Results for 'Finitude, necessidade, liberdade, servidão'

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    Ser Parte e Ter Parte: Servidão e Liberdade na Ética IV.Marilena Chauí - 1993 - Discurso 22:63-122.
    Este artigo procura analisar o Livro IV da Ética, mostrando como Espinosa, ao pensar as noções de liberdade e servidão humana, escapa às críticas que buscam encontrar em sua filosofia uma contradição entre a idéia de uma natureza absolutamente necessária (“fatalismo”) e sua pretensão de afirmar a liberdade do sábio.
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  2.  48
    Crítica da autonomia: liberdade como heteronomia sem servidão.Vladimir Safatle - 2019 - Discurso 49 (2).
    O artigo visa discutir formas de pensar o conceito de liberdade para além de sua submissão às figuras da autonomia. O objetivo é avaliar a necessidade e pertinência de pensarmos, em nosso contexto sócio-histórico, a liberdade como heteronomia sem servidão. Conceito este que nasce da crítica à elevação do paradigma do auto-pertencimento a condição de via única para a definição da liberdade.
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  3.  5
    Entre servidão e liberdade.Homero Santiago - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:11.
    Nosso propósito é delimitar um campo problemático que, na falta de melhor designação, pode-se dizer situado entre servidão e liberdade. É nesse terreno que tais categorias, que não devem ser tomadas como absolutas, podem assumir um sentido concreto, vinculado às variadas formas como os homens buscam a sua felicidade, umas vezes com êxito, outras com grande fracasso.
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  4.  24
    Necessidade e liberdade na Ciência da Lógica.João Alberto Wohlfart - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (2):55-80.
    O artigo tenta reconstruir alguns elementos acerca da passagem da Lógica da essência para a Lógica do conceito, da necessidade para a liberdade, na Ciência da Lógica hegeliana. No contexto da publicação dos duzentos anos dessa obra filosófica, a explicitação dessa passagem é referencial para a compreensão da Ciência da Lógica e de todo o pensamento hegeliano. O artigo procura sustentar que o binômio necessidade/contingência, um dos pares categoriais da Lógica da essência, não é adequado para a articulação da filosofia (...)
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  5.  7
    Liberdade e Necessidade em Hobbes: Reflexões sobre o livre arbítrio nas origens do Estado moderno.Anderson Vichinkeski Teixeira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e33126.
    No presente artigo pretende-se abordar o conceito de liberdade nas principais obras de Thomas Hobbes, objetivando discutir a centralidade do manuscrito Liberdade e Necessidadepara a compreensão das variações que caracterizam o pensamento hobbesiano na abordagem do referido conceito. A pouca clareza que se verifica na noção de liberdade decorre, em parte, de mudanças de convicção do filósofo quanto à possibilidade de usar de modo diferente a liberdade do indivíduo como entidade física e a liberdade do indivíduo no seio do corpo (...)
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  6.  3
    Necessidade, evolução e liberdade na filosofia jônico-epicurista.Rafael Estrela Canto - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):49-58.
    The article assumes that the philosophers known as “pre-Socratics” should be understood for analyzing their fragments and for a critical analysis of the testimonies about them that have come to us. The Aristotelian reading prevailed, but today we are able to understand the Ionian philosophy in its particularity, each of its philosophers and the ideas common to them. We approach these philosophers together as members of a historical tradition, as this undoubtedly seems unavoidable for their proper understanding, and we pay (...)
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  7.  9
    Liberdade, criação e finitude em Sartre: da qualidade singular à generosidade.Marcelo Prates - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):1-21.
    O objetivo deste artigo é apresentar a noção de criação no pensamento de Sartre. Tal noção não é predominante nos primeiros textos. Procuramos demostrar seu lugar no pensamento do filósofo. Primeiramente recorremos ao texto dos Cahiers pour une morale onde tal noção ocupa um lugar fundamental. Em seguida, mostramos como tal análise é retomada sobretudo na Critique de la Raison Dialectique. Tal análise explicitará o teor da criação como processo de singularização, de modo que o ser do indivíduo ou sua (...)
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  8.  11
    Da liberdade e da necessidade, ou das ações voluntárias em Hume.Maria Adriana Camargo Cappello - 2014 - Discurso 43:77-104.
  9.  12
    Necessidade, determinação E liberdade na criação do mundo de acordo com a filosofia de Leibniz.Simone Bernardete Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 33:191.
    Neste artigo, pretende-se fazer uma breve exposição dos conceitos de necessidade física e metafísica em relação à criação do mundo, conforme presentes na filosofia leibniziana. Esta exposição discorrerá sobre seu vínculo com o princípio de razão suficiente e com as perfeições física e moral do mundo criado. Para tal, será explicitado por que a necessidade física do mundo deve derivar da necessidade metafísica e quais as decorrências disto. A questão da liberdade divina também será problematizada, na medida em que tal (...)
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  10.  12
    Uma perspectiva nietzschiana sobre liberdade e necessidade.Miguel Angel de Barrenechea - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):100-125.
    Resumo: Abordamos a interpretação nietzschiana sobre “liberdade” e “necessidade” e como o filósofo contesta noções da tradição, vinculadas a essa problemática: “causa e efeito”, “sujeito”, “vontade”, etc. Ele assinala como esses conceitos seriam construtos antropomórficos que não conseguem desvendar as ações geridas apenas pela dinâmica da vontade de potência. Mostramos que Nietzsche, mesmo com sua crítica aos conceitos da tradição, continua empregando noções como “fatalidade”, “necessidade”, que parecem reeditar uma conceituação antropomórfica. Indicamos como ele ultrapassa objeções passíveis de serem feitas (...)
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  11.  17
    Questões sobre a liberdade, a necessidade e o acaso, de Thomas Hobbes: resenha da tradução de Celi Hirata.Patricia Nakayama - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:253-260.
    Trata-se de uma resenha da tradução de Celi Hirata das Questões sobre a Liberdade, a Necessidade e o Acaso de Thomas Hobbes.
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  12.  8
    Discurso da servidão voluntária: Relações de força E liberdade na obra de la boétie.Edson Donizete Toneti - 2009 - Revista de Filosofia Aurora 21 (28):165.
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  13.  26
    Freud e Spinoza a razão, a necessidade e a liberdade.Rogério Miranda de Almeida & Allan Martins Mohr - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (1):79-100.
    Resumo Tencionamos, nestas reflexões, analisar os conceitos spinozianos de Deus, do homem e da razão, para, a partir do caráter necessário que os permeia, interrogarmos se existiria também a possibilidade de uma liberdade humana no pensamento do autor da Ética. Se tal liberdade existe, ela estaria situada no próprio plano racional, o que, por sua vez, levantaria ingentes problemas. A mesma questão - a da possibilidade de uma liberdade, em Freud - estaria colocada na margem de ação que, até certo (...)
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  14.  33
    Reflexões sobre a obra que o Sr. Hobbes publicou em inglês, sobre a liberdade, a necessidade e o acaso.Gottfried Wilhelm Leibniz - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):261-272.
  15. Tradução: Reflexões sobre a obra que o Sr. Hobbes publicou em inglês, sobre a liberdade, a necessidade e o acaso Leibniz, G.W.F. [REVIEW]Gottfried Wilhelm Leibniz - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):261-272.
    1. Desde que a questão da necessidade e da liberdade, com as que dela dependem, foi outrora suscitada pelo célebre Sr. Hobbes e Sr. Jean Bramhall, bispo de Derry, graças aos livros publicados de ambas as partes; quanto a isso, acreditei fornecer uma explicação (connaissance) diferente (distincte)(embora já o tenha mencionado mais de uma vez), tanto mais que estes escritos do Sr. Hobbes até o momento não apareceram senão em inglês e o que vem deste autor geralmente contém algo de (...)
     
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  16.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O humano é, por (...)
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  17. Liberdade, segurança e polícia.Fabiana Amaro de Brito - 2022 - Filosofia E Educação 14 (2):204-215.
    O presente artigo aborda a instituição de órgãos de polícia como representantes do poder e da autoridade do Estado sob a ótica da filosofia, sobretudo no contexto do contrato social, fundamentada em revisão bibliográfica. Ainda que o homem tenha preterido sua liberdade natural em prol de uma liberdade assistida, e sendo a polícia um dos órgãos responsáveis por essa assistência, não há como afirmar que esse trabalho está correspondendo aos anseios da sociedade, sobretudo ao se analisar os índices de violência (...)
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  18.  18
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com essa noção, (...)
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  19.  17
    A Liberdade de Escolha em Bergson e Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):25-50.
    Resumo: Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto de (...)
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  20.  11
    Sobre contingência E liberdade em Leibniz.Dani Barki Minkovicius - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:317-332.
    O percurso argumentativo do Discurso de Metafísica encontra um momento de tensão quando se atinge o artigo 13, pois, após abordar Deus e a substância individual com caracterizações que induzem ao fatalismo, Leibniz procura afirmar a contingência e a liberdade tanto divina quanto humana. O exame que se segue tem como objetivo a descrição dessa dificuldade, bem como a apresentação de tentativas de solucioná-la – articulando as noções e respostas dadas no Discurso de Metafísica e outros textos de Leibniz, e (...)
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  21.  36
    Sentidos da necessidade em Leibniz.Marta de Mendonça - 2005 - Doispontos 2 (1).
    Leibniz defende que há formas de necessidade compatíveis com a moralidade e outras que o não são. Para dar razão desta afirmação analisam-se diversas classificações da necessidade apresentadas por Leibniz, procurando salientar a sua irredutibilidade. Este facto permite pensar que a doutrina da necessidade de Leibniz não pode ser reduzida a um único plano de análise, seja ele lógico ou metafísico, mas deve ter em conta simultaneamente diversos planos de análise. The senses of necessity in LeibnizLeibniz considers that there are (...)
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  22.  7
    A física da liberdade: o fatalismo no sistema da natureza de Holbach.Luiz Carlos Montans Braga - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):166-178.
    Trata-se de mostrar as teses e argumentos de Holbach sobre a liberdade, a necessidade, bem como sobre seu "sistema do fatalismo". Objetiva-se sustentar a hipótese de que as teses de Holbach sobre a liberdade, a necessidade e o fatalismo não implicam a aceitação da imutabilidade ou cristalização do real.
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  23. Razão e paixão: necessidade e contingência na construção da vida ética.Alonso Bezerra de Carvalho - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):199-217.
    Responder à questão da responsabilidade para além da sua dimensão jurídica é o objetivo do presente trabalho. Para desenvolver o tema, o autor se utiliza de dois filósofos contemporâneos: Levinas e Jacques Derrida. Primeiramente, o conceito de responsabilidade é examinado a partir do sentido ético que a filosofia da alteridade de Levinas lhe atribui. Em seguida, a questão da responsabilidade é problematizada a partir da filosofia de Derrida, tendo como foco a crítica do direito e a teoria da decisão, conforme (...)
     
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  24.  9
    Do singular ao singular: finitude, trans-historicidade e compreensão em Sartre.Marcelo Prates - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):268-282.
    This article aims to analyze in Sartre's philosophy the relation between the subjectivities from the notion of understanding. Differentiating knowledge of understanding, Sartre proposes that by understanding it is possible to apprehend subjectivity without making it an objective knowledge. Although he points this in several of his studies is the conference on Kierkegaard that this thesis becomes more manifest. In this article we try to demonstrate that this thesis modifies a whole perception about the freedom, so that it as a (...)
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  25.  4
    Formalismo E liberdade em Kant.Thadeu Weber - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (164):671-679.
    A moral kantiana recebe de Hegel a crítica de se constituir um "vazio formalismo', onde o Imperativo Categórico não passa de uma 'indeterminação abstrata'. O debate entre os dois autores pretende recolocar os objetivos fundamentais de cada um e demonstrar a necessidade de sua complementariedade no que se refere a uma avaliação global do agir humano do ponto de vista moral.
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  26.  5
    Educação, Conhecimento e Finitude.Cezar Luís Seibt - 2012 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 18:109-123.
    A complexidade da realidade humana não permite que a razão instrumental esgote explicativamente os elementos que compõe a realidade educacional. Surge a necessidade de uma atitude aberta e atenta para compreender aquilo que se recusa e esconde na cotidianidade. A fenomenologia hermenêutica é consciência dos limites da racionalidade, postura vigilante, um desafio para a responsabilidade e criatividade na atividade pedagógica.
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  27.  24
    Negação e finitude na fenomenologia de Sartre.Luiz Damon Santos Moutinho - 2003 - Discurso 33:105-152.
    Este artigo investiga o conceito sartriano de negação procurando mostrar o aspecto nuclear desse conceito na fenomenologia de Sartre.
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  28.  4
    Morte e finitude na filosofia de Martin Heidegger: uma intuição de sein und zeit ao pensamento da história do ser.José Reinaldo F. Martins Filho - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):238-256.
    Pretendemos neste trabalho sustentar a ideia de que, seguindo um percurso que vai de Sein und Zeit aos textos mais tardios, a compreensão do pensar, especialmente tendo em conta a íntima relação desta compreensão com o conceito de existência, esteve caracterizada pela concepção de finitude. Assim, segundo esta hipótese, o pensamento da história do ser teria como meta revelar ao mesmo tempo o retraimento do ser que se opera por um pensar – chamemo-lo de “expropriador” – e a necessidade de (...)
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  29.  24
    Considerações sobre Causalidade, Escolha e Liberdade em Leibniz.Mark Julian Richter Cass - 2005 - Doispontos 2 (1).
    Duas formulações oferecidas por Leibniz de seu princípio de causalidade são examinadas, e a incompatibilidade, segundo Leibniz, do princípio com a possibilidade de causas indiferentes com respeito a seus efeitos é considerada. Acompanhamos o desenvolvimento de sua teoria da escolha a partir de suas teses sobre causalidade e indiferença. Por fim, procuramos explicar por que Leibniz sustentava que sua teoria de escolha não exclui a liberdade. Some remarks about causality, choice and freedom in LeibnizTwo statements of Leibniz’ principle of causality (...)
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  30.  16
    Relações Especiais de Sujeição e Direitos Fundamentais: A Liberdade de Expressão Dos Agentes Públicos Militares.Carlos Pinna de Assis Junior & Lucas Gonçalves da Silva - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 3 (1):82.
    O estudo analisa a compatibilidade das relações especiais de sujeição com os direitos fundamentais, examinando, em especial, o alcance da restrição à liberdade de expressão dos agentes públicos militares prevista no artigo 166 do Código Penal Militar. Defender-se-á que tal limitação justifica-se apenas quando efetivamente prevalentes interesses institucionais ou públicos, reforçando, assim, o sistema hierárquico e disciplinar com vistas à salvaguarda da própria sociedade. Para tanto, invoca-se a necessidade de utilização das técnicas da proporcionalidade e ponderação na análise casuística. Utiliza-se, (...)
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  31. 9 de fevereiro de 1645. Os “novos” rumos da concepção cartesiana de liberdade.Lia Levy - 2000 - Discurso 31:201-228.
    Este artigo apresenta a maneira pela qual atualmente compreendo um dos pontos mais controverso: da doutrina cartesiana, a saber, sua concepção de liberdade. Meu interesse nas concepções cartesianas de vontade e de liberdade é exclusivamente epistêmico, e não prático; ou melhor, trata-se de pensar esses conceitos, bem como sua relação a partir do ponto de vista estrito do problema do conhecimento, embora - aparentemente - o próprio Descartes não acreditasse que tal separação fosse possível. Através da análise das relações entre (...)
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  32.  23
    O estado natural E a verdadeira liberdade do súdito em th. Hobbes.José N. Heck - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (4):533-552.
    O artigo retoma a interpretação de Macpherson do estado natural e a confronta com a concepção hobbesiana da verdadeira liberdade dos súditos. O trabalho expõe os desafios teóricos do fisicalismo vital na obra de Hobbes e assume e posição de que o teórico político inglês não prova que os homens evitam pela luta e ou pela fuga a morte violenta movidos unicamente por uma necessidade natural.
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  33.  5
    A Crítica como Ferramenta de Liberdade.Arlindo Rodrigues Picoli - 2011 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 13:31-40.
    Este ensaio problematiza as relações entre a crítica e a liberdade conforme Michel Foucault. Apresenta o resultado de uma investigação especulativa baseada no estudo e em experiências interpretativas dos textos. A necessidade de desenvolver nos estudantes a capacidade crítica, é uma constante em muitos discursos pedagógicos da atualidade. A utilização da crítica como ferramenta de liberdade nos incentiva a criar novas práticas na escola.
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  34.  11
    Educação como prática real de liberdade a partir de István Mészáros.Leandro Assis Santos - 2022 - Educação E Filosofia 36 (76):377-404.
    O presente trabalho expõe algumas investigações acerca da mercantilização da educação brasileira e a perda (ao nosso ver) do caráter emancipatório que a educação deve possuir. A proposta atual de captura da educação pelo capital ocasiona o distanciamento das esferas públicas, quando não a sua condescendência, na deterioração de uma proposta formativa contrária aos projetos de conformação, passividade e de hedonismo que orientam a educação especialmente escolar no mundo atual. Para acompanhar essa crítica, nos valemos da economia conceitual aberta por (...)
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  35.  10
    Asseidade e orgulho: introdução à proposta de uma nova interpretação sobre a liberdade moral a partir da metafísica da vontade.Rogério Moreira Orrutea Filho - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e05.
    Este artigo é dividido em dez seções. Das seções 1 a 4, faz-se uma reconstrução da teoria schopenhaueriana da liberdade. Será mostrado que Schopenhauer adota uma definição negativa de liberdade, sendo esta a simples ausência de necessidade. A partir da quinta seção, mostramos que esta definição é insuficiente, pois a liberdade negativa restringe-se à inação. Em seguida, busca-se a partir de Schopenhauer uma definição positiva de liberdade. Julgamos encontrá-la na identidade entre Ser e Querer, pela qual o agente quer-se de (...)
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  36. Considerações acerca das noções de ação e liberdade em Espinosa. Temporalidade e Contingência.Lia Levy - 2000 - Revista de Filosofia Política 6:43-61.
    Nesse primeiro momento da análise do problema da liberdade em Espinosa, gostaria de mostrar que, embora Espinosa trate o conceito de contingência como relacionado à finitude do entendimento humano, o que sugere uma abordagem meramente negativa, ele, na verdade, desenvolve uma abordagem positiva, a saber : a contingência, assim como o tempo , é uma forma necessária do pensamento humano que tem um fundamento na realidade das coisa s às quais ele se aplica, embora não possa ser considerado uma propriedade (...)
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  37.  8
    O stoffwechsel como primeiro gesto de liberdade da vida segundo Hans Jonas.Leandro Sousa Costa & Leonardo Nunes Camargo - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):128-145.
    As considerações que faremos neste artigo vai analisar como o metabolismo se torna um mecanismo que representa o primeiro gesto de liberdade da vida na filosofia de Hans Jonas. A centralidade da discussão está no fato de que a vida é um processo de manutenção de si onde a liberdade está presente desde as estruturas mais simples do organismo às mais desenvolvidas. O nosso objetivo é o de mostrar, a partir de uma análise das ideias de liberdade e necessidade, como (...)
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  38.  9
    Direito de equidade e direito de necessidade em Kant.Mateus Salvadori - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):67-88.
    O escopo deste artigo é apresentar a Doutrina do Direito de Kant, demonstrando os problemas que o formalismo gera. Será visto que o critério de justiça kantiano é a coexistência de liberdades com leis universais e que a injustiça caracteriza-se quando isso for impedido. Kant propõe princípios metafísicos ao direito, buscando assim realizar uma fundamentação moral do jurídico. Ele distingue as leis éticas das leis jurídicas e estabelece um fundamento comum para ambas: as leis morais. Assim, o direito possui uma (...)
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  39.  6
    Na base do farol, não há luz: cultura, educação e liberdade.Mauro Maldonato - 2016 - São Paulo, SP, Brasil: Edições SESC. Edited by Danilo Santos de Miranda & Federico Carotti.
    Ao propor um diálogo entre a tradição do pensamento europeu e as reflexões de artistas e intelectuais brasileiros, este livro permite ao leitor ampliar sua perspectiva a respeito dos efeitos da fragmentação do sujeito no mundo e da necessidade de construção de novos valores para a convivência com as diferenças. Para isso, Mauro Maldonato e Danilo Santos de Miranda abordam assuntos candentes da contemporaneidade como política, cultura, educação, ética, liberdade e alteridade. "Na base do farol não há luz" contribui para (...)
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  40.  6
    Ética de coerência dialética e um renovado conceito de liberdade humana.Sabrina Ruggeri - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):280.
    Este trabalho empreende a tarefa de uma recuperação crítica e comparativa dos dois principais projetos brasileiros de reatualização do pensamento dialético: o sistema do dever-ser de Carlos Cirne-Lima e a dialética do Uno e do Múltiplo de Eduardo Luft. Inicialmente, trata-se de iluminar os pressupostos lógico-ontológicos atuantes em cada um destes projetos, fazendo ver suas principais divergências quanto à radicalidade de um distanciamento do sistema hegeliano: o que um vê como possibilidade de correção, o outro reconhece como a necessidade de (...)
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  41. 3. O “progresso na consciência da liberdade”: Um aspecto ético da Filosofia da História de Hegel.Konrad Christoph Utz - 2015 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 14 (1):82-103.
    Some features of Hegel’s Philosophy of History make it hardly acceptable in the 21st century. It proposes a final destination (Endzweck) of history, together with a principle of rational, dialectic necessity to take it there. In fact, these conceptions are not as absurd as they may seem to contemporary eyes. Nevertheless, the article doesn’t pretend to defend them, but aims to show that there is, behind these two, a third principle which is well worth to be defended –and which, in (...)
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  42. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  43. O conceito hegeliano de vontade eo problema da finitude e infinitude.Júlia Sebba Ramalho - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):20-37.
    O presente trabalho aborda o conceito de vontade na Filosofia do espírito de Hegel. Segundo Hegel, a vontade possui um desenvolvimento que abrange três figuras: a vontade natural, o livre arbítrio e a vontade livre em si e para si. Os dois primeiros momentos do conceito encerram o querer como finito, pois o objeto desejado permanece, nestes casos, um limite, uma barreira para a realização da liberdade plena da vontade. Analisarei, portanto, com base nos conceitos de “finito” e “limite”, considerados (...)
     
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  44. Ştefan afloroaei.Experience of Human Finitude - 2012 - Journal for the Study of Religions and Ideologies 11 (32):155-170.
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  45. Siglo XX.En El Pesamiento Actual la Finitud & Infinitud Agustiana - 1963 - Revista de Filosofía de la Universidad de Costa Rica 1 (13):69.
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  46.  15
    Cidadania e Igualdade: Capacidades e Necessidades.Maria Xosé Agra Romero - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):47 - 68.
    Na linha do recente debate sobre a cidadania surgem novamente algumas questões fundamentais que se nos colocam a propósito do conflito entre liberdade e igualdade. O presente artigo pretende reflectir sobre os problemas de igualdade económica, social e política e as exigências de justiça e de liberdade que os acompanham, tomando como centro as capacidades e as necessidades de cada um. Nesse sentido, a autora recorre sobretudo às aportações de Martha C. Nussbaum e de Iris M. Young. /// Following the (...)
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  47. Clyde Pax.Finitude as Clue To Embodiment - 1983 - Analecta Husserliana 16:153.
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  48. A política na correspondência de Espinosa.Pires Diogo Aurélio - 2000 - Discurso 31:229-258.
    O objetivo do artigo é discutir o pensamento político de Espinosa confrontando-o, por um lado, com o que poderíamos chamar a “ideologia dominante" da época, o pensamento cristão, aqui examinado a partir da correspondência com o dinamarquês N. Stensen, e, por outro lado, com o quadro teórico em que a questão política está então a ser recolocada, o pensamento de Hobbes. Além da conhecida explicitação do que o distingue em relação a Hobbes ( Carta L, a J. Jelles), é na (...)
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  49.  13
    Contribuciones a las Ciencias Sociales.Conscientização Em Paulo Freire & Transformação E. Liberdade Consciência - forthcoming - Filosofia.
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  50.  30
    Entretenimento.Urias Arantes - 1992 - Discurso 19:67-82.
    Este artigo se propõe como entretenimento, sugerindo, a partir da análise do Discurso da Servidão Voluntária, de Etienne de La Boétie, que o lugar do politico é um lugar de interrogação infinita, onde as formas da vida comum são inventadas, destruídas e reinventadas pelo homem. O entretenimento se dá num espaço de liberdade e só é possível entre amigos.
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