Results for 'Fraqueza da vontade'

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  1.  23
    Fraqueza da Vontade e Liberdade.Ricardo Tavares Da Silva - 2020 - Dissertatio 1 (51):313-337.
    Os casos de fraqueza da vontade (incontinência) são tidos como paradoxais. Há, pelo menos, uma tensão entre tais casos e a lei psicológica que relaciona avaliações e volições: se julgamos que fazer x é melhor do que fazer y, então queremos fazer x; porém, por vezes, julgamos que fazer x é melhor do que fazer y e, ainda assim, queremos fazer y em vez de x. Como noutras propostas, defendo que a incompatibilidade é aparente. Porém, não rejeito que (...)
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  2.  43
    Fraqueza da vontade no voluntarismo? Investigações sobre João Duns Scotus.Jörn Müller - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):117-138.
    Neste estudo, investiga-se a possibilidade de uma análise, por parte de Duns Scotus, do clássico problema de filosofia moral localizado na fraqueza da vontade. Argumentando de modo crítico para a identificação do tema na ética scotista, o autor acaba por expor, com isso, as premissas centrais de toda a metafísica da vontade e a ética da liberdade de Duns Scotus. PALAVRAS-CHAVE – Fraqueza da vontade. Vontade. Liberdade. Voluntarismo. Teoria da ação scotista. ABSTRACT In this (...)
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  3.  4
    O Problema da Fraqueza da Vontade na Filosofia Prática Kantiana.Antonio Frederico Saturnino - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):123-141.
    Resumo: O objetivo do presente artigo é analisar o problema da fraqueza da vontade no quadro conceitual da filosofia moral kantiana. A fim de realçar uma característica da filosofia kantiana relevante para a posição conceitual do problema, servimo-nos do contraste com as análises de Donald Davidson sobre o fenômeno da fraqueza da vontade. Depois de evidenciado o modo como o fenômeno pode ser admitido no sistema kantiano, procuramos defender uma hipótese quanto ao modo como ele poderia (...)
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  4.  28
    Leibniz: Ação Racional e Fraqueza da Vontade.André Chagas Ferreira de Souza - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:7-21.
    This article is an attempt to investigate a classic problem associated with the human action that can be extracted from the Leibnizian texts about the weakness of will, an issue emblematically briefed by Ovide: “I see clearly which [way] is better, and I know it is right, yet I follow the way that is worse”. The author of the Theodicy seems to suggest a way to understand the phenomenon of akrasia. A good source for this research is his work New (...)
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  5.  26
    A teleologia da vontade em Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (1):165.
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  6. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  7.  12
    Os graus de negação da Vontade e a liberdade na filosofia de Schopenhauer.Katia Cilene da Silva Santos - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):33.
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  8. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  9.  28
    Metafísica prática em Schopenhauer: compaixão, amor sexual e magia como fenômenos da identidade metafísica da vontade.Luan Corrêa da Silva - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (1):28.
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  10.  22
    Afirmar e querer negar: os limites da negação da vontade na obra madura de Schopenhauer.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2017 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 8 (1):47.
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  11.  5
    Origem e articulação: o tema da corrupção em Maquiavel e Rousseau.Guilherme Rafael Ramos da Quinta - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    O tema da corrupção pode ser pensado nas mais diversas chaves de leitura: no âmbito político, de degeneração dos governos, no território dos humores, no vocabulário de Maquiavel, e também no campo da vontade e das paixões, na terminologia rousseauísta. Nos interessa, nesta comunicação, discutir isto que está situado nas duas últimas áreas.
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  12.  16
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na formulação deste (...)
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  13.  20
    O conceito de essência humana a partir da concepção antropológica de Ludwig Feuerbach.Jéfferson Luiz Shafranski da Silva & Charles Feldhaus - 2018 - Revista Dialectus 12 (1).
    O presente artigo busca apresentar a concepção de essência humana materialista antropológica de Feuerbach. Ao longo de seu pensamento, Feuerbach, procura esclarecer que pensar o homem, significa pensá-lo dentro dos limites da condição humana material sensível e física. Portanto é enfatizado que Feuerbach sustenta que o acesso a nossa essência está relacionado com a maneira como acessamos a nossa consciência e que a maneira como acessamos essa última tem uma condição estritamente material e, portanto, deveríamos abordá-la exatamente dessa maneira e (...)
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  14. Introdução ao conceito de vontade geral.Moisés Rodrigues da Silva - 2011 - Princípios 18 (30):211-231.
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  15.  10
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os comentários literários (...)
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  16.  17
    “Um vivo demônio capaz de sugerir as maiores desordens”: mulheres bem e mal procedidas em pecados no sul da capitania da Bahia.Cristiane Batista Da Silva Santos - 2019 - Odeere 4 (7):68.
    Pagando por suas alforrias, batizando seus filhos, enterrando seus mortos. Além do trabalhado pesado ainda havia espaço para afetividade, vida sexual, desejos e vontades das mulheres que viviam no sul da capitania. E não faltavam acusações de sodomias, feitiçarias, seduções, bigamias. Este texto é fruto de um projeto de pesquisa em andamento que perscruta mulheres africanas no sul da Bahia e desdobra-se em duas partes de suas vidas no período colonial e imperial, tomando-as não só como objetos de pesquisa, mas (...)
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  17.  9
    O princípio das possibilidades alternativas.Tania Schneider Da Fonseca - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):230-249.
    Com o seu artigo de 1969, “Alternate Possibilities and Moral Responsibility”, Harry Frankfurt mudou o curso do debate sobre o problema da vontade livre. Ele forneceu exemplos hipotéticos, por meio de experimentos de pensamento, de agentes que, conforme ele argumentou, embora não pudessem ter agido de outro modo, ainda assim seriam moralmente responsáveis pelas suas ações. O artigo de Frankfurt entusiasmou muitos filósofos, destacadamente John Fischer, a repensar o problema da responsabilidade moral. Para Fischer, Frankfurt teria mostrado que o (...)
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  18.  62
    O tema da liberdade em agostinho na obra O livre-arbítrio.Elias Gomes da Silva - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p. 25-32.
    O tema da liberdade é de capital importância não só para filosofia, mas, sobretudo, também para tradição cristã. Como doutrina bíblica o conceito de liberdade tem sido estudado e pesquisado por diversos pais da igreja ao longo dos séculos, dentre os quais se destaca os trabalhos realizados por Agostinho. Nesse sentido, o respectivo artigo procura analisar e compreender a maneira como esse autor descrever a temática, preferencialmente a partir de sua célebre obra o Livre-Arbítrio.
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  19.  7
    Nietzsche e Dewey: para uma estética da vida.Ramon Corrêa da Costa - 2022 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (6):62.
    Com os conceitos de vida como “organismo em interação com o meio”, de John Dewey, e de vida, como “vontade de potência”, de Friedrich Nietzsche, elaborados em resposta à problemática envolvendo questões de experiência estética, buscamos, no presente artigo, analisar possíveis similaridades entre eles e, assim, destacar a relevância atual dessas abordagens para se pensar uma estética menos canônica, mais atenta aos afetos e, portanto, mais próxima da vida.
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  20. Introdução ao conceito de vontade geral.Moisés Rodrigues da Silva - 2011 - Princípios 18 (30):211-231.
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  21.  25
    Freud: O além do homem E o patriarca da horda primeva.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (2):11-28.
    Freud relates to the notion of beyond-the-man through a double movement, if we consider the direct satisfaction of the Triebe in contrast to the possibility of refining the targets of the drives. On the one hand, the analyst accepts the idea of Nietzsche that sublimation is precisely the means by which occurs the refinement of the targets of the impulses, but simultaneously reaffirms Schopenhauer's idea that suffering is the background of all life, has the constant voltage of the drive is (...)
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  22. O Que É O Poder? As formas de exercício do poder na vida social e pragmática dos indivíduos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados de (...)
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  23.  15
    A unidade ética em "O mundo como vontade e como representação" de Schopenhauer.Luan Corrêa da Silva - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):4.
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  24.  58
    Sobre a vontade na natureza. Tradução, prefácio e notas de Gabriel Valladão Silva.Luan Corrêa da Silva - 2013 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 4 (2):103.
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  25.  9
    Meu corpo, minha vontade, minha dança.Daniele Da Silva Faria - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (2):48.
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  26. Seriamente entediado: Schopenhauer sobre o confinamento solitário, de David Bather Woods.Gustavo Ruiz da Silva, Alexandre de Lima Castro Tranjan & David Bather Woods - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (12):1-34.
    A evidência textual primária confirma que Schopenhauer estava ciente da adoção generalizada do confinamento solitário no sistema penitenciário americano e alguns de seus efeitos prejudiciais. Ele entende sua perniciosidade no que diz respeito ao tédio, fenômeno pelo qual é conhecido por ter nele pensado e analisado extensivamente. Neste artigo, eu interpreto o relato de Schopenhauer sobre o tédio e sua relação com o confinamento solitário. Defendo Schopenhauer contra a objeção de que os casos de confinamento servem apenas para ilustrar a (...)
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  27.  5
    Educação civilizatória.Vagner da Silva - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    O presente artigo estabelece uma relação entre quatro elementos que não são usualmente associados no pensamento de Nietzsche: moral, democracia, educação e civilização. Buscamos mostrar que a democracia se baseia na moral e para isso cria um processo educacional que tem como objetivo manter as estruturas civilizacionais existentes. Neste percurso explicamos como os tipos humanos inferiores promovem o rebaixamento da vontade de poder dos tipos humanos superiores, criando um padrão civilizatório que valoriza acima de tudo o que é inferior (...)
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  28.  7
    À sombra de Weimar: Sobre o conceito de Estado Total em Carl Schmitt.Felipe Alves da Silva - 2022 - Princípios 29 (60):64-83.
    O artigo examina o conceito schmittiano de Estado total, usado para descrever o Estado social weimariano que intervém em todas as esferas da vida humana, superando a divisão entre Estado e sociedade. Trata-se para Schmitt de um Estado total por fraqueza – pois não consegue frear as demandas sociais e fazer frente ao pluralismo de interesses partidários –, daí sua aposta em um Estado total de qualidade e energia, capaz de despolitizar a sociedade e de sobrepor-se aos interesses de (...)
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  29.  5
    O ponto de Arquimedes: natureza humana, direito natural, direitos humanos.Paulo Ferreira da Cunha - 2001 - Coimbra, Portugal: Almedina.
    Num diálogo entre a Teoria Constitucional e a Filosofia Jurídica, O Ponto de Arquimedes procura levantar eternas interrogações sobre a fundamentação e a legitimação do Direito. Num tempo de consenso aparente e por vezes hipócrita em torno dos Direitos Humanos, o desafio é o de saber quais as suas raízes- a simples vontade do poder, sempre reversível, ou o Direito Natural e a própria natureza do Homem? A indagação sobre o ponto de apoio do Arquimedes jurídico, longe de ser (...)
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  30.  20
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  31.  7
    Karol Wojtyla, Filósofo: Antropologia, Corpo e Relações Sociais.Jonas Matheus Sousa Da Silva - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):104.
    Evidencia a dignidade pessoal do corpo humano, integrado nos atos pessoais, através do pensamento antropológico de Karol Wojtyla. Expõe a dignidade pessoal na integração da reatividade somática na vontade humana, quando orientada pela norma personalista, que dá base à família e à comunidade humana, conforme os conceitos de participação e alienação nas relações “eu-tu” e "nós”.
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  32.  10
    Nós temos livre-arbítrio?Ângelo Roberto Ilha Da Silva & Daison Nelson Ferreira Dias - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e38524.
    Adotei uma abordagem experimental para essa questão. Atos de vontade livre são precedidos por uma mudança elétrica específica no cérebro 3, que inicia 550 milissegundos antes do ato. As pessoas tomaram consciência da intenção de agir 350-400 milissegundos depois do início do RP e 200 milissegundos antes do ato motor. O processo volitivo é, portanto, iniciado inconscientemente. Mas a função consciente ainda poderia controlar o resultado; pode vetar o ato. O livre-arbítrio não é, portanto, excluído. Essas descobertas impõem restrições (...)
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  33.  21
    O perspectivismo nietzscheano enquanto rigor hermenêutico.José Roberto Carvalho da Silva - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):1-10.
    Opresente estudo pretende demonstrar o perspectivismode Nietzsche enquanto rigor hermenêutico. Este é o da hermenêutica contemporânea,como é colocada por Heidegger, enquanto pensamento pós-metafísico.Distinguindo-se da Metafísica e das ciências positivas, a hermenêutica não ofereceuma teoria geral sobre o ser, mas propõe a interpretação histórica do seusentido; e tal interpretação não se pretende exata como as pesquisas dasciências positivas, mas busca o rigor do pensamento reflexivo. Contudo, oprincipal problema surge quando o próprio Heidegger compreende o pensamentonietzscheano como ainda metafísico, colocando a (...) de poder como uma teoria geral do ser, ainda refém doplatonismo como sua mera inversão. No entanto, ver-se-á que essa interpretaçãoé questionável e que, em verdade, a noção de vontade de poder não é umprincípio metafísico, mas, ao invés disso, o que justamente aproxima Nietzschedo autor de Ser e Tempo, uma vez que ela é a disposição do homem parainterpretar o mundo. Tal caráter não metafísico do conceito nietzscheano é oque caracteriza o seu perspectivismo,que não é um relativismo, justamente em virtude do rigor em relação ao sentidohistórico. Esta aproximação, ademais, é corroborada por Gianni Vattimo, em um capítulo do seu livro Diálogos comNietzsche, denominado "Nietsche, intérprete de Heidegger". (shrink)
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  34.  11
    Schopenhauer e os vínculos entre vontade, intuição e racionalidade.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2012 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 3 (1 e 2):203.
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  35.  15
    Metafísica teórica E metafísica prática em Schopenhauer à Luz da influência de Francis Bacon.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):789-808.
    RESUMO O presente artigo tem por objetivo caracterizar a “metafísica prática ” em Schopenhauer. Segundo essa caracterização, a metafísica prática corresponde ao correlato prático da “metafísica teórica” e, desse modo, ao correlato empírico do discurso filosófico. Para Schopenhauer, isto equivale a afirmar a possibilidade de comprovação, via experiencia, da tese metafísica fundante de “O mundo como vontade e como representação”, a saber, da identidade metafísica da vontade subjacente aoplano da multiplicidade aparente. Por funcionar como uma espécie de prova (...)
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  36.  10
    Direitos humanos: da uniformidade da espécie à universalidade do direito.Moisés Rodrigues da Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):132-147.
    Este artigo pretende abordar, por um viés filosófico, o problema dos Direitos Humanos enunciados em Declarações dos séculos XVIII e XX. A questão de fundo consiste nos Direitos do Homem a partir do “ideal de humanidade” ou “dignidade humana” considerando duas ideias: 1) o paradoxo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a noção de que só se sente um “humano” com direitos garantidos alguém que se vê contemplado no bojo jurídico de uma nação. 2) A humanidade (...)
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  37.  12
    Afetividade e Pessoa na Fenomenologia de Dietrich Von Hildebrand.Tommy Akira Goto & Marília Zampieri da Silva - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O presente estudo tem o objetivo de apresentar a "fenomenologia da afetividade" elaboradapelo filósofo Dietrich von Hildebrand (1889-1977), discípulo de Husserl e que produziuanálises filosóficas a partir da denominada "fenomenologia realista", ou seja,uma filosofia fenomenológica da verdade, mas que mantém o contato existencial com arealidade, a partir do conhecimento das essências genuínas e do conhecimento a priori. Para ofilósofo somente por meio do método fenomenológico é possível alcançar genuinamente oconhecimento a priori das essências dos fenômenos e assim, chegar à verdade (...)
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  38.  13
    Sobre a negatividade conceitual do sentimento ou a filosofia schopenhaueriana da linguagem.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):173-188.
    Resumo: Arthur Schopenhauer possui uma concepção acerca da natureza do conceito que atravessa o seu pensamento, desde o início de sua produção filosófica. Inicialmente abordado a partir de sua acepção racional abstrata, em O mundo como vontade e como representação, o conceito adquire traços mais profundos em função do sentimento. O conceito “não-conceito” sentimento determinará os rumos da filosofia de Schopenhauer, ao evidenciar os limites da linguagem. A linguagem filosófica, por consequência, exprime um paradoxo, pois pretende expressar em linguagem (...)
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  39. Niilismo, neoliberalismo e catástrofe.Ronaldo Pelli Junior & Ádamo Bouças Escossia da Veiga - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85259.
    Niilismo, neoliberalismo e catástrofe: A subjetividade neoliberal, como estudada por Foucault, Laval e Dardot, acaba por reforçar o niilismo, que já tinha sido tão bem interpretado e conjurado por Nietzsche, ainda no século XIX. Esse aprofundamento acontece principalmente pelo viés do ressentimento, um dos afetos que está presente tanto na leitura neoliberal como nos estudos sobre o niilismo. No século XXI, a cientista política Wendy Brown atualizou essa correlação do niilismo e do ressentimento com o neoliberalismo, demonstrando que os atuais (...)
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  40.  10
    Um contraexemplo à originariedade das razões em What we Owe to Each Other.Ana Falcato - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):719.
    No seu livro de 1998 — What we owe to each other — T. M. Scanlon defendeu sistematicamente que a noção de “razão” é primitiva e não definível noutros termos quando se trata de explicar um curso de acção moralmente relevante. Suportando o seu argumento num modelo muito intuitivo para pensar o que são razões em termos de racionalidade prática, Scanlon defende que qualquer explicação conduz sempre à mesma ideia: uma razão é uma consideração que conta em favor de algo. (...)
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  41. O esforço como presença na experiência temporal docente // Effort as presence in-teaching temporal experience.Sandrelena da Silva Monteiro & Lima - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):51-63.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Esforço intelectual, esforço de atenção, esforço de recordação ou de atualização, esforço de contração ou de retenção, esforço criador, esforço de vontade, estes são alguns usos encontrados para a ideia de esforço ao longo da obra de Henri Bergson. Conhecer estes usos e suas implicações no âmbito da ação docente constitui o objetivo primeiro deste trabalho. As ações cotidianas (...)
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  42.  15
    A Angústia Na Obra Literária de Haruki Murakami a Partir de Uma Leitura Filosófica e Psicanalítica.Marcos Antonio da Silva Santos Ferreira & Marcos A. Ferreira - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):94-125.
    Essa pesquisa teve como proposta realizar um estudo acerca da angústia na obra do escritor Haruki Murakami (1949-), tendo como ponto de apoio secundário a teoria de Sigmund Freud (1858-1939) da angústia. Visamos, com esse estudo, lançar luz sobre a literatura como modelo de leitura da vida humana, em nosso caso, uma leitura das angústias humanas a partir da literatura. Para isso, iremos abordar o próprio gênero literário em que a obra de Murakami está circunscrita, os principais conceitos que dão (...)
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  43.  17
    A secularização E a religião como essenciais ao homem.Genildo Ferreira da Silva - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):75-103.
    Discutir o tema secularização significa obrigatoriamente tratar do comportamento humano em seu relacionamento social. Nos últimos três séculos, tal acepção remete ao ideal da modernidade de conceber uma sociedade com o direito de organizar a vida civil tendo como recurso apenas a razão livre da tutela da autoridade religiosa. Rousseau, tendo apresentado no Contrato social elementos como a defesa da Soberania e da Vontade Geral, não deixa de causar estranheza que no fim da obra apresente uma proposta de Religião (...)
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  44.  7
    Contratualismo, Consentimento e Autoridade Política na Filosofia de Hobbes/Contractualism, consent and political authority in the political philosophy of Hobbes.Delmo Mattos da Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):167.
    A discussão acerca da constituição da autoridade política descrita no Leviathan, especificamente, no contexto do Cap. XVI, configura-se como uma das questões mais proeminentes referente às pesquisas da problemática filosófica e política de Hobbes na atualidade. Relacionado diretamente com a teoria da representação, o fundamento da autoridade evidencia nitidamente uma articulação entre o processo representativo da pessoa artificial com as exigências do argumento contratualista hobbesiano, cuja consequência direta está na configuração da convergência entre a vontade do poder soberano com (...)
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  45.  41
    Schopenhauer e Nietzsche: sobre o conhecimento filosófico.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):739.
    Diante da epígrafe do livro Parerga e Paralipomena, “consagrar a vida à verdade”, Nietzschese pergunta se não seria melhor inverter os termos, dizendo: “consagrar a verdade à vida”.Haveria nisso um elogio à ilusão, que poderia ser também traduzida na concepção quediz que a linha do horizonte é o mais profundo, ou simplesmente um reconhecimentoda impossibilidade de se chegar a uma essência das coisas, que tornaria desnecessária adivisão clássica entre essência e aparência, a qual, em termos kantianos, resolver-se-ia nadicotomia entre fenômeno (...)
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  46.  5
    Sade e Schopenhauer: matéria e metafísica.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    Sade e Schopenhauer são filósofos que pensaram a matéria ao mesmo tempo em que descartaram o criacionismo. Schopenhauer pensa a matéria e suas formas no interior de sua metafísica da vontade, enquanto Sade é um materialista propriamente dito, que parte da física e leva a sua concepção de matéria às últimas consequências. Em ambos os autores, o que é inerente ao mundo material é o conflito e o desgaste, o horror e a banalidade do mal, bem como a indiferença (...)
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  47.  11
    Seriamente entediado: Schopenhauer sobre o confinamento solitário, de David Bather Woods.Gustavo Ruiz da Silva & Alexandre de Lima Castro Tranjan - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12 (2):e10.
    A evidência textual primária confirma que Schopenhauer estava ciente da adoção generalizada do confinamento solitário no sistema penitenciário americano e alguns de seus efeitos prejudiciais. Ele entende sua perniciosidade no que diz respeito ao tédio, fenômeno pelo qual é conhecido por ter nele pensado e analisado extensivamente. Neste artigo, eu interpreto o relato de Schopenhauer sobre o tédio e sua relação com o confinamento solitário. Defendo Schopenhauer contra a objeção de que os casos de confinamento servem apenas para ilustrar a (...)
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  48. A substituição do conceito pelo sujeito: genealogia nietzscheana versus dialética socrática.Ana Carolina da Costa E. Fonseca - 2006 - Princípios 13 (19):141-160.
    O artigo examina a descriçáo e a crítica nietzscheanas do método dialético socrático, bem como o método de investigaçáo nietzscheano – a genealogia. Nietzsche considera o ser humano um criador de conceitos e de métodos de investigaçáo. Os métodos de investigaçáo, por sua vez, sáo associados a tipos humanos e a suas formas de relacionamento com a realidade efetiva. A genealogia analisa a vontade de potência que produz os conceitos e a considera como sintoma de um tipo humano. Nietzsche (...)
     
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  49.  12
    A Indestrutibilidade Do Ser Na Filosofia de Arthur Schopenhauer.Maria Valéria da Silva de Freitas - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):48.
    O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que (...)
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  50.  10
    Níveis da vontade e redes de decisão - Dois modelos e a sua compatibilidade.Dirk Stederoth - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):42-57.
    Neste estudo, tratarei de dois modelos que são representados através das duas metáforas “níveis” e “redes” e são de grande significado para os debates contemporâneos em filosofia da mente e teorias de decisão. Após distinguir os dois modelos de modo geral, ambos os padrões de estrutura serão analisados com referência ao problema da liberdade da vontade e do controle de ações, discutindo, na conclusão, a sua compatibilidade.
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