Results for ' Revolta'

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    Revolta e liberdade.Walter Matias Lima - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 3.
    Partindo do aporte sartriano, compreendemos a educação como totalização que se traduz em projeto pedagógico que visa educar para a liberdade pela liberdade, desde que esta seja uma finalidade que se realize nas condições sócio-históricas e existenciais da práxis individual e coletiva. Assim sendo, a educação contém, como tessitura, a revolta, isto é, o poder (através do educador, do educando e das instituições) de protagonizar, sem quaisquer tipos de retraimentos e coerções, valores dos projetos pedagógicos e, entre estes, a (...)
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  2. Revolta Maselor.José Ortega Y. Gasset - 2002 - Bucureşti Humanitas.
     
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  3.  18
    A ética da revolta de Albert Camus e o ato de jogar.Gabriel Orenga Sandoval, Lucas Leonardo, Luis Felipe Nogueira Silva & Alcides José Scaglia - 2023 - Cuadernos de Filosofía Latinoamericana 44 (129).
    O jogo é entendido enquanto um fenômeno complexo, em que a ação do jogador se caracteriza pela eticidade, uma vez que, além de expressar sua subjetividade, visa à boa vida (no caso do jogo, o prazer e a vitória). Assim, o caráter ético da ação do jogador se constitui em um ambiente de jogo, local que a imprevisibilidade, a dinâmica e as novas organizações estão presentes. Dessa maneira, faz parte da função do jogador compreender o ambiente em que ele se (...)
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  4.  8
    Os líderes Farrapos na Revolta de 1957 no Sudoeste do Paraná: abordagens e revisões.Paulo José Koling - 2020 - Dialogos 24 (3):265-283.
    O artigo visa analisar as abordagens realizadas sobre a participação e importância, ou não, dos líderes farrapos na Revolta de 1957, ocorrida no Sudoeste do Paraná, que resultou na derrota das companhias de terra e do governo de Moysés Lupion que praticavam a grilagem nas terras das glebas Missões e parte da Chopim. Nas abordagens sobre a revolta, predomina a exaltação dos líderes urbanos que atuaram no período de 1951 até outubro de 1957, bem como no período seguinte (...)
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  5.  24
    Para além da pulsão de morte: absurdo e revolta em Albert Camus.Thaís Cristina Alves Costa & Evandro Barbosa - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):454-468.
    O objetivo desse artigo é discutir a possibilidade de uma morte feliz, e consequentemente, uma vida feliz a partir da interpretação dos pilares filosóficos de Albert Camus, a saber: o absurdo e a revolta. Enquanto o absurdo diz respeito ao confronto da irracionalidade do mundo com o desejo de clareza e racionalidade que se encontra no homem, a revolta está vinculada ao desejo inconsciente de uma moral que denominamos de moral antiteísta ou moral de atitude por mover-se consciente (...)
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  6.  17
    Um grito de revolta: Notas sobre o discurso midiático afro-pessimista e a narrativa do filme Death Metal Angola.Melina Aparecida Dos Santos Silva, Juremir Machado Da Silva & Cristiane Freitas Gutfreind - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    O artigo procura abordar como produtos audiovisuais sobre cenas do metal em territórios africanos ao mesmo tempo em que se propõem a divulgar um outro olhar sobre as culturas africanas, também parecem reproduzir os discursos ocidentais construídos historicamente sobre suas sociedades e suas culturas locais. Para tanto, realizaremos uma análise fílmica do documentário Death Metal Angola, a qual apresentou mundialmente a existência de uma rede musical angolana dedicada ao subgênero death metal. Refletiremos até que ponto as economias, as sociedades e (...)
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  7. Sartre e a revolta do nosso tempo.R. A. Amaral Vieira - 1967 - Rio,: Forense.
     
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  8.  5
    Pensamento E revolta: O engajamento político em tempos de alienação E pessimismo.Paulo Jonas De Lima Piva - 2006 - Revista de Filosofia Aurora 18 (23):129.
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  9.  8
    Hobbes e as paixões da revolta.Fran de Oliveira Alavina - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:95-108.
    As a continuation of our studies regarding the use of rhetoric in the thought of Thomas Hobbes, the present study deals with the relation between eloquence, passions and rebellion in The Elements of Law, Natural and Politic. Thus, it is explained how the leaders of sedition and rebellion are necessarily, according to Hobbes, “eloquent men”. The aim is not only to separate the rhetorical tradition from the foundation of political sciences, but also to point out the supposed damages caused by (...)
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  10. Considerações acerca de uma nova timótica do amor e da revolta.Fagner Torres de França & Alex Galeno - 2013 - In Maria da Conceição de Almeida Moura & Alex Galeno (eds.), Ensaios de complexidade 3. Natal: EDUFRN, Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
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  11.  82
    Niilismo E absurdo: Ecos da “morte de deus”.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2011 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):35-42.
    Este artigo procura apresentar inicialmente o conceito de Absurdo, tal como expresso no pensamento de Albert Camus, para em seguida apontar sua relação com o Niilismo problematizado na filosofia de Nietzsche. Para estabelecer essa relação, a noção da “morte de Deus” é sugerida como ponto de articulação entre os dois conceitos. Procuramos apontar ainda uma outra aproximação entre os pensadores no que concerne ao “niilismo ativo” nietzschiano e o conceito de Revolta formulado por Camus.
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  12.  7
    Nos degraus do cadafalso.Arthur Freire Simões Pires - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):589-597.
    Esta resenha discute criticamente a obra Reflexões sobre a guilhotina, de Albert Camus (2022). Imerso em seu próprio cosmos de referência, o literato se ampara tanto em sua própria filosofia quanto em memórias pessoais para arquitetar a integridade de seus argumentos, os quais também são nutridos por uma plural literatura que aborda diretamente a temática da punição capital. Na tentativa de preencher uma lacuna, diagnosticada pelo próprio escritor argelino, na sociedade francesa, ele empreende neste ensaio uma demarcação argumentativa contrária à (...)
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  13.  36
    Esculpir em Argila - Albert Camus: uma estética da existência.Gabriel Ferreira da Silva - 2014 - Educ.
    A imagem do “esculpir em Argila” como modo de enfrentamento do absurdo, usada por Camus, serve de motto para Gabriel Ferreira da Silva apontar a resposta de Camus ao niilismo do absurdo e de sua falsa solução, o suicídio, tal como é abordado em O Mito de Sísifo. A passagem do “mito” à “revolta” de O Homem Revoltado indica a rota de sua ética da paixão. Esse ato estético de “esculpir”, numa matéria finita e frágil, o sentido possível (estabelecendo (...)
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  14.  11
    O Mito de Sísifo de Albert Camus e sua relev'ncia no processo de ensino-aprendizagem de Filosofia.Marcelo Barreira - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019015.
    O artigo preconiza a relevância pedagógica da filosofia da não-significação de Albert Camus, especialmente em O Mito de Sísifo. O eixo argumentativo segue a última frase deste livro: “É preciso imaginar Sísifo feliz”. A certeza da existência e a estranheza de se inserir num cenário de catástrofe, sem esperança, suscita em estudantes, especialmente da rede pública, um “sentimento da absurdidade”, mas esse estado não há de ser visto como maldição. A liberdade paradoxalmente advém quando se assume o absurdo como meio (...)
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  15.  43
    As andanças dos jesuítas pelas Minas Gerais: uma análise da presença e atuação da Companhia de Jesus até sua expulsão (1759).Leandro Pena Catão - 2007 - Horizonte 6 (11):127-150.
    Resumo Este artigo analisa a presença e atuação dos padres da Companhia de Jesus nas Minas Gerais. Apesar das proibições régias no que se referia à presença de regulares nas Minas, isso não significou que esses padres, entre os quais vários jesuítas, marcassem presença naquele território. Os primeiros jesuítas a pisar no espaço que viria a constituir as Minas do Ouro aqui estiveram ainda no século XVI, e as expedições com a finalidade de catequese e aldeamento de gentios se mantiveram (...)
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  16.  48
    Emmanuel Lévinas and Structuralism.Ze’ev Levy - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):61-68.
    O estruturalismo alcançou seu zênite de influência no pensamento francês nos anos 60 e 70 do século XX, quando Lévinas escreveu os seus livros mais importantes. Gostaria, portanto, de examinar sua concepção das implicações filosóficas desta corrente teorético-metodológica, cujo impacto nas sciences humaines quase não deixou nenhum pensador francês indiferente na época. Lévinas acusou o estruturalismo de não passar de uma ilusão, na medida em que sua espontaneidade subjetiva faz com que impulsos e instintos sejam descritos como valores da razão (...)
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  17. Absurdo e a física moderna: a compreensão para Camus e Heisenberg.Luis Valter Machado Junior - 2022 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 21 (1).
    Dentro da relação entre a necessidade humana de compreensão e os “murros fechados do mundo” que o absurdo camusiano ocorre. O absurdo, vindo dessa dicotomia entre ser humano e mundo, decorrente dessa impossibilidade, ou com maior precisão, da irracionalidade do mundo descoberto pelo ser humano, é o que pauta a filosofia de Camus. Nesse contexto, a relação do absurdo com a ciência se torna um tema central de um dos ensaios de Camus, O mito de Sísifo. O autor expressa toda (...)
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  18.  4
    Fenomenologia e Educação na perspectiva de Creusa Capalbo.Constança Terezinha Marcondes César - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):555-564.
    Fenomenologia e Educação na perspectiva de Creusa Capalbo Resumo: Creusa Capalbo fez seu doutorado em Filosofia na Universidade Católica de Louvain. Faleceu em 2017, aos 83 anos, e deixou uma obra centrada na meditação sobre Fenomenologia e Ciências Humanas. Editou um livro com esse título, cujo sexto capítulo aborda o tema Fenomenologia e Educação. Mostrando invulgar erudição e fazendo a crítica de pensadores que reduzem a educação à adequação ou à revolta contra a sociedade industrial, Creusa Capalbo entende que (...)
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  19.  18
    As marcas do tempo E a política maquiaveliana.Daniel Santos - 2019 - Cadernos Espinosanos 41:15-36.
    O texto articula elementos e conceitos que, na filosofia política de Maquiavel, giram ao redor da força do tempo, ou melhor, da relação dos seres humanos - entendidos como atores políticos, vidas políticas - com as temporalidades que fundam desde o corpo político à sua segurança, ou, do contrário, favorecem a corrupção, as revoltas e as sedições - provocando, assim, o enfraquecimento ou mesmo o fim da civilidade. Para que a questão seja razoavelmente colocada, faço acompanhar essas análises a centralidade (...)
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  20.  3
    Cenas da precariedade de ontem e de hoje | Scenes of the precariousness of yesterday and today.José Edilson Amorim - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):78-92.
    ResumoA partir de uma crônica de Bráulio Tavares, este artigo reflete sobre cenas da precariedade de ontem e de hoje. A primeira cena está em Lima Barreto, em Recordações do escrivão Isaías Caminha, ao referir a Revolta da Vacina no Rio de Janeiro do século XX, comparada às manifestações de 2013 e 2014 no país; a segunda é a espetacularização da mídia sobre as manifestações de rua em 2013 e 2014, e sobre o processo de impedimento do mandato presidencial (...)
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  21.  6
    Possibilidades para uma espiritualidade política e uma forma de vida não fascista.Sérgio Fernando Maciel Correa - 2022 - Perspectivas 7 (1):267-282.
    Este artigo é uma espécie de vanguarda da retaguarda, pois ao mesmo tempo em que quer avançar, sendo portando de filosofia política contemporânea é convocado a retornar em busca de conceitos antigos, mas que não envelheceram. A parresía cínica com os seus desdobramentos é um exemplo desse retorno aos antigos. O texto, outrossim, dedica-se a responder a questões que interrogam pela utilidade das revoltas e das insurreições, pelo papel dos intelectuais diante do poder. O artigo procura problematizar, seguindo os estudos (...)
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  22.  11
    QUILOMBOS: escravidão e resistência.Humberto José Fonsêca & Zoraide Portela Silva - 2020 - Odeere 5 (9):234.
    O Brasil foi um dos maiores traficantes de africanos destinados à escravidão nas Américas; e a Bahia um dos seus principais destinos. Porém, juntamente com a escravidão, os africanos trouxeram também a rebelião. Uma das principais formas de negação da escravidão pela revolta trazida pelos negros africanos às Américas foi o quilombo. O artigo discute as mudanças ocorridas na literatura histórica sobre a escravidão e suas formas de negação após o centenário da abolição, em 1988. O quilombo de Palmares (...)
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  23.  3
    Quarteto Fantástico Azeviche e ABC d’Pretas Antirracistas.Regia Mabel da Silva Freitas - 2020 - Odeere 5 (10):182-185.
    Através do gênero textual poema, realizam-se duas homenagens, a saber: no primeiro, reverenciam-se malungos que bravamente protagonizaram a Revolta dos Búzios em Salvador, na Bahia; no segundo, saúdam-se candaces que diuturnamente lutam/lutaram pela causa antirracial no Brasil e no exterior. Utilizando versos livres, traz-se à baila com brevidade o legado decolonial dessa personalidades negras que merecem aclamação pela potência afrocentrada disruptiva.
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  24. The role of revision in Dewey's inquiry and ethics: O papel da revisão na investigação e ética em Dewey.Pierre Livet - 2002 - Cognitio 3.
    : According to Dewey inquiry proceeds from uncertainty to integration and control. Even if Dewey pays attention to the incompleteness of nature, to the modification and revision of primary generalizations by more elaborated conceptions, to the necessity of introducing changes in the world in order to carry an experimental inquiry, to the possibility of re-determine the interdependent constituents in a "transaction", he seems not to be aware of the instability that this process of revision implies: we do not know in (...)
     
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  25.  6
    Capítulos do marxismo ocidental.Isabel Maria Loureiro & Ricardo Musse (eds.) - 1998 - São Paulo, SP: FAPESP.
    Coletânea de trabalhos de especialistas brasileiros que analisam algumas das obras mais importantes de pensadores marxistas deste século: O espírito da utopia (Bloch), Teoria do agir comunicativo (Habermas), Dialética negativa (Adorno), História e consciência de classe (Lukács), Contrarrevolução e revolta (Marcuse), Eduard Fuchs, o colecionador e o historiador (Walter Benjamin), As ideias fora do lugar (Roberto Schwarz), Marx: Lógica e política (Ruy Fausto) e Trabalho e reflexão (José Arthur Giannotti).
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  26.  12
    Secularismo, religião e o problema da emancipação humana em Marx.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira & Mayra Carneiro De Carvalho - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e39810.
    O artigo objetiva investigar a relação entre secularismo e religião na sociedade burguesa à luz do problema da emancipação humana, a partir de escritos do jovem Marx, como, por exemplo, Sobre a Questão Judaica, Crítica da Filosofia do Direito de Hegel – Introdução, entre outros, que dizem respeito ao momento inicial de seu pensamento crítico; além de A Ideologia Alemã, obra posterior em que Marx retoma algumas das discussões iniciadas naquele período. A novidade trazida por Marx para o debate tradicional (...)
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  27. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  28.  12
    Heranças africanas e povos indígenas: novas linguagens para o ensino de história na Rede Anísio Teixeira - BA.Telma Gonçalves Santos & Valdineia Oliveira Dos Santos - 2016 - Odeere 1 (1).
    O presente artigo aborda a produção audiovisual da Rede Anísio Teixeira, em especial os episódios Revolta dos Malês e Povos Indígenas, que fazem parte do programa Intervalo. A Rede Anísio Teixeira é um ambiente de produção e compartilhamento de mídias de licença livre, possíveis de serem acessadas através do Ambiente Educacional Web. Este repositório de conteúdos digitais educativos tem como público alvo a comunidade escolar da rede pública. Os episódios Revolta dos Malês e Povos Indígenas fazem parte de (...)
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  29.  10
    Tensor: o que passa na escrileitura?Tamires Guedes dos Santos & Róger Albernaz de Araujo - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 26:021029.
    O presente artigo tangencia o conceito de tensor esgueirando-se pelos platôs linguísticos de Mil platôs, agenciando o que Deleuze e Guattari potencializam em o que passou?, e que buscamos atualizar em o que passa? Nesse sentido, buscamos a articulação entre o que ambos os conceitos movimentam: isso, que acontece na relação entre dois ou mais estratos. Percebemos que o tensor transversa a obra de Deleuze e Guattari e, mesmo que não exerça um relevo, está lá, estrategicamente em funcionamento. Destarte, desejamos (...)
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  30.  6
    O espectro do neofascismo.Antonio José Romera Valverde - 2023 - Cognitio 24 (1):e60871.
    Ao tempo presente, o fenômeno político do fascismo se mostrarequentado pela forma neofascismo. Se o fascismo pôde ser entendido como “revolta” ou“revolução dentro da ordem”, que contornos lhes são aditados pelo neofascismo, - a facemais expressiva da barbárie contemporânea? Acaso, ao enquadre crítico do estágio atualdo modo de produção capitalista, há similitude e complementaridade entre o neofascismoe o neoliberalismo, - “a nova razão do mundo”?
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  31.  49
    Consciência humana e absurdidade em Camus.Rita Paiva - 2003 - Discurso 33:153-172.
    Este artigo objetiva tematizar o homem diante da falta de justificação e de sentido para o mundo, tal como problematizado por Albert Camus. Nesse sentido, pretende explicitar de que modo o autor transforma aquilo que seria convite inexorável para a morte em radical e contundente afirmação da vida.
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  32.  7
    Considerações sobre o conceito de revolução e suas relações com as ideias de tempo e história: em busca de uma noção contempor'nea.Raphael Guazzelli Valerio - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240014.
    The article explores the development of the concept of revolution in modernity. We start from the hypothesis, formulated by Lazzarato, who claims that the abandonment of the idea of revolution is the reason for the political and theoretical defeat of critical thinking after May 68. Next, we trace a brief genealogy of the concept of revolution, focusing on the legacy of the French Revolution. In this part we use the analyzes of the classic study by Koselleck, but also from the (...)
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