The current COVID-19 pandemic has had obvious, well-documented devastating effects on people's physical health. In this research, we investigate its potential effects on people's mental health. Many people have experienced social isolation, as countries attempt to stem the spread of the disease through confinement and other forms of social distancing. Intuitively, such social isolation may increase feelings of loneliness, and people may take logical steps to reduce their feelings of social isolation and loneliness. One route is through the use of (...) social networking apps and messaging and VoIP apps. In this research, we investigate the effects of pandemic-induced social isolation on social networking and messaging apps, and potential related effects on loneliness. We surveyed young adults who are part of the Centennial cohort from three different countries and obtained their screen time usage data over a 4-week period starting from mid-March 2020. This sampling procedure allowed us to obtain data from respondents who were experiencing different degrees of mandated social isolation, which enabled us to determine whether social network and messaging app usage increased as a function of social isolation, and to test potential effects on levels of loneliness. Results showed that only social network usage increased in the initial stage of confinement as a function of lockdown initiation. Additionally, social network app usage was associated with increased feelings of loneliness, and this relation was mediated by fear of missing out. In contrast, messaging app usage was associated with decreased feelings of loneliness, and was unrelated to FOMO. These results suggest that technology may be useful for mitigating the impact of loneliness during social isolation but that it is necessary to promote usage of messaging and VoIP apps, rather than social networking apps, because they are directly associated with decreases in loneliness without increasing FOMO. (shrink)

An important but underexplored aspect of our negative agency is that it is fitting to regret only a limited subset of our non-doings even though there are many things that we fail to do. This paper examines why it is ill-fitting to regret certain non-doings, arguing that abilities form the primary constraint on the fittingness of this regret. There are many types of abilities, so a central aim of this paper is to clarify which abilities are relevant to such regret. (...) Finally, virtues and further applications of the proposed ability-based account are explored. (shrink)

Purpose With the rapid improvement in digital infrastructure, the popularity of digital devices and smartphones in every pocket, the yearning to stay connected with others has increased manifold, especially in youngsters. This has raised multiple concerns primarily related to the problematic usage of the internet (PUI). The current research study aims to scrutinize the association between PUI, psychological and mental health (PMH), social media fatigue (SMF), fear of missing out (FOMO), desire to disconnect (DD) and its relation with a (...) novel phenomenon of joy of missing out (JOMO). Design/methodology/approach The present research study embraces the empirical research method through quantitative analysis. The proposed theoretical model was empirically tested using primary data, collected through a self-designed structured questionnaire. The study sample included individuals between 16 and 39 years of age as these are the most active demographics on social media. The model is empirically tested with the help of structural equation modeling applied using software IBM AMOS 20.0 and SPSS 22.0. Initially, first-order confirmatory factor analysis was conducted, to measure and test the fit indices of the proposed model. Secondly, path analysis using structural equation modeling was carried out for the model. Findings Empirical synthesis of this research shows that PUI significantly and positively impacts mental and psychological health, FOMO and SMF. Also, SMF significantly and positively affects the DD which significantly and positively affects the JOMO. However, as depicted by the results of this study, FOMO have no considerable impact on SMF. Originality/value A study that connects the PUI with PMH, SMF and FOMO is rare to find. Second, this study uses data collected from social media users of India in the age group of 16–39 years. This slice of the population is most active in internet, and internet-enabled platform and are scantly studied, especially in the Indian context. This makes the study more exciting and crucial. (shrink)

Michel Foucault desafia qualquer tentativa de ser reduzido a definições simplistas. Fazer uma saudosa memória por ocasião dos 40 anos de sua morte não pode se resumir a uma apresentação estática de sua vida e obra. É imperioso ressaltar o vigor, o dinamismo interno de seu pensamento filosófico. A filosofia de Foucault é um sincero convite dirigido a todos nós para fazermos uma verdadeira experiência de pensar, a voltar-nos para nós mesmos para refletir criticamente sobre as formas de poder pelas (...) quais fomos e somos constituídos, buscando a possibilidade de imaginar novas formas de ser e de nos relacionar com o mundo. Partindo das impressões sobre o legado de Foucault, apresentamos algumas interpretações de sua filosofia no intuito de ressaltar a beleza e a importância daquela experiência de pensar que gera novas interpretações e assegura a vital relevância da filosofia. Palavras-chave: Michel Foucault. Método Genealógico. Analítica do Poder. Experiência Filosófica. (shrink)

Neste artigo, objetivamos investigar os desafios da compreensão da complexidade imanente às múltiplas realidades. Metodologicamente, dada a natureza teórica do ensaio, fomos acompanhados pelas reflexões de Edgar Morin sobre "O Método". Tomamos como ponto de partida a ruptura entre as ciências da natureza e as ciências do espírito que, por consequência, encerraram a ciência e a filosofia em compartimentos disciplinares aparentemente incomunicáveis. Com vistas à superação deste isolamento, reivindicamos uma hermenêutica da complexidade de modo que possamos compreender as relações, colaborações (...) e complementações intrínsecas aos diferentes conhecimentos e saberes. (shrink)

Indecisão plena de promessas: imagens da vida e da infância na filosofia de Henri Bergson Resumo: Numa passagem da obra Évolution Créatrice, Bergson recupera a imagem da criança para afirmar que a natureza viva opera através de tendências divergentes. Apesar de não ter desenvolvido um pensamento de pendor educacional, encontram-se na obra bergsoniana referências que, por um lado, recuperam a dimensão criativa e criadora da infância e, por outro, acentuam a forma infantil dos movimentos do élan vital. Estas referências fazem (...) parte da imagética do autor, mostrando como o seu pensamento sugestiona leituras ímpares. O convite para cruzar a imagem da vida como infância com a imagem da infância como vida revela-se, assim, sugestivo para repensar o que nos habita como constitutivamente outro: a criança que fomos e a natureza que somos. E será através da imagem – como forma de contacto dinâmico com o real – que poderemos encontrar algumas respostas para a sugestão bergsoniana de se promover nas escolas um conhecimento infantil.Palavras-chave: infância; criança; natureza; imagem; Bergson. Indecision charged with promise: Images of life and childhood in Henri Bergson’s philosophy: In a passage in his Évolution Créatrice, Bergson reclaims the image of the child to argue that living nature works through divergent tendencies. Although Bergson’s work doesn’t focus specifically on education, it does contain references that, on the one hand, reclaim the creative and creating nature of childhood, while on the other hand accentuating the childlike nature of élan vital’s movements. These references are part of Bergson’s repertoire of imagery and demonstrate how his thought evokes uneven readings. The invitation to cross the image of life as childhood with that of childhood as life ultimately evokes a rethinking of what inhabits us as constitutively other: the child we were and the nature we are. And it is through the notion of image – as a form of dynamic contact with reality – that we will find some answers for Bergson’s suggestion that schools promote a childlike knowledge.Key-words: childhood; child; nature; image; Bergson. Indecisión cargada de promesas: Imagénes de la vida y de la infancia en la filosofía de Henri Bergson Resumen: En un pasaje sobre la obra Évolution Créatrice, Bergson recupera la imagen del niño para afirmar que la naturaleza viva opera a través de tendencias divergentes. A pesar de no haber desarrollado un pensamiento de carácter educacional, se encuentran en la obra bergsoniana referencias que, por un lado, recuperan la dimensión creativa y creadora de la infancia y, por otro, acentúan la forma infantil de los movimientos del impulso vital. Estas referencias hacen parte de la imagen del autor, mostrando como su pensamiento sugestiona lecturas impares. O convite para cruzar la imagen de la vida como infancia con la imagen de la infancia como vida se revela, de esta manera, sugestivo para repensar lo que nos habita como constitutivamente otro: el niño que fuimos y la naturaleza que somos. Y será a través de la imagen – como forma de contacto dinámico con lo real – que podremos encontrar algunas respuestas para la sugestión bergsoniana de promoverse en las escuelas un conocimiento infantil.Palavras-clave: infancia; niño; naturaleza; imagen; Bergson. Data de registro: 20/08/2020Data de aceite: 30/11/2020. (shrink)

A crise dos modelos de representação fundadas em unidades coerentes e ordenadas parece ter como um dos traços o que Bruno Latour (1993) chamou de “híbridos”(1). Os híbridos são a figura da multiplicidade que não cabe em categorias e que a modernidade “varia para baixo do tapete”. Atualmente, assistimos ao “retorno dos que nunca foram”, que interpelam de forma contundente nossas formas de vida, fortemente apoiadas na técnica. Mas como apreender os fluxos de discursos e práticas mediatizadas que nos atravessam (...) sem cair nas armadilhas do tecnicismo? Que configurações poderiam hoje assumir práticas e discursos críticos? Que agenciamentos propor? Tentar compreender o estatuto do tecnológico, do político, do artístico, do urbano e do banal como “artes do fazer” parece-nos uma tarefa urgente e necessária. Gilles Deleuze (1977), em “Kafka, por uma literatura menor” (2), deixa-nos uma importante pista, ao afirmar, em sua definição de agenciamento, que “a técnica é antes de tudo social”. A direção nos permite avançar para além das concepções instrumentalistas e dicotômicas da técnica e percebê-la enquanto processo complexo de mediação. De fato, como também afirmava Simondon (1989), os objetos técnicos sempre foram gerados por mediação e geradores de mediação(4). O presente número da Revista Logos traz justamente contribuições para fomentar esse debate e para compor o já vasto quadro das cartografias sobre tecnologia e sociabilidade no Brasil, no campo das possibilidades de mediação sociotécnica. Trata-se de um número especial, organizado dentro da parceria PPGC-Uerj e Centre d’Etudes sur l”Actuel et lê Quotidien (CEAQ) - Paris V, com a colaboração do Professor Stéphane Hugon, coordenador do GRETECH, grupo de pesquisa sobre Tecnologia e Quotidiano. Se, por um lado, o conjunto de artigos compartilha determinados referenciais teóricos, por outro, acolhe também visões próprias, forjadas a partir de diferentes experiências sociais e em distintos contextos culturais. Em comum, todos partem de certa forma da percepção de que as mediações presentes nos processos de sociabilidade podem colaborar nos processos de negociação com as regras e códigos sociais vigentes para inventar outros possíveis. Todos, de certa forma, dão a ver, em seu conjunto, que entramos numa arena onde os diversos elementos que constituem o social interagem e ganham novos contornos: o político não dialoga apenas com o “ideológico”, mas também com o cultural, o subjetivo, o artístico. Da mesma forma, a arte, por exemplo, não diz respeito apenas ao cânone, mas também ao político, ao urbano, ao sensual e ao banal. Com isso, também a noção de tecnologia se amplia e, entendida como “máquina social”, pode ajudar-nos a melhor apreender as dimensões dos fenômenos culturais e de comunicação hoje. Os onze textos reunidos neste número apontam exatamente para o momento singular em que vivemos sob alguns de seus mais diversos ângulos. Stéphane Hugon da Universidade René Decartes-Paris V/CEAQ discute a importância dos processos de apropriação da tecnologia no quotidiano; João Maia e Eduardo Bianchi, da UERJ, abordam a sociabilidade de jovens adolescentes de uma favela carioca como forma criativa de cidadania; Vicenzo Susca, da Universidade René Decartes-Paris V e da Università di Lingue e Comunicazione de Milão, aborda o aspecto subversivo das tecnologias, através de uma perspectiva transpolítica; Beatriz Bretas da UFMG apresenta estudos de caso sobre modos de organização de redes sociais virtuais no Brasil; Fabio Larocca discute como as tecnologias alteram nosso olhar sobre as dinâmicas sócio-espaciais no contexto das cidades; Florian Dauphin faz uma análise do sofware livre na França, país com uma das mais fortes tradições de organização social desse movimento na Europa; José Pinheiro Neves, da Universidade do Minho, recupera a contribuição de Simondon para uma análise da percepção das imagens nas telas dos computadores; Shangsub Choi, do Korea Information Society Development Institute, aborda as mudanças propiciadas pela internet no quotidiano de pessoas e empresas e as possibilidades de contra-poder; a arquiteta e urbanista Julieta Leite aposta na integração das tecnologias digitais aos tecidos da cidade para a construção de novas experiências espaciais coletivas; Maria da Luz Correia analisa a recuperação da comunicação por cartões postais nos dias atuais. Finalmente, Hedi Zamouri faz uma etnografia da Brigada Anti-Pub, movimento contra o abuso da publicidade nos espaços públicos de Paris e José Cláudio Castanheira resenha o último livro de Shetyl Turkle, “História íntima dos objetos”. A Logos 29, edição especial, chega assim aos leitores com uma gama variada de proposições e de lugares de observação, brindando-nos com novas pistas para a análise de questões que compõem a pesquisa atual no campo da comunicação. Desejamos a todos uma boa leitura. Fernando Gonçalves Editor temático desta edição especial da Logos. Professor adjunto da Faculdade de Comunicação Social da Uerj e membro do Grupo de pesquisa Comunicação, Arte e Cidade, do PPGC-Uerj, onde leciona a disciplina “Tecnologias e Formas de Vinculação Social”. Notas 1 Latour, Bruno. Jamais fomos modernos. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1994. 2 Deleuze, Gilles. Kafka, por uma literatura menor. Rio de Janeiro: Imago, 1977. 3 Simondon, Gilbert. Du mode d’existence des objets techniques. 4eme Édition. Paris: Aubier, 1989. (shrink)

Propõe-se neste ensaio uma análise filosófica dos dilemas morais e políticos a que fomos submetidos pela situação de pandemia da Covid-19. As dificuldades de muitas sociedades ocidentais no enfrentamento à pandemia têm posto em questão o paradigma liberal da preservação da vida, da privacidade e da liberdade a partir da adoção de políticas de austeridade estatal que se tornaram a orientação principal no combate ao coronavírus, e que não raro esbarram nos chamados _direitos individuais_ a que os orientais não parecem (...) familiarizados. Nossa reflexão pretende oferecer, pelo recurso à filosofia da Vontade de Schopenhauer, um diálogo entre as posturas oriental e ocidental em vista daquilo que nos é fundamental enquanto seres humanos: uma compreensão da condição de fragilidade da vida e dos limites inerentes à liberdade individual, orientados por uma noção de justiça inevitavelmente determinada pelas dores e sofrimentos imanentes ao mundo. (shrink)

Presume-se que pensadores tenham começado a ser considerados como filósofos nos últimos decênios do séc. V a.C. Se for assim, nenhum dos intelectuais das épocas posteriores, de Tales a Empédocles, que fomos educados a honrar como filósofos, o foram considerados em vida. Teriam recebido o nome de “filósofos” como honra a posteriori, a partir de 330 e 345 a.C. No presente artigo, o autor analisa o modo como Tales era honrado como um dos sophoi em Atenas.

In his moral treatise, De Brevitate Vitae("On the Shortness of Life"), the Stoic philosopher Seneca explored ways to change our experience of time so as to get more enrichment from the present, to diminish regret for the past and anxiety about the future, and to make our lives feel long even though death might cut them short at any moment. As he famously said, "it is not that we have a short time to live, but that we waste a lot (...) of it.... Life is long if you know how to use it." The problem of how to make the most of our time is a universal one and especially pressing in a society like ours, which puts a high value on the maximizing fulfillment. The fear of missing out, or FOMO as it is known in popular culture, attests to our deep need for the kind of teaching Seneca offers: A guide to living in the moment and making time count. "Live headlong," "Consider each day a life" - In these ways Seneca expressed something like what we mean by "Be here now." In this volume for our Ancient Wisdom for Modern Readers series, his fourth, James Romm proposes a new translation of Seneca's De Brevitate Vitae along with selections from other moral essays, especially "On the Happy Life" and "On Tranquillity of Mind," that similarly deal with the need to use time well. Several of the "Moral Epistles" will be drawn on as well, including the very first letter in his immense collection, where Seneca tells his addressee, Lucilius, that "all other things are foreign to us; time alone is ours.". (shrink)

Responsibilist epistemic virtues, such as intellectual humility, thoroughness, and inquisitiveness, motivate and inform behaviour to acquire, assess, and share epistemic goods. While existing accounts primarily emphasise the virtues' role in knowledge acquisition, I argue for casting a wider net by redefining responsibilist virtues in their connection to wisdom. I draw upon Sosa's AAA structure of competence – which he employs to support the direct and constitutive relation between reliabilist virtues (e.g., memory and perception) and knowledge – proposing that the same (...) structure can be applied to responsibilist virtues, establishing their direct and constitutive relation to wisdom. The resulting framework provides us with an account of how epistemic agents can responsibly engage with our current sociotechnical environment. The first half of the thesis establishes this framework, arguing for its implementation. The value of this framework is, in part, its ability to uphold the claim that responsibilist virtues are admirable traits of character that aid one’s epistemically responsible engagement with the environment. The AAA structure of competence entails that a performance is Adroit, i.e., resulting from a reliable competence, Accurate, whereby the performance hits the intended target or the functional goal given the competence, and Apt, whereby it is Accurate as it is Adroit. Applying this to responsibilist virtue, an act is adroit when it results from an acquired, admirable, epistemically motivated, and stable disposition to perform behaviour characteristic of the relevant intellectual virtue. This act is accurate when it is successfully virtuous, i.e., admirable. Within this framework, an act from an admirable, virtuous disposition (i.e., an adroit act) can fail to be virtuous by undermining another virtue, or successfully virtuous when it does not. An apt act of intellectual virtue is thereby an act performed from an intellectual virtue (e.g., attentiveness or intellectual humility), that is admirable because it is adroit (e.g., as it was performed from a virtuous disposition to be attentive or intellectually humble, without the act undermining another virtue). The second half of the thesis applies this framework to various phenomena within the digital epistemic environment. It explores how increasingly prevalent epistemic emotions, such as an epistemic fear of missing out (epistemic FOMO) and morbid curiosity, can shape epistemic behaviour to be unwise, despite the knowledge one may acquire through acts motivated by these emotions. For example, ‘doombehaviour’ – entailing the frequent or long-lasting consumption of distressing news – is examined in light of its impact on mental health and other prudential concerns. Moreover, our digital environment supplies us with novel epistemic responsibilities in relation to consuming attention-grabbing information, as well as inadvertently distributing misinformation. By applying the framework of apt intellectually virtuous action on these and similar phenomena, we can give an account of wise engagement with our sociotechnical environment. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:The Contemplative Classroom, or Learning by Heart in the Age of GoogleBarbara NewmanIn his provocative essay “Slow Knowledge,” David Orr outlines the countervailing assumptions of what he calls “the culture of fast knowledge.” Among these are the widely shared, though rarely examined, beliefs that “only that which can be measured is true knowledge; the more knowledge we have, the better; there are no significant distinctions between information and knowledge; (...) and wisdom is an undefinable, hence unimportant category.”1 If all this were true, it would follow that computers are fast overtaking humans as the next intelligent species. Or, to put it differently, the two species have been colluding for some time to produce smarter machines and dumber people, as we humans abdicate more and more of our mental tasks. Moreover, when it comes time to weigh values—to ask not how quickly or efficiently some task can be done, but whether it ought to be done at all—we are strangely disinclined to challenge digital fatalism, which has become the default logic of late capitalism. Whenever a new digital option appears, we assume that if it can be done and someone somewhere is doing it, then it should be done and we ought to do it too. So even the local hardware store has to be on Facebook so customers can “like” it, and the AAR needs a Twitter account to send weekly tweets. We seldom pause to ask questions about means and ends, unintended consequences, or the sheer mindless clutter of our lives—let alone the implications of this or that new app for our descendants down to the seventh generation, or the enlightenment of all sentient beings. Surface obliterates depth; instant stimulation trumps mature reflection; short-term profit overrules the long-range good.Computers themselves are of course morally neutral. Nonetheless, it is useful to recall why contemplation is the antithesis of the fast knowledge they promote. Contemplative practice is grounded in such values as presence, mindfulness, inwardness, and the integration of mind and body. The last point is worth stressing, for all knowledge, even the most spiritual, is embodied; we are still biological beings, not cyborgs. Though contemplatives of the past have often been fierce ascetics, even the most emaciated hermit could scarcely despise the body to the degree that we find in [End Page 3] some contemporary Internet addicts. Consider the following, reported in July 2012 in Newsweek:When the new DSM [Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders] is released next year, Internet Addiction Disorder will be included for the first time, albeit in an appendix tagged for “further study.” China, Taiwan, and Korea recently accepted the diagnosis, and began treating problematic Web use as a grave national health crisis. In those countries,... the story is sensational front-page news. One young couple neglected its infant to death while nourishing a virtual baby online. A young man fatally bludgeoned his mother for suggesting he log off (and then used her credit card to rack up more hours). At least 10 ultra-Web users, serviced by one-click noodle delivery, have died of blood clots from sitting too long.2Even short of such extremes, numerous studies have linked excessive Internet use in the United States with increased rates of depression, anxiety, suicidal thoughts, and obsessive-compulsive behavior. Teens admit to being exhausted by the constant need to update their Facebook status and answer countless texts, yet they are afraid to log off for fear that some excitement may pass them by. There is even a new acronym, FOMO, for the fear of missing out. If a central aim of contemplative practice is to dismantle and disengage from the “false self,” there is no better tool for constructing false selves than social media. In her book Alone Together, the social psychologist Sherry Turkle quotes a young man who told her, “What I learned in high school was profiles, profiles, profiles, how to make a me.”3 Another student said he maintained four avatars onscreen at all times, along with his email, video games, and—yes—coursework. His “real life,” he said, was “just one more window,... not usually my best one.”4But social... (shrink)

O artigo discute passagens importantes da obra de Santo Agostinho e argumenta que muitas são as antecipações de teses comumente atribuídas a Descartes. Entre elas, uma clara antecipação à célebre fórmula “penso, logo existo” na obra do Bispo de Hipona, assim como de outras teses importantes distribuídas ao longo de sua obra. Na segunda parte, culmina o texto com outro dado praticamente desconhecido: o fato de que o estilo meditativo empregado por Descartes também já fora antecipado por uma autora cuja (...) obra era amplamente conhecida na Europa da metade do século XVI e do século XVII. Trata-se da freira Teresa D’Ávila que fora canonizada quando o jovem Descartes estudava com os jesuítas em La Flèche. Levanta-se, assim, a necessidade de repensarmos a historiografia acadêmica à que a maioria de nós fomos submetidos quando iniciamos os estudos filosóficos sem termos sido expostos às verdadeiras fontes das teses centrais que encontramos em muitas obras clássicas do pensamento filosófico. (shrink)