Results for ' interpretação fenomenológica'

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  1. Esboço De Uma Interpretação Fenomenológica Da Imaginação Material De Bachelard.Joaquim Carlos Araújo - 2000 - Phainomenon 1 (1):47-61.
    La grille phénoménologique ordinairement, et la phénoménologie husserlienne en particulier, sont les outillages conceptuels que d’un mode général peuvent éclairer la magnifique prose bachelardienne, nommément sa pensée esthétique sur l’ imagination des matières, sur la rêverie matérielle de la tétralogie des élements naturels. De même que le phénomène n’est pas au-delà de son apparaître, aussi l’ image matérielle, elle même, s’épuise dans cet acte d’une évidence aprioristique, ce qui lui confère le sens propre de l’image, à savoir, l’image par l’ (...)
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  2.  25
    O Pai devorador de seus filhos. Do mito de Saturno à interpretação fenomenológica e analítica do tempo/The voracious Father: From Saturn to the phenomenological and analytic reading of time.Irene Borges‑Duarte - 2013 - Natureza Humana 15 (2).
    Reequacionar o papel do Pai no amadurecimento pessoal da criança implica uma análise da triangulação relacional pela qual ela se abre ao mundo circundante. O presente trabalho propõe-se tratar o lugar que nessa abertura tem a experiência do tempo. Partindo da leitura mitológica do fenômeno «tempo» no mito de Kronos-Saturno, contrasta-se a experiência que ela expõe com a vivência de plenitude, alheia ao tempo, ligada ao momento da relação fusional do bebê com a mãe. A integração do Pai no marco (...)
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  3.  26
    O conceito de consciência moral como chave de uma interpretação fenomenológica da vontade de potência.Ricardo Pedroza Vieira - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (1):193-219.
    The article intends to analyze Nietzsches concept of conscience (Gewissen), in order to show its connection to the will to power. This relation inscribes in its interior, as derived from it, the bad conscience (schlechtes Gewissen), and thus opens a phenomenological horizon of interpretation of the will to power.
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  4.  51
    A fundamental diferença entre o conceito de tempo na ciência histórica e na física: interpretação de um texto heideggeriano.Renato Kirchner - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Este artigo tem como escopo fazer uma interpretação fenomenológica do texto da aula de habilitação pronunciada por Martin Heidegger em 1915 na Universidade de Friburgo. Apesar de ser um texto citado muitas vezes pelos estudiosos da obra heideggeriana, pouco se conhece a seu respeito e, sobretudo, que e como algumas ideias – as quais serão desenvolvidas em Ser e tempo (1927) – já estão embrionariamente presentes na referida aula. Nesse sentido, seguindo a indicação do próprio título, pretende-se evidenciar (...)
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  5.  8
    Sobre Os Limites e Alcances da Interpretação: Reflexões a Partir de Heidegger, Husserl e Wittgenstein.Luciana de Souza Gracioso & Lourival Pereira Pinto - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 2 (1):90-107.
    O plano ampliado e reconfigurado dos fluxos de informação na contemporaneidade sugerem novas condições para que a ação da leitura e da interpretação possa ser estabelecida. Com o objetivo de refletir sobre as implicações que fazem parte destas ações desenvolvemos um exame dialético parcial sobre três obras - Ser e Tempo, de M. Heidegger, Investigações Lógicas, Sexta Investigação: Elementos de uma Elucidação Fenomenológica do Conhecimento, de E. Husserl, e Investigações Filosóficas, de L. Wittgenstein - que, embora não tenham (...)
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  6.  15
    Articulações Teóricas e Fenomenológicas da Concepção de Aparência Em Hannah Arendt.Gregório Carvalho Alves & João Batista Moreira Filho - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (2).
    Este artigo pretende discutir a concepção de aparência desenvolvida por Hannah Arendt na obra A Vida do Espírito (1977), tendo em vista a centralidade da questão como elemento inicial da reflexão sobre as atividades do espírito. Inicialmente, o texto discorre sobre parte dos atravessamentos teóricos presentes na interpretação arendtiana da aparência, concentrando-se no conteúdo de referência em Martin Heidegger. Como resultado, ocorre um afastamento realizado pela autora em relação à metafísica tradicional, e tal postura crítica será compreendida a partir (...)
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  7.  1
    Tempo e linguagem em Wittgenstein e Russell – a interpretação de Bento Prado Neto.Ghuilherme Ghisoni - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):121-139.
    RESUMOBento Prado de Almeida Ferraz Neto, em seu livro de 2003, oferece uma análise detida do §67 das Observações Filosóficas de Wittgenstein e mostra como este parágrafo se encontra diretamente relacionado ao abandono do projeto de construção de uma linguagem fenomenológica, em 1929, por razões relacionadas ao tempo. O objetivo deste artigo é traçar paralelos entre a análise de Ferraz Neto do §67 e um argumento utilizado por Bertrand Russell em 1901, para mostrar a impossibilidade da construção de uma (...)
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  8.  27
    Centro español de investigaciones fenomenológicas.Centro Español de Investigaciones Fenomenológicas - 1983 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 3:275.
  9.  31
    El significado de la "Fenomenología de la vida religiosa" (1920/21) de Heidegger para la cuestión de Dios.Raúl Kerbs - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (4):1079 - 1099.
    Na sua Fenomenologia da vida religiosa de 1920/21 Heidegger explicita a compreensão originária da temporalidade que encontra na experiência fáctica da vida do cristianismo primitivo tal como aparece nas Cartas de S. Paulo aos Tessalonicenses e Gálatas. Essa explicitação permite a Heidegger reinterpretar a ontologia a partir do horizonte da compreensão temporal da existência humana. Esta reinterpretação apoia-se implicitametne numa nova compreensão do ser de Deus que Heidegger não tematiza, mas que é exigida pela interpretação fenomenológica da existência (...)
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  10. El significado de la "Fenomenologia de la vida religiosa".Raúl Kerbs - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (4).
    Na sua Fenomenologia da vida religiosa de 1920/21 Heidegger explicita a compreensão originária da temporalidade que encontra na experiência fáctica da vida do cristianismo primitivo tal como aparece nas Cartas de S. Paulo aos Tessalonicenses e Gálatas. Essa explicitação permite a Heidegger reinterpretar a ontologia a partir do horizonte da compreensão temporal da existência humana. Esta reinterpretação apoia-se implicitametne numa nova compreensão do ser de Deus que Heidegger não tematiza, mas que é exigida pela interpretação fenomenológica da existência (...)
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  11.  5
    Heidegger e Paulo. Contração da temporalidade e religiosidade “escatológica” na situação do hos me paulino.Bento Silva Santos - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34367.
    O artigo destaca a noção de temporalidade com base na interpretação fenomenológica do texto paulino de 1 Cor 7,29-31 na segunda parte da preleção friburgense do semestre de inverno de 1920/1921 intitulada “Introdução à Fenomenologia da Religião. Heidegger volta-se para o que unicamente faz do cristianismo um evento originariamente histórico, a saber: a fé cristã. Dentre os três fenômenos temporalmente eminentes presentes na segunda parte do curso destacamos a partícula grega hōs mē de 1 Cor 7,29-31 como atuação (...)
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  12.  1
    Pensar e estar vivo: sobre o primado da aparência em Hannah Arendt.Lucas Barreto Dias - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):205-215.
    O escopo deste artigo é apresentar algumas considerações que nos permitam aprofundar a discussão acerca do primado da aparência a partir do pensamento de Hannah Arendt. Não obstante a extensão dos argumentos que se poderia evocar acerca deste assunto, deter-nos-emos aqui àqueles que dizem respeito majoritariamente aos conceitos de pensar e de estar vivo, relacionando-os frequentemente às noções de mundo, realidade, compreensão e verdade. Partimos das reflexões presentes substancialmente em A vida do espírito afim de compor nossa proposta de evocar (...)
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  13.  2
    Intuição categorial e evidência, verdade e ser.Marcos Aurélio Fernandes - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    Este artigo se propõe a pensar a fenomenologia dos fenômenos: intuição categorial, evidência,verdade e ser, através da interpretação de textos de Husserl e Heidegger. Num primeiromomento mostra a intuição em sua maior pregnância, a percepção, como experiência daevidência da presença do ente mesmo como autodatidade originária. Num segundo momento,partindo da regionalidade e da universalidade da evidência na vida intencional da consciência,trata-se da razão, de seu ordenamento para a evidência e de sua correlação com a verdade e oser. Num terceiro (...)
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  14.  7
    O estatuto da ideia de Filosofia Primeira na Fenomenologia de Husserl.Marcelo Rosa Vieira - 2021 - Educação E Filosofia 35 (74):879-942.
    O estatuto da ideia de Filosofia Primeira na Fenomenologia de Husserl Resumo: O objetivo do artigo que se segue é se dedicar a uma leitura e interpretação dos textos de Edmund Husserl que fazem uso do conceito de “Filosofia Primeira” para se referir em geral à fenomenologia e propor a tese de que a ideia de “primeira” surge de início na obra husserliana como uma privilegiada chave de demarcação do projeto fenomenológico em relação à hierarquia das ciências, e que (...)
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  15.  15
    Da hermenêutica da facticidade.Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 7 (1):71-81.
    O artigo se ocupa da Hermenêutica da facticidade, do filósofo alemão contemporâneo Martin Heidegger (1889-1976). Nosso propósito inicial é apresentar, sumariamente, os termos do referido projeto filosófico e como este pretende uma abordagem do fenômeno humano enfocado como “vida fática” (faktische Leben). Neste modo de visar, importa para Heidegger a determinação dessa vida, a qual ele denomina de “facticidade” (Faktizität), conceito que, ao longo de sua investigação, vai, progressivamente, ganhando importância e centralidade. Tratado no seio de Ontologia: Hermenêutica da Facticidade (...)
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  16. The Routes of Significance: Reflections on Peirce's Theory of Interpretants: Os Caminhos do Significado: Reflexões sobre a Teoria dos Interpretantes de Peirce.Vincent Colapietro - 2004 - Cognitio 5 (1).
    : The essay explores how C. S. Peirce, especially in his mature thought, addressed the question of meaning. It underscores how he not only took meaning to be at bottom a function of our habits but also how he conceived these habits themselves to be functions of the histories in which they originate and operate. Hence, what I propose here is this: One of the most fruitful ways to interpret Peirce's own contribution to this question is to see his efforts (...)
     
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  17.  34
    Ontology of and as Horizon: Gadamer's Rehabilitation of the Metaphysics of Light.Frederick G. Lawrence - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):389 - 420.
    Hans-Georg Gadamer's hermeneutic philosophy is most well known for its phenomenology of interpretation in the Geisteswissenschaften or humanities. It moves Heidegger's ' As–structure ' of understanding through an appreciation of the primacy of questioning to the dialogical structure of interpretation as mediated by language. This phenomenology grounds a linguistic ontology, which rehabilitates metaphysics as a renewal of the tradition of a metaphysics of light, without transgressing the limits of phenomenological accessibility. The result is a metaphysics of finitude that is undogmatically (...)
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  18.  22
    Fenomenologia nos estudos de enfermagem.Hugo Ribeiro Mota, Betânia Da Mata Ribeiro Gomes, Dan Zahavi & Kristian M. M. Martiny - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e39223.
    O objetivo deste artigo é, primeiro, apresentar e considerar as críticas de Paley com mais detalhes e, em seguida, discutir algumas das aplicações significativas da fenomenologia que muitas vezes foram negligenciadas pelos pesquisadores qualitativos. Como foi amplamente demonstrado ao longo dos anos, a fenomenologia pode não apenas fazer a diferença no manuseio, análise e interpretação dos dados disponíveis, mas também em como os dados são obtidos em primeiro lugar, por exemplo, através de técnicas especiais de entrevista. Consideraremos algumas figuras (...)
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  19. Uma interface entre o eu-corpo na psicanálise freudiana e o corpo próprio na fenomenologia do corpo.Fabio Caprio Leite de Castro & Cristian Marques - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (3):e34968.
    O presente artigo tem por objetivo mostrar, desde a psicanálise freudiana, um caminho possível que a leva ao encontro da filosofia de orientação fenomenológica. Em O eu e o isso, de 1923, Sigmund Freud emprega uma nova noção pouco explorada na literatura psicanalítica: o eu-corpo. O escopo de nossa análise delimita-se à interpretação e à explicitação da noção de eu-corpo tal como esta foi apresentada por Freud, confrontando-a com a fenomenologia em Merleau-Ponty e Michel Henry. Para tanto, propomos (...)
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  20.  23
    A hermenêutica da facticidade no jovem Heidegger/ The Hermeneutics of Facticity in the Young Heidegger.Alexandre Rubenich - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    Na preleção de verão de 1923, intitulada “Ontologia: hermenêutica da facticidade”, Martin Heidegger estabelece seu programa filosófico em termos de uma investigação fundamental, nomeada por ele como hermenêutica fenomenológica da facticidade. De acordo com esta, a interpretação da vida fática não se realiza sem que se tome o ser e o falar como fenômenos privilegiados, ou seja, sem que se recupere o vínculo essencial em que nós, seres humanos existentes, já nos descobrimos sendo no mundo como seres capazes (...)
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  21.  10
    Os limites da percepção interna e a idolatria do autoconhecimento em Scheler.Daniel Rodrigues Ramos - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    O artigo pretende discutir a possiblidade da percepção interna, delimitando-a do compreender da pessoa, que pode ser tanto compreensão do próximo como autocompreensão. Do mesmo modo, a percepção interna poder ser a percepção de si mesmo como percepção do outro. Parte-se, portanto, de uma indicação recorrente na fenomenologia de Scheler, de acordo com a qual a percepção interna não pode ser reduzida à autopercepção, entendida, sobretudo, no sentido de autoconsciência. Nesta direção, primeiramente, tenta-se uma definição fenomenológica do ato em (...)
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  22.  9
    O positivamente indeterminado: Símbolo como entidade de sentido aberto.Lucas de Lima Cavalcanti Gonçalves - 2022 - Aufklärung 9 (3):97-108.
    Martin Heidegger postula a recuperação da potência criativa da palavra como sendo a tarefa fundamental da fenomenologia, identificando na poesia a conservação dessa forma privilegiada de relação com a linguagem. O presente trabalho trata da linguagem como via de acesso às esferas primordiais do ser através de uma interpretação das experiências místicas como ocasiões para o rompimento do automatismo linguístico que impede ver na palavra algo além de um mero instrumento para a transmissão de informações. A partir das reflexões (...)
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  23.  9
    A sabedoria da carne.Cleiton Nery de Santana - 2023 - Controvérsia 19 (2):38-49.
    Este artigo busca apresentar o conceito de encarnação ricœuriano (corpo e carne), sua relação com a ética e a ontologia e, por consequência, com os métodos fenomenológico e hermenêutico. A nossa hipótese geral é que a concepção de encarnação ricœuriana apresenta um pensamento original e originário. No entanto, na tentativa de delimitar o problema, investigamos essa noção, principalmente, em Philosophie de la volonté e em O Si mesmo como um outro. Assim, encontramos nessas obras – que tem seus traços de (...)
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  24.  10
    O querer realiza uma separação.Marcelo Fabri - 2022 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (2).
    Na fenomenologia de Levinas, o querer é um verdadeiro acontecimento. Ele concretiza uma separação, um existir fora da Totalidade. Sua condição básica é a vida afirmando-se como valor, e não como perseverança na tarefa de ser. Em nossa perspectiva, Levinas realiza uma interpretação ética da redução fenomenológica: a “suspensão de teses”, que para Husserl é um ato metodológico necessário e fundacional da fenomenologia, assume, em Levinas, um sentido eminentemente ético. A vontade é o acontecimento do humano como evasão (...)
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  25.  59
    Escritura, encarnação, temporização: Merleau-Ponty e Derrida acerca de A origem da Geometria.Emmanuel Alloa - 2012 - Dois Pontos 9 (1).
    A história intelectual do século XX tem sido escrita ao longo de um cenário que vê, na morte de Merleau-Ponty em 1961, a linha de divisória entre uma geração existencial e fenomenológica e o evento do estruturalismo imediatamente subsequente. A publicação das notas de leitura de Merleau-Ponty sobre o texto A origem da geometria, de Edmund Husserl, tem mostrado quão frágeis são os alicerces desta leitura simplificadora. Na verdade, enquanto a tradução e introdução de Derrida ao texto de Husserl, (...)
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  26.  41
    A Decadência da Existência: Notas Sobre a Mobilidade da Vida.Thiago Aquino - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):35-52.
    Este artigo tem como temática central o conceito de movimento, visando a examinar a pertinência do alargamento da sua aplicação na descrição fenomenológica da existência humana. Pretendo oferecer uma interpretação possível para a afirmação feita por Heidegger, em Ser e Tempo, de que o fenômeno existencial da decadência [Verfallen] é um conceito ontológico de mobilidade existencial. This article discusses the philosophical concept of movement in an attempt to demonstrate how broadening its scope is relevant for a phenomenological understanding (...)
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  27.  20
    Heidegger e o outro: a questão da alteridade em Ser e tempo.André Duarte - 2002 - Human Nature 4 (1):157-185.
    A presente investigação busca ressaltar a contribuição heideggeriana para a questão da alteridade, contrapondo-se às interpretações que enfatizam o "solipsismo existencial" do Dasein resoluto como o sintoma de que Heideggerteria desconsiderado esse problema em sua analítica existencial. Para tanto, discute-se o movimento argumentativo pelo qual Heidegger, partindo da análise do encontro do outro na cotidianidade mediana, chega até o problema do reconhecimento da alteridade que todo Dasein já traz em si mesmo. Segundo a interpretação aqui proposta, a chave para (...)
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  28.  52
    Time and situatedness Merleau-ponty's response to Mctaggart's paradox.Claudio Javier Cormick - 2014 - Ideas Y Valores 63 (156):165-189.
    Se busca establecer una relación, no satisfactoriamente explorada, entre la fenomenologia merleaupontiana del tiempo y un problema central de la "theory of time" analítica, la paradoja de McTaggart. Al clarificar, en polémica con Priest , el autêntico sentido del "subjetivismo" merleaupontiano con respecto al tiempo, se senala cómo establecer una confluencia entre el acercamiento fenomenológico y las tesis desarrolladas por Michael Dummett como respuesta a la mencionada paradoja. Con los senalamientos de Dummett y la interpretación de Bimbenet acerca del "perspectivismo" (...)
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  29.  19
    The moral (re)presentation: an essay on Merleau-Ponty's notion of time in the Phenomenology of Perception.Fabrício Pontin, Tatiana Vargas Maia & Camila Palhares Barbosa - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):375-401.
    The moral presentation: an essay on Merleau-Ponty's notion of time in the Phenomenology of Perception: The purpose of this essay is to investigate the notion of memory in Merleau-Ponty, suggesting a possible interpretation of the time and memory within Merleau-Ponty’s genetic phenomenological analysis. Ultimately, our hypothesis is that Merleau-Ponty’s understanding of the problem of representation and perception - particularly the problem of retention - places an ethical ground in perception. We will suggest that the phenomenological approach to memory might pave (...)
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  30.  5
    À procura da origem da obra de arte: Heidegger leitor de Aristóteles.Carlos Arthur Resende - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):152-163.
    No presente trabalho, pretende-se abordar a destruição fenomenológica, operada por Heidegger no ensaio A Origem da Obra de Arte, dos termos "matéria" e "forma", tomados da filosofia aristotélica como fio condutor da interpretação do ente enquanto tal e, por conseguinte, também da obra de arte. Para Heidegger, tal par conceitual procede da interpretação do modo de ser do utensílio, e, portanto, não diz respeito ao modo de ser específico da obra. Como a história da metafísica orientou-se pelos (...)
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  31. A Interpretação condicional da possibilidade de agir diferentemente.Gilberto Gomes - 2005 - Ethica (Rio de Janeiro) 12 (1-2):115-121.
    Freedom is often defined by the possibility of doing otherwise. The conditional interpretation of this possibility, advanced by Moore, maintains that to say that someone could have done otherwise is to say that someone would have done otherwise if she had decided to do so. This conception is adequate for the thesis that freedom is compatible with natural causality. The present article presents a defense of this interpretation against the argument with which Lehrer purports to have refuted it. As used (...)
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  32.  12
    Sobre interpretação e o destino da ontologia em Nietzsche.Francisco Prata Gaspar - 2020 - Discurso 50 (1).
    O artigo pretende discutir o sentido da ciência filosófica chamada “ontologia”, a doutrina do ente nele mesmo, a partir da crítica histórico-filosófica de Nietzsche à noção de verdade: na medida em que a “vontade de verdade” coloca a si mesma em questão e se pergunta pelo valor da verdade, não é só a “morte de Deus” e da moralidade cristã que finalmente têm lugar, a ideia mesma de uma doutrina do Ser cai por terra, entrando em seu lugar o conceito (...)
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  33.  7
    Interpretação Musical - Uma Leitura Hermenêutica.Luciano Cesar de Morais E. Silva - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):172.
    Este artigo busca um diálogo entre a filosofia e a música, esta tratada mais como área do conhecimento do que como fenômeno estético ou social. Procurando uma superação da classificação de Boécio, que colocava o teórico como o terceiro e mais elevado tipo de músico – acima do instrumentista e do poeta –, notamos que a hermenêutica gadameriana impõe uma reunião do aspecto prático e teórico no âmbito da interpretação que acredito oferecer fundamento para uma epistemologia da interpretação (...)
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  34.  13
    A interpretação “neo-fenomenalista” do noema husserliano e o afastamento de Gurwistch da fenomenologia transcendental.Juliana Missaggia - 2022 - Dissertatio 53:47-61.
    Neste artigo analiso a interpretação de Aron Gurwitsch sobre a noção de noema, a qual se mostra como um dos mais complexos e controversos conceitos na teoria husserliana da intencionalidade. Tal leitura, que ficou conhecida como interpretação neo-fenomenalista, apresenta uma tentativa de afastar a fenomenologia dos modos tradicionais de idealismo. Demonstro, no entanto, que apesar da originalidade e dos diversos aspectos interessantes da análise de Gurwitsch – tal como a inserção de elementos da Gestalt –, sua interpretação (...)
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  35.  9
    A Interpretação Dentro e Fora da Moldura: o Pensamento Jurídico Hermenêutico de Kelsen e seus Desafios no Século XXI.Bianca Kremer Nogueira Corrêa & Natalia Silveira Alves - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo tem o escopo de analisar as influências deixadas por Hans Kelsen e sua Teoria Pura do Direito para a Hermenêutica Jurídica e as incertezas ainda presentes em sua clássica obra sobre o processo interpretativo. O positivismo kelseniano, reconhecido pela separação entre direito e moral, não se omitiu quanto à realidade da interpretação jurídica, e, sem desconsiderar suas bases teóricas, deixou diretrizes para a consolidação de uma teoria da interpretação. Kelsen desenvolveu o conceito de moldura normativa (...)
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  36.  11
    Interpretação de atos de fala.Bernardo Alonso & José Carlos Camillo - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40490.
    Neste artigo apresentamos de forma breve uma teoria searliana de interpretação dos atos de fala. Mostramos através do exemplo das metáforas que, conforme proposta por Searle, a interpretação de atos de fala consistiria em reconhecer a intenção do falante. Esse processo se daria por meio do uso de regras convencionais da linguagem tanto pelo falante quanto pelo ouvinte. Contudo, as metáforas são um exemplo de que essa proposta de interpretação não é suficiente para descrever o processo pelo (...)
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  37.  23
    A interpretação externalista de Kant.André Klaudat - 1999 - Principia: An International Journal of Epistemology 3 (1):101-138.
    The externalist interpretation of Kant allows for a ratumal reconstruction of what is fundamental to transcendental idealism: action. Kant resorts to action several times in the Critique of Pure Reason. The very notion of "synthesis," which plays a vital role in his philosophy, is presented as a Handlung. The externalist interpretation endeavours to expiam what Kant means by action in those contexts so as to make philosophical sense of Kant's thought and at the same time to prevent it from being (...)
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  38.  10
    Empatia fenomenológica.Gillianno José Mazzetto de Castro - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e41354.
    O presente artigo tem como objetivo produzir um estudo sobre a empatia a partir da perspectiva fenomenológica. Para tanto, será feita uma distinção entre os vários sentidos e usos da palavra “empatia” na contemporaneidade. Logo após, serão analisadas as várias teorias e modelos explicativos da empatia a partir da investigação de “como” a consciência humana acessa o mundo externo. Dentre os modelos explicativos explorados, destacam-se o modelo Theory – Theory, o Simulation Theory, o Integrated Theory, o Graded Empathy Hypothesis (...)
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  39. Interpretação psicanalítica e intersubjetividade.Joel Birman - 1985 - Cadernos de História E Filosofia da Ciência 8.
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  40.  24
    Interpretação literária e intenção.Inês Morais - 2006 - In Analyses: Proceedings of the 2nd National Meeting for Analytic Philosophy (ENFA 2 October 2004). pp. 315-321.
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  41. Analisi Fenomenologica del Tempo in rapporto alla decisione.Renato Lazzarini - 1970 - Revue Philosophique de la France Et de l'Etranger 160:101-101.
     
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  42.  27
    Antropología fenomenológica y giro ontológico.Julián García Labrador - 2023 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 16 (1):95-113.
    Este artículo muestra los paralelismos y las divergencias del giro ontológico y de la antropología fenomenológica. Ambas corrientes, en fidelidad al dato etnográfico, comparten el rechazo al régimen de representación y ambas corrientes cuestionan los compromisos epistémicos del investigador. Sin embargo, el giro ontológico presenta una orientación conceptual, que deriva a menudo en tipología, mientras que la antropología fenomenológica atiende a las relaciones perceptivas del mundo de la vida desde una apertura hermenéutica.
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  43.  13
    Verdade, interpretação e justiça segundo Nietzsche.Blaise Benoit - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (1):31-60.
    Resumo: Se Nietzsche critica o próprio conceito de verdade, ele emprega, no entanto, com muita regularidade essa expressão, como em Ecce homo e em O Anticristo. Apontar essa tensão é insuficiente: há uma contradição ou antes uma polissemia? Este estudo, que distingue o perspectivismo e o relativismo, examina os diferentes sentidos de “verdade” na obra de Nietzsche a fim de construir uma resposta a essa questão. Ela mostra que a verdade depende da interpretação em busca de justiça, ainda que (...)
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  44.  17
    A interpretação lógica do “Parmênides” de Platão no médio platonismo.Chiara Bonuglia - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):111.
    Neste artigo, mostrarei alguns argumentos que reforçam a ideia de que o Parmênides foi considerado um diálogo lógico durante o médio platonismo. Vou considerar o que alguns autores dizem, embora em diferentes épocas, sobre como o Parmênides de Platão foi lido. Meu objetivo é também mostrar que eles estiveram em um acordo geral: na verdade, dadas essas concordâncias, a probabilidade de que esta obra tenha sido classificada entre os diálogos lógicos se torna muito mais plausível. A principal fonte para estabelecer (...)
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  45.  11
    Verdade E interpretação.Günter Abel - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (1):41-51.
    O autor trata da questão da verdade, relacionando-a com o problema da interpretação. Nessa abordagem, duas distinções vêm em seu auxílio: primeiro, a distinção entre um sentido amplo e um estrito de “verdade”; em seguida, a distinção entre o esquema mais antigo e tradicional na questão da verdade e um novo sentido do discurso da verdade.
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  46.  20
    Psicopatologia fenomenologica e psichiatria biologica: un “salto mortale” epistemico o una possibile convergenza.A. Ballerini - 2001 - Comprendre: Archive International pour l'Anthropologie et la Psychopathologie Phénoménologiques 11:7-17.
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  47. Fenomenologica-mente: fra racconto e testimonianza.Elisabetta Biffi - 2007 - Encyclopaideia 22:133-141.
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  48.  10
    Uma interpretação do papel da escuridão no sublime de Burke.Yves São Paulo - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (6):48.
    John Locke interpreta que a luz causa mais dores do que a escuridão. A partir desta leitura, Edmund Burke realiza uma crítica ao seu antecessor para mostrar o papel da escuridão e da obscuridade no desenvolvimento das ideias de sublime. O sublime de Burke compreende a uma transformação da dor em deleite, quando a dor desaparece. Desta forma, a escuridão, sendo fonte de horror e dor, seria também uma das fontes para extrair ideias sublimes a partir da evocação de algo (...)
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  49. Verdade e Interpretação.Günter Abel - 2002 - Cadernos Nietzsche 12.
     
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  50.  43
    Interpretação histórico-social das duas narrativas de dilúvio da Bíblia Hebraica.Osvaldo Luiz Ribeiro - 2017 - Horizonte 15 (48):1446.
    The theme of this article is the two narratives of the Flood of the Hebrew Bible, which, despite having been sewn into a composition, can be relatively easily separated and recovered. The purpose of the article is therefore to recover the two flood narratives of the Hebrew Bible, to demonstrate its completeness and to propose historical-social interpretation for each one of them. The text of Gn 6,5-9,17 was translated, the editorial glosses were identified, each narrative was reconstituted and considered complete (...)
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