Ibn Arabi y Swedenborg son dos pensadores ideales del movimiento que llamamos ''filosofía figurativa'', es decir. un pensamiento que se caracteriza por una sistematización de la realidad utilizando figuras, imágenes e ilustraciones, en lugar de utilizar conceptos. Eso significa implícitamente una experiencia del mundo y de Dios determinada por las observaciones personales y el pluralismo ontológico. Por lo tanto, Ibn Arabi y Swedenborg son vistos como representantes de una espiritualidad alejada del principio de incertidumbre y del absoluto único.

REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é uma publicação semestral do Departamento de Pedagogia da Universidade Federal de Uberlândia. Este número é o primeiro fruto de um sonho antigo e de um inconformismo com a falta de um veículo como este, entre nós. Pretendemos incentivar e divulgar trabalhos de natureza interdisciplinar nas áreas de Educação e Filosofia. Mas, se a Revista vier a ter uma linha preferencial — e isto depende muito mais dos nossos colaboradores, que da direção — essa linha não (...) será exclusiva nem excludente, pois a Revista estará aberta às mais diversas correntes de pensamento, não se fechando, pois, com quaisquer grupos. Isto é consequência de nossa visão de Universidade como lugar onde se deve estimular a heterogeneidade de tendências e o debate. Entendemos que uma filosofia que propugne posições dogmáticas inviabiliza o debate sobre seus próprios pressupostos, deixando de ser filosofia para tornar-se mera ideologia. Ademais, a discussão de questões de princípio tem razão de ser e há momentos em que apenas ela pode contribuir para a superação de impasses de ordem teórica ou prática, sobretudo nas ciências sociais; somente uma abordagem crítica — o que equivale a dizer: sem preconceitos — pode contribuir para os debates de questões fundamentais tanto para a filosofia, quanto para a educação, ou ainda quanto para uma filosofia de educação. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA deve representar um fórum de permanentes debates aberto a todo educador, todo pensador e, sobretudo, a todo pensador-educador. Propomo-nos a acolher e divulgar contribuições que sintetizem os resultados de investigações empíricas e teóricas e de projetos práticos, preferencialmente, mas não exclusivamente, desenvolvidos na região do Triângulo Mineiro. Dentro do princípio de que o caráter objetivo e preciso do conhecimento científico não é incompatível com os conformismos diante das injustiças de toda ordem, pretendemos, ainda, ser um estímulo aos balanços críticos. A REVISTA EDUCAÇÃO E FILOSOFIA é a soma do que temos e somos, mas será um veículo para atingirmos aquilo que queremos ser e ter. Deverá abrir caminho para a reflexão filosófica, a reflexão sobre educação, a reflexão sobre o ensino da filosofia e possibilitará o diálogo com os pensadores e educadores presentes e pretéritos visando à construção do futuro. Nós não teríamos sido justos se olvidássemos o empenho da professora Carmelita Vieira dos Santos, chefe do Departamento de Pedagogia para que, diante de tantos cortes de recursos, fossem mantidos aqueles destinados à revista. Nossos agradecimentos também à professora Marly Bernardes de Araújo, diretora do Centro de Ciências Humanas e Artes. Ao Conselho do Departamento de Pedagogia, nossa gratidão por ter acolhido a Revista. (shrink)

Resumen:Juan José Fuentes Ubilla nació el 6 de septiembre de 1979 en la ciudad de Santa Cruz. Fue estudiante, ayudante y luego profesor del Departamento de Filosofía de la Facultad de Filosofía y Humanidades de la Universidad de Chile. Fue ayudante de la profesora Patricia Bonzi, con quien se formó en filosofía contemporánea y especialmente en la fenomenología de autores como Lévinas y Arendt. Ayudante del profesor Arturo Fontaine y luego profesor del curso de Filosofía Medieval. (...) Ayudante y luego coinvestigador del profesor Humberto Giannini en el proyecto Fondecyt “El horizonte ético-político del perdón de la promesa: claves para una ética del conflicto”. Realizó su especialización de posgrado en estudios medievales, especialmente en los estudios de la tardoantigüedad, la influencia y el conflicto entre helenismo y cristianismo primitivo. Obtuvo su máster en Filosofía, mención Historia de la Filosofía en la Universidad Paris IV (Sorbonne). Continuó su formación de doctorado en Ciencias de la Religión y Sistemas de Pensamiento, en la École Practique des Hautes Études, bajo la dirección de Andrei Timotin. (shrink)

Editorial de apresentação da Logeion: Filosofia da Informação.

O Grupo de Trabalho Filosofar e Ensinar a Filosofar da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF) surgiu em 2006 e vem se consolidando através de reuniões anuais, publicações, circulação de informações e debates em sua lista eletrônica. Nesta entrevista conferida à RESAFE, Filipe Ceppas, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), colaborador do Programa de Pós-graduação da Universidade Gama Filho (UGF) e atual coordenador do GT Filosofar e Ensinar a Filosofar, descreve alguns dos principais desafios do ensino (...) de filosofia na atualidade, reflete sobre o lugar do pensamento filosófico-educativo na academia, provê um relato da história do GT e de suas próprias investigações como pesquisador da área. (shrink)

Actualmente, la reflexión sobre la imagen se centra mayoritariamente sobre su masiva presencia y su interminable reproducción. En este trabajo nos centraremos, a la inversa, en cómo las imágenes se destruyen masiva y sistemáticamente. Si el examen interdisciplinar es una prerrogativa fundamental en los estudios visuales, el volumen Striking Images, Iconoclasms Past and Present (Ashgate 2013), compilado por excelentes históricos y arqueólogos, ofrece a los filósofos un modelo importante de colaboración a la hora de pensar qué son las imágenes. El (...) propósito de este trabajo es presentar y discutir brevemente algunos aspectos originales de estos ensayos, enfatizando la importancia de los distintos modos y motivos por los que nuestros antepasados no solo han creado, sino también han destruido imágenes. Distinguiendo la iconoclasia del simple vandalismo, podemos descubrir una ambigüedad fundamental según la cual quien intenta preservar las imágenes, acaba con destruirlas y quien aparece como destros antepasados no solo han tructor, logra fertilizar nuevas concepciones y significados para su propia tradición figurativa. Quizás esta ambigüedad no sea algo que las imágenes sufren desde fuera, sino que sea algo connatural a la imagen misma. Y si es así, quien hoy estudia la vida de las imágenes, quizás podría encontrar un acceso privilegiado en esa a través una lógica paradójica que destaca como las imágenes mueren. PALABRAS CLAVESICONOCLASIA, ICONOFÍLIA, FILOSOFÍA Y TEORÍA DE LAS IMÁGENES, ESTUDIOS VISUALES.ABSTRACTContemporary thought on images focuses mostly on their massive presence and their endless reproduction. On the contrary, in this paper, I will focus on how images have been massively and systematically destroyed. If the interdisciplinary exam is a fundamental prerogative in visual studies, the volume Striking Images, Iconoclasms Past and Present (Ashgate 2013), compiled by excellent historians and archaeologists, could offer to philosophers an important frame of teamwork in thinking what the images are. The purpose of this paper is to present and discuss briefly some original aspects of these essays, by emphasizing the importance of means and reasons through which our ancestors have not only created, but also destroyed images. Once distinguished iconoclasm and mere vandalism, we could discover a fundamental ambiguity whereby any person who tries to preserve the images, finishes with wrecking them; while on the contrary somebody who appears as a destroyer, succeeds to fertilize new concepts and meanings for his/her own figurative tradition. Perhaps this ambiguity is not something that image suffers extrinsically, but something inherent to the image itself. And if it is so, he/she who wants to study the life of images, could perhaps find a privileged access to it, through a paradoxical logic that explains, instead, how images die.KEYWORDSICONOCLASM, ICONOPHILIA, PHILOSOPHY AND THEORY OF IMAGES, VISUAL STUDIES. (shrink)

Este trabajo trata de mostrar cómo sobre la base de una filosofía del ingenio, Vico se dispone a delinear una representación figurada fundamentándose sobre una "convertibilidad" de los signos y de sus significados así como de los "conjuntos" de signos y su representación figurativa. La denominada "semiótica" viquiana se transforma a sí misma en una "sematología" de la "representación histórica".This paper intends to show how Vico sets himself to shape a figurative representation on the basis of the philosophy (...) of wit. In doing so, he takes as foundation the "convertibility" of signs and their meanings together with the "sets" of signs and their figurative representation. The so called Vichian "semiotics" is thus shifted into a "sematology" of the historical representation. (shrink)

Dentre as fundamentações que baseiam a necessidade da abstração, uma das mais interessantes provavelmente é a de Wilhelm Worringer, historiador da arte que, sendo contemporâneo das vanguardas artísticas que se iniciavam nas experimentações abstratas, tradicionalmente vinculadas a culturas primitivas, estabeleceu, em sua obra Abstração e empatia, de 1907, a contraposição entre duas abordagens artísticas: a abstração e a arte mimética, ou realista. Segundo Worringer, a arte abstrata não seria de modo algum inferior à arte figurativa, não seria o resultado (...) de algum tipo de incapacidade de se produzir arte figurativa, e sim o produto de uma intenção inteiramente distinta, um tipo de necessidade espiritual de ordenação da realidade caótica que nos rodeia. (shrink)

El Quijote cervantino muestra que el ejercicio de la caballería andante exige llevar la temeridad hasta sus últimas consecuencias, aun cuando este deseo sea coartado por cualquiera de las entidades figurativas intratextuales. En la aventura del cuerpo muerto se presenta germinalmente la acción desiderativa que, extremada, deviene en otro tiempo exposición textual deliberada de cadáveres, materializando el potencial semántico del episodio novelesco. El artículo analiza las implicaciones literarias de dicha extremación a través del comentario y contraste de la aventura con (...) sus antecedentes estéticos, para plantear luego, desde una perspectiva gnoseológica y basándose en algunos aportes críticos, la manera como la Completación de tal propósito textualmente ausente constituiría una ampliación de las posibilidades de acceso a la realidad mortuoria. (shrink)

Resumo: O artigo investiga a seguinte hipótese: o homo friabilis tem se tornado uma nova condição para a compreensão humana emergente da experiência contemporânea. O homo friabilis é uma experiência de fragmentação, no sentido de friável, ou seja, aquilo que se fragmenta facilmente, esboroa-se, ou em sua aquisição mais figurativa, desagrega-se. Para tanto, parte-se de uma questão teórica situada por Deleuze e Guattari em Mil Platôs acerca da complexa relação da potência-impotência do poder na produção de subjetivação. Ver-se-á que (...) tal perspectiva diz respeito ao coeficiente afetivo dos sujeitos. Nesse caso, o sujeito contemporâneo estaria padecendo de uma cleptoafetividade, entendida como roubo da potência de agir e demanda maior à adaptação aos circuitos afetivos padronizados. Ao explorar esse cenário, o artigo sustenta que não se pode ignorar o impacto de tais mutações para se avançar nas pesquisas concernentes às ciências humanas. Palavras-chave: Subjetivação. Afetos. Homo friabilis. Condição humana. Deleuze e Guattari. The rise of homo friabilis: subjectivation in klepto affectivity times: The article investigates the following hypothesis: the homo friabilis has become a new condition for the emerging human understanding of contemporary experience. The homo friabilis is an experience of fragmentation, meaning friable, i.e., that which breaks up easily, crumbles up, or in its figurative acquisition, disintegrates. To this purpose, it starts from a theoretical question posed by Deleuze and Guattari in Thousand Plateaus about the complex power-powerlessness relation of power in the production of subjectivation. It will be seen that such perspective concerns the affective coefficient of the subjects. In this case, the contemporary subject would be suffering from klepto affectivity, understood as theft of the power to act and demands greater adaptation to the standardized affective circuits. In exploring this scenario, the paper argues that the impact of such mutations cannot be ignored to advance research on the humanities. Key-words: Subjectivation. Affections. Homo friabilis. Human condition. Deleuze and Guattari. La emersion del homo friabilis: subjetivación en tiempos de clepto afectividad Resumen: El artículo investiga la siguiente hipótesis: el homo friabilis se ha convertido en una nueva condición para la comprensión humana emergente de la experiencia contemporánea. El homo friabilis es una experiencia de fragmentación, en el sentido de friabilidad, es decir, lo que se fragmenta fácilmente, se desborda, o en su adquisición más figurativa, se desintegra. Con este fin, se parte de una pregunta teórica planteada por Deleuze y Guattari en Mil Mesetas sobre la compleja relación potencia-impotencia del poder en la producción de subjetivación. Se verá que tal perspectiva concierne al coeficiente afectivo de los sujetos. En este caso, el sujeto contemporáneo sufriría una clepto afectividad, entendida como robo de la potencia de actuar y demanda de una mayor adaptación a los circuitos afectivos estandarizados. Al explotar este escenario, el artículo argumenta que el impacto de tales mutaciones no puede ser ignorado para avanzarse en la investigación de las ciencias humanidades. Palabras clabe: Subjetivación. Afectos. Homo friabilis. Condición humana. Deleuze y Guattari. (shrink)

La obra artística del Espacio de Cultura y Memoria el Rancho Urutaú se inscribe en los diversos modos en que el pasado de la espiral de violencia y el terrorismo de Estado de los años setenta del siglo XX en Argentina y sus consecuencias ha sido abordado. A lo largo de esta investigación, presentamos y analizamos las particularidades del caso que devienen de los hechos en su escala local: el trabajo de las memorias en la ciudad de Ensenada, provincia de (...) Buenos Aires. El objetivo general es conocer el proyecto "Mosaicos por la memoria" del grupo Rancho Urutaú (2010-2017) apuntando a los modos de representación de desaparecidos/as y asesinados ensenadenses. El proyecto se materializa a través de murales con técnica de mosaico, emplazados en los barrios a los que pertenecían los/as homenajeados/as. Estos murales, a escala urbana, privilegian representaciones figurativas que a partir de una narrativa humanitaria recuperan un perfil identitario que apela a aquello cotidiano, lúdico, y ameno de la vida de esas personas. Nuestra hipótesis central es que los murales emplazados adquieren la cualidad de lugares de memoria tanto para los integrantes del grupo como para los familiares y allegados de los homenajeados. En este sentido, la pregunta que guía esta investigación es ¿Cómo un espacio puede convertirse en un lugar de memoria? O bien ¿Qué significa y qué implica que un espacio se convierta en un lugar de memoria? (shrink)

Já em Ser e Tempo (1927), Martin Heidegger enuncia como a tarefa do pensamento que corresponde a um modo de pensar que deve partir do diálogo imediato com outros, promovendo uma abertura cognitiva e hermenêutica que exercita uma nova forma de enxergar no pensamento. O objeto de interpretação neste trabalho é o poema O estranho, de Max Martins, no qual se busca enxergar como se dá essa relação com o outro onde o estranhamento pode ser característico de um encontro com (...) a diferença e com a projeção da constituição ontológica do ente, onde o oriente, ou o orientalismo, pode ser abordado em uma dimensão figurativa, ou seja, na representação de um outro idealizado que surge do esvaziamento discursivo do caráter histórico do Dasein (ser-aí). A fundamentação será baseada em Ser e Tempo da e na leitura heideggeriana da Retórica de Aristóteles como hermenêutica do ser-aí no convívio cotidiano com os outros. (shrink)

Já em Ser e Tempo (1927), Martin Heidegger enuncia como a tarefa do pensamento que corresponde a um modo de pensar que deve partir do diálogo imediato com outros, promovendo uma abertura cognitiva e hermenêutica que exercita uma nova forma de enxergar no pensamento. O objeto de interpretação neste trabalho é o poema O estranho, de Max Martins, no qual se busca enxergar como se dá essa relação com o outro onde o estranhamento pode ser característico de um encontro com (...) a diferença e com a projeção da constituição ontológica do ente, onde o oriente, ou o orientalismo, pode ser abordado em uma dimensão figurativa, ou seja, na representação de um outro idealizado que surge do esvaziamento discursivo do caráter histórico do Dasein (ser-aí). A fundamentação será baseada em Ser e Tempo da e na leitura heideggeriana da Retórica de Aristóteles como hermenêutica do ser-aí no convívio cotidiano com os outros. (shrink)

Nuestra investigación indaga sobre las posibilidades de establecer una lectura ontológico-relacional de la obra de Giordano Bruno, a partir de “La lámpara de las treinta estatuas” (Lampas triginta statuarum). La particularidad de esta obra, escrita en Wittenberg en 1587, reside en la exposición de la producción ontológica de las modalidades que surgen a partir de la relación entre lo infinito y lo finito por medio de estatuas o representaciones figurativas. Nuestra hipótesis consiste en exponer la matriz ontológico-relacional del pensamiento bruniano (...) y la riqueza expresiva de las modalidades que se reflejan a partir del concepto de relación y su representación figurativa bajo la figura del Demogorgon. En efecto, consideramos que se trata de una clave de interpretación factible para comprender la complejidad de los vínculos entre trascendencia e inmanencia en el pensamiento filosófico de Bruno. Para ello, analizaremos en primer lugar los conceptos que componen la tríada Alma del Mundo, Espíritu e Intelecto Primero, tal como se exponen en Lampas triginta statuarum. Luego exponemos el entramado relacional de estos conceptos con el objetivo de enfatizar los aspectos fundamentales de la inmanencia en la obra de Bruno. Por último, abordamos la noción de relacióncomo categoría que permite unificar los distintos aspectos de la inmanencia en la cosmología bruniana a partir de la figura mitológica del Demogorgon. (shrink)

En el actual documento se exponen dos tipos de cerámica policroma precolombina de la Región Gran Nicoya (entre Nicaragua y CostaRica); son jarrones tipo Jicote y Pataky policromo del periodo 1200 d.C. a 1550 d.C., con el fin de analizar las representaciones de animales y sus bandas complejas que generalmente aparecen representadas en la boca superior de las vasijas. Para realizar la base de datos se registraron los datos y las fotografías de vasijas en el Museo Nacional de Costa Rica. (...) A partir de dicha base de datos, se categorizaron 56 vasijas cerámicas Jicote y Pataky, las cuales fueron agrupadas por los motivos o temas representados en las bandas complejas en dos grandes grupos: a) 12 geométricas y b) 42 figurativas. En el caso de las figurativas se detallan seis casos en los que se han redibujado sus bandas hasta lograr posibles esquemas de representación gráfica y semiótica. (shrink)

Siguiendo su idea de la tarea del crítico, Walter Benjamin hace surgir imágenes de felicidad de Calderón en el paisaje “originario” en ruinas de Gryphius: la estrella fugaz del barroco español brilla, intermitente, en las tinieblas demoníacas del barroco silesio. El barroco no encuentra así su verdad sino en la inversión dialéctica de su melancolía alegórica en el momento simbólico de la redención. Intento demostrar cómo se manifiesta, en Origen del drama barroco alemán, una dialéctica figurativa suspendida entre símbolo (...) y alegoría, melancolía y redención, precursora das “imágenes dialécticas” que van a polarizar las fantasmagorías capitalistas entre alegoría y utopía. (shrink)

En este trabajo abordamos la cuestión de la inflación tropológica a partir de los trabajos de Hans Kellner y el debate suscitado a partir de ellos con Wallace Martin. Se trata de la proyección indefinida de los tropos desde el lenguaje hacia dominios que lo exceden, tales como la conciencia o un periodo histórico. Nuestro objetivo es revisitar los problemas que acarrea la inestabilidad y la proliferación tropológica con el fin de evaluar el estatus de la solución aportada por la (...) tropología tetrádica contemporánea. Sostenemos que la tesis de la base figurativa del lenguaje siempre debe dar cuenta de la inestabilidad que introducen los tropos en los intercambios lingüísticos. En este sentido, la tétrada tropológica debe ser evaluada a partir de su productividad heurística, de lo que permite o no hacer con el lenguaje, y no como la versión correcta o definitiva de la clasificación de los tropos. Finalmente, todo esto supone el rechazo de la clásica oposición entre lógica y retórica o tropología como una manera de estabilizar el significado. Para ello, dividimos este trabajo en tres apartados: en el primero presentamos las características de la cuestión de la inflación tropológica y lo ejemplificamos con los trabajos de R. Jakobson y H. White; en el segundo, analizamos algunos problemas implicados en la tesis de la base figurativa del lenguaje que da lugar a la inflación tropológica, especialmente el problema de la inestabilidad del significado; en el tercero, presentamos dos objeciones realizadas por Wallace Martin a los trabajos de Kellner con el fin de ilustrar algunas de las dificultades que acarrea este problema. ARK: ark:/s18537960/pmr1iax/5. (shrink)

El origen y significado de la “inspiración poética” ha sido siempre objeto de considerable controversia. Lo que los críticos no preguntan muy a menudo es: ¿cuáles son las palabras o frases que los textos poéticos tempranos, previos al Período Clásico, usaron para expresar el genio poético o mousikē que nosotros asociamos con la inspiración en la poesía griega temprana? En este ensayo examino, en primer lugar y principalmente, tanto la terminología empleada por Homero y Hesíodo para expresar la experiencia poética, (...) como el rol del aoidoso cantor/poeta en sus descripciones respectivas. Sostengo no solo que se confunden en Homero y Hesíodo las nociones físicas y figurativas de “inspiración”, es decir, que no son diferenciadas por los poetas de manera consciente, sino que la poesía misma debe haber sido vista por Homero y Hesíodo como un don divino –de acuerdo a la voluntad de los dioses–. También sostengo que diversas etimologías y contextos sugieren fuertemente que un tipo de mania o posesión extática fue una parte importante del proceso poético temprano. El trabajo aquí presentado es una versión abreviada de un proyecto de investigación más amplio que busca examinar el origen y desarrollo de las actitudes pre-platónicas, platónicas y post-platónicas hacia la inspiración y la alegoría. --- “Some Reflections on the Early Greek Notion of Poetic Inspiration”. The origin and meaning of “poetic inspiration” has always been the subject of considerable controversy. What critics rarely ask are: what words or phrases did the early poetic texts use to express the poetic genius or mousikē we associate with inspiration in the early Greek poetry, and thus prior to the Classical period? In this paper, I examine first and foremost both the terminology employed by Homer and Hesiod to express the poetic experience and the role of the aoidos or singer/poet in their respective accounts. I argue that not only are the physical and figurative notions of “inspiration” in Homer and Hesiod confused, that is, they are not consciously distinguished for the poets, but poetry itself for Homer and Hesiod must have been seen as a divine gift –as willed by the gods. I also argue that a number of etymologies and contexts strongly suggest that a type of mania or ecstatic possession was very much a part of the early poetic process. The work presented here is an abridged part of a larger research project that seeks to examine the origin and development of pre-Platonic, Platonic and postPlatonic attitudes toward inspiration and allegory. (shrink)

¿Es posible hablar de metafísica de la luz sin antes precisar qué es la ‘luz’? Parece esta una pregunta retórica o merecedora de una respuesta de Perogrullo, pero basta recorrer el argumento histórico que presenta el volumen en cuestión para ver que mu- chas propuestas no siempre siguieron este procedimiento intelectual. Desde su misma Introducción se explicitan las objeciones a abusos de la expresión ‘metafísica de la luz’ y también a interpretaciones metafísicas de las metáforas de la luz en los (...) textos hexaemerales. A partir de estos reparos se expande el desafío central de esta tesis: no es suficiente diferenciar cuándo y cómo la terminología y simbolismos de la luz son utilizados de forma figurativa respecto de cuándo y cómo son no-figurativos. (shrink)

O presente artigo é marcado pela preocupação em alargar o chamado cânone da filosofia ocidental, patrocinada pela tradição filosófica e sua narrativa triunfalista, levada a cabo pela história da filosofia de ontem e de hoje, com sua disposição de celebrar a Filosofia mainstream e as grandes mentes masculinas, como Kant e Descartes. Trata-se de alargar o cânone filosófico e de relançar o projeto das humanidades, em defesa de uma “história da filosofia aberta e feminista”, tendo ao centro Elisabeth da Bohemia, (...) Emilie du Châtelet, Madame de Scudéry e Madeleine de Sablé, além de Macaulay e Christine de Pizan. (shrink)