Results for 'Liberdade, Instituições, Corporação, Bildung, Eticidade'

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  1. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  2.  10
    Hegel e a liberdade social.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):41862-41862.
    Neste artigo eu pretendo apresentar a abordagem de Honneth acerca da liberdade social em Hegel do ponto de vista da eticidade. A pesquisa se concentra na Filosofia do Direito de Hegel e no Direito da Liberdade de Honneth enquanto dois pilares principais de análise. Em um primeiro momento, eu esboço alguns elementos da liberdade social como um terceiro tipo de liberdade pensada como alternativa aos modelos negativo e reflexivo; em um segundo momento proponho aportes metodológicos da liberdade social a (...)
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  3.  69
    Individualidade, liberdade e educação (Bildung) em Max Stirner.Alexandre Alves - 2018 - Pro-Posições 29 (3):281-304.
    This paper aims to discuss how the themes of individuality, freedom and education are articulated in Stirner's thought. It begins with a brief history of Stirner's reception. Next, the paper analyzes the subversion of Hegelian dialectics and the critique of Feuerbach's and Marx's atheistic humanism, which remain linked to Christian theology by deifying an abstract human essence. Then, the focus shifts to Stirnerian nominalism and its criticism of God, State, humanity and society as ideological constructs that dominate the concrete individual. (...)
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  4.  19
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três (...)
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  5.  64
    Pessoa e Autonomia na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):59-82.
    A Filosofia do Direito de Hegel trata da Ideia da Liberdade e suas formas de concretização. É a expressão do exercício efetivo da autonomia da “pessoa do direito” enquanto capacidade jurídica. Isso inclui o direito de propriedade e do contrato; o direito da vontade moral, enquanto trata das condições da responsabilidade subjetiva; e as mediações da eticidade, enquanto desenvolve o exercício da autonomia nas instituições sociais: a família, as corporações e o Estado.
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  6.  6
    O Conceito de Liberdade (Freiheit) Como Fundamento da Noção de Educação (Bildung) Em Hegel.André Gustavo Ferreira da Silva - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 17:3-13.
    Discutimos a relação entre liberdade e educação em Hegel. Primeiramente, apresentaremos a noção de liberdade como sendo processo histórico-dialético. Depois, apresentaremos a noção de Educação em Hegel. Objetivamos demonstrar que, para Hegel, a noção de liberdade fundamenta a noção de Bildung, em que o movimento progressivo da educação (Bildung) ao longo da história da humanidade é uma efetivação do progresso na consciência da liberdade.
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  7.  16
    Comentário ao artigo “Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade” de Polyana Tidre e Inácio Helfe.Vanja Grujić - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):247-252.
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  8. Liberdade, segurança e polícia.Fabiana Amaro de Brito - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):204-215.
    O presente artigo aborda a instituição de órgãos de polícia como representantes do poder e da autoridade do Estado sob a ótica da filosofia, sobretudo no contexto do contrato social, fundamentada em revisão bibliográfica. Ainda que o homem tenha preterido sua liberdade natural em prol de uma liberdade assistida, e sendo a polícia um dos órgãos responsáveis por essa assistência, não há como afirmar que esse trabalho está correspondendo aos anseios da sociedade, sobretudo ao se analisar os índices de violência (...)
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  9.  41
    Liberdade em Hegel.Konrad Utz - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):257-283.
    As normas da moral são as regras sob as quais o indivíduo livre limita livremente sua liberdade em prol da liberdade geral. As normas da lei são regras sob as quais o indivíduo livre é forçado a limitar sua liberdade em prol da liberdade geral. Com isso quase todos os filósofos modernos concordam. A ideia genial e central da filosofia prática de Hegel é que as normas tanto da moral quanto da lei não são limitações da liberdade, mas o cumprimento (...)
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  10. Liberdade e conflito: o confronto dos desejos como fundamento da ideia de liberdade em Maquiavel.José Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    O artigo parte da enunciação da tese de que ao desejo desmesurado dos grandes pela apropriação/dominação absoluta opõe-se um desejo não menos desmesurado e absoluto do povo de não sê-lo: dois desejos de natureza diferente que não são nem o desejo das mesmas coisas nem desejo de coisas diferentes, mas desejos cujo ato de desejar é diferente. Considerando que cada desejo visa sua efetividade absoluta, cada um tenta impor-se universalmente tornando-se duplamente absoluto: por um lado tende à dominação total (os (...)
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  11.  17
    Paz, justiça e instituições eficazes (ODS 16).Barbara Heller & Anderson William Marzinhowsky Benaglia - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 28:244-262.
    O artigo que ora apresentamos problematiza a formação e os enfrentamentos da Associação Liberdades Poéticas para atender ao Objetivo Número 16 da ONU, “Paz, Justiça e Instituições Eficazes”. Trata-se de um grupo de voluntários, composto por pessoas de diferentes sexualidades, formações acadêmicas, atuações profissionais e faixas etárias, criado em 2020 durante a pandemia, que tem como premissa reconhecer a prática da leitura como um Direito Humano, indispensável à humanização e à transformação dos sujeitos. Atuamos com remição de pena por leitura (...)
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  12.  9
    De leiden an unbestimmtheit à “erfolg an bestimmtheit”: um caminho possível da reconstru-ção normativa honnethiana?José Henrique Sousa Assai - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):226-244.
    Honneth propõe em seu livro Sofrimento de indeterminação reatualizar a filosofia do Direito hegeliano no sentido do argumento de que a ideia da vontade livre universal determina a esfera geral do Direito o que acarreta pensar a autodeterminação do indivíduo e suas condições intersubjetivas da própria autorrealização. Nesse sentido, a ideia básica é o conceito de liberdade. Se Honneth acerta no diagnóstico de propor uma reatualização da filosofia do Direito hegeliano com base na eticidade e não apenas na moralidade, (...)
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  13.  11
    A liberdade enquanto síntese de opostos: Transcendência, engajamento E institucionalidade.Manfredo Araújo De Oliveira - 1999 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 44 (4):1019-1040.
    Principiando com uma recuperação dolegado da tradição, o texto pretende tratar,sistematicamente, da questão da liberdade comoquestão que emerge da própria experiênciaoriginária do ser humano como ser-no-mundo. Aliberdade emerge num primeiro momento como acapacidade de transcendência de toda e qualquerfacticidade; num segundo momento, corno engajamentodiante das inúmeras possibilidades e porfim, liberdade só é, verdadeiramente, efetivaenquanto mundo de instituições.
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  14.  23
    O conceito de liberdade E suas implicações políticas. Notas sobre Sidney, Locke E a tradição republicana.Christopher Hamel - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:127-150.
    Neste artigo o autor relaciona os pensamentos políticos de Locke e Sidney para defender que Locke não pode ser inserido na tradição republicana da qual os escritos de Sidney fazem parte. Isto porque: 1) inexiste na teoria política lockeana uma visão de que a virtude cívica seja o suporte para instituições livres, tal como existe na referida tradição evocada por Sidney; 2) Locke reconhece o fundamento constitucional da prerrogativa do rei, o que para os republicanos, Sidney entre eles, é incompatível (...)
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  15.  3
    Revolta e liberdade.Walter Matias Lima - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 3.
    Partindo do aporte sartriano, compreendemos a educação como totalização que se traduz em projeto pedagógico que visa educar para a liberdade pela liberdade, desde que esta seja uma finalidade que se realize nas condições sócio-históricas e existenciais da práxis individual e coletiva. Assim sendo, a educação contém, como tessitura, a revolta, isto é, o poder (através do educador, do educando e das instituições) de protagonizar, sem quaisquer tipos de retraimentos e coerções, valores dos projetos pedagógicos e, entre estes, a efetivação (...)
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  16.  10
    Nietzsche contra a domesticação das instituições de ensino.Marco Antonio Sabatini Ribeiro & Alexandre Filordi de Carvalho - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (3):45-71.
    Nietzsche's philosophy unfolds, at all times, in denouncing that the schools and universities in Germany serve, mostly, to domesticate as a modern force in favor of the values administered by the State. Considering this horizon, this article investigates the analytical background of the Nietzschean critique of education (Ersiehung) of his time to show the necessary tension that human formation (Bildung) emerges in the framework of his philosophy as the cultivation of new values. For that, it will be necessary to show (...)
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  17.  33
    Pensar a raça: Educação como prática da liberdade para superação do racismo.Patricia Ketzer & Róbson Peres da Rocha - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022015.
    O presente artigo aborda a importância de uma educação como prática da liberdade contra o racismo, através de pesquisa bibliográfica. A partir disso, dividiremos o trabalho em três partes: num primeiro momento traremos o diagnóstico do avanço do neoliberalismo, responsável pela precarização da escola e do trabalho docente, que tende a enfraquecer os mecanismos de proteção às minorias. Em seguida, abordaremos o racismo, como uma construção social baseada na ideia de raça, que a partir da racialização produz lugares sociais de (...)
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  18.  6
    Os influxos hegelianos em Charles Taylor - Identidade moderna, políticas de reconhecimento e eticidade.Fabio Caprio Leite de Castro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):3.
    No debate cada vez mais urgente acerca das condições da democracia, sobressai-se o tema do reconhecimento de demandas individuais e coletivas. Na busca de uma avaliação consistente desse tema a obra de Charles Taylor apresenta-se como um importante balizador. Uma das preocupações centrais no pensamento do filósofo canadense é construir uma metodologia capaz de colocar em relevo a formação e a evolução do problema da identidade, eixo sem o qual o próprio discurso sobre a democracia e a participação política permanece (...)
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  19.  14
    A representação do conceito de liberdade em “Merli” – uma práxis pedagógica.José Pascoal Mantovani & Bruno Novaes - 2020 - Páginas de Filosofía 8 (1-2):3.
    Nesse artigo temos como objetivo analisar a representação do conceito de liberdade na primeira temporada da série “Merli”, veiculada no canal de streaming Netflix. Nela, pretendemos verificar como o professor de Filosofia Merli Bergeron trabalha conceitos libertários e suscita reflexões críticas em seus alunos sobre os padrões de convívio socialmente impostos pelas instituições primárias e secundárias. Ao mesmo tempo, pretendemos abordar a personalidade do professor, discutindo sobre o convívio que ele mantém com os colegas de trabalho e seus alunos, assim (...)
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  20. La phronesís griega como forma mentis.De Eticidad - 1999 - Signos Filosóficos 103 (1):103-114.
     
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  21.  8
    And school organization, 188.Bildung-Centered Didaktik, Critical-Constructive Didaktik, Geisteswissenschaftliche Piidagogik & Bildungstheoretische Didaktik See - 2000 - In Ian Westbury, Stefan Hopmann & Kurt Riquarts (eds.), Teaching as a reflective practice: the German Didaktik tradition. Mahwah, N.J.: L. Erlbaum Associates. pp. 341.
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  22.  13
    Contribuciones a las Ciencias Sociales.Conscientização Em Paulo Freire & Transformação E. Liberdade Consciência - forthcoming - Filosofia.
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  23. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que a (...)
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  24.  17
    Axel Honneth e a sua teoria plural da justiça.Paulo Vitorino Fontes - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):e32882.
    Axel Honneth desenvolve o conceito de reconhecimento, encarado como uma necessidade fundamental do ser-humano, de forma a constituir-se no núcleo de uma teoria da justiça que procura especificar as condições intersubjetivas de autorrealização individual. Apresenta-se uma teoria da justiça assente na reconstrução das práticas e condições de reconhecimento já institucionalizadas, analisando as instituições sociais em um sentido amplo. Pretende-se aproximar a concepção normativa da justiça da análise sociológica das sociedades modernas, através da reconstrução normativa e ao colocar a ênfase na (...)
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  25.  14
    A LENDA E A LEI: A ancestralidade afro-brasileira como fonte epistemológica e como conceito ético-jurídico normativo.Augusto Sérgio dos Santos De São Bernardo - 2018 - Odeere 3 (6):226.
    Nossas motivações e leituras de mundo sustentam-se no pressuposto de que as moralidades geram eticidades e as eticidades geram juridicidades. Tal correspondência une o destino a um modo ancestre de decidir sobre as situações do presente. Pensar ou exercitar uma epistemologia a partir da ancestralidade significa adotar uma postura ética frente a uma camada questionável de pensamentos e saberes identificáveis como africanos e diaspóricos. Isso implica numa mudança na carga teórico-epistemológica em que são construídos estes conceitos. A ancestralidade pode ser (...)
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  26. Freedom and conflict-confrontation of desires as background of the idea of freedom in Machiavelli.Jose Luiz Ames - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (119):179-196.
    The article works out the thesis that to the excessive desire of the powerful for the absolute appropriation/domination it is opposed a not less excessive and absolute desire from people in order not to be appropriated/dominated: two desires of a distinct nature which are neither the desire for the same things nor the desire for different things, but desires in which the act of desiring is different. Taking into account that each desire aims at its absolute effectiveness, each one of (...)
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  27.  16
    Extremismo, Radicalismo e Radicalização uma distinção necessária no debate sobre o Terrorismo.Rufino Sitoe - 2022 - Ágora – Revista de História e Geografia 24 (2):3-19.
    Este artigo faz um debate conceptual de terrorismo, extremismo, radicalismo e radicalização com o objectivo de produzir distinções que enriqueçam o debate teórico sobre o fenómeno terrorista, pois assume que há armadilhas retóricas que é preciso esclarecer e ultrapassar para melhorar o debate e teorização sobre o terrorismo. Para o efeito, a principal metodologia usada foi uma abordagem qualitativa, com apoio das técnicas bibliográfica e documental, através das quais foi consultada a principal literatura sobre os conceitos, bem como documentos de (...)
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  28.  9
    Uma Sutil Diferença: narrativas carcerárias em videoclipes de rappers brasileiros apenados e não apenados (1997 – 2000).Alisson Cruz Soledade - 2019 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 1 (2):3-21.
    Em 1997, o grupo de rap Racionais Mc’s gravou o primeiro videoclipe dentro de uma instituição prisional no Brasil. A partir disso, houve uma profusão de audiovisuais que narraram a vida dos presos nas instituições de privação de liberdade. Nesse contexto, foi perceptível que as narrativas sobre o cárcere não ficaram confinadas nas vozes, nos gestos e nas cabeças dos atores sócio-históricos fora do universo prisional. Grupos nascidos dentro das prisões, como o 509-E e o Detentos do Rap, também buscaram (...)
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  29.  46
    Direito como título de reconhecimento: uma concepção hegeliana.Ítalo Alves - 2017 - Synesis 9 (2):49-70.
    Neste artigo, trago a uma maior explicitação o conceito de direito da Filosofia do Direito de Hegel, buscando reabilitá-lo como alternativa às concepções jusnaturalistas e juspositivistas tradicionais. Busco uma resposta à questão “o que significa ter um direito?” a partir da Filosofia do Direito hegeliana. Questiono pela gênese e locus do direito e argumento que este se origina de uma relação de reconhecimento recíproco intersubjetivo, posteriormente consubstanciando-se objetivamente na eticidade, por meio das instituições sociais. A partir das conclusões de (...)
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  30.  4
    O que Hegel diria da nossa cordialidade?John Karley Sousa Aquino - 2021 - Perspectivas 6 (1):74-95.
    Para Hegel a liberdade pressupõe normas e as instituições impessoais são indispensáveis na mediação das relações intersubjetivas. Por sua vez Sérgio Buarque de Holanda explica como os sujeitos cordiais lidam com dificuldade com as coerções normativas visando flexibilizá-las ou burlá-las. Pretendemos explicar como e por quais motivos desenvolvemos um tipo de sociabilidade avesso a normatividade impessoal, priorizando o contato pessoal direto e a intimidade.
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  31. Axel Honneth e a virada afetiva na teoria crítica.Campello Filipe - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):104-126.
    Ao longo das últimas duas décadas, a amplamente repercutida proposta teórica desenvolvida por Axel Honneth sugere um modelo de racionalidade que, contudo, permanece em larga medida ainda implícito. No presente artigo, proponho que a abordagem de Honneth sugere o que podemos entender como uma virada afetiva na teoria crítica. Para tanto, desdobro minha exposição em quatro passos. Primeiramente, apresento como a categoria do reconhecimento, a partir do sentido adotado por Honneth de uma “transcendência-imanência” da teoria social, mostra-se como uma crítica (...)
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  32. Críticas Às Criticas De Rawls Ao Utilitarismo.Julio Esteves - 2002 - Ethic@ 9 (1-2):157-173.
    Neste artigo, faço críticas às críticas tecidas por John Rawlscontra o utilitarismo, compreendido como teoria política, em seu livroA Theory of Justice. Esforçar-me-ei por mostrar que, ainda que outilitarismo considere a maximização da felicidade como o critério dedistinção das instituições políticas corretamente ordenadas, isso nãosignifica que ele seja indiferente a questões de justiça distributiva.Buscarei mostrar que o utilitarismo incorpora tais princípios de justiça,porque o modo como a felicidade é distribuída determina a proporçãoem que ela pode ser produzida. Além disso, como (...)
     
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  33. Realismo e Reconciliação na Filosofia da História de Hegel.Diogo Ferrer - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (2):3-20.
    A filosofia clássica alemã desenvolveu uma ‘viragem histórica’ da filosofia transcendental de Kant. Uma das bases desse movimento é a teoria da história que Fichte desenvolveu a partir de elementos a priori. Mantendo a compreensão da história como processo de efetivação da liberdade, Hegel concebeu a filosofia da história não como o estabelecimento de leis para os acontecimentos históricos, mas como a deteção do fio da razão nos factos empíricos. Este artigo procura mostrar como Hegel, aceitando a presença substancial do (...)
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  34.  4
    Os direitos básicos como direitos humanos em Henry Shue.Edegar Fronza Junior - 2017 - Perspectivas 2 (1):40-58.
    O presente artigo apresenta e discute a teoria de Henry Shue sobre os direitos básicos. Para o autor, os direitos básicos à segurança, subsistência e liberdade são essenciais para o aproveitamento efetivo dos demais direitos. A fundamentação substantivada da teoria de Shue considera os direitos humanos como meios para garantir as condições mínimas necessárias para as respectivas formas de vida. Shue afirma que a falha em reconhecer um direito mínimo a subsistência se encontra na falsa dicotomia defendida por algumas concepções (...)
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  35.  11
    Educação em direitos humanos: implicações para as religiões no contexto brasileiro.Adriano Sousa Lima - 2020 - Horizonte 18 (55):248.
    A educação em direitos humanos é essencial para o desenvolvimento pleno da personalidade, para a consolidação da cidadania e para promover a cultura da solidariedade, constituindo um dos principais desafios contemporâneos. Aqui reside o papel fundamental das instituições públicas e privadas, na medida em que as mesmas são desafiadas a criar, promover e fortalecer a cultura dos direitos humanos nos seus espaços de convivência. O texto adota como metodologia a análise de bibliografia especializada. Nessa direção, investiga-se os principais instrumentos normativos (...)
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  36.  15
    Dominação e resistência: desafios para uma política emancipatória.Luis Felipe Miguel - 2018 - São Paulo, SP: Boitempo.
    A obra apresenta uma discussão sobre o sentido da democracia e sua relação com os padrões de dominação presentes na sociedade. A ordem democrática liberal não pode ser entendida como a efetiva realização dos valores que promete, pois a igualdade entre os cidadãos, a possibilidade de influenciar as decisões coletivas e a capacidade de desfrutar de direitos são sensíveis às múltiplas assimetrias que vigoram na sociedade. Porém, tampouco pode ser lida segundo a crítica convencional às "liberdades formais" e à "democracia (...)
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  37.  7
    Sobre os papéis do homem e da mulher no conceito de família da filosofia do direito de Hegel.Marloren Lopes Miranda - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):287-305.
    Na Filosofia do Direito, a família é a instituição mais imediata da eticidade, do sistema de costumes de uma época que efetiva o conceito de liberdade dentro de seus limites espaço-temporais. Nesse sentido, a família é o momento no qual seus membros estão mais ligados à natureza, embora já estejam no âmbito do espírito. Por isso, Hegel determina, no seu conceito de família, papéis para seus membros de acordo com seus respectivos sexos, em uma tentativa de suprassumir a natureza (...)
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  38.  6
    Relation sexuelle et relation pédagogique.Alain Patrick Olivier - 2022 - Educação E Filosofia 36 (78):1745-1762.
    Résumé : Peut-on tirer de l’œuvre de Michel Foucault une théorie de l’éducation et de l’éducation comme émancipation? et quelle place pourrait avoir dans ce cadre l’histoire de la sexualité? Nous nous attachons dans cet article aux derniers cours du philosophe qui font place à une thématique de l’autonomie, de la liberté avec les thèses sur le « souci de soi ». Nous discutons la possibilité de considérer la relation épimélétique comme une forme de relation pédagogique, et nous demandons pourquoi (...)
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  39.  50
    Os sem religião nos censos brasileiros: sinal de uma crise do pertencimento institucional (The without religion in Brazilian census: sign of a crisis of affiliation) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n28p1130. [REVIEW]Denise dos Santos Rodrigues - 2012 - Horizonte 10 (28):1130-1153.
    Este artigo apresenta a evolução e a consolidação da categoria de pessoas que se declaram sem religião nos recenseamentos brasileiros desde a década de 1960. Embora este grupo tenha sido apresentado como se fosse homogêneo, os resultados de nossa pesquisa revelaram um grupo claramente heterogêneo, composto por tipos diferenciados de indivíduos e atitudes: daqueles aparentemente secularizados àqueles que misturam diferentes modelos de religiosidade, reproduzindo algumas das principais tendências dos tempos atuais, movidos por uma intensa reflexividade que desafia os dogmas e (...)
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  40.  11
    Catirina entre desencanto e emancipação: Uma leitura filosófico-social do “Mais IDH”.Nythamar Hilario Fernandes De Oliveira Junior & José Henrique Assai - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (2):673-690.
    A filosofia social se propõe a explicitar o social inserido nas múltiplas formas de vida e compreendido como condição constitutiva para se entender a liberdade e a individualidade. Nesse sentido, a filosofia social questiona não apenas a legitimidade das instituições sociopolíticas mas também a justificação de nossas ações e, sobretudo, das estruturas das instituições e práticas sociais orientadas à emancipação. Pretendemos explicitar em que sentido o programa social “Mais IDH” pode ser concebido como uma forma de vida social emancipatória que (...)
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  41.  9
    Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
    Na ausência de uma teoria explícita da justiça, em Arendt, iremos abordar o assunto através de um desvio: tomaremos os campos de concentração como ponto de partida; abordaremos os conceitos de mal radical e banalidade do mal; e mostraremos que, nessa autora, o antídoto para a injustiça reside na concepção de justiça significando julgamento e não ao modo pensado pela tradição: virtude e valor. Essa discussão se dá dentro da tentativa arendtiana de recuperar o sentido originário da política, o mundo (...)
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  42.  6
    Educação como possibilidade de efetivação “Social”: a proposta pedagógica do IEMA enquanto uma realidade transformadora.José Henrique Sousa Assai - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34598.
    A filosofia social ocupa um lugar de destaque no âmbito da teoria crítica: em primeiro lugar, ela possui a tarefa de pensar o “Social” explicitando as contradições em uma determinada realidade; em segundo, ao encetar a reflexão sobre o “Social”, – entendido pelas práticas, relações e instituições sociais enquanto condições constitutivas para o exercício da liberdade –, a pesquisa crítica, sob a perspectiva sociofilosófica, se endereça para a identificação, análise e solução dos problemas sociais. Nesse sentido, a educação passa a (...)
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  43.  21
    Considerações sobre a Igreja Católica Romana e a evolução de sua compreensão sobre os direitos humanos.Rodrigo Coppe Caldeira - 2017 - Horizonte 15 (47):770-796.
    O objetivo central do artigo é apresentar alguns aspectos históricos sobre as relações entre a Igreja Católica Romana e os denominados “direitos humanos”. A Igreja, uma das instituições que mais sentiu os impactos da ascensão e consolidação do Estado liberal moderno, visto que não só sua doutrina era combatida, mas também e principalmente seu poder temporal, posicionou-se inicialmente de forma bastante crítica em relação aos “novos direitos” que surgiam, contrapostos a uma visão de mundo marcada particularmente pela noção de que (...)
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  44.  12
    Vaza-jato, a modernidade, a correlação de direito e política: o direito ainda como médium entre sistema e mundo da vida?Leno Francisco Danner - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e34729.
    Argumentamos e correlacionamos dois pontos, no texto. Primeiro, que, na filosofia política e no direito contemporâneos, a imparcialidade, a impessoalidade, a neutralidade e o formalismo metodológico-axiológicos das e por parte das instituições público-políticas, dos e por parte dos sistemas sociais direito e política, são a única base garantidora e fiadora do caráter antifascista, antitotalitário e antimassificador das instituições direito e política; da separação, da autonomia e da sobreposição dos sistemas sociais direito e política em relação às concepções abrangentes de mundo (...)
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  45. Leidenschaften und Interessen: Hegel und die kritische Begründung der politischen Ökonomie.Filipe Augusto Barreto Campello de Melo - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):226-253.
    O presente artigo discute a teoria hegeliana da sociedade civil dentro de um quadro atual, tendo em vista principalmente a tensão entre paixões e interesses encontrada no modelo econômico-político do capitalismo. Esse argumento será desenvolvido em dois momentos. Primeiramente, apresento a contribuição teórica de Hegel a esse debate a partir da concepção de que as paixões se ligam a um conteúdo “particular”, que somente são concebidas como “racionais” através de um processo de formação específico. Eu procuro mostrar que Hegel liga (...)
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  46.  22
    Origens feudais do liberalismo.João Quartim de Moraes - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):51-68.
    A conjunção, na Inglaterra medieval, de uma monarquia precocemente centralizada e de um Parlamento feudal deu origem ao protótipo institucional de um contrapeso à centralização do poder monárquico, portanto ao princípio da limitação recíproca dos poderes que constitui uma precondição histórica do liberalismo inglês. O senso comum liberal considera que as instituições de tipo parlamentar tendem a garantir as liberdades e o poder central a ameaçá-las. A Polônia mostrou que pode também ocorrer o contrário. A força combinada dos grandes senhores (...)
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  47.  16
    Cisnormatividade, violência e instituição escolar // Cisnormativity, violence and school institution.Lindamar Alves Faermann, Silvio Luiz da Costa & Catarina Couto - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020036.
    Este artigo tem como objetivo elucidar as diversas formas de violência vivenciadas pela população transgênera no Brasil, centrando-se nos desafios e nas dificuldades que encontram no âmbito educacional. Estudos comprovam reiterados processos de discriminação, ódio, preconceito e abandono familiar e social envolvendo esse grupo, o que o expõe a situações degradantes de vida e viola a Declaração Universal dos Direitos Humanos, construída sob a premissa de que a sociedade deve ser capaz de garantir justiça, vida e liberdade. Contudo, na contramão (...)
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  48.  7
    Maquiavel e a função dos tumultos para a potência militar romana.Douglas Antônio Fedel Zorzo - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):284-299.
    O artigo apresenta uma investigação, no âmago do pensamento de Nicolau Maquiavel, sobre o papel que os conflitos romanos ocorridos entre nobres e plebe tiveram para que a República de Roma se tornasse uma potência militar. O entrechoque de desejos de grandes e povo foi responsável por promover naquela cidade um autêntico vivere civile e libero, mas também foi a principal causa de sua expansão político-militar. Aqui, buscaremos elucidar os motivos que alçaram Roma àquela grandeza. Em um primeiro lugar, as (...)
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  49.  4
    Democracia e estado social em Tocqueville.Robson Francisco da Costa - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Esta pesquisa pretende investigar sobretudo a relação entre Sociedade e Estado. A sociedade sob a perspectiva de Tocqueville enquanto corpo coletivo democrático, ou igual. A igualdade é entendida pelo autor como um “fato social”. Tocqueville chama de estado social de igualdade de condições a conjuntura política organizacional do povo americano por ele encontrado à época de sua visita aos EUA. Já o Estado, visto pelo autor como resultado das condições da sociedade, sendo este, instituição arquitetada dentro de parâmetros democráticos de (...)
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  50.  34
    Constitutional Secularization: Religious Pluralism and the Canadian Courts (Secularização constitucional: O Pluralismo Religioso e os tribunais canadenses) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n21p220. [REVIEW]Steven Joseph Engler - 2011 - Horizonte 9 (21):220-241.
    Este artigo oferece um breve panorama da jurisprudência canadense desde a promulgação da Carta Canadense dos Direitos e Liberdades, em 1982. Ao mesmo tempo em que busca consolidar mais firmemente a liberdade religiosa, a Carta também tem colocado limites explícitos sobre o direito dessa mesma liberdade. Os Tribunais canadenses se mostram dispostos a intervir no funcionamento interno das instituições religiosas. A proteção legal foi ampliada no sentido de incluir não apenas as religiões não cristãs, mas também as crenças não religiosas (...)
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