Results for 'Governante'

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    Realismo, conflito E conhecimento: Acerca da relação entre O governante E a fortuna em maquiavel E espinosa.Douglas Ferreira Barros - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:83.
    O objetivo do presente texto é retomar a discussão sobre a presença do pensamento de Maquiavel nas obras de Espinosa, observando a figura do governante que se defronta com a Fortuna. Começamos nossa leitura mostrando como no realismo maquiaveliano acerca do poder, especialmente em O Príncipe, o governante assume a condição de alguém que se põe na situação de embate. Já no Tratado Teológico-Político a relação do governante com a Fortuna será daquele que deve decifrar os desígnios (...)
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  2.  20
    Platão, Al-fârâbî e Averróis: as qualidades essenciais ao governante.Rosalie Helena de Souza Pereira - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (1):01-20.
    A filosofia política que se desenvolveu no mundo islâmico, entre os séculos IX e XII, apropriou-se de conceitos da filosofia grega, principalmente de Platão e de Aristóteles. A República e as Leis, de Platão, e a Ética Nicomaqueia, de Aristóteles, foram os textos que fundamentaram as concepções políticas dos filósofos de expres são árabe , desde as virtudes a serem buscadas individualmente até a ideia do melhor regime político. Com base nos textos gregos traduzidos para o árabe, esses filósofos delinearam (...)
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  3. Comentários literários, estilísticos E sintáticos sobre O epodo XI de horácio.Aline Chagas dos Santos - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):29-44.
    Augusto foi um governante admirável que, durante o longo tempo de seu império, fez com que a paz reinasse em Roma e com ela o mundo prosperasse. Pode-se considerar que durante seu império ocorreu o período mais produtivo da literatura latina. Apesar de o imperador ter se esforçado em garantir o triunfo da tradição romana, os modelos preferíveis sempre foram as produções gregas. A influência do helenismo revelava-se nas obras de escritores como, por exemplo, Horácio, considerado o mais autobiográfico (...)
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  4.  7
    O momento estanque.Bruno Simões - 2008 - Dois Pontos 5 (2).
    questão do bom governante pode ser analisada a partir da perspectiva conservadora,que pretende retomar os ensinamentos da filosofia política antiga, bem como deum ponto de vista em defesa do projeto moderno. Leo Strauss e Alexandre Kojève propuseram-se, cada qual à sua maneira, o desafio de encontrar no diálogo Hierão de Xenofonte osaspectos “tirânicos” que, por um lado, aprimoram e, por outro, rebaixam a possível realizaçãode uma vida política perfeita. Nosso objetivo aqui é percorrer a polêmica dessedebate entre amigos que (...)
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  5.  7
    O Direito de Resistência Civil e o Tiranicídio em João de Salisbury.Lucas Duarte Silva - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34628.
    A obra Policraticus de João de Salisbury representa um dos textos fundamentais do medievo. Escrita dentro do estilo renascentista do século XII ela gerou polêmica desde a sua publicação pelas suas doutrinas, dentre elas: a defesa do tiranicídio. O presente estudo tem por objetivo dar uma contribuição a essa discussão, mostrando que, embora seja possível apontar para algumas lacunas na sua argumentação, a defesa do tiranicídio em João de Salisbury está consoante com elementos do seu pensamento político. Nesta perspectiva, procuraremos (...)
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  6.  11
    Glauco, guardião do lógos.Roberto Bolzani Filho - 2013 - Dois Pontos 10 (2).
    Este texto pretende desenvolver a tese de que o principal interlocutor de Sócrates em A República, Glauco, irmão de Platão, revela qualidades semelhantes àquelas que serão exigidas dos guardiões e do futuro filósofo e governante da cidade construída na argumentação de Sócrates e seus interlocutores. Procura-se mostrar que isso pode ser encontrado em diversos momentos do diálogo. Pretende-se também extrair algumas consequências para a própria compreensão desse diálogo e da filosofia platônica como um todo.
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  7.  29
    The value of currency in Oresme and Copernicus.Márcio Augusto Damin Custódio & Sueli Sampaio Damin Custódio - 2015 - Scientiae Studia 13 (4):731-757.
    RESUMO Este artigo apresenta a noção de valor aplicado à análise da moeda, elaborada por Nicole Oresme, em 1355, e Nicolau Copérnico, em 1526. Mostramos que, para os autores, o valor da moeda deve ser estável e determinado pela comunidade em atividades de compra e venda. Também mostramos como esses autores opõem-se à instabilidade do valor, especialmente a desvalorização promovida pelo governante. Argumentamos que ambos os autores criam sistemas de medição e controle do valor da moeda em tempos de (...)
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  8.  23
    O conceito de liberdade E suas implicações políticas. Notas sobre Sidney, Locke E a tradição republicana.Christopher Hamel - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:127-150.
    Neste artigo o autor relaciona os pensamentos políticos de Locke e Sidney para defender que Locke não pode ser inserido na tradição republicana da qual os escritos de Sidney fazem parte. Isto porque: 1) inexiste na teoria política lockeana uma visão de que a virtude cívica seja o suporte para instituições livres, tal como existe na referida tradição evocada por Sidney; 2) Locke reconhece o fundamento constitucional da prerrogativa do rei, o que para os republicanos, Sidney entre eles, é incompatível (...)
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  9.  9
    A outra face do crescimento econômico da américa latina: A questão dos meninos E meninas em situação de rua.Carlos Nelson dos Reis - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):117-126.
    O presente texto tem por objetivo esboçar um cenário da contradição: riqueza e pobreza na América Latina. Não pretende trazer nenhuma novidade e nem mesmo esgotar um tema, já tão discutido por analistas e estudiosos de diferentes posições tanto ideológicas como teóricas. A ideia é reforçar o indicativo do recrudescimento dos problemas sócio-econômicos da região, em razão das recentes iniciativas dos governos dos principais países de ajustarem suas estruturas produtivas no sentido de acompanharem os movimentos das estruturas dos países desenvolvidos. (...)
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  10.  15
    O difícil desafio na disseminação do conhecimento acadêmico-científico.Marilda Pasqual Schneider & Tailândia Guzzi Danielewicz - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019025.
    O presente trabalho tem por objetivo efetuar estudo sobre a evolução histórica do periódico, enquanto mecanismo estruturado e formal de comunicação e disseminação do conhecimento científico, evidenciando transformações por que passou e resistências ao longo de sua trajetória evolutiva até tornar-se um dos instrumentos da atualidade mais utilizados na difusão do conhecimento acadêmico-científico. O estudo segue pressupostos da pesquisa exploratória fazendo uso de técnicas da investigação teórica, documental e empírica. Discorre sobre o surgimento dos periódicos científicos, demonstrando sua evolução nos (...)
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  11. O Mal no Pensamento Africano.John Mbiti - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):847 - 858.
    Muitas sociedades africanas dizem que Deus só faz o que é bom e não criou o mal. Cada sociedade tem costumes, tradições, comportamentos e relações interpessoais estabelecidos que mantêm a boa ordem na comunidade. Contudo, as relaçães intensas também criam animosidades e as pessoas tentam fazer-lhes frente através da feitiçaria, bruxaria e magia. Os indivíduos usam os poderes "escondidos" ou "secretes" para fazer mal aos vizinhos e colegas, ou aos seus bens e actividades. Nalgumas sociedades, as pessoas pensam que os (...)
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  12.  11
    Pedagogy and paternalism in fuchte’s addresses to the German nation.Renan Llorente - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (2):165-185.
    Os Discursos à Nação Alemã de Fichte foram considerados durante muito tempo uma importante contribuição para o desenvolvimento do nacionalismo alemão e do pensamento nacionalista em geral Todavia, embora os Discursos continuem sendo lidos como um prenúncio das aspirações nacionalistas alemãs, grande parte de seu contendo substantivo é hoje ignorado. Neste artigo, o Autor examina um aspecto deveras negligenciado dos Discursos, a saber, o “sistema de educação nacional” neles propostos e que merecem séria consideração pelo modo como Fichte concebe e (...)
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  13.  11
    Centralidade e Seletividade da Matemática: Da Paideia Platônica À Contemporaneidade.Milena Fontana & Vicente Zatti - 2023 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 11.
    Nesse trabalho apresentamos os resultados obtidos na pesquisa “A centralidade da Matemática no currículo: um estudo sobre as origens a partir da paideia platônica”. Partimos do estudo bibliográfico da paideia platônica, com o objetivo de demonstrar que a Matemática é central no sistema educacional platônico na medida em que possui a função de instrumentalizar o pensamento e formar homens aptos a guiarem-se pela razão em todos os aspectos da vida. Caberia à Matemática, dada sua dificuldade, o papelde selecionar os homens (...)
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  14. A Educatio Latina Na Obra De Clementina De Sêneca.João Pereira Coelho & José Pereira - 2011 - Educação E Filosofia 25 (49).
    O presente texto tem como preocupação discutir a concepção de clemência que Sêneca desenvolve no Tratado sobre a clemência. A obra foi destinada a Nero com a finalidade de orientá-lo a utilizar essa virtude em seu exercício de poder. Por meio da prudência política que dela derivaria, o Imperador seria capaz de harmonizar suas ações com a sociedade romana. As reflexões realizadas ao longo do trabalho levam à compreensão de que a clemência, em Sêneca, seria um modelo de sabedoria a (...)
     
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  15.  29
    A força coercitiva: Um instrumento a serviço da pax temporalis na civitas, segundo santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):5-14.
    Baseado no princípio ontológico da vera justitia, ou da “divina ordem”, segundo a qual é justo que se “subordinem as coisas somente às dignas, as corporais às espirituais, as inferiores às superiores, as temporais às sempiternas” (Ep., 140), o que resulta, na prática, na subordinação dos governados aos governantes, Agostinho introduz em sua doutrina ético-política o conceito de força coercitiva, como instrumento prático garantidor da ordinata concordia ou pax temporalis, na civitas, de forma que, punido pelo reto castigo, o pecador (...)
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  16. As causas eficiente e final do poder espiritual na visao de D. Frei Alvaro Pais.José Antonio C. R. De Souza - 2008 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 25:277-309.
    Neste estudo, com base nos principais escritos políticos de D. Frei Álvaro Pais O. Min. (c. 1270- c.1350) analisamos sua concepção a respeito da origem ou causa eficiente do poder espiritual e, igualmente, seu pensamento no tocante à finalidade ou causa final do referido poder. Quanto ao primeiro tópico, o Bispo de Silves quer principalmente refutar algumas das teses de Marsílio de Pádua contidas na 2ª Parte do seu Defensor da Paz, completamente opostas à teologia do sacerdócio católico e seus (...)
     
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  17.  10
    A apologia maquiaveliana de Gabriel Naudé ao massacre da noite de São Bartolomeu.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 8 (2):41-54.
    Em 24 de agosto de 1572, Paris viveu um fato sangrento em sua história: “O Massacre da Noite de São Bartolomeu”, como ficou historicamente conhecido o evento, remete ao assassinato de milhares de huguenotes, a mando da casa real francesa, nas ruas da cidade. Mais um episódio dos conflitos religiosos que dividiram a França do século XVI, o banho de sangue protestante a mando da realeza católica seria, no século seguinte, louvado pelos teóricos seiscentistas da razão de Estado. Seguindo essa (...)
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  18. Sobre a razão de Estado clássica e seus estudos recentes.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2020 - Sofia 8 (2):80-92.
    Problema clássico da filosofia política, a razão de Estado trata do uso da derroga por parte do governante, em vista da segurança e conservação do Estado. Essa questão – é legítimo ao príncipe descumprir as leis por um bem maior? – remonta à antiguidade, mas encontra seu ápice nos séculos XVI e XVII, acompanhando o nascimento da nova estrutura estatal de poder. Nesse período, o maquiavelismo e suas práticas dão o tom do debate, refletido nos gabinetes políticos da época, (...)
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  19.  21
    O poder do povo no Federalista: virtude e vontade na República Federativa dos Estados Unidos da América de acordo com Hamilton, Madison e Jay.Felipe Augusto Mariano Pires - 2020 - Investigação Filosófica 11 (3):55.
    Com este trabalho, buscamos verificar o quanto de poder o povo possui na forma de governo defendida no _Federalista_ em relação ao direcionamento do governo para os seus fins. Para isso, buscamos entender o papel dos conceitos de virtude e vontade na referida forma de governo e a relação de tais conceitos com o poder. Utilizamos como pano de fundo as ideias de Locke, Montesquieu e Rousseau sobre representação. Concluímos que o _Federalista_ se contrapõe a Rousseau e segue Montesquieu, trazendo (...)
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  20.  5
    Repatriados, deslocados ou refugiados? A descolonização da África portuguesa (1974-1977).Alexandra Marques - 2013 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 2 (2).
    Este artigo centra-se na hipótese dos portugueses de Angola e de Moçambique (nascidos nesses territórios ultramarinos ou neles domiciliados) não se terem sentido repatriados nem retornados à pátria de nacionalidade, por terem sido forçados a deixar as duas antigas colónias antes das respectivas independências devido ao estado de violento conflito armado em Angola e de emergência social vigente em Moçambique. O acelerado processo de descolonização e a transferência de poderes para os governantes africanos tornou insustentável a permanência da esmagadora maioria (...)
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  21.  4
    O Artifício Estético da Narrativa Política: Uma Interpretação da Representatividade Democrática À Luz Do Pensamento Maquiaveliano.Nilo Henrique Neves dos Reis - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    A discussão em torno da fundamentação da democracia apresenta divergências tanto na questão substancial quanto na forma. Malgrado as diferenças conceituais, na atualidade parece ser uma tese comum a de que, para governar, é indispensável a aquiescência do povo. Desde cedo, percebe-se que as fissuras sociopolíticas não poderiam ser contidas exclusivamente com a força. De mais a mais, tudo sugere que esta esteja do lado dos governados, restando ser imprescindível aos governantes conquistar o coração e o pensamento do povo, a (...)
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  22.  41
    John Locke E as teorias do direito de resistência de matriz luterana.Silvio Gabriel Serrano Nunes - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:189-205.
    Pretende-se abordar como os argumentos luteranos ─ de natureza constitucional das "magistraturas inferiores" e de direito privado ─ acerca do direito de resistência, desenvolvidos no final da década de 1520 e início de 1530, foram recepcionados no _Segundo Tratado Sobre o Governo Civil_, de John Locke, escrito no século XVII. O argumento de direito privado compreende que todo governante que abandona as boas ações e se dedica a cometer atos tirânicos se despoja de sua autoridade e, consequentemente, deve ser (...)
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  23.  45
    A unidade do poder em Marsílio de Pádua.Sérgio Ricardo Strefling - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):165-177.
    Marsílio de Pádua foi um pensador da Idade Média que escreveu duas obras de filosofia política que influenciaram a modernidade. Este estudo analisa o capítulo 17 da primeira parte do Defensor Pacis, onde se trata da unidade do governo ou do principado. Se houver muitos em número ou espécie, tal como acontece nas grandes cidades e, em particular, em um reino, aí deve haver então um supremo governante, a quem os demais estejam subordinados e por quem sejam dirigidos. Trata-se (...)
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  24.  10
    medo como marca da tirania no "De Clementia" de Sêneca.Taynam Santos Luz Bueno - 2024 - Perspectivas 8 (3):196-206.
    Procura-se apontar, neste texto, o papel do medo enquanto marcador da legitimidade do princeps. Isto é, a partir da leitura do De Clementia, pretende-se demonstrar que, para Sêneca, tão distinta quanto a virtude da clemência é para o bom governante, o medo é para o tirano. Se a clemência revela a natureza racional e pacífica do governante, de modo inverso, o aparecimento do medo no corpo político revela a natureza destemperada e violenta dos tiranos. Assim, alinhado com os (...)
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  25. Virtù e Fortuna em Maquiavel a partir da obra 'O Príncipe'.Rubin Souza - 2014 - Jus Navigandi 1 (1):1-15.
    O trabalho busca esclarecer dois pontos centrais da Filosofia política de Maquiavel – as figuras da Virtù e da Fortuna. A virtú deve ser vista como uma forma do livre-arbítrio do governante, sendo a principal variável na condução do principado.Destaca-se, também, a utilização da variável nacontestação aos valorestradicionais. Já a Fortuna constitui-se na indeterminabilidade de parte dos resultadosdo governo: ela deve ser dominada, conquistada para o benefício do príncipe.
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  26.  15
    Democracia E ontologia política em maquiavel, segundo Negri: Limites da potência constituinte.Douglas Ferreira Barros - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (2).
    O artigo tem por objetivo aprofundar uma abordagem da noção de soberania, segundo análise de obras de Maquiavel estabelecida por Antonio Negri. O autor defende que a soberania para Maquiavel corresponde à sobredeterminação da ação do governante -seja no principado, seja na república- em face das limitações e oposições impostas pelos adversários e pela própria fortuna. Buscamos, assim, entender as características dessa acepção de soberania uma vez que o conceito é definido com exatidão por Jean Bodin, quase meio século (...)
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  27.  4
    O Bom Príncipe e a Boa Política Segundo Sêneca.Taynam Bueno - 2022 - Prometeus: Filosofia em Revista 40.
    O objetivo principal deste trabalho é pensar a política imperial proposta por Sêneca tendo como horizonte a relação de complementariedade estabelecida por dois textos do autor, à saber, o Tratado sobre a Clemência e o De Ira. Nestes textos, como pretendemos demonstrar, há a clara preocupação em assegurar princípios éticos capazes de justificar as condutas virtuosas, tanto daquele que pretende atingir a boa vida, quanto daquele que pretende se estabelecer enquanto um governante justo. Nos dois textos, como veremos, há (...)
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  28.  22
    A consistência das teses de Trasímaco sobre a justiça no livro I da República de Platão.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2020 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 30:e03001.
    A discussão entre Trasímaco e Sócrates no Livro I da República de Platão dá vigor à questão da justiça iniciada com Céfalo. Trasímaco é um personagem importante da obra, pois vai relacionar a justiça ao governo da cidade. Isso faz com que a justiça saia da esfera individual e entre na esfera pública. Em nosso artigo, pretendemos verificar as teses de Trasímaco sobre a justiça e se estas são consistentes entre si. O problema da consistência das teses é antigo entre (...)
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  29.  13
    Trasímaco e a téchne do governo.Luiz Maurício Bentim da Rocha Menezes - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (2):9-30.
    RESUMO: Ao associar governo à téchne, Trasímaco estabelece que o governo também exige um conhecimento específico. Esse saber permitiria que o governante pudesse beneficiar-se dos governados, tirando proveito deles. Em sua definição de governo, ele aproximará essa téchne do governo ao governante injusto, mais especificamente o tirano. Neste trabalho, pretende-se analisar a relevância dos argumentos de Trasímaco para a filosofia política. ABSTRACT: By associating government with téchne, Thrasymachus states that government requires specific knowledge. This knowledge allows the ruler (...)
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  30.  3
    Corrupção humana E justiça em Pascal.Luís César Oliva - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:75.
    Para Blaise Pascal, a corrupção decorrente do pecado original colocou o home em uma situação de total incapacidade de apreender a lei natural. Por isso, a lei não poderá ser senão convencional, o que, por outro lado, não implica total arbitrariedade por parte dos governantes. A própria estrutura ontológica do real impõe limites à tirania, o que implica uma noção de justiça válida para além das particularidades de cada povo. Por isso, mesmo no interior de uma obra com fortes preocupações (...)
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  31.  19
    John Locke e o direito de resistência.Flávio Gabriel Capinzaiki Ottonicar - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):75.
    Na sua principal obra política, os _Dois Tratados Sobre o Governo_, Locke defende o direito do indivíduo de resistir ao soberano. Entretanto, segundo Locke, o ser humano abandona o estado de natureza voluntariamente para criar o Estado político com a esperança de que o poder político amenize as inconveniências do estado de natureza. Se a criação do Estado político foi voluntária, em que circunstâncias se deve resistir às determinações do soberano? Além disso, como fundamentar o direito de resistência ao soberano (...)
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  32. Hans Kelsen e o reconhecimento internacional das constituições nacionais.Rubin Souza - manuscript
    A teoria do Direito internacional de Kelsen é monista, ou seja, o autor reúne a legislação nacional e internacional em um único sistema normativo. Com isso, descarta o dualismo e promove uma tese fundada no princípio lógico da não-contradição, traduzido juridicamente para o princípio da imputação. Por essa afirmação, o Direito internacional, considerando o primado estadual, existe a partir do reconhecimento interno da validade da legislação externa; mais, a recepção dos acordos internacionais na legislação nacional acopla internamente o Direito internacional, (...)
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  33. The political Italy of the 18th century seen through Portuguese eyes.Alberto Antunes de Abreu - 2006 - Cultura:231-244.
    José de Sousa Pereira, membro do Conselho da Fazenda de D. Pedro II, foi enviado a Roma com a embaixada do Bispo de Lamego entre 1676 a 1682. Consignou as impressões da viagem A politica dos princepes de Itália em 1680, decerto com a finalidade de fornecer modelos críti­cos aos governantes portugueses. Da apreciação da política italiana ressaltam simpatias pela república veneziana, pelo Ducado de Saboia, mas também um conhecimento deficiente das políti­cas de Génova, Modena, Mântua, Parma e Lucca, tão (...)
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  34.  14
    As noções de conveniência e aparência como novidade ética em Maquiavel.Marcos Alexandre Alves - 2023 - Griot 23 (2):54-66.
    Examina-se as posições teórico-práticas de Maquiavel e sua contraposição à moralidade tradicional, a fim de entender como se estrutura a sua nova proposta ética. A novidade está pautada nas categorias políticas da conveniência e da aparência: admite-se recorrer a todos os meios necessários para atingir os fins estabelecidos, e para manter-se no poder, obter a honra e a glória, não importa aquilo que o Príncipe é, mas o que aparenta ser perante os súditos e aliados. Disto decorre a necessidade de (...)
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  35.  6
    A política no fim da idade média e sua influência no renascimento: entre o “De regno – ad regem cypri”, de São Tomás, e “Il principe”, de Maquiavel.José Arlindo Aguiar - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):265-283.
    O presente artigo pretende esboçar um paralelo entre duas obras da filosofia política: o opúsculo inacabado “Do reino ou do governo dos príncipes ao Rei de Chipre” de São Tomás de Aquino, e o conhecido “O Príncipe” de Nicolau Maquiavel. O cotejo dos textos permite aproximações diretas entre dois momentos filosóficos distantes através da temática similar, pelo tratamento filosófico da tradição clássica, e pela sutileza do argumento que relaciona o bem comum com o privado, nas relações políticas. A análise divide-se (...)
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  36.  11
    The State Council in the Portuguese Constitutional Monarchy.Pedro Tavares de Almeida - 2006 - Cultura:195-212.
    O artigo descreve sinteticamente as mudanças observadas nas funções e composição do Conse­lho de Estado durante a Monarquia Constitucional, procurando indagar a relevância política de uma instituição concebida desde o início para aconselhar o monarca. Não obstante a parcimó­nia das fontes coevas, e até alguns exemplos contraditórios, parece inquestionável que em vários momentos críticos as decisões políticas do monarca foram influenciadas pela opinião do­minante no Conselho de Estado. A finalizar, o artigo apresenta uma biografia colectiva dos 73 indivíduos que foram (...)
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  37.  47
    The Efficient and Final Cause of Spiritual Power. The vision of D. Frei Álvaro Pais. [REVIEW]José Antônio de C. R. De Souza - 2008 - Cultura:77-111.
    Neste estudo, com base nos principais escritos políticos de D. Frei Álvaro Pais O. Min. (c. 1270-c. 1350) analisamos sua concepção a respeito da origem ou causa eficiente do poder espiritual e, igualmente, seu pensamento no tocante à finalidade ou causa final do referido poder. Quanto ao primeiro tópico, o Bispo de Silves quer principalmente refutar algumas das teses de Marsílio de Pádua contidas na 2.ª Parte do seu Defensor da Paz, completamente opostas à teologia do sacerdócio católico e seus (...)
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  38. A felicidade segundo Sêneca.Daniel Carvalho da Silva - 2013 - Revista Inquietude 4 (1):30-45.
    O foco deste trabalho é a compreensão da felicidade como fruto de práticas virtuosas, tal como sugere Sêneca. Aqui, são empregados pensamentos dispostos em quatro obras do pensador romano. O primeiro aparece em Sobre a clemência, escrita com a finalidade de tornar Nero um bom imperador. A beatitude verdadeira deveria consistir em proporcionar uma vida feliz a muitos. Desse modo, a felicidade de um governante só poderia ser a partir da felicidade do povo. A segunda ideia aparece em Sobre (...)
     
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