Results for 'Rousseau – natureza – sociedade – piedade – comiseração'

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  1.  18
    Do sentimento de semelhante ao compromisso político.Helena Esser dos Reis - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:109-118.
    Nosso propósito é tematizar um possível vínculo entre a natureza e a sociedade a partir da análise do sentimento espontâneo de piedade ou comiseração.
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  2.  41
    Natureza, ética E sociedade em Rousseau.Evaldo Becker - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:31-42.
    Nosso objetivo é analisar alguns elementos do pensamento do filósofo suíço, sobretudo no que se refere às formulações teóricas que envolvem os conceitos de estado de natureza, desnaturação do homem, responsabilidade ética e participação política.
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  3.  12
    Piedade e Unidade da Vida: Montaigne, Bruno e Rousseau.Sandro Mancini - 2002 - Revista Portuguesa de Filosofia 58 (4):847 - 858.
    O artigo versa sobre duas passagens cruciais em que toma forma o tema da comunicação entre vida humana e vida não humana: o século XVI, com Michel de Montaigne (1533-1592) e Giordano Bruno (1548-1600), e o século XVIII, com Jean-Jacques Rous-seau (1712-1778), o qual se inspira directamente nos Essais. O artigo mostra até que ponto a ética de Montaigne se concentra sobre a escuta da natureza imanente a cada indivíduo, comportando em si a ideia da solidariedade que une todos (...)
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  4.  10
    Tensões entre natureza e sociedade em Diderot e Rousseau.Evaldo Becker - 2016 - Discurso 46 (1):151-170.
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  5. O concerto dos homens: sobre a relação entre natureza e sociedade em Rousseau.Thomaz Kawauche - 2010 - Princípios 17 (27):243-254.
    Resumo: Este artigo tem como objetivo tentar compreender, no Contrato social , a transformaçáo do ser humano implicada na passagem do estado de natureza ao estado civil. Para tanto, toma-se por base o estudo do uso que Rousseau faz da palavra "concerto", bem como a discussáo de dois paradigmas de leitura da teoria política de Rousseau: o da química e o da música. Palavras-chave: Música. Natureza. Paradigma de leitura. Política. Sociedade.
     
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  6.  16
    Jean-Jacques Rousseau: O retorno da natureza?Catherine Larrère - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:13-30.
    Why Rousseau, this modern, has much more to say about nature than most of his contemporaries? And as he speaks it? This is what we investigate, taking the issue from three relationships: the humanity with nature (in its global dimension and a first approach, metaphysics), the human societies with nature, by the technique, and, finally, the lone hiker, the independent individual.
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  7.  11
    A questão da natureza humana: Kant leitor de Rousseau.Joel Thiago Klein - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):9-34.
    Resumo Este artigo analisa a influência da filosofia de Rousseau na teoria antropológica de Kant. No primeiro momento, apresentam-se as semelhanças e diferenças acerca do modo como cada autor compreende o estado de natureza. No segundo momento, estabelece-se uma comparação entre o conceito de sociabilidade insociável de Kant e os conceitos de piedade e amor próprio, na filosofia de Rousseau.This paper analyses the influence of Rousseau’s philosophy on Kant’s anthropological theory. Firstly, the similarities and differences (...)
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  8.  27
    Artificializar a natureza, naturalizar a sociedade: A química a serviço da filosofia.Ronei Clécio Mocellin - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:89-97.
    Nossa comunicação terá um objetivo duplo. De uma parte, esclarecer alguns conceitos que fundamentam o conhecimento químico na segunda metade do séc. 18 e, de outra, explicitar seu uso como instrumento no laboratório filosófico de Jean-Jacques.
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  9.  14
    A piedade no Emílio: solução possível para leitura smithiana do Segundo Discurso?Thiago Vargas - 2019 - Doispontos 16 (1).
    Não é anódino que Adam Smith, em célebre carta para a Edinburgh Review, tenha ressaltado passagens relativas a problemas de filosofia moral do Discurso sobre a desigualdade. Chegando a aproximar Rousseau de Mandeville, distancia-os, contudo, por meio de um conceito fundamental: a piedade. Nesse artigo, examinaremos as consequências dessa leitura, analisando-a, no entanto, sob a luz de Emílio. Mais precisamente, pretendemos desenvolver a seguinte hipótese: enquanto o Segundo Discurso apresenta-se como um diagnóstico crítico da moral do “sistema dos (...)
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  10.  24
    Rousseau: onde encontrar a educação.Vagner Silva - 2010 - Filosofia E Educação 2 (2):p - 502.
    Diversos manuais de Filosofia da Educação se referem a Rousseau como um dos precursores da educação moderna, devido ao papel que a criança passou a ter na sua teoria da educação. Em especial sua obra Emílio, ou da educação mostra a importância da criança. Porém, se a educação não for entendida apenas como uma conformação do homem à sociedade e suas leis, mas, sim, uma transformação radical do seres humanos, capaz de conduzi-los da barbárie à cultura; perceberemos que (...)
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  11. Jean Jacques Rousseau’s concept of freedom and equality in the Social Contract.Trang Do - 2023 - TRANS/FORM/AÇÃO: REVISTA DE FILOSOFIA 46 (2):305–324.
    Resumo: Uma das características comuns dos primeiros filósofos modernos da Europa Ocidental é a ênfase na liberdade e na igualdade. Os filósofos desse período buscavam respostas para “o que é liberdade e igualdade?” e transformaram a liberdade e a igualdade em direitos humanos fundamentais. De John Locke a Montesquieu e Jean Jacques Rousseau, todos consideram a liberdade e a igualdade como direitos naturais do ser humano. O conceito de liberdade e igualdade de Rousseau é refletido em O Contrato (...)
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  12.  1
    J.-J. Rousseau – Verdades, Unidade de Ideias e Plasticidade.Arlei de Espíndola - 2024 - Revista Dialectus 32 (32):103-120.
    O artigo trabalha com a ideia da unidade da obra de Rousseau envolvendo os escritos de diferentes naturezas que ele produz. Busca mostrar seu caráter dinâmico, multifacetado, plástico, mas também preso às verdades práticas, básicas, e interesses e convicções essenciais, urgentes, ligadas ao útil, ao necessário, para a felicidade do gênero humano, recusando que se faça pouco caso dos atributos que dignificam o homem e lhe cobram tomar partido ante os absurdos do tempo, envolvendo a responsabilidade que teria tudo (...)
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  13.  8
    Tropeços da igualdade no caminho da natureza à civilidade.Helena Esser dos Reis - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O tema da igualdade foi tratado ao longo dos séculos das luzes em par com o tema da liberdade, contudo nesta parceria a igualdade é considerada _condição para_, e não algo _a ser buscado por si mesmo_, ao contrário da liberdade. Esse tratamento, que quase tornou a igualdade um mal necessário, exigiu uma série de restrições – ou tropeços - que introduziram nova série de desigualdades entre os membros do Estado. Os tropeços a serem discutidos aqui dizem respeito à diferença (...)
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  14. A liberdade como conceito metafí­sico e jurí­dico em Rousseau.Renato Moscateli - 2008 - Princípios 15 (24):59-79.
    O objetivo do artigo é analisar o conceito de liberdade presente na obra de Rousseau e fornecer argumentos para questionar a imagem do homem natural como um ser livre, de modo a sustentar a tese de que a liberdade somente se torna possível com a saída do estado de natureza descrito no Discurso sobre as origens da desigualdade . Assim, o autor pretende mostrar que o surgimento da consciência e da racionalidade é indispensável para que o homem consiga (...)
     
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  15.  41
    Real world and ideal world in Rousseau: on the need of fiction to think about politics.Maria Leone - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):43-56.
    RESUMO:A hipótese desenvolvida nos leva a confrontar três textos do corpusrousseauísta: o Segundo Discurso, Júlia ou A Nova Heloísa e o extrato do Primeiro Diálogo, em que há a ficção do mundo ideal, textos que, apesar do seu estatuto genérico diferente, estão em coerência e convergência teórica. Desejamos evidenciar um aspecto da unidade problemática do pensamento de Rousseau concernente à abordagem crítica da sociedade de seus contemporâneos e sua concepção do papel das Letras e dos Espetáculos. A preocupação (...)
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  16.  9
    Origem e alteração no pensamento antropológico de Rousseau.Mauro Dela Bandera - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (1).
    A diversificação física e cultural humana pode ser lida na antropologia de Rousseau a partir da ideia da degenerescência e do afastamento de uma natureza originária, mas também pode ser encarada em chave positiva como a afirmação da variedade humana, independente de uma referência a um modelo originário. Assim, o pensamento antropológico de Rousseau transita entre dois polos distintos e igualmente válidos: o julgamento histórico e o saber etnográfico. Se o primeiro apoia-se em um modelo único e (...)
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  17.  8
    Del contrato social.Jean-Jacques Rousseau - 1945 - México,: Secretaría de Educación Pública. Edited by Mariano Ruiz-Funes García.
    Si en su “Discurso sobre las ciencias y las artes” (1750) y en su “Discurso sobre el origen de la desigualdad” (1755) –publicados en un solo volumen en esta colección– Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) fue sentando las bases de su pensamiento filosófico y social, el trabajo fundamental que acabó alumbrando el autor en el campo del pensamiento político fue “Del Contrato social”, publicado en 1762. Esta obra, en la que toman cuerpo las inquietudes políticas y la fe en la razón (...)
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  18.  6
    Discurso sobre el origen de la desigualdad entre los hombres.Jean-Jacques Rousseau - 1946 - México,: Secretaría de Educación Pública. Edited by Mariano Ruiz-Funes García.
    Esta obra, conocida también como Segundo discurso, se publicó en Francia en 1755 y responde a una pregunta planteada por la Academia de Dijon: “¿Cuál es el origen de la desigualdad entre los hombres, está respaldada por la ley natural?”. Rousseau se opone principalmente a la tesis de Hobbes, que consideraba al hombre malo por naturaleza, y critica que este no retrocede lo suficiente en el tiempo para comprender al hombre natural. Así, el autor francés busca un conocimiento más (...)
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  19.  24
    Rousseau E Nietzsche: De como a ideia de natureza estabelece O devir.Lucia Schneider Hardt - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:207-218.
    O texto estabelece um diálogo entre o pensamento de Jean-Jacques Rousseau e de Nietzsche no que diz respeito ao conceito de natureza e sua relação com o devir.
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  20.  4
    Rousseau no usa bitcoins: una revolución pacífica hacia una sociedad con sentido.Alfredo Sanfeliz - 2018 - Madrid: Kolima Books.
    Vivimos un tiempo de confusión, saturación, agitación, superficialidad, confrontación y polarización, sin rumbo, sin norte y necesitados de un sentido que no sabemos dónde encontrar. En los últimos siglos, hemos construido una sociedad saturada de bienes materiales y extremadamente financiarizada convirtiendo nuestra existencia en una carrera con poca conciencia de que vamos "hacia ninguna parte". El incremento de inquietudes y necesidades sociales, disfrazadas de consumo, nos lleva a buscar la inclusión, el acoplamiento y el reconocimiento social en una lucha de (...)
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  21.  8
    De selvagem a cidadão: os caminhos percorridos pelo homem até a constituição do corpo moral e coletivo.Caius Brandão - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):95-104.
    A partir do sistema político-filosófico de Jean-Jaques Rousseau, o objetivo deste artigo é iniciar uma possível compreensão genealógica acerca da relação entre o bem comum e o bem de si mesmo. Através de uma análise parcial do arcabouço teóricoconceitual sobre a natureza humana e do modelo de soberania popular e de estruturação da sociedade civil proposto pelo filósofo, será posta em discussão arelação entre a vontade geral – que sempre quer o bem comum – e as vontades (...)
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  22. De Selvagem A Cidadão: Os Caminhos Percorridos Pelo Homem Até A Constituição Do Corpo Moral E Coletivo.: From Savage To Citizen: The Path Followed By Mankind Toward The Establishment Of The Moral And Collective Body.Caius Brandão - 2010 - Griot 2 (2):95-104.
    A partir do sistema político-filosófico de Jean-Jaques Rousseau, o objetivo desteartigo é iniciar uma possível compreensão genealógica acerca da relação entre o bemcomum e o bem de si mesmo. Através de uma análise parcial do arcabouço teóricoconceitualsobre a natureza humana e do modelo de soberania popular e deestruturação da sociedade civil proposto pelo filósofo, será posta em discussão arelação entre a vontade geral – que sempre quer o bem comum – e as vontadesparticulares – que sempre buscam (...)
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  23.  22
    Natureza E degradação moral em Jean-Jacques Rousseau.Marcos Ribeiro Balieiro - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:56-63.
    The pessimistic tone employed by Rousseau in his Discourse on the Sciences and Arts, as well as in his Discourse on the Origin of Inequality, draws the attention of the most careless reader. Indeed, when we observe the tone he adopts in these texts, it is no wonder that he dedicated a substantial part of his work to present what could be seen as a handful of attempts to solve the problems he first addressed in the texts presented to (...)
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  24.  7
    A Linguagem e as Fronteiras da Hospitalidade.Ericson Falabretti & Nerissa Farret - 2022 - Dissertatio 53:166-185.
    Ao longo desse artigo pretende-se demonstrar de que maneira a questão da hospitalidade se apresenta nas obras políticas de Jean Jacques Rousseau e, principalmente, qual é sua relação com a linguagem. Para tanto, começa-se demonstrando como a linguagem é a essência da hospitalidade e como ela opera tanto como obstáculo ao acolhimento do outro e como obstáculo a possibilidade da hospitalidade; tanto como tentativa de aproximação e reconhecimento e, portanto, como possibilidade à hospitalidade. Dessa maneira, será apresentado também o (...)
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  25.  7
    Rousseau E a grande partilha ocidental: A ideia da exclusividade da natureza humana.Mauro Dela Bandera Arco Júnior - 2021 - Kriterion: Journal of Philosophy 62 (150):629-656.
    RESUMO Na flosofa de Rousseau expõe-se a paulatina construção de uma ideia ocidental de humanidade: a história de como o ser humano assim denominou-se ser, bem como a história do abuso dessa denominação. Trata-se, sobretudo, da crítica sobre a construção de um mito da dignidade exclusiva da natureza humana, tema que percorre as obras de diferentes flósofos, dos modernos aos contemporâneos, dos ocidentais aos não ocidentais. O presente artigo aborda, a partir de Rousseau e em diálogo com (...)
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  26.  55
    La piedad en Rousseau: de la pasión a la virtud.Aurelio Arteta - 1996 - Isegoría 14:187-202.
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  27.  39
    Rousseau E Vico: Linguagem, retórica, sociedade.Antonio Jose Pereira Filho - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:167-182.
    O objetivo deste texto é pensar sobre as relações entre Vico e Rousseau e suas respectivas perspectivas sobre o estatuto da linguagem, da retórica e da sociedade.
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  28. Natureza e fins da sociedade política: visão cristã do estado.João Camilo de Oliveira Torres - 1968 - Petrópolis: Ed. Vozes.
     
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  29.  14
    Interfaces da natureza E da sociedade na obra de Gabriel Tarde.Rafael Henrique Teixeira - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (1):247-277.
    This article presents the Gabriel Tarde’s monadology and imitation philosophy to show its complementarity in the constitution of a “universal sociological point of view”, the sociological interpretation of all phenomena, material, biological and human. On the one hand Tarde establishes a neo-monadology by opening Leibniz's closed monads. The open monads constitutes, through their mutual possessions, the agreements and harmonies that Leibniz explained by the system of pre-established harmony. These agreements are monadic societies of many types who explain the constitution of (...)
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  30.  10
    Piedad de la Cierva en la retaguardia de la ciencia y del feminismo.Giovanni Zen & Isabel Morales - 2022 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 11 (3):1-10.
    En el contexto feminista español de los años 30, Piedad de la Cierva, destacada científica murciana, no pertenecía a ninguna organización feminista de lucha por los derechos de las mujeres. Sin embargo, destacó gracias a su esfuerzo y trabajo. El objetivo del presente artículo es demostrar cómo la científica española Piedad de la Cierva alcanzó metas personales, científicas y humanas, y qué relevante e inspiradora puede ser para otras mujeres científicas pasadas y presentes frente a las expectativas y presiones de (...)
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  31.  19
    O prenúncio da “natureza romântica” na escrita de Rousseau.Luciano da Silva Façanha - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:43-55.
    The aim of this paper is to analyze the nuances that flow Rousseau both the first Romanticism in Germany the Sturm und Drang , as the political doctrines of the French Revolution , as well as in moral philosophy and the history of Kant.
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  32.  33
    As condições de existência da língua da natureza na filosofia de Rousseau.Natalia Maruyama - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:64-77.
    It behooves us to examine , first, in the work of Rousseau the overlapping of their conception of nature and the foundations of social and political life : it is possible to mention the harmony between man and nature without considerations of politics? Then we examine some aspects of modern subjectivity – feeling of existence , moral conscience , the idea of ​​ happiness, pursuit of the indoor unit.
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  33.  4
    Comentário ao artigo Da natureza à cultura: o problema da proibição do incesto na antropologia de Rousseau.Thomaz Kawauche - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (1):319-326.
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  34.  4
    Comentário ao artigo Da natureza à cultura: o problema da proibição do incesto na antropologia de Rousseau.Gustavo Cunha Bezerra - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (1):313-318.
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  35.  39
    Rousseau existencialista.Ricardo Monteagudo - 2004 - Trans/Form/Ação 27 (1):51-59.
    Segundo Rousseau, no estado de natureza o homem é solitário e independente e, ao se sociabilizar, converte-se num ser moral. Para Sartre, a angústia caracteriza a existência subjetiva do homem ao tomar decisões. Em ambos, o despertar da intersubjetividade depende do reconhecimento do outro e é determinante para a moral.
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  36. Homen e sociedade na teoria política de Jean-Jacques Rousseau.Lourival Gomes Machado - 1957 - São Paulo,:
     
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  37.  29
    Como os acidentes da natureza se transformam em eventos catastróficos para O ser humano?Renato Moscateli - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:78-88.
    O objetivo deste trabalho é duplo: primeiramente, tecer alguns comentários sobre o uso feito pelo filósofo da ocorrência de fenômenos da natureza como fatores explicativos para mudanças profundas ocorridas no comportamento humano, um recurso argumentativo presente nas duas narrativas hipotéticas; em seguida, abordar as razões que Rousseau fornece para que esses acontecimentos deixem de ser simples fatos naturais e se tornem verdadeiras catástrofes para o ser humano, as quais podem ser encontradas, por exemplo, na Carta a Voltaire sobre (...)
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  38.  6
    Duas concepções de estado de natureza: Rousseau e Buffon.Mauro Dela Bandera Arco Júnior - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):61-70.
    Em muitos textos, Buffon mostra-se partidário da ideia da existência de um laço conjugal natural entre homem e mulher, retomando, assim, as concepções de Locke sobre o assunto. Por sua vez, Rousseau surge como um grande crítico desta ideia. Ele imagina um estado no qual homens e mulheres viveriam em determinadas condições que não os colocariam em relação uns com os outros e, por conseguinte, não os coagiriam a obrigações e deveres recíprocos, um estado de dispersão e de isolamento (...)
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  39.  44
    Vozes da virtude: Moralidade, religião E sociedade em Bayle E Rousseau.Maria Cecilia Pedreira de Almeida - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:219-232.
    The aim of this paper is to analyze the similarities and differences between Bayle and Rousseau especially regarding the question of the necessity of religion and political consequences for society.
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  40.  6
    Sociedade moderna: ciência e sentido em Eric Weil.Daniel Benevides Soares - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):171-181.
    A sociedade moderna weiliana se caracteriza entre outras coisas pela sua sua concepção de ciência. Ambas fundadas no princípio do cálculo eficaz, a compreensão de seu funcionamento e de suas limitações caminham juntas. Assim, analisar a sociedade moderna contempla uma discussão da instância que funciona como sua autoconsciência: a concepção de ciência que lhe é própria, as ciências sociais, cuja matriz é a ciência da natureza. Ciência e sociedade moderna são compreendidas no âmbito da categoria weiliana (...)
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  41.  15
    Sociedade disciplinar e sociedade de controle.Mariana Rodrigues Gomes de Mello, Ofélia Cristina Xavier de Andrade, Deise Maria Antonio Sabbag & Daniele Achilles Dutra da Rosa - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):82-99.
    A partir do século XVIII, a imposição do controle das principais instituições políticas e sociais à população passa a ocorrer precipuamente por meio de estratégias urbanísticas. A arquitetura revela o objetivo de disciplinamento dos corpos de modo a prepará-los para a inserção na incipiente sociedade capitalista, seja na forma das escolas, fábricas ou prisões. Objetivamos num primeiro momento refletir, por meio da trajetória histórica e arquitetônica da Biblioteca Pública Municipal de Marília, se a biblioteca antiga tem preponderância de uma (...)
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  42.  25
    Ser Humano e Natureza na Teologia Cristã: “Quando fizestes a um lençol freático, a mim me fizestes” (Human being and Nature in Christian Theology:“as you do something to the water table you do it to me”) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n17p79. [REVIEW]Orivaldo Pimentel Lopes Junior - 2010 - Horizonte 8 (17):79-87.
    A utilização de um texto bíblico por um senador para justificar sua oposição a medidas de proteção ambiental é pretexto para uma série de considerações acerca da Teologia cristã sobre o meio-ambiente, e a relação entre religião e sociedade. Três questões são levantadas: a pretensa separação dos humanos da natureza, a pretensa homogeneização do "ser humano", e a pretensa simplicidade da interpretação teológica de um texto sagrado. O emprego dos verbos hebraicos KABASH e RADAHA abre uma discussão sobre (...)
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  43. A sociedade excludente: Exclusão social, criminalidade E diferença na modernidade recente.Karine Cordazzo & Gustavo Preussler - 2017 - Synesis 9 (2):112-124.
    Jock Young, em “A sociedade excludente: Exclusão social, criminalidade e diferença na modernidade recente” nos convida a examinar as circunstâncias que contribuíram para a transição da modernidade para a modernidade recente, ou seja, a transição que ocorreu no Primeiro Mundo entre os “anos dourados” do pós-guerra e o período de crise a partir do final dos anos 1960. Ao longo do livro, Young busca evidenciar as mudanças dramáticas que ocorreram nos níveis de criminalidade, na natureza do desvio e (...)
     
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  44. "Cimento da Sociedade: método e metafísica na teoria do casamento de Mary Wollstonecraft: In: Críticas Filosóficas ao Casamento, Vol. 2 (2nd edition).Katarina Peixoto - 2023 - In Eduardo Vicentini de Medeiros (ed.), https://www.editorafi.org/. Editora Fi. pp. 93-137.
    A função e o sentido do casamento são apresentados por Mary Wollstonecraft (1759-1797), em “Reivindicação dos direitos da mulher” (1792). Escrito em formato de reunião de panfletos e publicado antes de partir para a França revolucionária, com o propósito de acompanhar o levante republicano contra o Antigo Regime, “Reivindicação dos direitos da mulher” contém uma denúncia generalizada da desigualdade de gênero e de seus efeitos deletérios, e um projeto de reforma das instituições e da sociedade. É nesse texto que (...)
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  45.  22
    Rousseau existencialista Rousseau existentialist.Ricardo Monteagudo - 2004 - Trans/Form/Ação 27 (1):51-59.
    Segundo Rousseau, no estado de natureza o homem é solitário e independente e, ao se sociabilizar, converte-se num ser moral. Para Sartre, a angústia caracteriza a existência subjetiva do homem ao tomar decisões. Em ambos, o despertar da intersubjetividade depende do reconhecimento do outro e é determinante para a moral. According to Rousseau, in the state of nature man is isolated and independent, but as he becomes a social being, he becomes also a moral being. Sartre thinks (...)
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  46.  13
    Do Desejo à Vontade - A constituição da sociedade política em Rousseau.Sergio Cardoso - 1975 - Discurso 5 (6):151-186.
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  47.  1
    Réquiem por la soberanía popular: diálogos de Maquiavelo y Rousseau sobre la sociedad actual.Martín Seco & Juan Francisco - 1998 - Madrid: Ediciones Temas de Hoy.
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  48.  30
    Rousseau and the order of the public celebration.Luc Vincenti - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):15-26.
    RESUMO:Longe de ser uma simples inversão de valores ou transbordamento pulsional, a festa, por sua natureza coletiva e sua relação com a política, é, antes de tudo, uma cerimônia. Porque as pessoas se entregam ao espetáculo, a festa é, para Rousseau, a oportunidade de expressar a legitimidade política profunda que se enraiza, ao lado da liberdade envolvida no contrato, na unidade da natureza humana e de toda a natureza como ordem do mundo. Assim, a ordem está (...)
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  49.  4
    Clastres contra Rousseau: a filosofia à luz da etnologia.Mauro Dela Bandera - 2022 - Discurso 52 (1):124-143.
    Leitor atento de Rousseau, embora raramente o citasse em seus textos, Clastres emprega o mesmo vocabulário que ganhou fama sob a pluma do cidadão de Genebra, tomando por vezes distância de suas reflexões: 1) alusão à vontade geral; 2) a encenação do gesto fundador da sociedade civil de cercar um terreno e o discurso possessivo que inaugura a propriedade privada e a acompanha (“isto é meu”); 3) e, por fim e mais importante, a crítica direcionada às duas frentes (...)
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  50.  43
    Rousseau and Geneva.Christopher Bertram - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):93-110.
    RESUMO:Os estudiosos vêm se dividindo acirradamente sobre a relevância da política e da história de Genebra na filosofia política de Rousseau. Eu busco chegar a uma visão coerente do compromisso de Rousseau com Genebra, uma que rejeita tanto a ideia de que ela é simplesmente irrelevante ao núcleo das doutrinas políticas do autor, quanto a que essencialmente lê tudo como uma intervenção na política genebrina. Nenhuma dessas concepções parece correta. De fato, Genebra, como Rousseau a concebeu, é (...)
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