Results for 'Teorias ideais e não-ideais de justiça'

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  1.  6
    Por que uma teoria ideal da justiça?Álvaro de Vita - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e9.
    Por que a teoria política normativa voltada para questões de justiça social e política deveria se ocupar de princípios no âmbito daquilo que John Rawls denominou “teoria ideal”, em contraste com a “teoria não ideal” da justiça? Será que necessitamos desenvolver e refinar uma teoria ideal da justiça para determinar o que a justiça requer nas condições não ideais com as quais no defrontamos? Será que a “teoria ideal” da justiça é capaz de orientar (...)
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  2.  14
    O caminho para o consenso – análise da crítica de Waldron a Rawls sobre desacordos políticos.Renato César Cardoso, Pâmela de Rezende Cortes & André Matos de Almeida Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e29041.
    O objetivo deste artigo é analisar a crítica de Waldron a Rawls, feita no livro “Law and Disagreement”. Queremos saber se nessa crítica está implícita a ideia de que Rawls faz uma má idealização. Para fazer isso, teremos, em primeiro lugar, que esclarecer o que é uma “teoria ideal” e o que são boas ou más idealizações. Falaremos sobre essas distinções na primeira seção do artigo. Waldron ataca a alegada incapacidade da teoria de Rawls de tratar seriamente os desacordos sobre (...)
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  3.  39
    Teorias da lei natural: Pufendorf e Rousseau.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):219-234.
    O presente artigo tem como objetivo reconstruir argumentos centrais desenvolvidos por Jean-Jacques Rousseau. Contra Samuel Pufendorf, Rousseau defende que a justiça não é natural. Ele recusa todo compromisso com a lei natural tradicional para voltar à posição de Thomas Hobbes. Ora, no estado originário de natureza, os princípios racionais da lei natural que expõe Pufendorf não podem ser conhecidos, e, por conseguinte, quando puderem ser conhecidos, não serão aplicados por natureza.
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  4.  32
    A relação crítica de Rawls com a filosofia política - A fundamentação histórica e não-metafísica de uma teoria da justiça.Sônia T. Felipe - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (1):105-124.
    Este artigo reconstitui o pensamento de Rawls ao toque da história.Ao invés de buscar na história do pensamento ético-político um modelo para a construção de uma teoria da justiça, Rawls prefere fundamentar sua concepção no ideal de justiça apregoado pela tradição democrática constitucional adotada pelos herdeiros das revoluções americana e francesa.
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  5.  28
    Teoria ideal E teoria não-ideal em platão, Kant E Rawls.Nythamar de Oliveira - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (4):709-725.
    O artigo reexamina a teoria ideal e anão-ideal em Platão na perspectiva da filosofiapolitica, com referências ao pensamento de Kante de Rawis. Aborda questões como teoria eprática, conceito de justiça, o problema da igual-dade e outros aspectos.
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  6.  27
    A Justiça e o problema da obediência a uma lei injusta – uma análise comparativa das teorias de Rawls e Dworkin.Andrei Ferreira de Araújo Lima & Thadeu Weber - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38017.
    A possibilidade de se tolerar um desobediente civil é parte integrante, para muitos autores, do próprio conceito de Estado Democrático de Direito. Porém, a fundamentação e os limites da referida desobediência é matéria controversa, mormente quanto à possibilidade de infringir uma lei com fulcro na objeção de consciência. A discussão central, portanto, permeia a incorporação ou não da objeção de consciência como um fundamento válido para a desobediência civil. Percebe-se, a partir deste debate, que questões morais e legais poderão entrar (...)
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  7.  17
    Justiça Distributiva, Desigualdades Sociais e Utilitarismo em Hume.Pedro Fior Mota de Andrade - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e44013.
    Neste artigo, pretendo desafiar duas teses que compõem a interpretação padrão da teoria de justiça social de Hume. Primeiro, que esse entendimento não oferece recursos conceituais sufi cientes para se esboçar uma teoria de justiça distributiva e, segundo, que essa teoria é, em princípio, indiferente a ocasionais arranjos sociais fortemente desiguais. Contrariamente, proponho aqui um esboço para uma possível teoria de justiça distributiva em Hume. Argumento, com base em evidência textual, que Hume aborda sistematicamente questões como a (...)
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  8.  45
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):137-165.
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não é (...)
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  9.  3
    O “direito dos povos”: um ideal de justiça para ser aspirado por todas as sociedades.Guilherme de Oliveira Feldens - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):82-94.
    A obra O direito dos povos fecha a trilogia de reflexões de Rawls sobre a justiça, sustentando que povos razoáveis podem conviver de maneira pacífica em um mundo justo. Seu objetivo fundamental é estudar as possibilidades de estender o conceito de justiça como eqüidade para o âmbito externo denominado de Sociedade dos Povos. Elabora ideais e princípios para a política exterior de povos razoavelmente justos,instaurando um programa de direito internacional público. O presente artigo visa apresentar a importância (...)
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  10.  14
    Justiça internacional e direitos humanos: uma abordagem contratualista.Marcelo de Araújo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1).
    Minha intenção é mostrar, contra o realismo em relações internacionais, que, ao abordarmos os conceitos de justiça internacional e de direitos humanos, a partir de uma perspectiva contratualista, o denominado conflito entre o interesse nacional e as exigências da moralidade se mostra bem menos problemático. Apresento os principais argumentos em favor do contratualismo através de uma reconstrução da teoria moral de David Gauthier. Em seguida, procuro mostrar que o tipo de contratualismo defendido por Rawls e seus seguidores não é (...)
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  11.  12
    Direitos Humanos e Justiça Internacional em Dworkin: uma Comunidade de Estranhos?Aline Oliveira de Santana - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    Além de suas conhecidas contribuições para a teoria do direito no âmbito doméstico, Dworkin escreveu sobre direito internacional. Sua teoria dos direitos humanos estabelece uma distinção entre justiça e legitimidade, sendo que a primeira orienta o domínio do direito doméstico e a segunda, o domínio dos direitos humanos. A distinção tem a vantagem de garantir aos membros da comunidade internacional uma autonomia política compatível com a soberania. No entanto, a concepção de direitos humanos de Dworkin não se ajusta suficientemente (...)
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  12.  60
    Liberdade e coação no direito de Kant.Celso de Moraes Pinheiro - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):15-24.
    Kant divide a filosofia moral em duas partes: Ética e Teoria da Justiça. Cada uma é composta de diferentes descrições de deveres e direitos. A Ética contém deveres e direitos internos, voluntários e não-coercitivos. A Teoria da Justiça contém deveres e direitos externos e coercitivos. Os dois tipos de deveres e direitos são definidos em sua relação um com o outro. O que distingue os deveres éticos, ou deveres de virtude, dos deveres jurídicos, é que a compulsão externa (...)
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  13.  5
    Os influxos hegelianos em Charles Taylor - Identidade moderna, políticas de reconhecimento e eticidade.Fabio Caprio Leite de Castro - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):3.
    No debate cada vez mais urgente acerca das condições da democracia, sobressai-se o tema do reconhecimento de demandas individuais e coletivas. Na busca de uma avaliação consistente desse tema a obra de Charles Taylor apresenta-se como um importante balizador. Uma das preocupações centrais no pensamento do filósofo canadense é construir uma metodologia capaz de colocar em relevo a formação e a evolução do problema da identidade, eixo sem o qual o próprio discurso sobre a democracia e a participação política permanece (...)
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  14.  2
    Menos informação é melhor do que mais: Um puzzle sobre a teoria da titularidade de Nozick.Aluizio Couto - 2017 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 16 (2):289-302.
    Minha intenção neste artigo é mostrar uma tensão na teoria da titularidade nozickiana. A tensão é entre a aplicação do princípio de retificação em condições epistêmicas ideais e as duas primeiras cláusulas da teoria. Para tanto, mostro que a aplicação do princípio nas condições acima descritas acarreta um resultado teoricamente estranho: ele é mais bem aplicado sob relativa ignorância do que em condições ideais, o que provavelmente indica que a teoria de Nozick é exageradamente rígida. A sugestão de (...)
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  15. Leidenschaften und Interessen: Hegel und die kritische Begründung der politischen Ökonomie.Filipe Augusto Barreto Campello de Melo - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):226-253.
    O presente artigo discute a teoria hegeliana da sociedade civil dentro de um quadro atual, tendo em vista principalmente a tensão entre paixões e interesses encontrada no modelo econômico-político do capitalismo. Esse argumento será desenvolvido em dois momentos. Primeiramente, apresento a contribuição teórica de Hegel a esse debate a partir da concepção de que as paixões se ligam a um conteúdo “particular”, que somente são concebidas como “racionais” através de um processo de formação específico. Eu procuro mostrar que Hegel liga (...)
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  16.  8
    A sombra que Jack construiu.Thor João de Sousa Veras - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e6.
    Trata-se de uma “reconstrução com reserva genealógica” das bases historiográficas e ideológicas do liberalismo politico e dos desdobramentos teóricos da teoria da justiça de John Rawls, tendo como fio de condutor as contribuições da filósofa Katrina Forrester e de interlocutores acerca das fases de surgimento, consolidação e expansão da paisagem intelectual, para, em seguida, avaliar os potenciais e limites da sequência de acontecimentos que tornaram possível a tradição do liberalismo igualitário se estabelecer como paradigma incontornável, e não menos controverso, (...)
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  17.  7
    A busca por reconhecimento e as demandas da justiça social: uma defesa do liberalismo de Rawls | The quest for recognition and the demands of social justice: a defense of Rawls’ liberalism.Lucas Mateus Dalsotto - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    A questão que o presente texto visa avaliar é em que medida duas objeções dirigidas contra o liberalismo criam dificuldades para a versão rawlsiana dessa teoria. A primeira objeção diz que as partes responsáveis pela escolha dos princípios de justiça são demasiadamente individualistas e que o raciocínio prático delas é amplamente instrumental. A segunda afirma que o método rawlsiano de justificação da justiça por meio de princípios enfraquece a prioridade de seu formalismo kantiano ao pressupor um compromisso substantivo (...)
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  18.  29
    A natureza do poder E as ilusões do contrato social em Robert filmer.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    O presente artigo procura mostrar a crítica conservadora inglesa do século XVII às noções de liberdade natural e contrato originário, ao deslocar a origem do poder político para as relações afetivas estabelecidas pelos laços sentimentais de família que mantêm pais e filhos unidos. Mais exatamente, a legitimação política do poder teria como fundamento uma autoridade natural semelhante à relação verificada entre pais e filhos. Segundo essa teoria, cujo mais importante representante foi Robert Filmer, o fundamento da autoridade política não é (...)
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  19.  17
    Justiça como virtude E Bem-estar: Uma abordagem a partir da teoria de Alasdair Macintyre.João Caetano Linhares - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):46-51.
    O presente artigo tem o objetivo de fornecer um rápido esboço do atual estado do debate em torno do conceito de justiça. Hoje não dispomos de um conceito único compartilhado do que significa justiça e isto devido ao fato das sociedades atuais serem pluralistas, tal fato gerou uma separação entre as esferas morais e políticas e consequentemente o termo justo tem hoje dois aspectos distintos, um moral e outro político.: Nowadays we do not have a shared unitary concept (...)
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  20.  20
    O conceito de justiça antoniano E a sua dimensão ética.José Antônio de C. R. De Souza - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):579-593.
    Santo Antônio de Lisboa, na qualidade de pregador, deixou um legado de sermões, nos quais encontra-se toda uma visão de vida cristã. A obra não pode ser qualificada como pertencente a um filósofo, tal como se deu este nome a outros seus contemporâneos, mas possui denso conteúdo teórico, como, por exemplo, no que se refere à dimensão ética do conceito de justiça.
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  21.  18
    O conceito de justiça de Marilena chaui.Fernando Dias Andrade - 2018 - Cadernos Espinosanos 39:65-106.
    Marilena Chauí, entre 1977 e 1982, produziu uma série de textos de Filosofia Política que podem ser considerados marco inicial para uma longa e ainda ativa carreira de investigações socialistas acerca da democracia, da liberdade e, não menos importante, da justiça. Sua filosofia promove uma crítica às teorias liberais do Estado, ao nosso autoritarismo genuinamente brasileiro, aos inimigos da classe trabalhadora então dedicada a se auto-afirmar politicamente. Ao lado da crítica chauiana à justiça liberal, porém, penso ser (...)
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  22.  10
    Justiça como Equidade e a Família Contempor'nea: Uma Análise a cerca das Contribuições da Teoria de John Rawls para o Reconhecimento da Pluralidade Familiar.Beatriz Ferreira de Almeida & Maria Dos Remédios Fontes Silva - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (1):266.
    O artigo propõe uma análise acerca do reconhecimento de formas atípicas de família, a partir de contribuições extraídas da teoria da justiça como equidade de John Rawls. Apresenta a concepção de Rawls acerca da família, desenvolvida após as contribuições de Susan Okin. Expõe a evolução do conceito de família nas sociedades ocidentais até chegar à noção contemporânea de entidade familiar. Reflete acerca das contribuições que podem ser extraídas para o campo jurídico-dogmático. Conclui pela interpretação ampla do textoconstitucional e pela (...)
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  23.  31
    Pluralismo, cidadania e igualdade: a teoria da justiça de Michael Walzer.Ricardo Corrêa de Araujo - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):748-778.
    O objetivo deste artigo é apresentar uma reconstrução da teoria da justiça de Michael Walzer a partir de sua obra Esferas da justiça: uma defesa do pluralismo e da igualdade, que enfatiza apenas o pluralismo, destacando-se também o papel essencial da cidadania democrática na obtenção da igualdade. Para isto, será feita uma apresentação dos conceitos básicos daquele livro: a teoria pluralista dos bens, a autonomia das esferas da justiça a partir do significado social dos bens, as noções (...)
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  24.  11
    O pluralismo e a nova ordem mundial: Para uma ressignificação do político a partir de Mouffe.Rita de Cassia Ferreira Lins E. Silva - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):220.
    O presente trabalho examina uma perspectiva hermenêutica do político presente no pensamento de Chantal Mouffe, cujo empreendimento se dá com o seu postulado em torno do que denomina por democracia radical e plural e da resultante desse postulado dentro de uma ordem cosmopolita da política e o reflexo do empreendimento dos direitos nesse sentido. A chave de leitura que orienta esta perspectiva advém da concepção do político realizada pela autora, em que o antagonismo é nuclear na formação da identidade plural (...)
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  25.  6
    Freud e (a ausência de) Pandora.Pedro Fernandez de Souza - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e-03223.
    A teoria freudiana da feminilidade é objeto de vários estudos. Tencionamos trazer uma contribuição a esse debate, mas, em vez de abordarmos os textos em que a mulher aparece explicitamente sob a pena freudiana, cuidamos de ler um texto específico de Freud em que ela não aparece, mas deveria aparecer. Trata-se do texto Zur Gewinnung des Feuers, de 1932, em que o pai da psicanálise interpreta o mito de Prometeu. O fato é que, em Hesíodo, a figura da primeira mulher (...)
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  26.  12
    Da organização cartesiana à desorganização sadiana: Sade e o conceito de organização nos séculos XVII e XVIII.Clara Carnicero de Castro - 2018 - Doispontos 15 (1).
    "Organização" é um conceito amplamente empregado nos romances filosóficos de Sade. O sentido do termo, contudo, parece mudar conforme a teoria do personagem. Tal polissemia não é uma invenção de Sade, pois pode-se discernir, em obras filosóficas dos séculos XVII e XVIII, pelo menos cinco significados diferentes para a palavra: um sinônimo de máquina cartesiana, uma disposição específica da matéria que possibilita a vida, a forma com que a matéria viva se dispõe num todo contínuo, um mero arranjo geométrico de (...)
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  27.  27
    Salmo 37: Confia E vive a não-violência.Me Ivone Brandão de Oliveira - 2011 - Revista de Teologia 5 (8):65-80.
    Ao contemplar a realidade do enriqueci-mento de muitos, somada à corrupção, à violência e à impunidade, o homem justo e honesto sente-se seduzido pelo enriqueci-mento rápido e tentado a reproduzir a mesma prática do injusto. O Salmo 37 é expressão da verdadeira sabedoria, que ilumina o justo para manter-se firme, em seu caminho, vivendo a não-violência, confiando e mostrando a alternativa de um mundo diferente.
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  28.  9
    A Teoria dos Poderes de Hobbes no Leviatã: seu lugar no debate moderno e na filosofia política do autor.Mariana Kuhn de Oliveira - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    O artigo argumenta que a teoria dos poderes políticos de Thomas Hobbes no Leviatã é inovadora, consistente e muito bem integrada no debate da época e em sua filosofia política. Essa teoria se revela na versão latina do Leviatã com a inserção pelo autor do binômio da potentia e da potestas, que traduz a palavra power, tornando explícita uma distinção que antes poderia ser compreendida apenas analiticamente. O uso dos dois conceitos por Hobbes é um tema pouco explorado pela literatura (...)
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  29.  18
    Rawls E a justiça de fundo "background justice".Alcino Eduardo Bonella - 2001 - Philósophos - Revista de Filosofia 6 (1/2).
    A teoria de Rawls foi e é criticada às vezes como uma aceitação do status quo capitalista dominante: sua prioridade das liberdades básicas seria vazia numa sociedade marcada pela apropriação privada dos meios de produção e crescente concentração da riqueza produzida nas mãos dos proprietários. Essa crítica, porém, não é procedente para o caso de Rawls. Neste trabalho vou apresentar e discutir a idéia de justiça de fundo (background justice) como uma das respostas de Rawls a esta crítica. Com (...)
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  30.  6
    Teoria disposicional de Searle e o problema da causação mental inconsciente.Tárik De Athayde Prata - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):75-96.
    Exatamente como Descartes, Searle concebe a consciência como essencial aos fenômenos mentais. Para compatibilizar essa concepção cartesiana da consciência com a aceitação da existência do inconsciente, ele defende uma teoria disposicional: estados inconscientes existem como disposições para a produção de estados conscientes. Entretanto, seu argumento para a conexão entre o mental e a consciência se baseia na tese de que a forma aspectual não existe em fenômenos objetivos, o que é incompatível com a causação mental inconsciente. Para ser causalmente eficaz, (...)
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  31.  5
    Democracia e justiça econômica: uma abordagem a partir de Hugo Hassmann e Franz J. Hinkelammert.Jair Inácio Tauchen - 2019 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (18):40.
    O texto tem por objetivo analisar e desenvolver uma crítica filosófica sobre o sistema capitalista globalizado, que atinge a vida de muitos no mundo todo influenciando não apenas o campo econômico, mas a vida concreta das pessoas, tendo como base teórica pensadores da Escola do DEI, Costa Rica. Trata-se de um processo injusto apadrinhado pelas teorias econômicas e pela realidade da escassez dos bens econômicos, que articula dois polos opostos: um que ao mesmo tempo domina, explora e exige sacrifícios, (...)
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  32.  10
    Filosofia e humanidades, normatividade crítica e virada linguística, de um ponto de vista materialista prático-poético.José Crisóstomo de Souza - 2022 - Discurso 52 (1):66-83.
    O texto trata de filosofia e humanidades críticas pelo lado de sua virada linguística das últimas décadas, em especial do seu encontro no terreno das ‘teorias críticas’ em sentido bem amplo. A propósito da normatividade com que elas se têm envolvido, discute-as em sua relação com Marx e com o pragmatismo, que são hoje, possivelmente, junto com a virada linguística, suas influências mais determinantes. E discute-as ainda em relação ao próprio ponto de vista prático-material, não-linguocêntrico, do autor, incluindo aí (...)
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  33.  27
    David Hume e o “número de Dunbar”: uma abordagem evolucionista sobre os fundamentos da moralidade.Marcelo de Araujo - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (1):89-106.
    O objetivo deste artigo é caracterizar o conceito de justiça como uma convenção social indispensável para a emergência de obrigações morais no contexto de grupos que ultrapassam o “numero de Dunbar”. O artigo retoma, por um lado, a teoria da justiça proposta por David Hume na terceira seção de Uma Investigação sobre os Princípios da Moral, e, por outro lado, a hipótese de Robin Dunbar acerca do número máximo de indivíduos com os quais uma pessoa pode manter relações (...)
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  34.  26
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar (...)
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  35.  40
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar (...)
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  36.  9
    Uma Breve Análise Dos Dois Princípios da Teoria da Justiça de John Rawls e Suas Implicações Para a Questão Econômica.Antonio Ricardo Surita dos Santos - 2021 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (1):151.
    A Teoria da Justiça de John Rawls apresenta princípios de liberdade e de igualdade equitativa de oportunidade destinados à construção de uma sociedade substancialmente justa. Para Rawls, sendo um empreendimento cooperativo para o benefício de todos, a estrutura social básica deve garantir vantagens a todos, especialmente aos mais necessitados. Em harmonia com a concepção de que as desigualdades sociais e econômicas somente podem ser aceitas diante da existência de vantagens efetivas dos menos afortunados, a teoria rawlsiana evidencia que os (...)
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  37.  24
    Ética E desconstrução – justiça E linguagem desde “force de loi: Le ‘fondement mystiqye de l’autorité’, de J. Derrida.Ricardo Timm De Souza - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (2):159-185.
    O texto propõe uma leitura da temática da justiça na obra de J. Derrida a partir não somente da interpretação dos textos em si mas também dos contextos de seu surgimento num determinado momento histórico-filosófico de reconsideração do estatuto da racionalidade e das consequências desta reconsideração para a filosofia em geral.
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  38. Einstein, or the Essential Unity of Science and Philosophy.E. G. Zahar - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (1):17-37.
    It has been maintained, by both philosophers and modern scientists, that the two domains of discourse of science and of philosophy are disjoint Though admitting that many physicists subscribed to metaphysical principles, it was claimed - by Duhem and Reichenbach among others - that the scientist's philosophical convictions play, or should play, no role in his scientific work. The present paper attempts to refute this separatist view by showing that Einstein's metaphysical realism - coupled with his Platonistic panmathematicism - played (...)
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  39. A Themis Frente Aos Vícios: O Problema da Inveja Na Teoria da Justiça de John Rawls.Jardel de Carvalho Costa & Layane de Paula Veloso - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):40-52.
    É reconhecido que a obra "Uma Teoria da Justiça" de John Rawls é um grande clássico da filosofia social e política contemporânea. Insatisfeito com a concepção utilitarista de justiça em fornecer uma análise satisfatória dos direitos e das liberdades dos cidadãos vistos como pessoas livres e iguais, Rawls procurou estabelecer quais os princípios de justiça que pessoas livres e racionais escolheriam se colocadas em uma situação de igualdade, a fim de definirem os termos fundamentais de sua associação. (...)
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  40.  16
    Legitimidade da Justiça Constitucional: Democracia, Tribunal Constitucional e Corrente Contramajoritária.Thaminne Nathalia Cabral Moraes E. Silva & Francisco Ivo Dantas Cavalcanti - 2016 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 2 (2):73.
    O presente artigo possui como tema a análise da separação dos poderes e a regra da democracia, além da possibilidade do Tribunal Constitucional ser composto por indivíduos nomeados pelo Presidente da República, não cumprindo a regra democrática, e fazer o controle de constitucionalidade das leis, criadas através de um processo democrático. Serão respondidos: a separação dos poderes obedece à regra democrática? Quando o Poder Legislativo deixa de cumprir sua função típica de legislar, abre a oportunidade para o Supremo Tribunal Federal, (...)
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  41.  11
    Subdeterminação, Realismo e Objetividade Científica.Bruno Malavolta E. Silva - 2021 - Cognitio 22 (1):e55778.
    O argumento da subdeterminação constitui um dos principais argumentos contra o realismo científico. Analiso diversas versões do argumento, e defendo que ele se torna mais plausível quando entendido como um argumento indireto contra o realismo. Tal proposta requer distinguir entre três maneiras principais de formular o argumento da subdeterminação. Na formulação tradicional, o argumento baseia-se na formulação de teorias rivais que sejam empiricamente adequadas à evidência disponível. Na formulação kuhniana, o argumento baseia-se na inexistência de um algoritmo neutro de (...)
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  42.  17
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar (...)
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  43.  14
    A concepção de direitos humanos e fundamentais na teoria da justiça como equidade.Guilherme de Oliveira Feldens & Ângela Kretschmann - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):187-208.
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  44.  13
    Rawls y Hume: un estudio de conceptos humeanos en A Theory of Justice.José Martínez de Pisón Cavero - 2021 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 55:131-154.
    John Rawls ha manifestado en diversas ocasiones que su justicia como equidad es una teoría contractualista inspirada en la obra de J. Locke, J. J. Rousseau e I. Kant. Sin embargo, en el desarrollo de su visión sobre la justicia es posible encontrar huellas de otros filósofos como es el caso de la obra David Hume. En este artículo, se estudia la inserción de tres conceptos del naturalismo del filósofo escoces en la deontología moral que sustenta la justicia como equidad: (...)
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  45.  72
    As contribuições de Linda Zagzebski para a epistemologia Das virtudes contempor'nea.Sérgio Luís Barroso de Carvalho - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):27-35.
    Através deste artigo científico pretende-se expor as contribuições de Linda Zagzebski para a teoria da epistemologia das virtudes contemporânea, evidenciando sua inspiração na teoria das virtudes de Aristóteles. A inovação trazida por Zagzebski é a proposta de indistinção entre virtudes morais e virtudes intelectuais. Para a autora, as virtudes intelectuais são um subconjunto das virtudes morais, e assim merecem avaliação conjunta com estas. Por fim, argumenta-se que essa interpretação não implica em um reducionismo das virtudes intelectuais e que pode servir (...)
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  46.  18
    Progresso tecnológico E a primazia do Mau prognóstico na teoria ética jonasiana.Eduardo José Lima de Oliveira - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):71-82.
    O artigo parte do temerário diagnóstico que Jonas faz da visão unilateral do progresso tecnológico, o qual não leva em consideração seus efeitos negativos que podem deixar como herança, a longo prazo, terríveis e irreversíveis sequelas. Tendo em vista a velocidade que acontece esse desenvolvimento e a incapacidade moral dos seres humanos em lidar com esse novo cenário, chamaremos atenção ao rompimento feito por Jonas com o ideal de que toda tecnologia em toda e qualquer circunstância e custo é somente (...)
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  47.  9
    A teoria jurítica de Jürgen habermasentre funcionalismo E normativismo.Alessandro Pinzani - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):19-28.
    A teoria habermasiana do direito reivindica uma terceira via entre a normatividade das teorias “abstratas” da justiça e o funcionalismo de teorias como a de Luhmann. Na verdade, a posição de Habermas é normativa num sentido forte e, apesar do funcionalismo de sua reivindicação, enfoca apenas o direito positivo moderno, na medida em que não distingue claramente entre direito e moralidade. Outrossim, termina por incorrer nesta aporia, culminando numa espécie de legalização da moralidade.
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  48.  25
    A imaginação na teoria da alma de Christian Wolff.Juliano Bonamigo Ferreira de Souza - 2020 - Doispontos 17 (1).
    Este artigo analisa a especificidade da imaginação enquanto faculdade da alma na obra do metafísico Christain Wolff. Limitaremos nosso recorte às obras Metafísica alemã, Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Psychologia empirica e Psychologia rationalis. Orimeiramente investigamos o lugar de ambas as Psicologiæ no interior do sistema de Wolff, ressaltando a centralidade do estudo da alma [Seele]. Num segundo momento, analisamos as principais características da alma e sua vis repræsentativa como operador da relação entre a sensibilidade e as faculdades (...)
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  49.  12
    Reseña de "Teoria da justiça de John Rawls: entre o liberalismo e o comunitarismo" de Silveira, Denis C.Armando Rojas Claros - 2012 - Ideas Y Valores 61 (148):178-181.
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  50.  26
    A lei natural e a lei escrita: uma leitura à luz do pensamento de Nietzsche.Rogério Miranda de Almeida - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):289.
    Este texto tem dois objetivos principais: apresentar o conceito de “lei natural” e aquilo que seria a sua expressão como “lei escrita” e, depois, reinterpretar este conceito a partir de uma perspectiva nietzschiana. Para alcançar este duplo objetivo urge, pois, em primeiro lugar, traçar, nas suas grandes linhas, as vicissitudes que atravessou a teoria da “lei natural” ao longo da tradição #losó#ca até a sua culminância naquelas correntes do direito natural, típicas dos tempos modernos. Convém também assinalar que este conceito (...)
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