Results for 'K. Como-Sabetti'

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  1. The changing epidemiology of MRSA: emergence of community-associated MRSA in Minnesota.K. H. LeDell, K. Como-Sabetti & R. Lynfield - 2004 - Contagion: Journal of Violence, Mimesis, and Culture 1 (2):77-84.
     
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  2.  7
    O Cerrado como Vegetação Oligotrófica.K. Arens - 1958 - Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica 15:59.
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  3.  52
    Como Escribir una Novela de Detectives.G. K. Chesterton - 2011 - The Chesterton Review En Español 5 (1):20-25.
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  4.  8
    As interrogações como leis lógicas.Antonio C. K. Soares - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):957-960.
    As interrogações podem ser definidas como a disjunção de todas as suas possíveis respostas. Assim definidas, elas nada dizem e são equivalentes às leis lógicas. Basicamente, as interrogações, conforme a variável questionada, podem ser enunciativas, individuais ou predicativas. Fundamentalmente as interrogações têm duas possíveis respostas ; mas as individuais e as predicativas, por uma dessas respostas ser uma particularização, podem ser consideradas interrogações de múltiplas possíveis respostas.
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  5.  13
    Recepción del concepto agustiniano de 'naturaleza', en el siglo XVI: de Driedo a Bellarmino.K. Schelkens & Marcel Gielis - 2008 - Augustinus 53 (210):405-428.
    El artículo aborda la cuestión de la recepción del concepto agustiniano de natura en tres profesores de la facultad de teología de la universidad de Lovaina: John Driedo (ca. 1480-1535), Michael Bayo (1513-1589) y Roberto Bellarmino (1542-1621), haciendo hincapié de manera especial en la forma de agustinianismo que posteriormente fue condenado como bayanismo.
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  6.  34
    Ethnic processes and culture among indigenous peoples of Chile.Hans Gundermann K. - 2013 - Alpha (Osorno) 36:93-108.
    Durante las últimas dos décadas las culturas de los pueblos originarios del país quedan inscritas en el corazón de las movilizaciones étnicas y de la política indígena de los recientes gobiernos democráticos y, con ello, experimentan una nueva dinámica e importantes transformaciones. La cultura es a la vez el fundamento y objeto estratégico de acción en la emergencia indígena desarrollada en el periodo. Su conformación como sujetos colectivos se establece desde el recurso a la cultura propia, que les otorga (...)
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  7.  20
    Nietzsche and Neo-Kantian historiography: points of contact.Anthony K. Jensen - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):383-400.
    Nas universidades alemãs do período em que Nietzsche esteve intelectualmente ativo, a tradição kantiana foi amplamente substituída por duas escolas independentes e que, desde então, têm sido rotuladas de "neokantismo". Este artigo apresenta quatro teses principais da filosofia da história neokantiana, mostra como elas são uma decorrência de sua adaptação da tradição kantiana e como Nietzsche se envolve criticamente com os mesmos temas na formação de sua própria teoria histórica. Embora não haja uma influência muito direta entre estas (...)
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  8.  4
    Defensa de los pacientes psiquiátricos en los Países Bajos.Sander P. K. Welie - 2020 - Medicina y Ética 31 (4):987-901.
    En los Países Bajos, tanto los pacientes psiquiátricos involuntarios como los voluntarios tienen derecho a recibir apoyo individual de un abogado del paciente. Desde 1982, el apoyo de los defensores de los pacientes ha sido organizado y facilitado por la Fundación Nacional Holandesa para los Defensores de los Pacientes en la Atención de la Salud Mental. La forma en que los defensores tienen que llevar a cabo sus tareas jurídicas se ha traducido en normas de conducta elaboradas por la (...)
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  9.  18
    O “avesso” E o “direito” em busca da racionalidade da ciência.Anna Carolina K. P. Regner - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
    Tradicionalmente, “racionalidade” é o exercício da faculdade superior de conhecimento e ação, “razão”, e a propriedade dos produtos resultantes desse exercício, “razões”. Buscar o significado da “racionalidade” pressupõe perscrutá-la “em ação” – não há como “sair fora” do racional para encontrá-la. O valor de face que apresenta é o lado “direito” de sua tessitura. Mas a condição (auto)reguladora da racionalidade demanda que se lhe busque também o “avesso”, lado nem sempre visível das costuras que dão a feitura do “direito”. (...)
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  10.  11
    A visão afirmativa de Nietzsche na Segunda Consideração Extempor'nea.Anthony K. Jensen - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):49-78.
    Resumo: A Segunda consideração extemporânea geralmente é tida em conta por filósofos e historiadores, em razão de sua crítica ao que Nietzsche classifica como “doença histórica”,. Isso por uma boa razão: a crítica de Nietzsche tem como alvo não apenas a famosa tríade composta por historiadores monumentais, antiquários e críticos, mas também suas modalidades contemporâneas em historiografia e teleologia científicas. O que frequentes vezes é desconsiderado é que o próprio Nietzsche expõe - ainda que numa retórica altamente estilizada (...)
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  11.  26
    Formación de docentes en universidades latinoamericanas.Luis Alejandro Murillo, Melba Libia Cárdenas, Carmen Rosa Cáceda, Mariana Valderrama Leongómez, Alejandro Farieta, Lina Melissa Vela, José Vicente Abad, Jefferson Zapata García, Diego Fernanado Villamizar Gómez, Jorge Armando Rodríguez Cendales, Amanda K. Wilson, Martha Lengeling, Isarema Mora-Pablo, Isaac Frausto-Hernández & Irineo Omar Serna-Gutierrez (eds.) - 2019 - Bogotá: Editorial Uniagustiniana.
    Esta obra se concentra en cuatro temas cruciales de la formación de docentes, tanto antes como durante el servicio y en la enseñanza en diferentes áreas y niveles educativos. En primer lugar, se aborda el asunto de las creencias que los docentes tienen sobre el proceso educativo, las cuales parecen influir en la práctica profesional que estos desarrollan y, por lo tanto, deberían recibir la atención explícita de los procesos de formación de docentes que deseen promover prácticas específicas. El (...)
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  12.  8
    Adiós a la Soledad: modas dinámicas en la lógica actual.Johan F. A. K. van Benthem - 2006 - Azafea: Revista de Filosofia 8 (1).
    Retornando al modelo dialógico del discurso racional de la antigüedad, describimos a la lógica como el estudio del flujo general de la información: inferencia, observación y comunicación. Mostramos cómo esta perspectiva aúna ideas de la lógica estándar, la filosofía, la lingüística, la informática y la teoría de juegos.
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  13. Los planteamientos teológicos de K. Barth y Zubiri como alternativa a la modernidad.Fj Ortega - 1996 - Thémata: Revista de Filosofía 16:111-146.
     
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  14.  17
    Atocha Aliseda. La lógica como herramienta de la razón. College Publications, U.K., 2014.Alejandro Ramíez Figueroa - 2016 - Revista de Filosofía 72:244-247.
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  15.  12
    A mão esquerda da escuridão, de Ursula K. Le Guin, como experimento de pensamento: uma investigação do fazer literário como fazer filosófico.Bruna Schneid da Silva & Jade Bueno Arbo - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):99-111.
    This essay intersects literature and epistemology in order to understand what it means to take “The left hand of darkness”, as proposed by the author Ursula K. Le Guin, as a thought experiment. As we look at Science Fiction as a literary genre and how it relates to the notion of thought experiment, we conclude that Science Fiction authors, through the imaginary displacement they perform as they create people, worlds, political organizations, and explore the relations between subjects within these imaginary (...)
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  16.  16
    K-pop, ativismo de fã e desobediência epistêmica: um olhar decolonial sobre os ARMYs do BTS.Krystal Urbano, Daniela Mazur, Mayara Araujo & Afonso De Albuquerque - 2021 - Logos: Comuniação e Univerisdade 27 (3).
    Os fãs de K-pop têm chamado a atenção da mídia internacional por conta de seu engajamento em causas políticas e sociais em diversos países. No intuito de investigar a dimensão política do ativismo desses fãs em específico, este artigo se propõe a abordar o impacto global do K-pop, tendo em vista o debate mais abrangente sobre decolonialidade. Para tanto, utilizamos como objeto de análise o recente caso do fã-clube oficial do BTS, conhecido como ARMY, que desafiou os posicionamentos (...)
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  17.  4
    Capitalismo Como Locura.Lukas Romero-Wenz - 2019 - SCIO Revista de Filosofía 16:145-181.
    En este artículo explico una parte de la labor de G. K. Chesterton como crítico económico: su crítica al sistema capitalista. Con la imagen de la locura (loco sería, no el incapacitado para razonar, sino el que vive fuera de la realidad), considera al capitalismo como una locura porque su discurso es coherente pero no ofrece una vida digna para el ser humano: el capitalismo quita la libertad al proletario, le obliga a desvincularse espiritualmente de su propiedad y (...)
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  18. Como podemos quebrar a escrita do cético? O ceticismo levou um xeque-mate?João Batista C. Sieczkowski - 2006 - Episteme 11 (23):73-93.
    O problema do ceticismo é colocado na seguinte questão: é possível obtero conhecimento como um todo? Há argumentos fortes que dizem quenão. Por exemplo, embora o K não possa descansar sobre dados brutos,todos os argumentos devem começar e terminar em algum lugar. Contudo,se nós não podemos justificar, conseqüentemente, não podemos aumentaro K genuíno. Assim, o problema é que, se podemos começar com argumentosdo ceticismo filosófico, que dizem que o K é impossível , então esses argumentos forçam a conexão de (...)
     
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  19.  10
    Ficção Como Signo-Cesta.Lethícia Pinheiro Angelim - 2023 - Cognitio 24 (1):e61888.
    O experimento mental como recurso filosófico não é raro ou mesmo recente – podemos pensar no gato de Schrödinger ou na alegoria platônica da caverna. Porém, é incomum que textos ancorados na Filosofia se proponham a analisar objetos ou debater propostas da literatura de ficção, e em especial, da ficção científica. Apressadamente tomada, a relação levantaria um descompasso entre a preocupação filosófica com realidade e verdade e a libertária licença poética da ficção. É como se imaginação filosófica e (...)
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  20.  10
    ḳị-wo-na-de: sobre un posible culto a la columna en la Pilo micénica.Juan Piquero Rodríguez - 2023 - 'Ilu. Revista de Ciencias de Las Religiones 28:e85575.
    El propósito de este trabajo es ofrecer argumentos a favor de la interpretación de la palabra micénica ḳị-wo-na-de como ‘a la columna’. Para ello el trabajo se centra en tres aspectos distintos: 1) el estudio de los textos micénicos; 2) el análisis de los testimonios iconográficos de los periodos minoico y micénico y 3) la revisión de algunos textos del primer milenio a.C. en los que el término griego κίων ‘columna’ hace referencia a la imagen anicónica de una divinidad.
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  21.  8
    La economía como ciencia preparadigmática.Fredy Franco Velásquez - 2018 - Claridades. Revista de Filosofía 1 (1):76-84.
    el objetivo de este trabajo es defender que la actual crisis es consecuencia de la inmadurez metodológica de la propia Economía. En la primera parte, se discute con Simon que la Economía no hace predicciones como una ciencia física tal y como considera M. Friedman. En la segunda, siguiendo a K. Popper, se cuestiona que las leyes económicas tengan la capacidad para hacer profecías sobre el futuro y la historia del hombre como creyó K. Marx. Y por (...)
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  22.  8
    O Ele, os K.’s, o homem de boa vontade: Arendt, leitora de Kafka.Lara Rocha - 2021 - Perspectivas 6 (2):200-227.
    O presente artigo analisa a leitura de Hannah Arendt sobre os textos de Franz Kafka, o que será feito a partir do prefácio de Entre o passado e o futuro, dos ensaios Franz Kafka: uma reavaliação e O judeu como pária: uma tradição oculta, além das narrativas kafkianas Descrição de uma luta, O Processo, O Castelo e da parábola Ele, identificando tanto o que as vincula como o definhamento do humano retratado pelo escritor. Porquanto o absurdo que reveste (...)
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  23.  33
    Mercado religioso e mercado como religião (Religious Market and Market as Religion) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2014v12n34p290. [REVIEW]Jung Mo Sung - 2014 - Horizonte 12 (34):290-315.
    A teoria do mercado religioso parte da constatação do pluralismo religioso e chega à conclusão que, em tal situação, religião se torna um assunto de escolha pessoal ou familiar e se estabelece uma situação de concorrência entre as religiões subordinada à lógica da economia de mercado. Assim, as religiões reduzidas à esfera da vida privada não podem mais realizar a função tradicional das religiões de legitimar a totalidade da ordem social. Este artigo analisa a tese da subordinação da religião à (...)
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  24.  9
    Repensar la democracia. Estrategia moral y perspectiva crítica en K.O.APEL.Domingo Viente García Marzá - 2019 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 78:75-89.
    El objetivo de este artículo es mostrar la actualidad de algunas de las aportaciones más importantes de K.O.Apel a la reflexión democrática, en concreto a la relación entre ética y democracia. Para este objetivo compararemos estas aportaciones con las de J.Habermas, compañero de viaje en la propuesta de la ética del discurso. Comprobaremos cómo nuestro autor supo avanzar y justificar la necesidad de una estrategia moral, más aún, de una arquitéctonica de la razón práctica que relacione fundamentación y aplicación. Solo (...)
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  25.  6
    Recuerdos de conversaciones con K.-O. Apel.Vittorio Hösle - 2019 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 78:17-28.
    Estas páginas son un pequeño homenaje a Karl-Otto Apel. Desde el recuerdo de nuestros encuentros, pretendo hacer una aproximación a su persona, tanto desde el punto de vista intelectual, como -sobre todo- desde una perspectiva humana y personal. These pages are a small tribute to Karl-Otto Apel. From the memory of our encounters, I intend to make an approximation to his person, both from the intellectual point of view and -above all- from a human and personal perspective.
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  26.  75
    O guia medicinal Primitive Physick de John Wesley de 1747: ciência, charlatania ou medicina social? (John Wesley's medical guide Primitive Physic[k] from 1747: science, charlatanism or social medicine?) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n21p339. [REVIEW]Helmut Renders - 2011 - Horizonte 9 (21):339-353.
    Resumo Em 1747, John Wesley, spiritus rector do movimento metodista, publicou a primeira edição do seu guia medicinal Primitive Physic[k] . Qual era o seu propósito num mundo onde a academia real, herbalistas, curandeiros/as, exorcistas e charlatães competiam pela atenção da população? O artigo apresenta os diferentes grupos que atuaram, ou pretendiam atuar, em prol da saúde na Inglaterra do século 18, e compara o conteúdo do guia Primitive Physic[k] com suas propostas e estratégias terapêuticas. Conclua-se que uma parte significativa (...)
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  27.  12
    Lo incondicional en la pragmática trascendental de K.-O. Apel.David Lana - 2019 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 78:107-122.
    Ante al auge en la segunda mitad del siglo XX de la crítica a la Modernidad, surgen en el pensamiento continental un nuevo paradigma filosófico que intenta reconstruir aquel proyecto ilustrado de forma renovada. Es la obra de K.-O. Apel y J. Habermas un exponente claro de dicho proyecto. Ambos se proponen hablar de una ética del discurso como respuesta a la necesidad de poner en valor una racionalidad universal. Sin embargo, surgen diferencias de matiz sobre la fundamentación de (...)
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  28.  5
    El giro « pragmático-hermenéutico » de la filosofía actual desde la perspectiva trascendentalista de K.-O. Apel.Luis Enrique de Santiago Guervós - 1996 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 1.
    RESUMENEl llamado “giro pragmático-hermenéutico” de la filosofía actual ha producido inevitablemente un proceso de “des-trascendentalización” de la filosofía. K.-O. Apel propone, desde la pragmática del lenguaje, una “re-trascendentalización” de la filosofía y, en concreto, de la hermenéutica, a fin de superar el historicismo en el que cayeron tanto Heidegger como Gadamer.PALABRAS CLAVEPRAGMATICA – HERMENEUTICA – TRASCENDENTALABSTRACTThe so called “pragmatic-hermeneutic turn” of current philosohpy has generated unavoidably a process of “de-transcendentalisation” of philosphy. K.-O. Apel proposes quite the reverse, fron the (...)
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  29. El Hombre como problema de la filosofía.Ernst Cassirer, Pérez Rojas, A. R. & J. Ruiz Paniagua (eds.) - 1973 - Guatemala: Editorial Universitaria.
    Cassirer, E. Antropología filosófica.--Vecchio, G. del. El hombre y la naturaleza.--Jaspers, K. La pregunta acerca del hombre.--Marx, K. Existencia y conciencia.--Mounier, E. Las estructuras del universo personal.--Ortega y Gasset, J. Pasado y porvenir para el hombre actual.--Platón. Fedón.--Santayana, G. El nacimiento de la razón. Schaff, A. El marxismo y la filosofía del hombre.--Shorojova, E. V. Lo general humano y lo clasista en la concienia del hombre.--Spear, O. Animal rationale.--Spengler, O. El advenimiento del hombre. Wahl, J. Algunas observaciones acerca del hombre.
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  30.  5
    La recepción de la obra de Juan Carlos Rodríguez: obstáculos y perspectivas. Estudio de caso: en torno a Journeys through the Ideological Unconscious (2022), de Malcolm K. Read.José Luis Bellón Aguilera - 2023 - Isegoría 69:e16.
    El presente trabajo examina la recepción de la obra del filósofo marxista e hispanista Juan Carlos Rodríguez Gómez (1942-2016), renovador del marxismo, por parte de un representante del hispanismo marxista anglosajón, el profesor Malcolm K. Read. El trabajo aborda su lectura centrándose en su último libro, pero haciendo referencias a otros trabajos anteriores. La obra de Read ofrece un punto de vista doblemente privilegiado, por el trabajo académico del autor entre la teoría y los estudios literarios y por su situación (...)
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  31. El pragmatismo consecuente en K. Popper.Mirko Skarica - 2004 - Philosophica 27:289-299.
    A partir del problema básico de la inducción, esto es, cómo a partir de observaciones particulares es posible obtener enunciados universales, se analiza la solución de Popper, la que es caracterizada, en un sentido amplio, de pragmática. En el presente trabajo, por tanto, se comenzará por exponer la propuesta pragmática de Popper, tratando de establecer, posteriormente, si su propuesta puede enmarcarse y bajo qué condiciones en lo que se entenderá por pargamatismo crítico, en la línea de Wittgenstein y otros autores (...)
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  32.  10
    La paradoja de estilo chestertoniano como método de análisis del derecho desde la perspectiva iusfilosófica.Lukas Romero Wenz - 2024 - Anales de la Cátedra Francisco Suárez 58.
    Se propone un método paradójico para el análisis del Derecho. Este método de conocimiento consiste en una mirada a la complejidad del fenómeno jurídico, presentando sus aspectos complejos en forma de aparentes contradicciones. No son contradicciones reales, sino elementos complejos que, al constatarlos como0 dándose conjuntamente, nos permite dotar de profundidad nuestra reflexión. Hay diferentes maneras de definir la paradoja, pero aquí nos centramos en las cualidades literarias, retóricas y filosóficas que ofrece el tipo o tipos de paradoja utilizados, de (...)
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  33.  19
    Comparativa de las ventajas de los sistemas hidropónicos como alternativas agrícolas en zonas urbanas.Vanessa Albuja, Juan Andrade, Carlos Lucano & Michelle Rodriguez - 2021 - Minerva 2 (4):45-54.
    Este trabajo surge a partir de la investigación general de las técnicas hidropónicas teniendo en cuenta sus ventajas y desventajas para de esta forma poder encontrar aquel factor determinante a través de una comparación de técnicas hidropónicas que permitan clasificarlas y escoger la mejor opción que genere menos impacto ambiental negativo y demuestre ser más productivo en los entornos urbanos. Adicionalmente, un factor determinante en las ciudades es su espacio limitado por lo que la mejor opción también deberá incluir un (...)
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  34.  10
    Sobre la comprensión de la dialéctica entre imputación, destino y castigo en la historia de Edipo de K. H. Gros a Hegel.Giulia Battistoni - 2022 - Studia Hegeliana 8:191-210.
    Karl Heinrich Gros nunca ha sido considerado hasta ahora como una posible fuente en el desarrollo de la teoría de la imputación y la acción de Hegel. Este trabajo demuestra la influencia de su ensayo Über die Ideen der Alten vom Schicksal (1795) en la comprensión de Hegel de la dialéctica entre imputación, destino y castigo con especial referencia a la historia de Edipo. Tras presentar a Gros y su papel en el siglo XVIII en Alemania y después de (...)
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  35.  6
    O problema da responsabilidade moral na perspectiva de K.-0. Apel.Angelo Cenci - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):961-975.
    O autor discute o desenvolvimento recebido pela responsabilidade moral em Apel, tornando como ponto de partida a questão da possibilidade e dificuldade de uma fundamentação racional da ética na era da ciência. Isso remete para a análise da responsabilidade moral no âmbito da teoria dos tipos de racionalidade e do seu vínculo com a fundamentação última. A ideia de que uma ética da intenção não dá conta de tal problema leva Apel a abordá-lo a partir da transformação do princípio (...)
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  36.  27
    Comunismo y reflexión sobre la historia en la obra de K. Marx.Francisco José Martínez - 2014 - Isegoría 50:71-105.
    Se trata de realizar dos calas en los escritos marxianos: los artículos y trabajo de 1843 y 1844 centrados en torno a los Anales Franco Alemanes y los análisis de la guerra civil en Francia y la Comuna de París. A partir de dichas calas se sostiene el carácter antidealista y antiutópico del pensamiento marxiano, y especialmente de su idea de comunismo, las relaciones entre la superación de la filosofía y la abolición del proletariado, su ajuste a la realidad contemporánea (...)
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  37.  4
    A indissociabilidade entre Física e Visão de Mundo segundo Paul K. Feyerabend.Rafael Velloso & Antonio Augusto Passos - 2022 - Principia: An International Journal of Epistemology 26 (3):509-537.
    Paul Feyerabend, entre os anos de 1948 e 1970, discutiu diversas questões concernentes à mecânica quântica: problema da medição, a complementaridade e o “corte” entre o regime macro e micro, foram alguns dos assuntos mais estudados. Desde seus primeiros trabalhos acadêmicos, é possível identificar aspectos que o serão caros durante toda sua vida, como é o caso da relação entre conhecimento físico e visões de mundo. A partir de uma reconstrução de seu pensamento (entre os anos de 1948 e (...)
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  38.  6
    Selección natural y epistemología evolucionista en K. Popper.Andrés Del Corral Salazar - 2016 - Discusiones Filosóficas 17 (29):53-64.
    El artículo reconstruye el desarrollo y los giros que tuvo la idea de la selección natural de Darwin en la obra de Sir Karl Popper. Hecho esto, se presenta la nueva interpretación de Popper sobre el darwinismo como un cambio en el concepto de evolución, entendiéndolo como un proceso que mantiene la estructura explicativa básica propuesta por Darwin pero que opera no sólo en el nivel orgánico sino en distintos niveles, vinculando su concepción pluralista de la realidad. Así, (...)
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  39.  22
    Primer análisis Del problema de la fundamentación última filosófica en K. O. Apel.Ricardo Navia - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
    Dada la complejidad y vastas implicaciones del tema abordado por Apel en su trabajo (aún no traducido al portugués): El problema de la fundamentación última filosófica a la luz de una pragmática trascendental del lenguaje (1976) – un verdadero tour de force desde su propio título –, el presente artículo, como “primer análisis” del mismo, solo se propone ubicar y analizar las principales etapas y estrategias argumentativas usadas por el autor, así como indicar sus más importantes apoyos teóricos.
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  40.  17
    La división del trabajo moral: las críticas de J. Habermas a K.-O. Apel en torno a la realización histórica de la ética del discurso. [REVIEW]Leandro Paolicchi - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):113.
    El trabajo se propone confrontar la solución que Jürgen Habermas ha propuesto para larealización histórica de la ética del discurso con aquella que ha desarrollado el otro creadorde esta propuesta, es decir, Karl-Otto Apel. El objetivo que persigue esta confrontaciónes dejar al descubierto ciertas falencias que pueden observarse en el planteo deKarl-Otto Apel o al menos mostrar la conveniencia de ciertas ideas que a este respectoha sugerido Jürgen Habermas. En este sentido, la confrontación puede leerse tambiéncomo la necesidad de complementar (...)
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  41.  10
    La división del trabajo moral: las críticas de J. Habermas a K.-O. Apel en torno a la realización histórica de la ética del discurso. [REVIEW]Leandro Paolicchi - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):113.
    El trabajo se propone confrontar la solución que Jürgen Habermas ha propuesto para larealización histórica de la ética del discurso con aquella que ha desarrollado el otro creadorde esta propuesta, es decir, Karl-Otto Apel. El objetivo que persigue esta confrontaciónes dejar al descubierto ciertas falencias que pueden observarse en el planteo deKarl-Otto Apel o al menos mostrar la conveniencia de ciertas ideas que a este respectoha sugerido Jürgen Habermas. En este sentido, la confrontación puede leerse tambiéncomo la necesidad de complementar (...)
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  42. O fato da liberdade: a teoria da vontade livre de Reinhold reconsiderada.John Walsh & Emanuel Lanzini Stobbe - forthcoming - Kant E-Prints:286-304.
    K.L. Reinhold defende uma teoria da vontade livre como a capacidade de escolher por e contra a lei moral. A teoria de Reinhold tem sido frequentemente acusada de ser psicologista devido a seu suposto apelo a fatos empíricos da consciência. Este artigo argumenta que, em vez de meramente considerar a vontade livre como um fato da consciência, Reinhold oferece um argumento em favor da vontade livre como uma condição necessária para a responsabilidade moral. Isso joga nova luz (...)
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  43.  9
    Elementos constitutivos de una teoría crítica de la justicia.Gustavo Pereira - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):53-78.
    Se presenta una versión de la teoría crítica de la justicia que se estructura en el programa de fundamentación de la ética del discurso, tomando el principio de responsabilidad, introducido por K. O. Apel, como guía normativa para la intervención en las sociedades reales. Esta guía que se especifica en la condición de sujetos de diálogo, permite identificar y desarrollar los elementos constitutivos de la teoría. Las capacidades, como métrica de justicia, y un principio suficientarista, que trabaja conjuntamente (...)
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  44.  18
    Skepticism and the life world the problem of the obligatoriness of the rules of discourse in transcendental pragmatics.Leandro Paolicchi - 2015 - Ideas Y Valores 64 (157):117-135.
    Se aborda el problema fundamental de la pragmática trascendental del lenguaje, así como también la cuestión de la ética del discurso desarrollada por K.-O. Apel y J. Habermas; asunto referido a la obligatoriedad de las reglas del discurso. La atención se centra en la objeción de Habermas, que restringe el alcance de la obligatoriedad de esas reglas. Se analiza la objeción, así como la solución que este autor propone, y se ofrece un sentido para su respuesta. The article (...)
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  45.  12
    É a dialética, no sentido da tradição, Uma dogmática objetivo-metafisica?Manfredo Araujo de Oliveira - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):637-656.
    K. O. Apel vê na Dialética uma dupla tarefa. Ela, por um lado, tem que ser um método de estruturar o discurso filosófico; por outro lado, ela tem que dar conta da historicidade com seus fatos contingentes. Se o primeiro aspecto predomina e é levado às últimas consequências, a historicidade desaparece e os fatos perdem sua contingência, como em Hegel e Marx. Se o segundo aspecto predomina e é levado a sério, o método deixa de ser método. A Hermenêutica (...)
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  46.  19
    Constitutive elements of a critical theory of justice.Gustavo Pereira - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):53-78.
    Se presenta una versión de la teoría crítica de la justicia que se estructura en el programa de fundamentación de la ética del discurso, tomando el principio de responsabilidad, introducido por K. O. Apel, como guía normativa para la intervención en las sociedades reales. Esta guía que se especifica en la condición de sujetos de diálogo, permite identificar y desarrollar los elementos constitutivos de la teoría. Las capacidades, como métrica de justicia, y un principio suficientarista, que trabaja conjuntamente (...)
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  47.  5
    Escepticismo y mundo de la vida. El problema de la obligatoriedad de las reglas del discurso en la pragmática trascendental.Leandro Paolicchi - 2015 - Ideas Y Valores 64 (157):117-135.
    Se aborda el problema fundamental de la pragmática trascendental del lenguaje, así como también la cuestión de la ética del discurso desarrollada por K.-O. Apel y J. Habermas; asunto referido a la obligatoriedad de las reglas del discurso. La atención se centra en la objeción de Habermas, que restringe el alcance de la obligatoriedad de esas reglas. Se analiza la objeción, así como la solución que este autor propone, y se ofrece un sentido para su respuesta.
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  48.  15
    Cosmopolitismo(s) e cartografias pós-nacionais.Renato Cordeiro Gomes - 2018 - Cultura:33-47.
    Uma concepção de cosmopolitismo, de base eurocêntrica, é questionada por pensadores como K. A. Appiah, Walter Mignolo, Silviano Santiago entre outros, para buscar possíveis ressemantizações do termo no contexto contemporâneo, marcado pela globalização, pelo multiculturalismo e pela expansão das novas tecnologias de comunicação. Considerando esse confronto de noções de cosmopolitismo, indaga-se como se deu a interpretação do Brasil no início do século XX, quando recrudesceram as tensões entre cosmopolitismo e nacionalismo. Busca-se, por outro lado, confrontar tais interpretações com (...)
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  49.  6
    La afirmación del “Yo” en la locura del Quijote de Unamuno: una mirada desde ortodoxia de Chesterton.Federico José García Larrain - 2020 - Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 30 (1):119-126.
    Miguel de Unamuno celebra la locura del Quijote como una afirmación del “yo” en su Vida de don Quijote y Sancho. Para G.K. Chesterton la afirmación radical del “yo” es el elemento fundamental de la locura, pero no algo para ser celebrado. Para Chesterton la locura del Quijote no está tanto en la afirmación de su propio “yo” sino en la afirmación de una realidad olvidada, invisible para quienes se han acostumbrado a vivir en un mundo que ha perdido (...)
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  50.  40
    Marx y los signos de una época.Juan Ignacio Garrido - 2016 - Ideas Y Valores 65 (162):233-259.
    Se muestra cómo K. Marx establece en el marxismo y en la filosofía política en general una ambivalencia constitutiva entre la crítica y la imaginación política, pues desarrolla un realismo político que derrumba los artificios del idealismo al denunciar los intereses dominantes que lo sostienen, y que constituye una nueva figura del presente. En El Capital y en los Grundrisse lleva a cabo un desmontaje de las apariencias del mundo de las mercancías, y al mismo tiempo indica cómo los montajes (...)
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