Results for 'autonomía estética'

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  1.  21
    A Relação entre Arte e Sociedade à Luz do Conceito de Autonomia Estética de Adorno.Sinésio Ferraz Bueno & Karina Constancio Sanitá - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):155-172.
    RESUMO: Sob a ótica do conceito adorniano de autonomia estética, analisamos aqui de qual forma se dá a relação entre sociedade e arte, passando por discussões quanto à separação entre teoria e práxis, quanto à lógica interna da obra de arte, quanto ao poder de integração da indústria cultural, em relação às obras de arte, e quanto à impossibilidade de controlar os seus efeitos sociais, seja ela autônoma, seja engajada. Trata-se, ainda, de demonstrar o caráter ilusório da proposição segundo (...)
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  2.  13
    A estética em Karl Philipp Moritz: entre a psicologia e a autonomia da obra de arte.Pedro Augusto Franceschini - 2023 - Discurso 53 (2):84-98.
    Conhecido por textos que promoveram uma concepção autônoma de obra de arte, Karl Philipp Moritz foi também um destacado representante da tradição da psicologia – posições que pareceriam contraditórias a princípio, quando assumimos o desenvolvimento da estética na segunda metade do século XVIII. Seu ensaio Sobre a imitação formadora do belo possibilita, todavia, uma compreensão mais matizada da passagem entre essas perspectivas. Partindo de uma análise psicológica “profunda”, por assim dizer, da produtividade artística, Moritz aponta para uma força plástica (...)
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  3. Autonomía en la Estética de Aristóteles.Freddy Sosa - 2002 - A Parte Rei 22:13.
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  4. Autonomía y Naturaleza en la Estética de I. Kant.Freddy Sosa - 2003 - A Parte Rei 30:5.
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  5. Autonomía y sociedad en la Estética de Theodor Adorno.Freddy Sosa - 2001 - A Parte Rei 17:2.
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  6.  8
    Moreno, Inés (2021). La autonomía de la experiencia estética y su problemática aplicación al arte.Howen Isaac Rava - 2021 - Páginas de Filosofía 22 (25):132-137.
    Se trata de una reseña del libro de Inés Moreno. La autonomía de la experiencia estética y su problemática aplicación al arte. Montevideo: Ediciones Universitarias-Unidad de Comunicación de la Universidad de la República, 184 páginas.
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  7.  4
    Hermenéutica, autonomía y experiencia en la estética alemana contemporánea. A propósito de El arte como praxis humana. Una estética de Georg Bertram. [REVIEW]Naím Garnica - 2019 - Praxis Filosófica 48:223-234.
    A dos años de su publicación original (Kunst als menschliche Praxis. Eine Asthetik, 2014) ingresa por primera vez, en manos de la excelente traducción de José Francisco Zuñiga García, un libro completo de Georg Bertram. Este profesor alemán de filosofía de la Freien Universitat Berlin cuenta con una productividad destacada como sorprendente, pues atraviesa diversos campos y tradiciones de discusión filosófica con cierta comodidad. Bertram puede discutir tanto con la tradición analítica como con los herederos de la tradición crítica de (...)
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  8.  9
    As finalidades da arte: a autonomia e a liberdade na estética hegeliana.Cilene Nascimento Canda - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):40-51.
    O objeto de estudo do presente texto assenta-se na discussão sobre as finalidades da arte referentes à liberdade e à autonomia humana, tendo como aporte teórico a estética hegeliana. O estudo pretende, ainda que de modo conciso, ser um caminho reflexivo de suporte para a compreensão da estética, enquanto área de conhecimento humano. A metodologia adotada refere-se ao estudo de cunho teórico sobre a arte enquanto expressão, forma de produção de conhecimento sensível e de criação humana. Visa-se tecer (...)
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  9.  8
    Estética y hermenéutica: ¿Una revitalización de lo incompatible? Sobre la ontología del arte como praxis reflexiva en Georg W. Bertram.Esteban Alejandro Juárez - 2020 - Tópicos 40:77-96.
    En las últimas décadas, la tendencia a pensar la estética a partir del carácter autónomo de su objeto ha sido dominante en la discusión filosófica alemana. Sin embargo, la crítica a la estética de la autonomía ha cobrado recientemente un nuevo aliento. Uno de los intentos más ambiciosos por destronar la centralidad de este paradigma en la estética actual corresponde al filósofo Georg W. Bertram. El propósito de este artículo es reconstruir la teoría estética de (...)
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  10. La construcción de la Modernidad estética: La ilusión de la autonomía de la obra de arte.Luis Alvarenga - 2010 - A Parte Rei 67:14.
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  11. I Presupposti Storici E Teorici Dell'estetica Kantiana. Il Problema Dell'autonomia Dell'arte Nelle Poetiche Dal Romanticismo Al Novecento.Luciano Anceschi - 1955 - La Goliardica.
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  12. Il principio trascendentale e l'autonomia dell'arte nell'estetica filosofica di A. Banfì.Note E. Rassegne - 1962 - Rivista di Estetica 7:442.
     
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  13.  23
    La autonomía del arte en Benjamin y Heidegger: a propósito de la interpretación de Burkhardt Lindner.Ricardo Ibarlucía - 2014 - Revista Latinoamericana de Filosofia 40 (2):219-239.
    Este trabajo discute la aproximación que Burkhardt Lindner establece entre las concepciones del arte de Walter Benjamin y Martin Heidegger. Reexaminando las tesis de "Das Kunstwerk im Zeitalter seiner technischen Reproduzierbarkeit" y "Der Ursprung des Kunstwerkes", contrapone los argumentos por medio de los cuales en estos textos se rechaza la autonomía del arte, mostrando las distintas constelaciones teóricas que componen en ellos los conceptos de estética y arte, tékhne y phýsis, Erfahrung y Erlebnis. Finalmente, amplía su análisis a (...)
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  14. La estética hermenéutica frente al esteticismo difuso y la destrucción de la memoria.Lourdes Otero León - 2006 - Diálogo Filosófico 66:453-472.
    Frente a las estéticas de la negatividad, tanto H. R. Jauss, como H. G. Gadamer reivindican la función institutiva del lenguaje artístico; de esta manera pretenden volver a vincular la estética y la praxis social. Jauss renegará de la autonomía del arte -desgarramiento del mundo social y del trabajo-, para conectar de nuevo la experiencia estética con la praxis social. Sin embargo, para Gadamer, la autonomía del arte -libertad con respecto a fines representativos- no está reñida (...)
     
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  15.  7
    Da Estética Schopenhaueriana à Dimensão Estética de Marcuse.Heiberle Hirsgnerg Horacio - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    No caminho dos trabalhos que versam sobre as questões envolvendo a autonomia da arte, categoria da Estética desde a modernidade, este artigo visa desenvolver explanações sobre dois autores, Arthur Schopenhauer e Herbert Marcuse que, devedores da estética kantiana, possuem perspectivas que permitem reflexões sobre a autonomia da arte, ainda que Marcuse se posicione como um crítico da perspectiva representada por Schopenhauer. Designadamente, este artigo apresentará a compreensão estética do filósofo Arthur Schopenhauer - na obra principal deste autor, (...)
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  16. Luciano Anceschi e l'estetica.G. Scaramuzza - 2006 - Studi di Estetica 23 (32):79-101.
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  17.  43
    Libertad estética y libertad práctica. La Crítica del discernimiento y su incidencia en el concepto kantiano de «libertad moral».Astrid Wagner - 2004 - Isegoría 30:161-175.
    El problema de cómo concebir coherentemente la libertad está profundamente enraizado en las obras críticas de Kant y relaciona estrechamente entre sí la epistemología, la ética y la estética, así como la interpretación teleológica de la naturaleza. Este artículo ofrece un bosquejo de las diferentes concepciones de la libertad desarrolladas por Kant y las investiga a la luz de cómo llegar a pensar la relación entre libertad y legalidad . Una vez perfilados los conceptos de libertad trascendental, libertad psicológica, (...)
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  18.  4
    Da Experiência Estética À Filosofia Como Prática Formativa.Carlos Alexandre Bellino de Albuquerque Sacadura - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 26:149-160.
    Pretende-se abordar a problemática da filosofia como prática formativa, tendo como paradigma a experiência estética enquanto via para uma formação ética que inclua as dimensões emocional, afetiva e criativa do ser humano (e não apenas a formação intelectual ou técnico-profissional), retomando assim as tradições filosóficas formativas da Paideia antiga, assim como as da autonomia e da Bildung modernas.
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  19.  7
    Intuición e imaginación estéticas.Javier Domínguez Hernández - 1992 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 6:95-112.
    El artículo contrasta la intuición y la imaginación estéticas, frente a la versión científico-objetiva e ilustrática que tienen también los términos, cuya confusión le ha traído dificultades a la Estética y a la Filosofía del arte. Adorno y Gadamer han actualizado nuevamente estos conceptos, enfatizando su potencial autonomía e interpretabilidad, renovando así la relación entre verdad filosófica y experiencia del arte.
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  20.  6
    Implicaciones para la estética del pensamiento de Xavier Zubiri.Víctor Manuel Tirado San Juan - 2019 - Pensamiento. Revista de Investigación E Información Filosófica 75 (286 Extra):1127-1147.
    En este ensayo se hace una valoración de la situación actual de la estética y se estudia cuál es la aportación del pensamiento del filósofo español X. Zubiri a la misma. Para ello se reconstruye a grandes rasgos la historia del pensamiento estético hasta el momento actual de modo que sean claramente perceptibles las aportaciones a la estética de la propuesta del pensador español, a la vez que las posibilidades que abre para un desarrollo ulterior de esta disciplina. (...)
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  21.  9
    Las aporías de la apariencia Modernidad y estética en el pensamiento de Kant.Verónica Galfione - 2020 - Con-Textos Kantianos 1 (12):429-453.
    El objetivo de este trabajo es demostrar, en primer lugar, que el problema de la verdad no se encuentra completamente ausente en la estética kantiana y que no lo está, en segundo lugar, porque la autonomización de la dimensión estética es pensada a partir de una experiencia de la unidad de la subjetividad. A los fines de demostrar estos dos puntos, procuro reconstruir, en primer lugar, el contexto epistémico de la KU. En un segundo momento, me remito a (...)
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  22. Leo Tolstoy’s tragic death and his impacts on Max Weber and György Lukács: On autonomy of arts and science/ O tema da morte trágica de Liev Tolstói e set impacto em Max Weber e György Lukács: Sobre a autonomia nas ciências e na arte.Luis F. Roselino - 2014 - Revista História E Cultura 3 (1):150-171.
    The tragic death in Tolstoy's writings has helped both Max Weber and György Lukács in characterizing the modern pathos as a tragic contemplation of the emptiness of life. Through Tolstoy's readings, Weber and Lukács found an interesting source of denying arts and modern sciences autonomy, considering, from the aesthetics sphere, the meaningless of this new immanent reality. Both has assumed Tolstoy main theme from the same perspective, contrasting ancient and modern worldviews. Max Weber presented this theme in his disenchantment of (...)
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  23.  12
    El mundo del arte. De la actualidad de la pregunta kantiana por la autonomía del arte.Lucy Carrillo Castillo - 2000 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 21:101-118.
    La fortaleza del pensamiento kantiano reside en la comprensión y la salvaguarda del enigma de la obra del arte como conciliación lograda del genio y del gusto, de la naturaleza y el espíritu. Debido a esta autonomía, la obra de arte, siendo un producto humano intencional, no se agota en resolver intereses cognoscitivos, prácticos o emocionales; apareciendo como una cosa entre las cosas, no se agrega solamente al mundo sino que lo transfigura. Kant resume esta propiedad de la obra (...)
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  24.  27
    Breve poética del valor del arte en atención a la educación estética.Javier Díez - 2007 - Polis 17.
    El fenómeno artístico ha puesto de manifiesto la complejidad de su realidad, haciendo manifiesta la reflexión y construcción de la Modernidad. El arte moderno, con el consiguiente doble giro que abrieron las vanguardias históricas del arte, ha supuesto la expansión de las teorías y las formas estéticas con la misma pluralidad con que las nuevas ciencias sociales abrieron la indagación positivista que ocupó la transición al siglo XX. La crítica de la vanguardia al clasicismo, en su radical autonomía, pone (...)
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  25.  64
    El arte y su otro, o la estética antiidealista de Adorno.Berta M. Pérez - 2012 - Dianoia 57 (68):29-63.
    A partir de la reivindicación de Adorno del poder crítico del arte, este trabajo confronta la posición de este pensador con las de Kant y Hegel a propósito de la cuestión de la autonomía del ámbito estético. Explica por qué Adorno considera que ni Kant, quien afirma esa autonomía, ni Hegel, quien, por el contrario, asume su heteronomía, logran reconocer (el poder de) la obra de arte y de la experiencia estética. Muestra luego que Adorno tomó conciencia (...)
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  26.  4
    La objetivación de lo inobjetivable: convergencia entre arte y filosofía en Teoría Estética de T. W. Adorno.Javier Corona Fernández - 2021 - Signos Filosóficos 23 (46):90-119.
    Resumen Este artículo analiza las posibilidades actuales de la propuesta de T. W. Adorno en torno a su visión de las relaciones entre el arte y la verdad; para esto se exploran algunos pasajes de Teoría estética, donde plantea dos ideas centrales en su reflexión: por un lado, los contenidos de verdad que se revelan en las obras de arte y, por otro, los alcances de una subjetividad individual que aún puede pensar en las posibilidades de una vida emancipada. (...)
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  27.  16
    Prestifilippo, Agustín Lucas (2017). El lenguaje del sufrimiento. Estética y política en la teoría social de Theodor Adorno. Buenos Aires: Prometeo Libros, 345 pp. [REVIEW]Miguel Alirangues López - 2022 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 39 (1):277-279.
  28. Rivista letteraria di informazione bibliografica.Archeologia Arte Ed Estetica - 1952 - Paideia 7:349.
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  29.  30
    Garrido, Juan Manuel. El imperativo de la humanidad. La fundamentación estética de los derechos en Kant. Santiago de Chile: Orjikh Editores, 2012. 91 pp. [REVIEW]María Juliana Rojas Berrío & Duarte Pardo - 2013 - Ideas Y Valores 62 (S1):205-210.
    En los círculos ortodoxos kantianos suelen disculparse las incoherencias del maestro diciendo que era un "hijo de su tiempo". Ciertamente, en su época aún se excluía en toda Europa a las mujeres de la ciudadanía activa, privándolas de ser sujetos políticos y, con ello, sujetos éticos, de derecho, e incluso, históricos. Pero también es verdad que en ese momento está emergiendo un movimiento en defensa de la igualdad de género (querelle des femmes), en el que lamentablemente Kant no participa. En (...)
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  30.  13
    Hegel y los problemas de la “consideración liberal de lo bello”.Agustín Lucas Prestifilippo - 2019 - Araucaria 21 (41).
    En este artículo nos proponemos indagar acerca del lugar y significado que asume la categoría de autonomía estética en lo que Hegel denomina “consideración liberal de lo bello”. A tales fines, analizamos los aspectos de su teoría de la religión del arte, cuyo modelo puede encontrarse en la organización ético-política de la polis griega, así como también los presupuestos filosóficos de su célebre teorema acerca del carácter pasado del arte “en su determinación suprema”. La hipótesis que nos guía (...)
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  31. Questo numero L. 1.200—Abbonamento annuo L. 3.000.Notiziario Intemazionale di Estetica - 1972 - Rivista di Estetica 17:144.
     
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  32. O compromisso ético E político.Ea Construção Do Educador & da Escola da Autonomia - 1999 - Quaestio: Revista de Estudos de Educaç̧ão 1 (2):9.
     
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  33.  3
    Lukács y la renovación del realismo.Martin Salinas - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):126-144.
    El artículo analiza la lectura de György Lukács de la segunda novela de Soljenitsin, Pabellón de cáncer. La consideración de los contextos que enmarcan la crítica del autor húngaro posee implicancias políticas, filosóficas y estéticas patentes: el proceso de desestalinización, la coexistencia pacífica, y el “Renacimiento del marxismo”, que Lukács reconoce como una tarea impostergable. En este marco conceptual, la interpretación de Lukács de obra de Soljenitsin expresa el modo en las nociones de autonomía estética y perspectiva se (...)
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  34.  6
    Romantic Poetry and the Art System.Guilherme Foscolo - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (152):379-396.
    RESUMO Este artigo é uma tentativa de conectar a emergência da observação de segunda ordem na filosofia crítica com a teoria da autonomia estética desenvolvida pelo primeiro romantismo alemão. Ao delinear a gênese de um sistema da arte autônomo a partir da recepção da filosofia crítica, minha intenção é mostrar como esses desenvolvimentos filosóficos aparentemente hermenêuticos se relacionam com o nascimento de um sistema de produção e reprodução de obras de arte, que – como argumentarei – são a própria (...)
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  35.  5
    Música, sociedade e emancipação: um processo (im)provável para um leitor impossível.Adriano Bueno Kurle - 2023 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 68 (1):e45137.
    Resenha de Em Um com o Impulso, de Vladimir Safatle. O livro trata da emancipação social por meio da estética da arte. O livro parte da crítica da associação tradicional entre autonomia, modernidade, e emancipação social, e divide-se em três partes: a primeira trata da autonomia; a segunda, do sublime; a terceira, da expressão. Soma-se a isto um excerto e a conclusão. A perspectiva geral tem o viés da dialética negativa adorniana vinculada com a psicanálise – viés este bastante (...)
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  36.  10
    Il non-luogo dell’arte contemporanea.Luca Marchetti - 2016 - Rivista di Estetica 61:114-126.
    Il saggio vuole analizzare se sia possibile parlare di arte contemporanea in termini non meramente cronologici. A questo scopo si avvale del lavoro e delle riflessioni di Peter Osborne, secondo cui l’arte contemporanea deve essere pensata non come un concetto descrittivo, ma come un concetto normativo in grado di giustificare e di rendere possibile il carattere di autonomia dell’arte. Sotto questo profilo, secondo l’autore tutta l’arte contemporanea è arte postconcettuale, poiché oggi la distinzione tra ‘arte’ e ‘non-arte’ non può riposare (...)
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  37.  7
    Resistencia y emancipación del “nuevo espectador” en el régimen estético del sentir impersonal.Saraí Milla - 2022 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 20:119-132.
    El presente trabajo busca establecer conexiones entre los diagnósticos del arte en la sociedad por parte de Benjamin, Rancière y Perniola para entender la crisis estética contemporánea caracterizada por ser un régimen del sentir impersonal. Para ello, se busca esclarecer el concepto de aura de Benjamin y establecer una conexión con el arte y la política que será amplificada con Rancière. El artículo abordará las causas de la falta de autonomía de la estética contemporánea, mencionadas por Perniola, (...)
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  38. Del cinismo antiguo: sexualidad, sufrimiento y provocación.David De los Reyes - 2011 - Apuntes Filosóficos 20 (38).
    Resumen Nuestro ensayo se centra en la condición filosófica de los cínicos antiguos, sobre todo en referencia a Diógenes de Sínope. De ellos queremos rescatar su ética y estética, su condición de asumir la filosofía como un estilo de vida y su permanente cuestionamiento a la moral establecida dentro de la polis griega. No menos importante es presentar el tema de su sexualidad, su postura filosófica ante el dolor humano y su ataque a los convencionalismos. Se consideraron médicos del (...)
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  39.  5
    Svevo, Proust y la novela del celoso.Julieta Videla Martínez & Francisco Salaris Banegas - 2023 - Boletín de Estética 60:75-102.
    El tema de los celos ha sido recurrente en las novelas europeas del cambio de siglo XIX al siglo XX. Senilità (1898) y Un amour de Swann, –la segunda parte de Du côté de chez Swann (1913)– comparten esta temática que se encuentra relacionada con la noción de enfermedad. Los celos en tanto enfermedad que contraen los protagonistas de estas novelas tienen implicancias directas en nuevas formas estéticas del género novelesco Fin-de-Siècle. Este trabajo analiza hermenéuticamente y desde una perspectiva comparada (...)
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  40.  20
    Adorno y el arte como mediación de la utopía.Maya Franco & Claudia María - 2004 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 29:9-24.
    La Teoría estética de Adorno es uno de los más logrados intentos por llevar el arte moderno a su concepto. Su punto de partida es el reconocimiento del carácter social del hecho estético así como la resistencia del arte moderno respecto de cualquier finalidad social. Este doble carácter (de hecho social y autonomía) constituye al arte como un elemento crítico al interior de lo social, con lo que el intento de conceptualización toma la deriva de la crítica social. (...)
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  41. La pantalla digital y el exceso representacional: pliegue y espectáculo.Guillermo Yáñez Tapia - 2009 - Aisthesis 45.
    Abstract: The purpose of this article is to highlight the aesthetic layout created by the digital device in the ontological autonomy of the digital representation. As a result, in the digital screen, as a simulated immersive area, the object is alienated through the hyper-representation of a hyper-reproduction: a hyper-reproduction which causes the data and its image to be the monadic support that multiplies it in always livable creases by interactivity. A digitally-represented world would become the ultimate alienation of the modern (...)
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  42.  6
    Estética moderna e contemporânea.Bruno Guimarães, Imaculada Kangussu & Rachel Costa (eds.) - 2017 - [Belo Horizonte, MG]: Relicário.
    A diversidade do pensamento filosófico sobre as transformações modernas e contemporâneas que cercam a produção artística desdobra-se nos quinze textos que compõem o livro, os quais abordam os mais variados gêneros: cinema, poesia, escultura, pintura e fotografia. Além disso, os textos dialogam ora com autores consagrados - de Winckelmann e Schelling a Benjamin e Rancière -, ora com os próprios artistas - de Glauber Rocha a Joseph Kosuth - e ora com contextos socioculturais mais amplos - desde o capitalismo estético (...)
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  43.  37
    A Modernidade em Foucault: uma breve Exposição.Guilherme Castelo Branco - 1997 - Princípios 4 (5):137-145.
    o artigo trata da compreensáo da Modernidade no pensamento de Foucault abordando a dimensáo historica da atualidade na esfera de problematizaçáo socio-politica dos nossos dias. Seu nucleo de argumentacáo concentra-se nas condições de exame da questáo etica atraves da leitura que Foucault faz de Kant do principio da maioridade , do telos da afiio e da autonomia individual. Com isto o artigo propõe um eixo de analise da ideia foucaultiana de uma estetica da existencia a partir da relaçao entre subjetividade (...)
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  44.  17
    Oficina de criação do e no pensamento: o acontecimento como abertura da filosofia às artes.Juliana Soares Bom-Tempo & Humberto Guido - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1527-1537.
    * Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Uberlândia.** Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do curso de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. O ano de 2015 marcou os vinte anos da morte de Gilles Deleuze, a data foi celebrada com a realização de eventos promovidos (...)
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  45.  73
    Francis Hutcheson, da beleza à perspectiva do desígnio.Lisa Broussois - 2014 - Discurso 44:97-126.
    O que é “a outra perspectiva nas obras da natureza”, de que fala Hutcheson? De que forma a beleza provê acesso a ela? O presente artigo discute o lugar dessa “outra perspectiva” na teoria estética de Francis Hutcheson. Trata-se de compreender por que o desígnio (design) surge do belo através de uma reflexão sobre a beleza em sua Investigação sobre a origem de nossas ideias da beleza e da virtude, de 1725. Buscaremos determinar se essa teoria estética estaria (...)
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  46. Del cinismo antiguo: sexualidad, sufrimiento y provocación.David de los Reyes - 2011 - Apuntes Filosóficos 20 (38):149-180.
    Nuestro ensayo se centra en la condición filosófica de los cínicos antiguos, sobre todo en referencia a Diógenes de Sínope. De ellos queremos rescatar su ética y estética, su condición de asumir la filosofía como un estilo de vida y su permanente cuestionamiento a la moral establecida dentro de la polis griega. No menos importante es presentar el tema de su sexualidad, su postura filosófica ante el dolor humano y su ataque a los convencionalismos. Se consideraron médicos del alma, (...)
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  47.  7
    Formas tecnológicas e formas da comunicação nos artefactos e nos media.Edmundo Balsemão Pires - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (58):337-384.
    O senso comum dá-nos motivos para acreditar que a identidade dos seres vivos naturais é diferente da identidade dos artefactos. Alegadamente, a identidade dos artefactos está dependente da forma que lhes é atribuída pelos seus criadores e não lhes vem de dentro, não é imanente. Digamos que é esta a distinção que, em geral, se presume entre “corpos vivos organizados” e “corpos artificiais organizados”. Ao presumir um ato construtivo humano, o corpo organizado artificial recebe de fora o seu princípio organizador (...)
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  48.  20
    Escuela e identidad: Un desafío docente para la cohesión social.Silvia Redón Pantoja - 2011 - Polis: Revista Latinoamericana 30.
    La investigación que se expone, realizada en Chile, se vincula a la vivencia de ciudadanía en niños y niñas en el espacio escolar, a través de la configuración de “lo común” como plataforma de cohesión social. El diseño metodológico corresponde a estudio de casos múltiples, correspondiente a ocho centros escolares de primaria. El análisis de los registros de observación, entrevistas y documentos, nos permitieron levantar tres grandes categorías: La categoría denominada, “alteridad” con las subcategorías de sumisión/dominación, discriminación por género y (...)
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  49.  37
    Foucault e Kant: considerações em torno da ética e do Aufklärung.Antônio Basí­lio Novaes Thomaz de Menezes - 2005 - Princípios 12 (17):19-34.
    la82 12.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 Este ensaio tem por tema a perspectiva de uma ética relacionada à concepçáo de modernidade em Michel Foucault. Ele trata da leitura que Foucault faz do texto de Kant sobre o Aufklärung. Investiga o âmbito específico das condições de uma ontologia do indivíduo na qual busca mostrar a articulaçáo entre o diagnóstico do presente e a reconstruçáo da tradiçáo crítica em torno da idéia de autonomia. Procura demonstrar na (...)
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  50.  10
    Pensando a arte após o fim da Arte: a autoria como processo.Pedro Dolabela - 2018 - Doispontos 15 (2).
    Proposição do cruzamento entre a filosofia e a sociologia em suas abordagens-padrão do fenômeno artístico: a mediação da apreciação da obra acabada com a descrição do seu processo de produção, em seu condicionamento material e institucional. Sob o referencial teórico e metodológico dos estudos da complexidade, investigam-se as implicações daquele cruzamento sobre conceitos clássicos da tradição estética, como os de “obra”, “autoria”, “autonomia” e “inovação”. A contrapelo da estética romântica, discute-se o resgate de elementos da filosofia da arte (...)
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