Results for 'Avicena, fontes, filosofia árabe, antiguidade tardia, intelecto, recepção'

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  1.  9
    Avicena e suas fontes: Alexandre de Afrodísia e Temístio (Parte 1).Meline Costa Sousa - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    Esse artigo faz parte de um estudo maior sobre Avicena e suas fontes tardo-antigas que visa a analisar a relação entre Avicena, Alexandre de Afrodísia e Temístio no que diz respeito ao intelecto. Há, ainda hoje, uma série de questões discutidas pelos estudiosos relativas à teoria noética de Avicena. Uma dessas questões trata da natureza do intelecto agente e da sua relação com o intelecto humano. Contudo, dada a complexidade dessa relação, as linhas que se seguem consistem na primeira parte (...)
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  2.  59
    Ibn Sina (Avicena): O intelecto e a cura da Alma.Miguel Attie Filho - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3):47-54.
    This article presents a translation of the prologue of the work “Al-Sifa’” written by Ibn Sina (980-1037.C.) and argues elements on the question of the soul and the intellect. KEY WORDS – Ibn Sina. Avicenna. Arabic Philosophy. Soul. Intellect.
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  3.  2
    Sobre a Relação Entre o Intelecto Humano e o Intelecto Agente No Livro Sobre a Alma V de Avicena.Meline Costa Sousa - 2021 - Kriterion: Journal of Philosophy 62 (149):573-593.
    ABSTRACT The aim of the following lines is to investigate whether the relation between the human and the agent intellect found in Avicenna’s On Soul V (Kitāb al-Nafs) could compromise the epistemological autonomy of the human intellect or not. Since I have already discussed the collaborative activity between the rational soul and the internal senses, the following analysis is entirely devoted to the limits of the causal interaction between both intellects. Finding these limits requires understanding the type of causality performed (...)
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  4.  19
    Ibn Sina : O intelecto E a cura da Alma.Miguel Attie Filho - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3).
    Este artigo apresenta uma tradução do prólogo da obra “Al-Sifa’”, escrita por Ibn Sina além de discutir elementos sobre a questão da alma e do intelecto. PALAVRAS-CHAVE – Ibn Sina. Avicena. Filosofia árabe. Alma. Intelecto.
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  5.  18
    A herança Greco-árabe na filosofia de maimônides: Profecia E imaginação.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):107-128.
    Para elaborar sua profetologia, Maimônides retoma conceitos relativos às teorias do intelecto de Al-Fārābī e de Avicena, que, por sua vez, se baseiam nas noções sobre a alma de Aristóteles. Dessa perspectiva, a Revelação divina deve ser considerada um fato natural inserido na totalidade da natureza criada por Deus. Compreender a Revelação significa, portanto, compreendê-la a partir do homem, uma vez que o profeta, apesar de se tratar de alguém que se destaca do conjunto da humanidade, é sempre um ser (...)
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  6.  17
    Falsafa: a filosofia entre os árabes - uma herança esquecida.Miguel Attie Filho - 2002 - São Paulo, SP, Brasil: Editora Palas Athena.
    Membro do Centro de Estudos de Filosofia Patrística e Medieval de São Paulo, Attie Filho é estudioso da filosofia de língua árabe, dedicando-se especialmente à obra de Avicena, sobre a qual prepara sua tese de doutorado na Universidade de São Paulo. Em 'Falsafa - a filosofia entre os árabes', o autor apresenta - tanto para os estudiosos de filosofia quanto para o leitor culto de um modo geral - um panorama do período clássico da filosofia (...)
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  7.  10
    Teorias do Intelecto na Idade Média Latina.Jakob Hans Josef Schneider - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1445-1522.
    Resumo: No capítulo 5 do Livro III De anima (430a10-19) Aristóteles distingue entre o νοῦς ποιητικός (nous poietikós), chamado pelos Latinos intellectus agens (intelecto agente), e νοῦς παθητικός (nous pathetikós), chamado pelos Latinos intellectus passivus, ou seja, intellectus possibilis (intelecto possível), termos técnicos e filosóficos mais comuns. O capítulo 5 é de grande importância não só para a filosofia antiga e para os comentadores das obras de Aristóteles, como os comentários de Teofrasto, de Alexander de Afrodisias, de Simplício e (...)
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  8. LA INTENTIO COMO CLAVE DE LA TRANSOBJETIVIDAD DE LA INTELIGENCIA EN LA FILOSOFÍA REALISTA / The Intentio as key to the transobjectivity of intelligence in the realist Philosophy.Miguel Acosta - 2011 - In Manuel Oriol Salgado (ed.), Filosofía de la Inteligencia. CEU Ediciones. pp. 79-102.
    Uno de los temas fundamentales de la filosofía realista es la intentio. Este concepto surgió en la filosofía árabe a partir de la idea aristotélica que explica la posibilidad del alma de apropiarse de las formas de las cosas. La intentio es el vínculo referencial entre la realidad y el intelecto en el acto de conocer. En la primera parte del artículo se hace una revisión conceptual del término con especial énfasis en Avicena y Averroes; y en la segunda parte (...)
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  9.  13
    Filosofia, religião e misticismo na Antiguidade tardia: Plotino, Porfírio e J'mblico e as diferentes nuances do neoplatonismo.Ivan Vieira Neto - 2010 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 5:129-135.
    Clearly a Late Antiquity’s phenomenon, the Neoplatonism represented to the ancient men the last bastion of its old traditions, the religion of their ancestors and classical culture. Especially the neoplatonic philosophy of Plotinus, that had engendred precepts which, by its meanings, resounded through the last voices of paganism and survived the Middle Ages into the scholastic philosopy. Although the ideas of Plotinus achieved such later importance, it were the main problem conceiving the conflicts between the philosophers Porphyry and Iamblichus. That (...)
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  10.  4
    Virtudes romanas E valores cristãos: Um estudo acerca da ética E da política na antiguidade tardia.Marcus Cruz - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):319-335.
    No decorrer do N século d. C. o mundo tardo antigo romano vivencia uma série de profundas transformações que alteram fundamentalmente as estruturas sociais, econômicas, políticas, religiosas e mentais clássicas fazendo surgir outras que resistimos a chamar de medievais. Dentre essas mudanças uma nos apresenta como tendo uma particular relevância e interesse, qual seja, a expansão da religião cristã no âmbito da bacia do mar Mediterrâneo, isto é, observamos um lento, mas constante processo de cristianização da sociedade tardo antiga romana. (...)
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  11.  6
    ¿Personalización o despersonalización del intelecto agente? Polo y los filosófos árabes Avicena y Averroes.Juan Fernando Sellés - 2003 - Studia Poliana 5:147-165.
    Este articulo revisa las tesis de los pensadores árabes Avicena y Averroes referentes a la teoría del conocimiento, en especial a su punto culminar, el entendimiento agente. Se añade la revisión crítica de Leonardo Polo a tales propuestas. El quid de la crítica poliana reside en que, frente al axioma de que el conocer es acto en cualquier nivel, tales pensadores mantienen la pasividad del conocer humano. Se concluye que esas interpretaciones son despersonalizantes, y se esboza la solución de sus (...)
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  12.  15
    A recepção do pensamento greco-romano árabe e judaico pelo ocidente medieval. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.Manoel L. Vasconcellos - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):613-615.
    A recepção do pensamento greco-romano árabe e judaico pelo ocidente medieval.
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  13.  71
    Avicena (Ibn Sina, 980-1037) e o argumento metafísico da unicidade de Deus na hermenêutica alcorânica.Jamil Ibrahim Iskandar - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):31-42.
    Este artigo apresenta uma tradução da hermenêutica sobre a unicidade de Deus de um capítulo (sura) do Alcorão, de acordo com o pensamento de Avicena (Ibn Sina). É o capítulo denominado capítulo do Monoteísmo, cujo número é 112 no Alcorão. Antes, porém, há uma introdução sobre o que representou o Alcorão nos primórdios do Islã e a sua influência no desenvolvimento da filosofia e da teologia em terras do Islã. Nesse texto, pode ser constatado que, na doutrina islâmica, o (...)
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  14.  48
    Avicena: sobre el amor.Rafael Ramón Guerrero - 2008 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 25:243-260.
    El amor ha estado presente en las diversas manifestaciones en que se ha expresado el pensamiento del Islam. Avicena escribió una Epístola sobre el amor, que ha sido considerada como un escrito místico. Una lectura atenta de esta obra muestra que su contenido no es místico ni gnóstico, sino que coincide con las doctrinas filosóficas avicenianas expuestas en otras de sus más importantes obras. Se describe aquí el contenido de esa Epístola.
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  15.  14
    Essence and existence in Avicena and Averroes.Catarina Belo - 2009 - Al-Qantara 30 (2):403-426.
    El presente artículo explora las percepciones sobre la existencia de los filósofos medievales musulmanes Avicena (m. 1037) y Averroes (m. 1198), cuyas obras se encuentran muy próximas a la filosofía de Aristóteles. Además de la influencia aristotélica, que caló en toda la filosofía islámica medieval, Avicena y Averroes estuvieron inspirados por la teología islámica, conocida en árabe como Kalam. La distinción entre esencia y existencia es uno de los más fundamentales y controvertidos aspectos de la filosofía de Avicena junto a (...)
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  16.  6
    Poética y política en la filosofía de al-Fārābī.Kamal Cumsille Marzouka & Mauricio Amar - 2023 - Res Pública. Revista de Historia de Las Ideas Políticas 26 (3):161-168.
    El presente artículo se centra en explorar una cuestión fundamental del pensamiento de al-Fārābī, específicamente su comprensión de la potencia de la poesía y su papel político y social en el contexto del mundo árabe clásico. La lectura de este filósofo implica una reinterpretación innovadora de la Poética y la Retórica de Aristóteles, destacando el carácter productivo de la imaginación en términos de evocación de imágenes y creación de semejanzas. Se explora, asimismo, la influencia de la filosofía de al-Fārābī en (...)
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  17.  24
    Os Processos de Aquisição Dos Termos Do Silogismo Segundo a Investigação Noética de Avicena.Meline Costa Sousa - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):25-44.
    There is a disagreement among contemporary commentators about Avicena's view of the theoretical intellect in "Kitāb alnafs". Is its activity performed by an internal sense helped by the intellect, or is it a activity proper of the intellect independently of material forms? Some passages of V.5 and V.6 suggest that both elements are necessary to the knowledge: unifying the multiplicity and multiplying the unity; in others words, it is not enough that the intellect conceptualizes the minor and major terms of (...)
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  18.  58
    De trajetórias que fizeram uma sura do Corāo a repensar as origens do islā.Pedro Lima Vasconcellos - 2019 - Araucaria 21 (41):369-393.
    O artigo parte de uma aproximação à sura 19 para problematizar a forma convencional de se compreenderem a formação do Corão e as origens do islã. Por uma análise rápida dos materiais e das fontes que mostram o texto mostra como as teorias tradicionais sobre o surgimento de ambos são inadequadas porque não consideram a dinâmica e a vitalidade da cultura, bem como o complexo quadro das tradições religiosas presentes no Oriente Médio dos tempos da Antiguidade tardia, especialmente aquelas (...)
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  19.  31
    De nuevo sobre la «izquierda aristotélica». Materia y posibilidad en el Al-Fárábí y Avicena.Rafael Ramón Guerrero - 1992 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 1:965-986.
    Love has been present in several manifestations in that Islamic thought has been expressed. Avicena wrote a Treatise on Love that has been considered as a mystic writing. An attentive reading of this work shows that its content is not mystic neither gnostic, but it rather agrees with the Avicenna’s philosophical doctrines exposed on other of his most important works. The content of that Treatise is described on this paper.
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  20.  20
    Alberto Magno e a recepção árabo-latina de Euclides.Marco Aurélio Oliveira Da Silva - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    O século XIII de Alberto Magno é um período no qual começa a circular mais intensamente a recepção das traduções completas dos Elementos de Euclides, que foram feitas por Adelardo de Bath, Roberto de Chester e João de Tinemue, além da tradução de Gerard de Cremona ao comentário feito pelo matemático árabe Al-Nayrizi ao geômetra alexandrino. O objetivo deste artigo é apresentar como Alberto incorpora as traduções arabo-latinas de Euclides com a visão latina da prática geométrica.
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  21.  12
    Santo Agostinho: místico ou um intelectual platônico-cristão?Antonio Pereira Júnior - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):105-127.
    A mística é um fenômeno presente em quase todas as grandes religiõesdo mundo. No cristianismo, esta manifestação pode ser notada já nos textosSagrados do Novo Testamento: desde os relatos que envolveram os eventos da vidade Jesus às visões escatológicas de João no livro do Apocalipse. Posteriormente,podemos en contrar registros de misticidade no grande movimento dos Pais da Igrejaconhecido como Patrística, se estendendo por toda Idade Média, até alcançar osdias de hoje. Todavia, alguns pesquisadores da antiguidade tardia, procuraramenquadrar o grande (...)
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  22.  64
    Un tratado pseudo-aristotélico sobre el alma en versión árabe.Rafael Ramón Guerrero - 1980 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 1:9-20.
    Love has been present in several manifestations in that Islamic thought has been expressed. Avicena wrote a Treatise on Love that has been considered as a mystic writing. An attentive reading of this work shows that its content is not mystic neither gnostic, but it rather agrees with the Avicenna’s philosophical doctrines exposed on other of his most important works. The content of that Treatise is described on this paper.
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  23.  19
    Guilherme de ockham versus joão duns scotus – indiferença E diferença entre intelecto agente E intelecto possível.Bento Silva Santos - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):545-552.
    O presente texto aborda a recepçãocrítica do pensamento aristotélico no Ocidentelatino medieval através da polêmica acerca dasuposta diferença entre intelecto ativo e intelectopassivo defendida por J. Duns Scotus e negadapor G. de Ockham. Inicialmente, evocamos aproblemática do intelecto no tivro HI do DeAnima de Aristóteles e sua recepção na IdadeMédia para, em seguida, explicitar os efeitos detal problemática na discussão entre dois grandespensadores.
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  24.  3
    Una lectura medieval del intelecto activo de Aristóteles.Pedro Roche Arnas - 2003 - Revista Española de Filosofía Medieval 10:147-156.
    Los numerosos interrogantes planteados por el texto sobre el Intelecto Activo en el De Anima de Aristóteles lo convirtieron en un problema central del pensamiento árabe y cristiano. La interpretación de Avempace, cuyo Entendimiento Agente sintetiza los caracteres del Motor Inmóvil aristotélico y del Nous de Plotino, de Dios en definitiva, supone una respuesta de indudable originalidad.The plurality of issues brought up by the text concerning the Active Intellect in the Aristotle´s De Anima made that text to turn into a (...)
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  25.  13
    Qual é o significado do cogito : De civitate Dei XI 26.Christoph Horn - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):48-60.
    Diferentes interpretações foram oferecidas ao argumento agostiniano do cogito, tradicionalmente preocupadas com as possíveis semelhanças entre esse e o cogito, sum de Descartes. Centrando-se em De civitate Dei XI 26, o autor oferece uma análise minuciosa do tema em Agostinho, considerando três aspectos: o tema da relação entre o cogito cartesiano e o agostiniano, o lugar do argumento agostiniano no contexto da filosofia da Antiguidade Tardia, o sentido do argumento do cogito no pensamento do próprio Agostinho.
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  26.  20
    Filosofias africanas: uma introdução.Nei Lopes - 2020 - Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. Edited by Luiz Antônio Simas.
    Filosofias africanas é uma viagem ao pensamento africano pelos ganhadores do Prêmio Jabuti – Livro do ano. Num sentido amplo, o termo “filosofia” designa a busca do conhecimento iniciado quando os seres humanos começaram a tentar compreender o mundo por meio da razão. O termo pode também definir o conjunto de concepções, práticas ou teóricas, acerca da existência, dos seres, do ser humano e do papel de cada um no Universo. Na prática acadêmica, é usado para designar o “conjunto (...)
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  27.  8
    La definición y el objeto de la metafísica en la Philosophia Prima del Avicena Latino.Francisco O’Reilly - 2021 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 38 (3):441-451.
    Avicenna's Philosophia Prima occupies a relevant place in the history of metaphysics. In its first four chapters, we find a definition of metaphysics as wisdom and the more certain philosophy that highlights the scientific character that Avicenna seeks to give metaphysics. The elucidation of the subject matter of this discipline is developed in the debate among its Arab sources, but at the same time, it extends in the historical discussion on the place of God and being in metaphysics. This article (...)
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  28.  44
    Filosofia schopenhaueriana e literatura machadiana: em torno do conto "Noite de almirante".Jair Lopes Barboza - 2000 - Trans/Form/Ação 23 (1):7-17.
    Trata-se neste artigo de mostrar como se dá a recepção de alguns elementos da filosofia schopenhaueriana, como a oposição entre intelecto e vontade, na literatura de Machado de Assis. Com efeito, examinado o conto “Noite de almirante”, pode-se dizer que a personagem Genoveva faz as vezes da vontade, ao passo que Deolindo é guiado pelo intelecto.
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  29.  11
    Hans Jonas e o Niilismo: O Hóspede Mais Sinistro Não Pode Destruir a Casa.Jelson R. De Oliveira - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):101-119.
    Pretende-se com este artigo, demonstrar como o niilismo é um dos conceitos centrais da obra de Hans Jonas. Para isso, analisaremos como o problema se desdobra em sua obra a partir de três perspectivas complementares: a identificação de um niilismo cósmico, cujo primeira aparição são os movimentos gnósticos da Antiguidade tardia e seus impactos sobre o cristianismo primitivo; um niilismo antropológico derivado dessa posição gnóstica e agravado pela filosofia existencialista; um niilismo ético e tecnológico, que tanto serve para (...)
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  30.  30
    El concepto de profecía de Maimónides en la "Visión Deleytable" de Alfonso de la Torre y sus fuentes árabes.Rafael Ramón Guerrero - 2018 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 35 (3):631-649.
    Many of the doctrines expounded by Alfonso de la Torre have found their inspiration in Maimonides’s Guide of the Perplexed and, indirectly, in some Arab authors. Mention must be made of the Maimonidean doctrine of prophecy and that of his predecessor the Arabic philosopher al-Fârâbî. It is also indicated that some of Avicenna’s works could have influenced both Maimonides and Alfonso.
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  31. Resenha: Image, mythe, logos et raison.Pedro Paulo A. Funari - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1).
    Michel Fattal, da Sociedade Platônica Internacional, é professor na Universidade de Grenoble, França, autor de uma dezena de livros sobre o tema do logos, tanto na Filosofia grega, como na sua recepção medieval. Neste novo livro, propõe-se a refletir sobre as diferentes formas de racionalidade, entre a Antiguidade e a Idade Média, com estudos sobre Luciano de Samósata, Parmênides, Platão, Plotino e Santo Anselmo.
     
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  32.  2
    Some Notes on Hasdai Crescas’s use of Abraham Ibn Daud.Resiane Fontaine - 2024 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 41 (2):419-427.
    Abraham Ibn Daud es conocido como el filósofo que en su _Ha-Emunah ha-Ramah_ (escrito originalmente en árabe ca. 1160) incorporó el aristotelismo de los _falāsifah_ musulmanes al-Farabi y Avicena al ámbito de reflexión judío. Unos 250 años después, Ḥasdai Crescas sometió este sistema a una severa crítica en su _Or Ha-Shem_ (ca. 1410). En su introducción, Crescas clasifica a Ibn Daud como un filósofo aristotélico, pero no se refiere más a él. Basándose en investigaciones previas, el artículo examina la cuestión (...)
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  33.  47
    AQUINO, Tomás de: Comentarios a los libros de Aristóteles "Sobre el sentido y lo sensible" y "Sobre la memoria y la reminiscencia".Rafael Ramón Guerrero - 2001 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 18:293.
    Love has been present in several manifestations in that Islamic thought has been expressed. Avicena wrote a Treatise on Love that has been considered as a mystic writing. An attentive reading of this work shows that its content is not mystic neither gnostic, but it rather agrees with the Avicenna’s philosophical doctrines exposed on other of his most important works. The content of that Treatise is described on this paper.
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  34.  16
    Entre “Antiguidade Tardia” e “Alta Idade Média”.Marcelo C. Da Silva - 2008 - Diálogos (Maringa) 12 (2-3).
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  35.  12
    Entre “Antiguidade Tardia” e “Alta Idade Média”.Marcelo C. Da Silva - 2008 - Dialogos 12 (2e3).
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  36.  20
    Para Ler Parmênides: Uma Breve Introdução À Questões Estruturais Do Texto.Raul Mendes de Barros - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):300-319.
    Como é possível extrair filosofia de um texto de quatro ou cinco páginas, arbitrariamente montado ao longo de mil anos de citações na Antiguidade, cujo tamanho original se desconhece, e suas partes, precariamente conectadas, juntam-se a partir de critérios e suposições tardias? Normalmente, nem se quer refletimos sobre questões desse tipo quando tratamos de estudar o pensamento de um autor, pois é comum que o estudo de um filósofo não passe pela história da obra em questão, quando e (...)
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  37.  30
    Los estudios de filosofía árabe en España.Rafael Ramón Guerrero - 2010 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 50:123-136.
    Desde que el Islam fue conocido en la Europa de la Edad Media hubo un gran interés por la filosofía desarrollada en el mundo árabe. Después de los primeros contactos con esa filosofía en la Península Ibérica en los siglos medievales, ha habido que esperar a finales del siglo XIX y comienzos del XX para que los estudios de filosofía árabe resurgieran en España. Aquí se pasa revista a las principales aportaciones realizadas por estudiosos españoles a lo largo del siglo (...)
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  38.  5
    A vontade entre a grécia clássica E o cristianismo.André Rangel Rios - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):311-317.
    O texto comenta a discussão de Ch. H. Kahn sobre· a vontade na Antiguidade Tardia O comentário a Kahn é base para colocar em questão a relação entre o pensamento grego e a tradição Judaico-cristã. É discutida em particular a função da doutrina da graça e sua complexa relação com a herança greco-romana.
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  39.  11
    Estado e Religião Em Santo Agostinho.Matheus Jeske Vahl - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):9-25.
    Situado no norte da África durante a antiguidade tardia, o pensamento político de Santo Agostinho não está sistematizado em um conjunto teórico de obras. É fruto de sua reflexão sobre problemas concretos como a legitimidade de intervenção estatal em querelas religiosas como o conflito entre católicos e donatistas. A visão agostiniana de Estado prevê um engajamento do cristão na esfera política, não no sentido da teocracia medieval, mas tendo em vista sua purificação moral. Acredita que ele deva intervir na (...)
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  40.  27
    A noção de res em Duns Scotus e a razão para se rejeitar a distinção real de essência e existência.Carlos Vinicius Sarmento Silva - 2023 - Patristica Et Medievalia 44 (2):83-96.
    A distinção de essência e existência figurou como uma das questões fundamentais da metafísica durante a escolástica. Duns Scotus rejeita expressamente a tese de que a essência e a existência de um ente sejam distintas realmente (realiter). Para compreender essa rejeição, analisamos neste artigo a noção de coisa (res) na doutrina de Scotus, especialmente na sua crítica a Henrique de Gand acerca do estatuto ontológico dos criáveis, levando em consideração a recepção da doutrina das primeiras noções do intelecto de (...)
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  41.  12
    ROSAS, João Cardoso (coord.): História da Filosofia Política, Lisboa, Editorial Presença, 592p. [REVIEW]Paulo Fontes - 2020 - Agora 40 (1):255-258.
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  42.  7
    Por uma 'economia política da natureza' e do trabalho.Gustavo Fontes - 2024 - Sofia 13 (1):13142865-13142865.
    Neste artigo pretendemos investigar a origem e o alcance do conceito de Economia Política da Natureza, quando aplicado à luta indígena pela demarcação de seus territórios, em confronto com a dinâmica dos interesses da mercantilização capitalista da terra e dos chamados 'recursos naturais', através da análise dos fundamentos da economia política, com ênfase na sua conceitualização do trabalho. A seguir faremos um levantamento da leitura histórico-materialista destes fenômenos, para finalmente comparar estas teorias com a perspectiva antropológica do “valor” do trabalho (...)
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  43.  44
    Uma “possibilidade impossível de dizer”: O acontecimento em filosofia E em literatura, segundo Jacques Derrida.Osvaldo Fontes Filho - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (2):143-161.
    Este artigo focaliza certa “possibilidade impossível de dizer o acontecimento”, motivo fértil nos últimos escritos de Derrida. A expressão “a possibilidade do impossível”, emprestada do pensamento heideggeriano da Ereignis, concorre a uma ética aporética que repensa as figuras da responsabilidade face à “inapropriabilidade do que acontece”. Nos lugares bem conhecidos da lógica derridiana da aporia – a justiça rebelde à regra, o “fantasma do indecidível” em cada acontecimento de decisão, a ilegalidade de toda invenção –, uma ética da alteridade propõe (...)
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  44.  2
    Alain GUY, Histoire de la philosophie espagnole.Pere Lluís Font - 1984 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 10:208.
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  45.  3
    A Questão Indígena e o Direito a Justiça no Brasil: entre o Etnocídio, a Tutela, os Direitos Humanos e os interesses estratégicos do Estado.Gustavo Fontes - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Esta proposta de comunicação visa apresentar brevemente as relações institucionais entre as comunidades indígenas que ocupam o território nacional e as figuras jurídicas que historicamente lhes foram aplicadas pelos poderes atribuídos ao Direito Positivo, vigente em cada um dos momentos mais relevantes dessa história. Faremos essa genealogia da figura do índio no ordenamento jurídico nacional tendocomo base, sobretudo, os trabalhos de Manuela Carneiro da Cunha (1987, 1992, 2012) Perrone-Moisés (1992), José Afonso da Silva (2016) e Carlos Marés (2010). No entanto, (...)
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  46.  5
    Direitos indígenas no Brasil: uma reconstituição filosófica.Gustavo Fontes - 2023 - Griot 23 (2):171-194.
    Este artigo propõe um levantamento do contato entre o pensamento europeu e os povos ameríndios, com ênfase na genealogia dos conceitos filosóficos que vieram a embasar as posições teológicas e as normas jurídicas responsáveis por regular, ao menos em teoria, as práticas históricas para a dinâmica de invasão e conquista dessas terras baixas da América do Sul. Pois, entendemos que nesta trilha encontraremos os fundamentos da dialética entre os direitos indígenas e as regulamentações do Estado nacional, de onde surgem as (...)
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  47. Fragments of an "Account book (more or less philosophical) without dates".Pere Lluís Font - 1984 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 7:85.
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  48.  10
    Historical scheme of catalan philosophy.Pere Lluís Font - 1984 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 10:183.
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  49.  6
    La facticidad de la filosofía política de Francisco Suárez: un camino hacia otra Modernidad.Pablo Font Oporto - 2018 - Pensamiento. Revista de Investigación E Información Filosófica 74 (279):179-200.
    Es posible defender que el pensamiento político de Suárez se halla en tránsito desde lo medieval a una Modernidad diferente. El núcleo de dicha interpretación es la tesis de que la consecución del bien común inserto en la facticidad de la realidad humana concreta es el motor de la teoría política suareciana. Desde ahí se analizan sus elementos fundamentales: primero, el origen comunitario del poder político a partir de la naturaleza social de la persona, creada así por Dios. Segundo, la (...)
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  50.  1
    Presentation.Pere Lluís Font - 1984 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 10:7.
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