Results for 'De Wittgenstein'

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  1.  7
    De Wittgenstein a Kant, 200 años después: El retorno analítico hacia el «noumeno» kantiano, según Karl Otto Apel.Carlos Ortíz de Lanzáduri - 2016 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 13.
    RESUMENSe reconstruye el retorno analítico al noumeno kantiano a través de Wittgenstein 200 años después, siguiendo a Karl-Otto Apel y a otras cuatro interpretaciones actuales.PALABRAS CLAVEGIRO SEMIÓTICO, TRASCENDENTALISMO, JUEGOS DEL LENGUAJE, OBJETIVIDAD, INTERSUBJETIVIDADABSTRACTThe analytical return to kantian noumena through Wittgenstein two hundred years later is reconstructed, according to Karl-Otto Apel and other four present interpretations.KEYWORDSSEMIOTIC TURN, TRANSCENDENTALISM, LINGUISTIC GAME, OBJECTIVITY, INTERSUBJECTIVITY.
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  2.  13
    As vozes de Wittgenstein: hegemonia, assombração e conflito.Victor Galdino Alves De Souza - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):291-308.
    O objetivo deste texto é apresentar e explorar uma imagem de Wittgenstein que ainda permanece nas margens da produção acadêmica de comentários sobre seus escritos: a imagem de um filósofo que não se ocupa de teses e teorias filosóficas, mas de um conflito com sua herança filosófica e com o mundo que habita. Um conflito que não termina, que nos exibe ambiguidades que não são abandonadas através de soluções definitivas para o que assombra o filósofo. As vozes de (...) nos falam tentações e formas hegemônicas de pensar a filosofia que ainda se fazem presentes, de questões que ainda podem ser colocadas para as comunidades filosóficas, e isso nos leva a pensar que pertinência ainda pode haver em sua demanda por um procedimento terapêutico. Nesse sentido, alguns assuntos serão tratados como: a filosofia como uma forma de terapia antifilosófica, a relação entre a “doença de uma época” e os escritos e aspectos biográficos de Wittgenstein, o desejo de autenticidade e a possibilidade de soluções individuais para os problemas relativos à “escuridão desta época”. (shrink)
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  3.  5
    El Tractatus de Wittgenstein y la incertidumbre radical.Magdalena Holguín de Torres - 2022 - Discusiones Filosóficas 23 (41):141-153.
    En el presente artículo, me centraré únicamente en la ontología del Tractatus porque, a pesar de ser uno de los temas que abandona después de 1930, tiene dos aspectos que quisiera resaltar de manera especial: su carácter relacional, y su afirmación de la contingencia del mundo. Considero que ambos son de interés en sí mismos por su carácter inédito, pero creo, además, que es posible establecer sugerentes relaciones entre ellos y algunas posiciones contemporáneas, tanto de las ciencias naturales como de (...)
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  4.  5
    Ludwig Wittgenstein - Wiener Ausgabe: Einführung - Introduction.Ludwig Wittgenstein & Michael Nedo - 1993 - Springer.
    Der zweisprachige Band führt in die "Wiener Ausgabe" der Werke Ludwig Wittgensteins (1889-1951) ein, in der erstmals dessen Manuskripte vollständig und in getreuer Wiedergabe erscheinen werden. In jahrzehntelanger Arbeit wurde der Nachlaß mithilfe einer Editionsmethode ediert, die für dieses ungewöhnliche Werk speziell entwickelt wurde. Der Einführungsband erklärt diese Methode wie die editorische Situation des Nachlasses und stellt darüber hinaus Arbeitsunterlagen für das Studium von Wittgensteins Texten zur Verfügung: Eine biographische Skizze zeigt die Verbindung von Leben und Werk, eine schematische Chronologie (...)
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  5.  2
    La doble génesis semiótica y heurística del neodualismo postanalítico. (A través de Wittgenstein y Popper, según Wright y Apel).Carlos Ortiz de Landázuri - 2016 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 16.
    RESUMENSe reconstruye la doble génesis semiótica y a la vez heurística de los proyectos programáticos del primer Wittgenstein y Popper, como ellos mismos se reprocharon mutuamente por razones éticas contrapuestas en el así llamado “incidente del atizador” de 1946. Por su parte Wright y Apel también prolongaron este tipo de análisis acerca de las mutuas relaciones de subalternación y autodiferenciación o, por el contrario, de fundamentación y complementariedad recíproca, que se deberían establecer entre las correspondientes críticas del sentido y (...)
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  6. Epistemología resucitada: Proyecciones a partir de Wittgenstein.Sabine Knabenschuh de Porta - 2009 - Revista de Filosofía (Venezuela) 63 (3):89-103.
    Este ensayo se enfrenta a la conocida tendencia del siglo XX de declarar la “muerte de la epistemología”. A tal fin se presenta una relectura de los textos wittgensteineanos de principios de los años 30, evidenciando la epistemología paraláctica que éstos encaminan. Posibles objeciones se contestan mediante un diálogo ficticio con un imaginario epistemólogo tradicional. Se concluye que la lección de Wittgenstein consiste en hacernos experimentar tanto la fragilidad de nuestras certezas y saberes como su riqueza, dentro de un (...)
     
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  7.  10
    Dictées de Wittgenstein à Friedrich Waismann et pour Moritz Schlick.Ludwig Wittgenstein, Antonia Soulez & Gordon P. Baker - 1997 - Paris: Presses Universitaires de France. Edited by Antonia Soulez & Gordon P. Baker.
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  8. La fenomenología de Wittgenstein: cuestiones terminológicas.Sabine Knabenschuh de Porta - 2005 - Episteme 25 (1):1-28.
     
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  9.  12
    Les religions de Wittgenstein.Philippe de Lara - 2011 - ThéoRèmes 1 (1).
    Religious concern pervades Wittgenstein’s writings although not at the foreground. The paper first underlines both the variety of Wittgenstein’s views on religion and the seminal role of his mystical experience of the war in the building of these views. Then it suggests an interpretation of the “harmony” between Wittgenstein’s religious point of view and his philosophy of language and mind. This interpretation relies on the concepts of aspect’s change (Aspektwechsel) and conversion (Bekehrung).
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  10.  5
    Significado E skepsis nas investigações de Wittgenstein.Nythamar Fernandes De Oliveira - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (161):65-74.
    Este artigo apresenta algumas reflexõesacerca da teoria do significado no primeiro eno segundo Wittgenstein, mostrando como o conceitode jogos de linguagem no segundo implicauma forma de ceticismo quanto ao ato de seguiruma regra.
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  11.  17
    A Gramática Do Querer De Wittgenstein E A Imagem Agostiniana Da Vontade.Eduardo Gomes de Siqueira - 2011 - Revista Portuguesa de Filosofia 67 (4):783-806.
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  12.  11
    Ludwig Wittgenstein: Remarks on the foundations of mathematics. Parte IV 1942-1944.Ludwig Wittgenstein & Alfonso Solórzano - 1990 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 1:105-125.
    l. "Los axiomas de un sistema axiomático deben ser autoevidentes". ¿Cómo son, entonces, autoevidentes? ¿Qué ocurre si dijera: así es como lo encuentro mas fácil de imaginar. Y aquí imaginar no es un proceso mental particular en el cual uno cierra sus ojos o los cubre con las manos.
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  13.  25
    A filosofia da linguagem de Wittgenstein e suas implicações para sócio-psicolingüística.Marcel de Almeida Freitas - 2004 - Utopía y Praxis Latinoamericana 9 (25):75-97.
    This ar ti cle pres ents cer tain el e ments of what has been called the lan guage phi los o phy of Wittgenstein ac cord ing to re cent stud ies car ried out in sociolinguistics and psycholinguistics. Among these el e ments, a prag matic vi sion of lan guage and inter-sub jec tive forms of life..
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  14.  9
    A filosofia da psicologia e o “novo método” filosófico nos escritos tardios de Wittgenstein: uma relação prática e necessária.Gilberto Ferreira de Souza - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (spe):177-200.
    Resumo O objetivo deste artigo é apresentar os temas do “novo método” filosófico e da “Filosofia da Psicologia”, nos escritos tardios de Ludwig Wittgenstein, como relacionados prática e necessariamente. Para o proposto, a estratégia expositiva segue a seguinte ordem: analisam-se os pressupostos filosóficos relativamente irrefletidos que determinam a visão que o jovem Wittgenstein tinha do “método correto da Filosofia” e da “Filosofia da Psicologia”; interpreta-se a volta filosófica de 1929 como comprometida em apresentar o rosto ainda informe do (...)
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  15.  5
    Wittgenstein.Ludwig Wittgenstein & Thomas H. Macho - 1996
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  16.  3
    Wittgenstein Familienbriefe.Ludwig Wittgenstein - 1996
  17. El mito de la "fase verificacionista" de Wittgenstein.Sabine Knabenschuh de Porta - 2004 - Revista de Filosofía (Venezuela) 48 (3):07-42.
    Este trabajo trata de probar la incompatibilidad entre el principio de verificación neopositivista, y las ideas de Wittgenstein acerca del método de verificación como criterio de significatividad. Se muestra que el concepto wittgensteineano de verificación apunta a un saber moverse en un espacio lógico que, en virtud de su multiplicidad, resulta ser pertinente para una proposición dentro de un contexto determinado. Así, un "método de verificación" es -para Wittgenstein- una manera de localizar un camino para ver conexiones pertinentes, (...)
     
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  18.  11
    La rehabilitación de la persona después de Wittgenstein y Apel, a través de Anscombre y Llano: ¿vuelta a Aristóteles o de nuevo Frege?Carlos Ortiz de Landázuri - 2019 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 46:285-308.
    Se reconstruye el modo como Anscombe y Llano rehabilitaron la noción de persona después de la transformación conceptual ocurrida en la filosofía, ya se postulara a partir de las propuestas fregeanas de Wittgenstein o a partir de la revisión pragmatista llevada a cabo por Apel. Con este fin se revisó el posible papel del silogismo práctico en la superación de las paradojas que entonces se originaron, así como en la desactivación del distanciamiento crítico que Wittgenstein y Apel habían (...)
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  19.  11
    La rehabilitación de la persona después de Wittgenstein y Apel, en Anscombe y Llano. ¿A través de Aristóteles o de nuevo Frege?Carlos Ortiz de Landázuri - 2019 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 24 (2).
    Anscombe y Llano pretendieron definir el constitutivo formal de la persona a partir de las propuestas de Wittgenstein o de éste conjuntamente con Apel. Sin embargo para ello primero tuvieron que evitar las paradojas que se originaron entonces, ya sea recuperando la noción de sujeto intérprete del correspondiente silogismo práctico aristotélico, ya sea revisando el uso que Wittgenstein y Apel habían hecho de sus respectivas teorías fregeanas del significado. En cualquier caso Anscombe definiría a la persona como un (...)
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  20. Textes inédits, années 1930.Traduction de L'allemand Selon des Textes Transcrits à Partir de MatéRiaux DictéEs Par Wittgenstein à Fr Waismann Et Pour M. Schlick éTablis Par Gordon Baker Avec le Concours de Brain Mcguinness - 1997 - In Ludwig Wittgenstein, Antonia Soulez & Gordon P. Baker (eds.), Dictées de Wittgenstein à Friedrich Waismann et pour Moritz Schlick. Paris: Presses Universitaires de France.
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  21.  14
    Ludwig Wittgenstein: sein Leben in Bildern und Texten.Ludwig Wittgenstein, Michael Nedo & Michele Ranchetti (eds.) - 1983 - Frankfurt am Main: Suhrkamp.
    Uit familie-foto's en tekstfragmenten van brieven en aantekeningen samengestelde biografie van de Joods-Oostenrijkse, later in Engeland gevestigde wijsgeer (1889-1951).
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  22.  14
    Wittgenstein und der Wiener Kreis.Friedrich Waismann, Ludwig Wittgenstein, Moritz Schlick & Brian McGuinness - 1967 - Frankfurt a. M.,: Suhrkamp. Edited by Ludwig Wittgenstein, Moritz Schlick & Brian McGuinness.
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  23.  7
    Carnets de Cambridge et de Skjolden: 1930-1932, 1936-1937.Ludwig Wittgenstein, Jean-Pierre Cometti & Ilse Somavilla - 1999 - Presses Universitaires de France - PUF.
    Comme il l'avait déjà fait à l'époque du Tractatus logico-philosophicus, à partir des années trente, Wittgenstein a tenu un journal, composé de carnets dans lesquels il a consigné les réflexions qui nourrissaient ses recherches et ses pensées personnelles. Autour de ces notes se dessinent les aspects les plus saillants de ce qu'il appelait son " travail " et ce qu'il attendait de la philosophie. L'importance des préoccupations éthiques, esthétiques ou religieuses qui s'y expriment, et qui le rendent parfois si (...)
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  24.  13
    Wittgenstein: Critique de Moore: de la certitude sans savoir.Paticia de Maertelaere - 1986 - Revue Philosophique De Louvain 84 (2):208-228.
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  25.  4
    Wittgenstein.Ludwig Wittgenstein & Joseph Kosuth (eds.) - 1989 - Wien: Wiener Secession.
    [1] Biographie, Philosophie, Praxis -- [2] Het spel van het naamloze / naar een concept van Joseph Kosuth.
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  26.  8
    La doble génesis semiótica y heurística del neodualismo postanalítico. (A través de Wittgenstein y Popper, según Wright y Apel).Carlos Ortiz de Landázuri - 2016 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 16 (1-2):291-312.
    RESUMENSe reconstruye la doble génesis semiótica y a la vez heurística de los proyectos programáticos del primer Wittgenstein y Popper, como ellos mismos se reprocharon mutuamente por razones éticas contrapuestas en el así llamado “incidente del atizador” de 1946. Por su parte Wright y Apel también prolongaron este tipo de análisis acerca de las mutuas relaciones de subalternación y autodiferenciación o, por el contrario, de fundamentación y complementariedad recíproca, que se deberían establecer entre las correspondientes críticas del sentido y (...)
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  27. Ludwig Wittgensteins Logisch-Philosophische Abhandlung Entstehungsgeschichte Und Herausgabe der Typoskripte Und Korrekturexemplare.Ludwig Wittgenstein, Gerd Grasshoff & Timm Lampert - 2004
     
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  28.  8
    Tractatus logico-philosophicus.Ludwig Wittgenstein (ed.) - 1960 - Frankfurt am Main: [Suhrkamp].
    Bazzocchi disposes the text of the Tractatus in a user-friendly manner, exactly as Wittgenstein's decimals advise. This discloses the logical form of the book by distinct reading units, linked into a fashioned hierarchical tree. The text becomes much clearer and every reader can enjoy, finally, its formal and literary qualities.
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  29.  7
    Augustin et Wittgenstein : qu’en est-il vraiment de l’augustinisme linguistique?Anne de Saxcé - 2021 - Revue des Sciences Philosophiques Et Théologiques 104 (2):261-289.
    Cet article revient sur ce qu’on a coutume d’appeler l’augustinisme linguistique, qui consiste en la critique, livrée par Wittgenstein dans les Investigations philosophiques, d’un texte extrait du livre I des Confessions dans lequel Augustin décrit l’apprentissage du langage par le petit enfant. Nous donnons d’abord une explication de ce en quoi consiste véritablement la critique wittgensteinienne, qui est en fait principalement une critique de la théorie de l’illumination intérieure de l’esprit par la vérité. Puis, afin de comprendre pourquoi Augustin (...)
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  30. Tractatus logico-philosophicus.Ludwig Wittgenstein, G. C. M. Colombo & Bertrand Russell - 1960 - Frankfurt am Main: [Suhrkamp]. Edited by C. K. Ogden.
    Bazzocchi disposes the text of the Tractatus in a user-friendly manner, exactly as Wittgenstein's decimals advise. This discloses the logical form of the book by distinct reading units, linked into a fashioned hierarchical tree. The text becomes much clearer and every reader can enjoy, finally, its formal and literary qualities.
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  31.  1
    "Ludwig sagt...": die Aufzeichungen der Hermine Wittgenstein.Hermine Wittgenstein - 2006 - Berlin: Parerga. Edited by Mathias Iven.
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  32.  19
    O que parece saber o que não está presente: tema de estudo breve na primeira parte das investigações filosóficas de Wittgenstein.António de Carvalho Pais - 2014 - Revista Filosófica de Coimbra 23 (45):193-206.
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  33. Tractatus logico-philosophicus, suivi de Investigations philosophiques.Ludwig Wittgenstein, Pierre Klossowski & Bertrand Russell - 1961 - Les Etudes Philosophiques 16 (4):477-477.
  34. De Wittgenstein a Ricoeur. La visión de aspectos y la mirada historiográfica.Rafael Balza-García - 2004 - Revista de Filosofía (Venezuela) 48 (3):4-5.
    El presente trabajo expone las similitudes �o coincidencias� entre las obras filosóficas de Paul Ricoeur y Ludwig Wittgenstein. Se establece un marco de comparación entre las categorías memoria-habito y memoria-recuerdo (cuya oposición analiza Ricoeur desde una fenomenología de la memoria en su obra La Memoria, la historia, el olvido) y las categorías ver y ver aspectos (cuya oposición analiza Wittgenstein desde una filosofía del lenguaje en su obra Observaciones sobre la filosofía de la psicología). De estos pares de (...)
     
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  35. Tractatus Logico-Philosophicus.Ludwig Wittgenstein - 1956 - Revista Portuguesa de Filosofia 12 (1):109-110.
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  36. Interpretaciones de Wittgenstein por marxistas ingleses: una crítica.Robert Vinten - 2017 - Tópicos 33:112-135.
    Resumen: Tanto Perry Anderson como Alex Callinicos y Terry Eagleton han desarrollado un trabajo cultural y filosófico sobresaliente. Sin embargo, los tres han malinterpretado la obra de Ludwig Wittgenstein. La concepción de la filosofía de Wittgenstein no está en tensión con la filosofía marxista en el modo en el que ellos lo sugirieron y Wittgenstein no cometió los errores que le atribuyeron Anderson, Callinicos e Eagleton. Los marxistas se beneficiarían si consideraran más seriamente la obra de (...) porque ello los ayudaría a comprender más claramente la naturaleza de los problemas epistemológicos y metafísicos como así también los ayudaría a fortalecer y complementar sus propias concepciones de las confusiones filosóficas. En este trabajo examinaré los errores de sus interpretaciones de Wittgenstein y espero también poder proporcionar alguna indicación de las razones por las cuales Wittgenstein es considerado por muchos como el filósofo más importante del siglo XX. (shrink)
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  37. ¿Un Wittgenstein? ¿dos Wittgenstein? La concepción religiosa como elemento unificador de su filosofía.Nancy Núñez de Morillo - 2011 - Apuntes Filosóficos 20 (38):239-258.
    Por tradición, cuando hablamos de Wittgenstein, es casi inevitable especificar a cuál Wittgenstein nos estamos refiriendo. Así, pareciera menester aclarar si estamos hablando del Wittgenstein del Tractatus,1 que tradicionalmente ha sido llamado el primer Wittgenstein, quien se esforzó por diferenciar entre lo que se puede decir con lógica y sentido y lo que no se puede decir porque son sinsentidos (más no carentes de sentido) donde encajan los juicios éticos, estéticos y religiosos, o del segundo (...), el de las Investigaciones Filosóficas,2 donde intenta dar una explicación de que el lenguaje y la razón no serían más que juegos lingüísticos con unas reglas que se han construido a medida que se ha ido jugando con ellas y las cuales hemos aprendido a manejar en la medida en que hemos conocido el lenguaje. Sin embargo, en los últimos años, hay una tesis que cobra cada vez más fuerza: solo hay una filosofía de Wittgenstein. Este trabajo es un intento de mostrar el hilo conductor entre sus dos períodos visto a través de su concepción de la religión. (shrink)
     
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  38. Tractatus logico-philosophicus, suivi de Investigations philosophiques.L. Wittgenstein, P. Klossowski & D'A. Patri - 1968 - Revue Philosophique de la France Et de l'Etranger 158:133-135.
  39. Philosophical investigations.Ludwig Wittgenstein & G. E. M. Anscombe - 1953 - Revue Philosophique de la France Et de l'Etranger 161:124-124.
     
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  40.  14
    Wittgenstein e a expressão de convicções.Diogo de França Gurgel - 2022 - Dissertatio 53:186-205.
    Em um artigo intitulado “Whether certainty is a form of life”, Elizabeth Wolgast ataca por duas vias diversas a concepção witgensteiniana de proposição gramatical desenvolvida no Da Certeza. Ela acusa Wittgenstein de contradizer certas teses centrais das Investigações Filosóficas, ao estabelecer como significativas proposições sem uso em nossos jogos de linguagem correntes, e denuncia a precariedade da tese, supostamente presente no Da Certeza, de que proposições gramaticais descrevem nosso sistema de crenças. Procuro refutar ambas as objeções por meio de (...)
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  41. Remarques sur les fondements des mathématiques.L. Wittgenstein & Marie-Anne Lescourret - 1984 - Revue Philosophique de la France Et de l'Etranger 174 (1):128-131.
     
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  42. Wittgenstein on Circularity in the Frege-Russell Definition of Cardinal Number.Boudewijn de Bruin - 2008 - Philosophia Mathematica 16 (3):354-373.
    Several scholars have argued that Wittgenstein held the view that the notion of number is presupposed by the notion of one-one correlation, and that therefore Hume's principle is not a sound basis for a definition of number. I offer a new interpretation of the relevant fragments on philosophy of mathematics from Wittgenstein's Nachlass, showing that if different uses of ‘presupposition’ are understood in terms of de re and de dicto knowledge, Wittgenstein's argument against the Frege-Russell definition of (...)
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  43.  11
    Bemerkungen über die Grundlagen der Mathematik.Ludwig Wittgenstein - 1974 - Frankfurt am Main,: Suhrkamp.
  44.  3
    L'enquête de Wittgenstein.Roland Jaccard - 1998 - Paris: Presses universitaires de France.
    "Il n'y a pas de philosophie de Wittgenstein. Il y a l'histoire d'un homme qui lutta pied à pied contre la folie et le suicide avec pour seules armes la logique et l'éthique. Cet homme, on l'a dépeint tantôt comme un monstre, tantôt comme un saint, tantôt comme un génie, tantôt comme un détraqué sexuel. A Vienne où il a passé sa jeunesse, comme à Cambridge où il a enseigné, il est vite devenu une légende. Les rumeurs les plus (...)
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  45.  8
    Jean-Claude Dumoncel, Le jeu de Wittgenstein. Essai sur la mathesis universalis.Thomas De Praetere - 1993 - Revue Philosophique De Louvain 91 (92):681-681.
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  46. E l concepto de ironía.Ironía Y. Método En Filosofía & De Wittgenstein - 2001 - Signos Filosóficos 6:153-165.
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  47. Notebooks 1914-1916.L. Wittgenstein, G. H. von Wright & G. E. M. Anscombe - 1980 - Revue Philosophique de la France Et de l'Etranger 170 (2):265-265.
     
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  48.  8
    Wittgenstein et la philosophie aujourd'hui: journées internationales, Créteil-Paris, 16-21 juin 1989, à l'occasion du centenaire de la naissance de Ludwig Wittgenstein (1889-1951).Jan Sebestik, Antonia Soulez & Ludwig Wittgenstein (eds.) - 1992 - Paris: Méridiens Klincksieck.
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  49.  14
    De jonge Wittgenstein denken AlS ethos.Herman De Dljn - 1990 - Tijdschrift Voor Filosofie 52 (4):697-703.
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  50.  7
    Contribuições de Wittgenstein Para o Debate Teórico-Político Sobre a Democracia.Geraldo das Dóres Armendane - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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