Results for 'Essência Humana'

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  1.  20
    O conceito de essência humana a partir da concepção antropológica de Ludwig Feuerbach.Jéfferson Luiz Shafranski da Silva & Charles Feldhaus - 2018 - Revista Dialectus 12 (1).
    O presente artigo busca apresentar a concepção de essência humana materialista antropológica de Feuerbach. Ao longo de seu pensamento, Feuerbach, procura esclarecer que pensar o homem, significa pensá-lo dentro dos limites da condição humana material sensível e física. Portanto é enfatizado que Feuerbach sustenta que o acesso a nossa essência está relacionado com a maneira como acessamos a nossa consciência e que a maneira como acessamos essa última tem uma condição estritamente material e, portanto, deveríamos abordá-la (...)
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  2.  9
    DILTHEY, Wilhelm. A Essência da Filosofia. Trad. Marco Antônio Casanova. Petrópolis: Vozes, 2014, p.190.Guilherme José Santini - 2019 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 2 (1):255-261.
    Nos últimos anos a obra do filósofo alemão Wilhelm Dilthey (1833-1911) tem sido mais divulgada no Brasil, graças à publicação de algumas traduções, de maneira inédita em português brasileiro.O ano de 2010 é o marco inicial desse processo de divulgação no Brasil, quando foram publicadas por aqui três traduções de Dilthey. Foi publicada nesse ano a tradução de Einleitung in die Geisteswissenschaften (original publicado em 1883), sob o título Introdução às Ciências Humanas (KAHLMEYER-MERTENS, 2012), cuja publicação foi levada a cabo (...)
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  3.  6
    Natureza humana e totalitarismo.José João Neves Barbosa Vicente - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 1 (1):39-48.
    Classificado pelo pensamento político contemporâneo como novidade singular na história da humanidade e considerado como exemplo emblemático da erosão do político, o fenômeno totalitário provocou polêmicas em relação aos termos utilizados no processo da sua compreensão. Por exemplo, quando se afirmou que o seu objetivo supremo era “transformar a natureza humana”, essa expressão causou ruído desconfortável aos ouvidos daqueles que, sintonizados à tradição metafísica, sempre definiram a natureza humana como uma essência imutável. Este artigo discute e aponta (...)
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  4.  7
    A condição humana e a condição docente: das ilusões de onipotência ao reconhecimento do desamparo.Diogo Bogéa - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):679-704.
    A condição humana e a condição docente: das ilusões de onipotência ao reconhecimento do desamparo Resumo: Partindo do princípio de que todo processo educacional é aberta ou veladamente guiado por uma determinada maneira de se compreender o ser humano, procuramos nesse artigo colocar em questão os ideais de “humano”, e consequentemente, de humano-professor, que a tradição ocidental nos legou. Em seguida, tentamos indicar alguns caminhos para repensarmos contemporaneamente o que significa ser humano e, por conseguinte, o que significa ser (...)
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  5.  44
    Melhorado geneticamente, patenteado e ameaçado: cuidado de si e dignidade humana em tempos biotecnológicos.Marcelo Pelizzoli & Erliane Miranda - 2008 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 53 (2):73-89.
    Trata-se de uma reflexão sobre as ameaças aos direitos humanos, sobretudo à dignidade e à liberdade, e à essência humana geradas pelo avanço da biotecnologia. O foco de alerta e resgate da noção de cuidado de si perpassa a perspectiva de futuro de M. Foucault e usa como complemento e desfecho a noção de responsabilidade de H. Jonas para a manutenção da vida e para a realização do sentido do humano e das novas gerações – papel ético por (...)
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  6. Sobre a escuta como acolhimento do outro: fragmentos de uma poética da escuta como caminho de formação humana // DOI: 10.18226/21784612.v22.n3.9. [REVIEW]Maria Verónica Pascucci - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (3):561-575.
    Em meio ao tempo e ao ritmo estabelecidos pela dinâmica social da atualidade, caracterizada por uma paisagem sonora que conduz ao desapego e ao distanciamento afetivo nas relações, exaurindo os próprios sentidos da vida humana, este trabalho pretende retomar o sentido ético da escuta como condição primordial de acesso à verdade, uma escuta que, para além do simples ouvir, permita espreitar os sons que constituem a singularidade dos sujeitos e do mundo e dão a tônica da sua existência. Estabelece (...)
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  7. Alcanzar el ser de las cosas, hasta el mismo esse subsistens (III).Octavio N. Derisi & Capacidad de la Mente Humana - 1991 - Sapientia 180:159.
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  8. mático» sin ser necesariamente un libro sistemático de corte escolar (p. XIs.). El primer capítulo estudia—a modo de introducción—la historia general de la cuestión acerca de Dios. Así pone de relieve que la problemática acerca del. [REVIEW]Textos Notas & Experiencia Humana - 2001 - Pensamiento 57 (217-219):125-137.
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  9.  59
    LECOURT, Dominique. Humano pós-humano: a técnica e a vida. São Paulo: Edições Loyola, 2005.Beatrice Brito Benevides - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (9):56-57.
    O livro "Humano pós-humano: a técnica e a vida" de Dominique Lecourt expõe as formas das aplicações da técnica e as mudanças que ela causou na vida humana e na sua natureza; na sua essência. Essa resenha visa explicitar suas ideias, expondo os argumentos de Lecourt para defender a sua tese de que o ser humano ultrapassou essa essência e tornou-se o pós-humano, no momento em que o homem aliou a técnica e a ciência não mais para (...)
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  10. Arquétipos Morais: ética na pré-história.Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terrra à Vista.
    A tradição filosófica das abordagens da moral tem predominantemente como base conceitos e teorias metafísicas e teológicas. Entre os conceitos tradicionais de ética, o mais proeminente é a Teoria do Comando Divino (TCD). De acordo com a TCD, Deus dá fundamentos morais à humanidade desde sua criação e por meio de revelações. Assim, moralidade e divindade seriam inseparáveis desde a civilização mais remota. Esses conceitos submergem em uma estrutura teológica e são principalmente aceitos pela maioria dos seguidores das três tradições (...)
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  11. A gênese antropológica da religião em Ludwig Feuerbach.Felipe Assunção - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):9-27.
    Resumo: Feuerbach em A essência do cristianismo desenvolve uma investigação sobre a origem humana de Deus, sobretudo, na religião cristã e este artigo procura reconstruir a fundamentação teórica de nosso autor que, a partir de uma teoria da consciência e essência humanas, alicerça uma crítica/desvendamento da alienação religiosa que o permitirão demonstrar, assim, a verdade integralmente antropológica de Deus e da religião, afirmando, também, a perfeição e infinitude das qualidades essenciais do homem enquanto ser consciente de seu (...)
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  12.  3
    O homem e seus múltiplos.Virginia de Araujo Figueiredo - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (5):42.
    O presente artigo é uma homenagem ao filósofo e professor brasileiro Benedito Nunes. Como foi escrito num período histórico de profunda crise sanitária (pandemia da Covid-19), política (ascensão ao poder do neofascismo no Brasil), social (preponderância do sentimento de ódio entre as classes, as pessoas e até dentro das famílias), econômica (aumento da miséria, reingresso do país no Mapa da Fome), numa palavra: crise humanitária, reuni algumas tentativas de definição de homem, ser humano ou essência humana. Não me (...)
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  13.  8
    O lugar da ética na crítica da economia política do jovem Marx.Otto Sanchez-Crespo da Rosa - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):7-19.
    O presente artigo visa analisar os Manuscritos econômico-filosóficos de 1844 em vista da dimensão ética presente na crítica da economia política. Em linhas gerais, trata-se de compreender em que medida certa concepção da essência humana baliza a crítica. Para tanto, a investigação é dividida em quatro momentos, nas críticas ao “cinismo da economia política”, ao “trabalho alienado”, ao dinheiro e à “moral da economia política”.
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  14.  10
    Manifestação e Liberdade em Hegel.Christian Klotz - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (1):116-129.
    O objetivo do presente artigo é interpretar o entendimento hegeliano da liberdade no contexto do pensamento tardio de Fichte e Schelling, cuja característica é a compreensão da liberdade humana como implicação da manifestação do absoluto. Segundo a tese central do artigo, na passagem da Doutrina da Essência para a Doutrina do Conceito – que é decisiva para a Lógica de Hegel – a vinculação entre manifestação e liberdade, presente já em Fichte e Schelling, é retomada e reformulada de (...)
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  15.  8
    A provocação dos aparatos tecnológicos.Celso Braida - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):9-41.
    A situação humana no mundo dos aparatos maquínicos e das formas tecnológicas de relação e subsistência exige uma revisão da autocompreensão humanista. A tecnologia moderna estabelece uma ruptura com os modos de vida milenares baseados em artefatos pré-científicos, mas isso não implica uma perda ou destruição da essência natural e menos ainda humana. Pois, a existência humana não é antes poética e depois por acidente técnica; e também não é antes carente e indeterminada e por isso (...)
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  16.  14
    As Críticas Heideggerianas À Categorização Do Ser Na Vorhandenheit Grega e No Racionalismo Cartesiano: Possíveis Relações Com a Educação.Celso Kraemer, Fabio Richard Oechsler & Carolaine Tormena - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023013.
    Esta pesquisa analisa as motivações de Heidegger para colocar em questão o sentido do ser,conforme seu projeto em _Ser e Tempo_, publicado em 1927, no qual analisa a metafísica tradicional e chega à conclusão de que a história da filosofia se deteve a refletir apenas sobre os entes, esquecendo-se do ser. No §6 de _Ser e Tempo_, Heidegger assume como tarefa a destruição da história da ontologia. Por isto, tece profundas críticas à categorização do ser na _Vorhandenheit_ grega – em (...)
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  17. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
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  18. A formação do ethos contempor'neo: desafios à educação // The formation of contemporary ethos: challenges to education.Roque Strieder & Tedesco - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (3):96-116.
    Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 O estudo tem caráter qualitativo e busca em referenciais teóricos . C ontempla uma reflexão aberta a respeito do alvorecer da razão na modernidade, que lança o ser humano ao centro do universo . Ao fazê-lo, fragmenta a formação do ethos, vórtice que alcança a contemporaneidade. Na sequência traz suportes teóricos, com base, principalmente nas concepções de Agamben, Bauman,Vaz, entre outros, acerca da ainda possibilidade formativas de construção da comunidade (...). Apesar dos numerosos e diversos conhecimentos produzidos, na atualidade, crescem as dificuldades de compreensão da condição humana e do significado dos fazeres humanos. A aposta na subjetividade como uma essência, marca da metafísica, também pos em questão a identidade pessoal . A contemporaneidade ampla e complexa clama por contextos educacionais capazes de dinamizar bases ontológicas com diferentes bases conceptuais e vivenciais. Dessa forma a problemática orientadora da reflexão é: como constituiu-se a formação do ethos contemporâneo e, quais são os desafios à educação? Como resultados destacamos que a racionalidade técnico-científica gerou despreocupação com a vivência de valores éticos voltados ao bem comum; a individualização fomentou a descrença em políticas democráticas e ceifou a esperança na formação de um ethos contemporâneo solidário. Concluimos que existe uma necessidade urgente de repensar a constituição ontológica do ser humano, como pressuposto imprescindível na reconstituição da relação entre o EU/TU ou EU/HUMANIDADE; a compreensão do Outro requer aceitar a pluralidade de perspectivas de novas vivências e formas relacionais; educar é vivenciar laços de sensibilidade social para construir comunidades nas quais a amizade seja o esteio político. Palavras-chaves: Educação. Ética. Comunidade. Amizade THE FORMATION OF CONTEMPORARY ETHOS: CHALLENGES TO EDUCATION: The study is qualitative and search for theoretical frameworks. Contemplates an open reflexion about the dawn of reason in modernity, which throws the human to the center of the universe . fragments forming the ethos vortex that reaches the contemporary. Following brings theoretical supports, based mainly on the concepts of Agamben, Bauman, Vaz, among others, about the possibility of building further training of the human community. Despite numerous and diverse knowledge produced, in actuality, there are growing difficulties in understanding the human condition and the meaning of human doings. The focus on subjectivity as an essence, brand of metaphysics, also calls into question the personal identity. The broad and complex contemporary calls for educational contexts capable of stimulating ontological bases with different conceptual and experiential bases. Thus the problem of guiding reflection is: how was the formation of the contemporary ethos and what are the challenges for education? The results highlight that the scientific-technical rationality generated unconcern with the experience of ethical values ​​directed to the common good; individualization fostered disbelief in democratic politics and claimed the hope of forming a contemporary ethos supportive. We conclude that there is an urgent need to rethink the ontological constitution of the human being as an indispensable prerequisite to rebuild the relationship between I / YOU or I / HUMANITY; understanding of the Other requires accepting the plurality of perspectives and experiences of new relational forms; educate social ties is experiencing sensitivity to build communities in which friendship is political mainstay . Keywords: Education. Ethics. Community. Friendship. (shrink)
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  19.  11
    Um trampolim para a eternidade.Kissel Goldblum - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:131-154.
    O objetivo deste artigo é exibir uma via pela qual a mente humana pode alcançar uma perspectiva eterna da natureza. Espinosa expôs a possibilidade de nossa mente compreender a essência dos corpos sob uma perspectiva eterna, que não está relacionada com a existência atual e presente dos corpos. Neste sentido, pretendo mostrar a importância em direcionarmos nosso entendimento à busca de uma via que supere o ponto de vista da duração, tão fundamental para a realização do verdadeiro conhecimento (...)
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  20.  12
    Imaginação E potencialidades tecnológicas: Uma aproximação entre Andrew Feenberg E Richard Rorty.Ruan Pedro Gonçalves Moraes - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):40-51.
    O presente artigo propõe analisar as concepções de Andrew Feenberg e de Richard Rorty em suas críticas antiessencialistas. Feenberg tem seu foco numa crítica às posições substantivistas e deterministas das tecnologias. Para ele, as tecnologias não são pré-determinadas por alguma natureza ou essência própria. Sua crítica coloca o modelo atual de produção e desenvolvimento tecnológico enquanto limitado pelos valores exaltados por grupos dominantes e que excluem a multiplicidade de valores em jogo numa sociedade. Já Rorty parte do pragmatismo para (...)
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  21. Pensar a potência dos afetos na e para a educação // Thinking about power of affections in and for education.Cristina Novikoff & Cavalcanti - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):88-107.
    A proposta de refletir sobre a potência dos afetos na e para a educação emergiu da vivência experienciada em discussão interdisciplinar na disciplina “Ensino-aprendizagem: questões contemporâneas”, no Programa de Mestrado em Letras e Ciências Humanas da Universidade do Grande Rio. Destarte, o presente artigo apresenta, em sua estrutura, três objetivos interligados para dar razão à prática docente. Primeiramente, traçou-se a análise sobre a importância do conhecimento, consoante Spinoza, acerca de nossos afetos para sustentar o argumento de a educação ser um (...)
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  22.  10
    Simone Weil: o sofrimento como pathos da Filosofia.Bortolo Valle - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O presente trabalho toma como objeto de investigação o pensamento de Simone Weil. A filósofa francesa, deixando de lado um imperativo acadêmico, típico da filosofia do século XIX, reclama para si o assombro, o espanto, aquilo que no início, ou seja, nos primórdios da filosofia grega, possibilitou a emergência do filosofar. A marca de seu pensamento é evidenciada mais pela emoção do que pelo exercício racional. Assim, procuramos apresentar, neste estudo, a maneira como o sofrimento, enquanto pathos, constitui a fonte (...)
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  23.  12
    Afetividade e Pessoa na Fenomenologia de Dietrich Von Hildebrand.Tommy Akira Goto & Marília Zampieri da Silva - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O presente estudo tem o objetivo de apresentar a "fenomenologia da afetividade" elaboradapelo filósofo Dietrich von Hildebrand (1889-1977), discípulo de Husserl e que produziuanálises filosóficas a partir da denominada "fenomenologia realista", ou seja,uma filosofia fenomenológica da verdade, mas que mantém o contato existencial com arealidade, a partir do conhecimento das essências genuínas e do conhecimento a priori. Para ofilósofo somente por meio do método fenomenológico é possível alcançar genuinamente oconhecimento a priori das essências dos fenômenos e assim, chegar à verdade (...)
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  24.  26
    Raices antropológicas del Liberalismo: John Locke y la Teoría de la Sociedad.Agustín González Gallego - 2009 - Revista Portuguesa de Filosofia 65 (1-4):403-424.
    Objectivo do presente artigo é mostrar de que modo John Locke, sobretudo nas obras An Essay concerning Human Understanding e Two Treatises of Government, se revela um dos principais pensadores do liberalismo, especialmente no que se refere às raízes antropológicas do mesmo. Com efeito, partindo do nominalismo, o qual Ihe permite fazer a distinção entre essências reais e essências nominais, Locke faz do seu Ensaio urna grandiosa tentativa de descrever a natureza humana, processo esse em que sobressai não só (...)
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  25.  16
    Iconografia atomística e o papel da imagem segundo gaston bachelard.Lídia Queiroz - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):637-652.
    Resumo Este artigo pretende avaliar o papel da imagem na história do atomismo e sua relação com a ideia da visualização do invisível da matéria, com enfoque nas perspectivas epistemológicas de Gaston Bachelard. As origens do atomismo estão ligadas à visão, mas é somente no final do século XVI que a iconografia atomística surge. No artigo, a autora procura evidenciar a tentação humana para o “reino das imagens”: começando por explanar a importância da “metafísica da poeira” ; fazendo notar (...)
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  26.  12
    O Senhor da Criação.Susanne Katherina Langer & Clovis Salgado Gontijo Oliveira - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):681-707.
    Autora: Susanne Katherina Langer Tradução: Clovis Salgado Gontijo Oliveira Obra: LANGER, Susanne Katherina. The Lord of Creation. Fortune Magazine, v. 30. P. 127-154. 1944. O senhor da Criação Resumo: Neste artigo, publicado pela revista Fortune em 1944, a filósofa estadunidense Susanne K. Langer retoma temas fundamentais de sua obra mais célebre, Filosofia em nova chave, cuja primeira edição data de 1942. Em linguagem acessível destinada a público não especializado, a autora sintetiza sua concepção antropológica, visitando questões como a especificidade de (...)
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  27.  9
    Eros e Éris na filosofia de Arthur Schopenhauer.Fernanda Daniela Prado - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Em sua obra magna, O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer entende a sua filosofia como um sistema orgânico e afirma que o mundo é vontade e aparece como representação, ou seja, tudo é vontade e, por conseguinte, manifestação da vontade. De modo especial, o autor define uma das formas mais penetrantes da vontade, assim chamada de Vontade de vida, entendida como uma força obscura e cega; um impulso terrível e dramático, que move os indivíduos de forma dolorosa e (...)
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  28.  5
    Interfaces Entre Ecologia e Moralidade: Um Ensaio Filosófico-Teológico.Luis Biasoli & Giorlando Laranjeira Barbosa - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):283.
    Em tempos em que os sistemas humanos aceleram as esferas de descuido, de caos, faz-se necessário buscar novos princípios que fundamentem as bases essenciais da existência e das relações humanas. Nesse viés, a reflexão sobre o caminho da pessoa que busca entender-se como ser de Cuidado torna-se cada vez mais urgente, haja vista que pode promover uma compreensão profunda sobre as próprias atitudes e ações em relação ao todo da vida existente. Dessa forma, toda ação humana para ser boa (...)
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  29.  5
    Amor e Conhecimento na fenomenologia de Max Scheler.Daniel Rodrigues Ramos - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    A discussão parte da indicação de Scheler, presente no seu escrito Liebe und Erkentnnis: énecessário superar a concepção intelectualista do amor, para compreender genuinamente ainterdependência entre amor e conhecimento. Nesta perspectiva, procura-se mostrar que oamor não apenas antecipa o conhecimento como motor e via, mas também o consuma,inserindo-o em esferas ontológicas primordiais, ao ascender a intelecção das essências a graumais evidente e a um modo mais originário. No primeiro momento, parte-se do conhecimento,destacando o ato de ideação como o específico do (...)
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  30.  23
    Simplicidade de Deus e racionalidade do mundo.Ethel Rocha - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):173-188.
    Neste artigo, pretendo examinar a tese cartesiana da livre criação das verdades eternas a partir da conjugação dos atributos divinos que, segundo Descartes, são conhecidos por nós e sua tese de que, entre as verdades eternas livremente criadas por Deus, estão incluídos os princípios lógicos. A partir desse exame, concluo que, até onde o intelecto finito do homem pode conceber, a tese cartesiana da livre criação das verdades eternas envolve ao menos as seguintes teses: a) Deus, por ser infinito e (...)
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  31.  24
    A aversão do cristianismo à natureza em Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):57-82.
    Feuerbach deixa claro que a teologia cristã se relaciona negativamente ante a natureza. A depreciação ou desvalorização religiosa pela natureza tem consequências para o julgamento da natureza humana por parte da teologia, pois esta condena também a dimensão natural-sensível da natureza do homem e, frente a esta, enaltece o espírito. Precisamente porque a natureza expressa objetividade, necessidade, corporeidade, sensibilidade, é ela o negativo, por assim dizer uma prova dos limites da interioridade, do sentimento religioso, isto é, a barreira concreta (...)
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  32.  54
    A primazia da natureza ante o espírito em Ludwig Feuerbach.Eduardo Ferreira Chagas - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):119-133.
    O presente artigo pretende destacar a tese de que a natureza para Feuerbach é um existente autônomo e independente e possui primazia ante o espírito. Para ele, a natureza material, que existe, em sua diferencialidade qualitativa, independente do pensar, é diante do espírito o original, o fundamento não deduzível, imediato, não criado, de toda existência real, que existe e consiste por si mesmo. Feuerbach opõe a natureza ao espírito, pois ele a entende não como um puro outro, que só por (...)
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  33.  19
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
    Este artigo consiste em uma avaliação da conjuntura e implicações da afirmação por Friedrich Wilhelm Joseph [von] Schelling, em suas Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana (1809), de que Plotino teria descrito a transição do Bem originário para a matéria e o mal de modo perspicaz mas insuficiente. Vislumbrando a necessidade de refutar a concepção gnóstica da matéria sensível e do tempo- spaço como sendo maus, Schelling não apenas estimou as deficiências da teodiceia de Plotino, construída (...)
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  34.  16
    Do Conhece-Te a Ti Mesmo Ao Habita-Te Em Ti Mesmo. A Perspectiva Ontológica Do Conhecimento de Si Enquanto Ser Para a Existência. O Testemunho de Sêneca.Ronaldo Amaral - 2022 - Síntese Revista de Filosofia 49 (154):299.
    O conhecimento de si há que se referir, necessariamente, a um si para o conhecimento. Não obstante, em âmbito metafísico e ontológico, o si a ser conhecido deveria ser o mesmo que buscaria conhecer-se. Isto quer dizer que o ser que se deveria conhecer seria anterior ao seu próprio ser enquanto já constituído por este seu conhecimento, ou ainda, seria tal pelo encontro entre o próprio ser em si, bondoso e virtuoso ele mesmo, com aquele que ainda é para ser, (...)
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  35.  6
    Técnica e educação em tempos de indigência.Wanderley Jose Ferreira Junior - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):87-116.
    Procura-se refletir sobre as possíveis articulações entre técnica e educação no âmbito do pensamento heideggeriano. Tomando como ponto de partida os possíveis limites da analítica existencial de Ser e Tempo em questionar o fenômeno da técnica moderna, explicita-se como a questão da técnica articula-se com a questão da formação humana no Discurso de Reitorado. Caracterização da essência da técnica moderna na fase terminal da metafísica explicitando em que sentido em tal época vivemos um estado de indigência e penúria, (...)
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  36.  12
    Comunidade e Comunicação: Um possível encontro entre Peirce e Spinoza.José Manuel Rodríguez Amieva - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:113-143.
    Diante do significado de comunidade que a considera uma essência dada, massificada e homogênea, neste artigo buscamos reconstruir outra concepção de comunidade que a entende como uma produção recursiva por meio de um processo de comunicação em diferentes registros entre seus membros. Uma comunicação que, ao construir a composição humana, preserva a potência singular de cada corpo componente. Para tanto, recuperamos a noção espinosista da comunidade como um indivíduo composto pelo mecanismo de _imitatio affectuum_ e processos de acordo, (...)
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  37.  11
    A Interconexão Entre Reflexão e Prática - o Modo Franciscano de Educar.Célia de Fátima Rosa da Veiga & Marcos Alexandre Alves - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (31):33-42.
    O artigo objetiva, em âmbito reflexivo-prático, uma abordagem da essência da Pedagogia Franciscana, como ato emancipatório, crítico e capaz de desenvolver competências técnico-científicas e habilidades humanas. Dimensões estas, necessárias para a construção do conhecimento, do sentido da vida e de um mundo fraterno, voltados para a promoção de relações mais justas e pacíficas. O percurso teórico deste estudo, apresenta a pedagogia franciscana a partir de um processo formativo que age na interioridade, na interação social e fraterna. Para tanto, requer-se (...)
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  38.  10
    Uma análise da relação indivíduo e coletividade segundo Edith Stein.Fabio Maia Sobral & Kátia Gardênia da Silva Coelho - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):277-286.
    A presente pesquisa tem por objetivo trabalhar o tema da liberdade na relação indivíduo e coletividade segundo o pensamento steiniano. Parte-se de uma investigação do indivíduo em relação consigo mesmo, com o outro para daí abstrair a essência da peculiaridade das influências externas do convívio do indivíduo na coletividade. Sendo assim, Stein analisa fenomenologicamente a pessoa humana em todas as suas dimensões e reconhece que é preciso averiguar as manifestações subjetivas da espiritualidade e examinar suas consequências na vida (...)
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  39. O sentido da existência em T. de Pascoaes.Maria de Fátima Rezende Gomes - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (1):71-96.
    Sem abandonar a existência, onde se encontra comprometida, a especulação filosófica de T. de Pascoaes articula respostas que tentam satisfazer as dúvidas sobre o sentido da vida humana e a sua radicação num mundo cuja essência é proporcional à interioridade anímica. Escrever, articulando a visão que caracteriza o Poeta e o valoriza, é esforço de ser, colaboração activa na evolução espiritual da Natureza. Ontologia, Antropologia e Hermenêutica expressam as suas íntimas ligações mostrando a impossibilidade de um pensar verdadeiro (...)
     
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  40.  12
    A Indestrutibilidade Do Ser Na Filosofia de Arthur Schopenhauer.Maria Valéria da Silva de Freitas - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):48.
    O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que (...)
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  41.  10
    O retorno ao pensamento do ser na filosofia de Heidegger.Ana Carla De Abreu Siqueira - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):215-223.
    O objetivo deste artigo é apresentar como o filósofo alemão Martin Heidegger propõe um retorno ao pensamento do ser. Em primeiro lugar, ele indica a importância de uma questão fundamental, a qual ficou esquecida pela tradição metafísica. Seu argumento revela que o pensamento do ser consiste na essência do pensar. Diante das ciências e da técnica, Heidegger defende a necessidade de resgatar pensamento do ser como uma tarefa primordial da existência humana e que nos possibilita fazer as perguntas (...)
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  42.  8
    Liberdade como expressão de perfeição em Spinoza.José Fernando Da Silva - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:99.
    O artigo examina a concepção spinozista de liberdade. Ele mostra que ela é inseparável das noções de realidade e perfeição. Primeiro, o artigo examina a concepção de essência que a obra de Spinoza propõe. Em seguida, ele mostra o sentido que Spinoza atribui à noção de perfeição e seu vínculo interno com a noção de realidade. Na conclusão, mostra como a liberdade humana é expressão da plenitude da realidade e perfeição do indivíduo.
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  43.  23
    O Amor de deus, a liturgia E o mundo atual.Rafael Ferreira da Silva - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):157-169.
    Uma palavra universal, existente desde a primeira forma de conscientização do homem, amor. Palavra que poeticamente, se disser que é tão antiga quanto se faz nova. A grande questão abordada sobre o amor, é se sua essência como expressão do que é, nas relações humanas e na relação com a vida, ainda possui o seu conceito original ou se perdeu ao longo dos anos? O amor de Deus não muda e perpassa a história., mesmo que no período presente, a (...)
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  44.  14
    Essência e Existência: Duas Ordens de Causalidade, Dedução Dos Modos Finitos e a Liberdade Em Espinosa.Giorgio Ferreira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:41-74.
    O presente artigo tem por meta analisar a possibilidade de conciliação entre a determinação e a liberdade em Espinosa. Dessa maneira, o artigo iniciará tratando das duas séries causais indicadas por Espinosa no §100 do TIE: a “série das coisas fixas e eternas” e a “série das coisas singulares mutáveis”. A abordagem dessas duas séries causais tem por meta compreender o que as distingue e as implicações dessa distinção para a filosofia de Espinosa. Em seguida analisar-se-ão as noções de (...) objetiva e essência formal evidenciando que o que está em jogo em EIIP7 é a adequação entre essas duas essências, e não uma adequação entre a essência e a existência. Nesse momento também será evidenciado que o tipo de causalidade que está em jogo em EIIP7 e EIIP8 é uma causalidade imanente, do tipo todo-parte, a qual se faz entre o conjunto e seus subconjuntos: ser parte é ser um subconjunto de Deus. Feito isso, mostrar-se-á que no âmbito da existência dos subconjuntos — e não no âmbito de sua essência — é possível autonomia relativa interpares, desde que essa autonomia seja concebida como subordinada aos conjuntos anteriores. Nesse momento também será evidenciado em que medida os modos finitos podem ser deduzidos da substância infinita sem que isso implique a negação de sua liberdade. (shrink)
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  45. L'essencia del cristianisme.J. Montserrat Torrents - 1992 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 18:163-69.
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  46.  23
    Pode o homem ainda encontrar a si mesmo? /Can man still encounter himself?Alexandre de Oliveira Ferreira - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    O artigo busca discutir as concepções de ciência nos pensamentos tardios de Heidegger e Heisenberg. Ambos, o físico e o filósofo, sugerem que o mundo técnico-científico nos impõe a tarefa de repensar o posicionamento humano em meio às coisas, sustentando que tal tarefa não poderia ser executada apenas pelo ser humano, devendo antes ser guiada por uma instância mais original da verdade. Entretanto, enquanto Heisenberg acredita que a ciência pode alcançar aquilo que ele denomina de “ordem interna do mundo”, Heidegger, (...)
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  47.  15
    A Metafísica E O Processo De Objetificação.Zeljko Loparic - 2008 - Natureza Humana 10 (2):9-43.
    Depois de mostrar que o programa de Ser e tempo inclui a desconstrução da metafísica, da ciência e de todos os processos de objetificação , o artigo apresenta as dificuldades do primeiro Heidegger em reconstruir as estruturas da objetividade com base na acontecência do ser-o-aí do homem. Em seguida, trata de alguns dos motivos, entre eles a discussão com representantes da ciência contemporânea, em particular com Heisenberg, pelos quais Heidegger abandonou a reconstrução daseinsanalítica da objetificação e recorreu, para determinar a (...)
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  48.  15
    Objetificação e intolerância.Zeljko Loparic - 2007 - Natureza Humana 9 (1):51-95.
    Apoiando-se na fenomenologia filosófica e numa ciência factual , o artigo começa formulando dois problemas relativos à tolerância: 1) poder suportar os diferentes sentidos de realidade ou, respectivamente, os diferentes modos de dizer o real, e 2) poder estabelecer relacionamentos objetificantes e não-objetificantes com o mundo. Depois de mostrar que esses problemas foram sistematicamente negligenciados não somente pela literatura teológica, mas também pela filosófica , o artigo prossegue salientando que a linguagem apropriada para descrever a realidade objetificável pode ser invasiva (...)
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  49.  13
    L'essència del cristianisme.Josep Montserrat I. Torrents - 1992 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 18:63-69.
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  50.  7
    O conhecimento em essência e a linguagem como referência.Valdomiro Teixeira Junior - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1213-1243.
    O conhecimento em essência e a linguagem como referência: uma discussão sobre as bases filosóficas da educação Resumo: Trata-se de uma discussão teórica a respeito de bases filosóficas da educação, as filosofias realista e idealista, que vêm se desenvolvendo no decorrer da história e apresentam alguns pontos em comum, dentre os quais destaco dois: o essencialismo e o referencialismo. A primeira relacionada ao conhecimento e a segunda à linguagem. Apresento e discuto esses pontos, a partir das compreensões sobre conhecimento (...)
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