligível versus sensível, vida mental versus vida material – se encurtam e o poder passa a ser exercido não só pela coerção material, mas também pela dominação simbólica, percebe-se que, cada vez mais, procura-se conciliar razão e imaginário. Entende-se, assim, que a tradição é mantida através dos mitos e das lendas. O que se deseja, realmente, é manter-se o passado dentro do futuro. A sociedade tem, (...)
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  25.  12
    O riso como parte do método filosófico.Jens Soentgen - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):39-66.
    A adoção do pensamento filosófico é frequentemente visto como um processo que deve ser levado a cabo com uma seriedade quase religiosa.Em contraste, o autor mostra com argumentos e exemplos históricos que formas de imitação jocosa, formas de paródia, desempenham um papel consideravel na tradição filosófica.O riso refresca e permite ao filósofo um novo começo.
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  26.  52
    El Comentario de Santo Tomás a la Política de Aristóteles: un análisis desde el Prooemium.Jorge Martínez Barrera - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):15-49.
    Os prólogos dos comentários de Tomás de Aquino às obras de Aristóteles são de suma importância, porque neles o autor apresenta o que se poderia denominar “o marco conceptual” do trabalho que está empreendendo. No caso do Comentário à Política, o conceito fundamental é o conceito de natureza. A afirmação de que existe uma “imitação da natureza” significa, para Tomás, muito mais do que representou para seus antecessores. PALAVRAS-CHAVE – Tomás de Aquino. Comentário. Política. Natureza. Imitação. ABSTRACT The (...)
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  27.  11
    Kierkegaard e a prioridade do existente pessoal.Paulo Barroso - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):77.
    O tema deste artigo é o imperativo existencial de Kierkegaard, o existente pessoal que se impõe ao existente social. Este tema é transversal na obra deste autor e é pertinente, pois é sempre necessário e profícuo refletir sobre a condição humana e os estádios da existência atemporais que se tem de seguir. Qual é o cabimento dos três estádios da existência de Kierkegaard para a condição do indivíduo enquanto simples existente pessoal? A resposta a esta pergunta é o objetivo deste (...)
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  28.  11
    A Mimesis Musical.Katia Kato - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):93-110.
    RESUMO: A música ocupa um lugar de destaque como um dos principais meios de imitação. A utilização da música como ferramenta para suscitar e representar afetos, preconizada desde os antigos, chega integralmente ao século XVIII, podendo ser observada claramente nas obras dos compositores alemães ligados à doutrina composicional da Musica Poetica3 e, sobretudo, na obra de Johann Sebastian Bach. Porém, diversas são as espécies de imitação musical, de forma que o intuito deste trabalho foi categorizar e definir a (...)
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  29. Platão como artista.Christian Viktor Hamm - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:57-64.
    Tendo em vista a postura crítica de Platão relativamente à arte “mimética”, pode causar surpresa que quase todos os diálogos dele se apresentem, não obstante a riqueza e a variedade do seu conteúdo doutrinal, também como criações literárias de caráter eminentemente artístico, ou seja, como produtos poeticamente bem organizados, e, enquanto tais, pertencentes exatamente àquela arte “mimética” que ele, Platão, considera tão nociva e perigosa que até recomenda proibir e bani-la da cidade. O que pode explicar essa aparente contradição é (...)
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  30.  6
    Estética moderna e contemporânea.Bruno Guimarães, Imaculada Kangussu & Rachel Costa (eds.) - 2017 - [Belo Horizonte, MG]: Relicário.
    A diversidade do pensamento filosófico sobre as transformações modernas e contemporâneas que cercam a produção artística desdobra-se nos quinze textos que compõem o livro, os quais abordam os mais variados gêneros: cinema, poesia, escultura, pintura e fotografia. Além disso, os textos dialogam ora com autores consagrados - de Winckelmann e Schelling a Benjamin e Rancière -, ora com os próprios artistas - de Glauber Rocha a Joseph Kosuth - e ora com contextos socioculturais mais amplos - desde o capitalismo estético (...)
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  31.  5
    A performatividade docente do Professor Gilles Deleuze/The teaching performativity of professor Gilles Deleuze.Christian Fernando Ribeiro Guimarães Vinci - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (12):262.
    Procuraremos pensar com esse trabalho a especificidade da performance docente de Gilles Deleuze. Tomando como vetor relatos esparsos acerca de suas aulas, abordaremos a concepção de ensino de filosofia forjada pelo filósofo francês ao longo do exercício de sua atividade docente. Deleuze, em suas aulas, optava por seguir uma linha pedagógica muito distante daquela consagrada pelas academias, adotando como aporte privilegiado para expressar o seu pensamento – bem como o de outros filósofos – o espaço literário ao invés da história (...)
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  32.  13
    A estética em Karl Philipp Moritz: entre a psicologia e a autonomia da obra de arte.Pedro Augusto Franceschini - 2023 - Discurso 53 (2):84-98.
    Conhecido por textos que promoveram uma concepção autônoma de obra de arte, Karl Philipp Moritz foi também um destacado representante da tradição da psicologia – posições que pareceriam contraditórias a princípio, quando assumimos o desenvolvimento da estética na segunda metade do século XVIII. Seu ensaio Sobre a imitação formadora do belo possibilita, todavia, uma compreensão mais matizada da passagem entre essas perspectivas. Partindo de uma análise psicológica “profunda”, por assim dizer, da produtividade artística, Moritz aponta para uma força plástica (...)
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  33. O Experimento de Pensamento do Quarto Chinês: a Crítica de John s earle à Inteligência Artificial Forte.Maxwell Morais de Lima Filho - 2010 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 3.
    RESUMO : Será que um dia serão desenvolvidos computadores digitais capazes de pensar de modo similar ao nosso? Ou será que, independentemente da tecnologia, os computadores digitais estarão sempre limitados a manipularem dados sem compreendê-los? Neste trabalho, apresentarei duas concepções antagônicas de Filosofia da Mente: a Inteligência Artificial Forte, que responde afirmativamente à primeira questão, e a crítica de John Searle a esta corrente, que, por sua vez, responde de maneira afi rmativa à segunda questão. Para tanto, iniciarei o artigo (...)
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  34.  6
    Gênese da representação como gênese do real.Walter Menon - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Este texto tem como propósito sustentar a tese de que o mundo da arte se distingue do mundo da vida por ser aquele onde se dá o regime ficcional por excelência. Levando em conta os dois tipos de teoria pensado por Arthur Danto como dois tipos gerais a partir dos quais se pensa o mundo da arte: teoria da imitação e teoria do real, sugerimos uma continuidade entre eles. O primado da ficção seria próprio do mundo da arte. Entretanto, (...)
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  35.  1
    Máquina viva, máquina inteligente. Arte, magia e ciência para além do monstro.Walter Romero Menon Jr - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    Este ensaio pretende explorar a hipótese de que haveria subjacente à indistinção criada na figura do monstro de Frankenstein, entre o humano e não-humano, um princípio mimético que embora não necessariamente implique o monstruoso, foi a ele associado. Entender que algo que imita a perfeição de um ser humano, em todas as suas características, sobretudo linguísticas, seria um ser humano, ou seja, ter a imitação como critério para se definir o humano, é colocado em questão no romance de Mary (...)
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  36.  8
    Sacrifício, rivalidade mimética e “bode expiatório” em R. Girard.Márcio Meruje & José Maria Silva Rosa - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):151-174.
    Tendo como ponto de partida a obra de René Girard, o presente artigo pretende apresentar a dimensão antropológica presente na obra deste autor, destacando a sua originalidade e novidade ao pensar o homem como animal socialmente desejante. A teoria mimética, como Girard a formula, pretende ser uma teoria que, colocando no centro da sua reflexão o desejo e a imitação, permita compreender como se estruturam as sociedades arcaicas e actuais, partindo de mecanismos marcadamente antropológicos, para afirmar que as sociedades (...)
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  37. Lésbia E catulo.Amós Coêlho da Silva - 2009 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (19):71-77.
    Os poetas e prosadores latinos assimilaram bem a lição grega. No entanto, a literatura latina, mesmo caudatária da grega, nesse procedimento de assimilação, não é subserviente, e muito menos se deve falar em cópia. Só havia plágio, se a imitação fosse da mesma fonte pela segunda vez sem nenhuma criatividade. Roma, como herdeira dos temas gregos, imitou criando. Transplantou para o latim recursos poéticos gregos. Não é uma tradução simplesmente. Mas é uma ação de levar para além: trans-ducere. Quanto (...)
     
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  38.  11
    É isto um homem? – Um encontro entre primo Levi E Spinoza.Maurício Rocha - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:15-58.
    The spinozian critical fortune records that, starting withproposition 27 of Ethics Part iii, something completely original appearsin the examination of affective life: the imitation of affections. Spinoza’snovelty, in comparison with his contemporaries, is to describe theproduction of affections no longer from an external object, but from theconduct of “something”, or “someone”, on an object - considering thatthis production is rooted in the fact that we imagine that this “someone”or that “something” is similar to us. The proposition links a longdeductive sequence (...)
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  39.  46
    Entre o niilismo e a legitimidade do espaço simbólico: diálogo com Schmitt, Heidegger e Blumenberg (Between nihilism and the legitimacy of symbolic space: dialogue with Schmitt, Heidegger and Blumenberg). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2014v12n33p183. [REVIEW]Victor de Oliveira Pinto Coelho - 2014 - Horizonte 12 (33):183-210.
    O artigo pretende expor uma visão crítica sobre a teoria da secularização defendida por Carl Schmitt e sobre a reflexão de Martin Heidegger a respeito da metafísica do sujeito. Mais precisamente, nosso foco recai criticamente sobre a equivalência entre niilismo e autolegislação humana presente na obra de ambos os autores. Nosso objetivo é apreender tais formulações em duas dimensões imbricadas: uma delas, teórico-filosófica, e a outra, histórica. Em seguida, buscamos colocá-las em perspectiva crítica tendo em vista especialmente a reflexão desenvolvida (...)
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