Results for 'Interpretação de Copenhagen'

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  1.  43
    Heisenberg and the doctrine of colors of Goethe and Newton.Alexandre de Oliveira Ferreira - 2015 - Scientiae Studia 13 (1):175-206.
    Este artigo destina-se a introduzir a conferência de Heisenberg "A doutrina goethiana e newtoniana das cores à luz da física moderna", proferida em 1941, cuja tradução é aqui publicada. Analisa-se primeiramente o projeto filosófico de uma ordenação da realidade, desenvolvido pelo físico no início da década de 1940, o qual subjaz à discussão sobre as doutrinas das cores em Goethe e Newton. No segundo momento, faz-se uma exposição de algumas das implicações filosóficas da teoria quântica, com ênfase na interpretação (...)
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  2.  66
    Van Frasssen, Everett, and the critique of the copenhagem view of measurement.Stefano Osnaghi - 2008 - Principia: An International Journal of Epistemology 12 (2):155-176.
    Bas van Fraassen advocates a “Copenhagen variant” of the modal interpretation of quantum mechanics. However, he believes that the Copenhagen approach to measurement is not fully satisfactory, since it seems to rule out the possibility of providing a physical account of the observation process. This was also what John Wheeler had in mind when, in the mid-1950’s, he sponsored the “relative state” formulation proposed by his student Hugh Everett. Wheeler, who considered himself an orthodox Bohrian, tried to convince (...)
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  3.  66
    Notas À Interpretação de Cirne-Lima Do Conceito de Contradição Em Hegel.Jaaziel de Carvalho Costa - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (1):53-67.
    O texto visa, a partir do último livro de Cirne-Lima, Depois de Hegel , produzir uma crítica à interpretação deste autor brasileiro quanto ao conceito de contradição na filosofia hegeliana. Para isso, tomamos como base de nossa argumentação o próprio texto de Hegel - Wissenschaft der Logik - no original.
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  4.  19
    O fundamento de deliberação moral e a dimensão da normatividade em Ser e tempo: a posição de Steven Crowell em face da interpretação de E. Tugendhat.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Griot 23 (1):191-208.
    Esse trabalho pretende apresentar a problemática da ação moral e da normatividade em Ser e tempo a partir da posição de Steven Crowell expressa no texto _Conscience and Reason: Heidegger and the Grouds of Intentionality_ [2007], em face da interpretação de Ernst Tugendhat, exposta no texto “_Wir sind nicht fest verdrahtet”: Heideggers “Man” und die Tiefendimensionen der Gründ_e [1999].
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  5.  11
    Interpretação de atos de fala.Bernardo Alonso & José Carlos Camillo - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40490.
    Neste artigo apresentamos de forma breve uma teoria searliana de interpretação dos atos de fala. Mostramos através do exemplo das metáforas que, conforme proposta por Searle, a interpretação de atos de fala consistiria em reconhecer a intenção do falante. Esse processo se daria por meio do uso de regras convencionais da linguagem tanto pelo falante quanto pelo ouvinte. Contudo, as metáforas são um exemplo de que essa proposta de interpretação não é suficiente para descrever o processo pelo (...)
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  6.  6
    Republicanismo inglês e a concepção neorromana de liberdade: a problemática interpretação de Quentin Skinner.Alberto Ribeiro Gonçalves de Barros - 2022 - Discurso 52 (2):122-140.
    O objetivo do artigo é discutir a interpretação de Quentin Skinner no tocante à concepção de liberdade encontrada nos autores ingleses que defenderam o regime republicano estabelecido na Inglaterra entre 1649 e 1660. Em sua narrativa histórica, essa concepção de liberdade, caracterizada pela ausência de interferência arbitrária, seria inspirada na teoria romana dos Estados livres, expressa principalmente no pensamento republicano de Maquiavel, o que caracterizaria o republicanismo inglês como um momento maquiaveliano. A intenção é mostrar que essa narrativa é (...)
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  7.  12
    Caio Graco e sua relação com os equites (século II a. C.): breve análise da interpretação de Apiano de Alexandra.Alice Maria de Souza - 2009 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 3:11-19.
    We propose here an analysis of the Apiano's de Alexandria report about the relation between Caio Graco and the equestrian order in the end of the century II B.C. Apiano wrote his Civil Wars on the end of his life, during the reign of Marco Aurélio, in a time of internal peace, stability and expansion. In his report, Apiano shows friendliness for the reformist project of Caio Graco, and does an analysis about the transfer of power in the courts to (...)
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  8.  6
    O pensamento conservador no Amazonas: a interpretação de Arthur Cézar Ferreira Reis sobre a formação do Brasil.Carlos Gileno, Rodrigo de Medeiros & Ricardo da Silva - 2019 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 25 (2):166-190.
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  9.  15
    A interpretação de Schopenhauer do cristianismo.Guilherme Marconi Germer - 2014 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 5 (1):110.
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  10.  46
    A interpretação de fenômenos religiosos contemporâneos a partir de Weber: notas inspiradas em uma leitura crítica do Novo Mapa das Religiões - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n23p674. [REVIEW]Lemuel Dourado Guerra - 2011 - Horizonte 9 (23):674-689.
    (The interpretation of contemporary religious phenomena from Weber’s point of view: some notes inspired on a critical reading of The New Map of Religions ) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2011v9n23p674 Resumo Dentre alguns usos equivocados recorrentes das contribuições teóricas de Weber apresentadas em A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo , podemos citar: tratar suas interpretações como conhecimento nomotético e não ideográfico, como o pretendido pelo autor; o tratamento dos tipos ideais de capitalismo e das éticas das religiões puritanas, bem como (...)
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  11.  21
    A interpretação de J. L. Borges sobre a metáfora no texto filosófico.Daniel Omar Perez - 2004 - Revista de Filosofia Aurora 16 (19):11.
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  12.  21
    A interpretação de Benveniste sobre as Categorias de Aristóteles.Flávia Santos da Silva & Marcio Chaves-Tannús - 2017 - Educação E Filosofia 31 (62):1033-1054.
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  13.  14
    A noção de opinião falsa à luz de uma interpretação do não-ser: um problema entre o Teeteto e o Sofista de Platão.Aurelio Oliveira Marques - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):122-134.
    Embora o Teeteto nos coloque num cenário interpretativo completamente à parte da teoria das Formas, não nos é permitido admitir seu total esquecimento. Conceitos como ‘racionalidade’ contraposto à percepção sensível, e a ‘imprescindibilidade do logos’ enquanto discurso que perfaz o conhecimento verdadeiro, são extremamente caros ao Teeteto. Desconsiderar a pertinência e a similaridade do significado destes conceitos desde a maturidade até à velhice, colocar-nos-ia em situação de grande dificuldade explicativa acerca do conhecimento. Assim, é importante destacar que optamos por uma (...)
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  14.  22
    Interpretação do modelo social de deficiência a partir do conceito de normalidade de Canguilhem.Naim Rodrigues de Araújo & Charles Moreira Cunha - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:308-331.
    Este estudo apresenta uma abordagem aproximativa entre as discussões propostas pelo modelo social de deficiência e as concepções filosóficas do médico e filósofo Georges Canguilhem. A partir dos conceitos de doença, patologia, anomalia, normalidade e anormalidade, busca-se aqui, atualizar a discussão dialogando com as preposições do modelo social de deficiência. Elegemos como referencial teórico a obra O normal e o patológico, de Georges Canguilhem e as contribuições de Débora Diniz na obra O que é deficiência; além disso, uma busca na (...)
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  15.  6
    Ética dialética da Interpretação: A hermenêutica rom'ntica de Friedrich Schleiermacher.Mauricio Mancilla - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (3):179-200.
    Resumo: O artigo a seguir tem como objetivo expor o pensamento hermenêutico de Friedrich Schleiermacher, levando em conta o contexto germinativo fértil de sua obra e sua influente posição filosófica, no âmbito do “primeiro romantismo alemão”. Schleiermacher renuncia a um importante fundamento transcendental a-histórico, em favor de uma compreensão situada, a qual se configura através do diálogo. A hipótese central deste artigo alerta que o desenvolvimento paralelo e sistemático das lições sobre ética, dialética e hermenêutica, em Schleiermacher, não é mera (...)
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  16.  8
    propósito de um desacerto de interpretação sobre Boécio, em ‘La philosophie médiévale’.Mário Santiago de Carvalho - 2010 - Revista Filosófica de Coimbra 19 (37):177-185.
  17.  8
    Sobre Os Limites e Alcances da Interpretação: Reflexões a Partir de Heidegger, Husserl e Wittgenstein.Luciana de Souza Gracioso & Lourival Pereira Pinto - 2015 - Logeion Filosofia da Informação 2 (1):90-107.
    O plano ampliado e reconfigurado dos fluxos de informação na contemporaneidade sugerem novas condições para que a ação da leitura e da interpretação possa ser estabelecida. Com o objetivo de refletir sobre as implicações que fazem parte destas ações desenvolvemos um exame dialético parcial sobre três obras - Ser e Tempo, de M. Heidegger, Investigações Lógicas, Sexta Investigação: Elementos de uma Elucidação Fenomenológica do Conhecimento, de E. Husserl, e Investigações Filosóficas, de L. Wittgenstein - que, embora não tenham tido (...)
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  18.  6
    Elementos para a interpretação de Tempo de Espalhar Pedras, de Estevão Azevedo.Ana Laura Boeno Malmaceda - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):2-25.
    Este artigo analisa a poética da obra Tempo de Espalhar Pedras, de Estevão Azevedo, lendo nela estruturas de violência colonial presentes em práticas sociais brasileiras. A partir de uma reflexão sobre os arquivos cognitivos tocados pela narrativa, um exercício de diálogo com obras de diferentes genealogias da literatura brasileira do século XX é proposto, em especial com o que se passou a chamar de romance regionalista. Por fim, possíveis vertentes da obra de Azevedo surgem, num passeio por eixos temáticos dohorizonte (...)
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  19.  7
    O “privilégio do pensamento”: um ensaio de interpretação.Mariana De Gainza - 2007 - Cadernos Espinosanos 17:71.
    Consideramos neste artigo uma forma particular da “batalha de idéias” que diferenciamos de outras formas de confrontação aberta, como a refutação. Trata-se de uma modalidade mais sutil, que procura incidir nos pesos relativos dos componentes teóricos de certas concepções. Associamos esta forma da produção teórica com a crítica materialista, o que nos permite conectar os esforços teóricos de Espinosa e de Marx, e também arriscar uma interpretação de uma tese polêmica – relativa ao privilégio do atributo pensamento – que (...)
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  20.  22
    Werner Heisenberg e a Interpretação de Copenhague: a filosofia platônica e a consolidação da teoria quântica.Anderson Leite & Samuel Simon - 2010 - Scientiae Studia 8 (2):213-241.
  21.  62
    Towards a Neo-Copenhagen Interpretation of Quantum Mechanics.Willem M. de Muynck - 2004 - Foundations of Physics 34 (5):717-770.
    The Copenhagen interpretation is critically considered. A number of ambiguities, inconsistencies and confusions are discussed. It is argued that it is possible to purge the interpretation so as to obtain a consistent and reasonable way to interpret the mathematical formalism of quantum mechanics, which is in agreement with the way this theory is dealt with in experimental practice. In particular, the essential role attributed by the Copenhagen interpretation to measurement is acknowledged. For this reason it is proposed to (...)
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  22.  18
    Nietzsche, o Antiasno Par Excellence: Sobre uma Interpretação de Jörg Salaquarda.Scarlett Marton - 1997 - Discurso 28:159-166.
    Trata-se de apresentar ao público brasileiro o trabalho de Jörg Salaquarda, tomando como ilustração seu artigo "Zaratustra e o asno”. Através do exame desse texto, conta-se aquilatar o alcance de sua interpretação da filosofia nietzschiana.
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  23. The Relationship between the Physical and the Moral in Man: Copenhagen Treatise 1811.Maine de Biran & Translated From the French by Joseph Spadola - 2016 - In Pierre Maine de Biran (ed.), The relationship between the physical and the moral in man. New York: Bloomsbury Academic.
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  24.  7
    Interpretação Musical - Uma Leitura Hermenêutica.Luciano Cesar de Morais E. Silva - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):172.
    Este artigo busca um diálogo entre a filosofia e a música, esta tratada mais como área do conhecimento do que como fenômeno estético ou social. Procurando uma superação da classificação de Boécio, que colocava o teórico como o terceiro e mais elevado tipo de músico – acima do instrumentista e do poeta –, notamos que a hermenêutica gadameriana impõe uma reunião do aspecto prático e teórico no âmbito da interpretação que acredito oferecer fundamento para uma epistemologia da interpretação (...)
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  25.  15
    A experiência musical e a interpretação simbólico-transcendental a partir de Ernst Cassirer e Susanne Langer.Ivanio Lopes De Azevedo Junior - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):230-246.
    O presente artigo tem o objetivo de aprofundar o debate sobre a noção de experiência musical, explicitando os aspectos epistemológicos de uma interpretação filosófica a qual chamamos de simbólico-transcendental. Trata-se do projeto teórico iniciado por Ernst Cassirer, e retomado por Susanne Langer, o qual defende que as manifestações da Cultura são formas simbólicas particulares, quais sejam: conhecimento, linguagem, mito, religião e arte, sendo a partir destas que é possível ao espírito humano significar o real de modo objetivo. A capacidade (...)
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  26.  64
    A interpretação do Proslogion por Karl Barth.Paulo Ricardo Martines - 1996 - Trans/Form/Ação 19:231-239.
    The chief aim of this paper is to present some essential elements of the interpretation to the Proslogion carried out by Karl Bathr in his book S. Anselme, Fides Quaerens Intellectum. La preuve de l'existence de Dieu . Taking Anselm's "theological programme" as a point of departure, Barth indentifíes the central lines for the reading of the chapters 2-4 of the Proslogion. We shall attempt to point out both the signifícance and the achievement of that interpretation as a contribution to (...)
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  27.  7
    Criação "Do Direito" e Criação "de Direitos”: A Diferença Entre Interpretação e Ativismo Judicial e Respectivas Consequências.Zelia Luiza Pierdona & Verbena Duarte Brito de Carvalho - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 5 (2):78.
    Objetiva-se, com o presente trabalho, apontar as diferenças entre o resultado de interpretação judicial e o ativismo judicial, cujas soluções são, respectivamente, a criação do Direito e a criação de direitos. As expressões estão diferentemente grafadas para vinculá-las a comportamentos distintos: "do Direito”, refere-se à regra extraída da ordem jurídica, enquanto "de direitos”, diz respeito a direitos subjetivos (reais ou ideais). O método utilizado foi o dialético, a partir da revisão bibliográfica e pesquisa jurisprudencial, com enfoque na criação jurisdicional, (...)
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  28.  7
    Liberdade como não-governo em Maquiavel: notas sobre a interpretação de Miguel Vatter.Ricardo Polidoro Mendes - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 40 (1):86-97.
    Interpretações recentes da obra de Maquiavel têm inscrito o pensamento do autor florentino em uma tradição política republicana. Entretanto, essa convergência de leituras não é ponto pacífico que encerra a discussão, haja vista que diversos comentadores debatem em que medida Maquiavel se insere nessa tradição. Este é o caso de Miguel Vatter, o qual retoma a obra do florentino em chave crítica para questionar alguns dos fundamentos de certa tradição republicana, como o vínculo entre liberdade e lei. Com efeito, para (...)
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  29.  5
    Wille e Willkür: uma análise e uma interpretação na filosofia de Kant.Draiton Gonzaga de Souza & Keberson Bresolin - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e32160.
    Ao longo de sua trajetória filosófica, Kant aprofundou e esclareceu os conceitos de vontade e arbítrio. Ambos os conceitos são fundamentais para a compreensão da possibilidade da liberdade, seja ela interna ou externa. O filósofo racional usa os conceitos de Wille e Willkür desde a Kritik der reinen Vernunft, mas será apenas na obra tardia da Metaphysik der Sitten que os conceitos ganharam precisão semântica dentro do sistema da metafisica da liberdade. Em virtude disso, iremos percorrer as obras críticas kantianas (...)
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  30.  12
    Arthur Danto E o problema da interpretação de obras de arte.Debora Pazetto Ferreira - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (139):93-108.
    RESUMO A definição de arte desenvolvida por Arthur Danto pressupõe que algo é uma obra de arte por ser o correlato de uma interpretação, inscrita em uma rede de significações históricas, teóricas e sociais, que lhe atribui o estatuto de obra de arte. Trata-se de uma definição essencialista que, no entanto, não se funda em algo que é percebido no objeto, mas no objeto percebido como arte. Levando em consideração que o conceito de “interpretação” é um dos pontos (...)
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  31.  16
    A Fundamentação da moral na obra de Arthur Schopenhauer e a interpretação de Max Horkheimer.Eli Vagner Rodrigues - 2017 - Aufklärung 4 (2):29-38.
    Schopenhauer afirma que uma ética não dogmática requer leis demonstráveis derivadas da experiência. Nesse sentido o fundamento de uma ética deve ser uma metafísica imanente, que sustente, na experiência possível, suas afirmações, e que seja, por isso mesmo, capaz de dar de uma vez por todas um fundamento legítimo à moral. A fundamentação da moral schopenhaueriana segue, portanto, uma argumentação muito próxima de uma metodologia científica. Para Schopenhauer a filosofia deve se aproximar mais de uma cosmologia do que da teologia. (...)
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  32.  6
    Bacon Puro Empirista: Considerações Acerca da Interpretação de Karl Popper.Helton Lima Soares - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):78.
    A presente pesquisa objetiva discutir a leitura de Karl Popper sobre os escritos de Francis Bacon no que concerne ao método científico. Popper afirma que Bacon é um puro empirista, na medida em que o filósofo inglês sugere a indução como método seguro à ciência, e concebe as teorias científicas a partir da observação direta da natureza, ou seja, a partir da experiência. Mas será mesmo que Bacon pode ser considerado um puro empirista como afirma Popper? Na tentativa de responder (...)
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  33.  51
    A fundamental diferença entre o conceito de tempo na ciência histórica e na física: interpretação de um texto heideggeriano.Renato Kirchner - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Este artigo tem como escopo fazer uma interpretação fenomenológica do texto da aula de habilitação pronunciada por Martin Heidegger em 1915 na Universidade de Friburgo. Apesar de ser um texto citado muitas vezes pelos estudiosos da obra heideggeriana, pouco se conhece a seu respeito e, sobretudo, que e como algumas ideias – as quais serão desenvolvidas em Ser e tempo (1927) – já estão embrionariamente presentes na referida aula. Nesse sentido, seguindo a indicação do próprio título, pretende-se evidenciar em (...)
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  34.  5
    Inovação e Conflito nos Capítulos I ao III de O Príncipe de Maquiavel: Pocock e Lefort Contra o Reducionismo Socioeconômico da Noção de Classe na Interpretação de McCormick.Otávio Gonçalves Vieira - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):16-31.
    ResumoO artigo aponta o reducionismo da determinação exclusivamente socioeconômica do povo e dos grandes na interpretação de McCormick sobre Maquiavel. Este reducionismo resulta em uma leitura limitada de O Príncipe, não examinando satisfatoriamente os capítulos I ao III e o problema da inovação neles expresso. Defende-se que estes capítulos e este problema podem ser examinados pela tematização do conflito, quando se considera a questão da desunião entre grandes e povo para além do seu caráter socioeconômico.Uma comparação entre as leituras (...)
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  35.  72
    As contribuições de Linda Zagzebski para a epistemologia Das virtudes contempor'nea.Sérgio Luís Barroso de Carvalho - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):27-35.
    Através deste artigo científico pretende-se expor as contribuições de Linda Zagzebski para a teoria da epistemologia das virtudes contemporânea, evidenciando sua inspiração na teoria das virtudes de Aristóteles. A inovação trazida por Zagzebski é a proposta de indistinção entre virtudes morais e virtudes intelectuais. Para a autora, as virtudes intelectuais são um subconjunto das virtudes morais, e assim merecem avaliação conjunta com estas. Por fim, argumenta-se que essa interpretação não implica em um reducionismo das virtudes intelectuais e que pode (...)
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  36. Resenha: Interpretação e compreensão.Gesuína de Fátima Elias Leclerc - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1).
    O livro do Prof. Marcelo Dascal enfoca a significação (em textos literários, jurídicos, científicos) com um compromisso metodológico explícito. É providencial para quem argumenta, sistematicamente, em favor de uma compreensão sobre interações sociais particulares (face a face) e recorrentes, como fazemos no campo da pedagogia. Aborda muitos temas (digressões, metáforas, controvérsias, mal entendidos, leis, chistes, sonhos, arte, entre outros recortes), mas com um fio condutor. Esse fio é “uma teoria da comunicação essencialmente griceana” (p.6), levando o (a) leitor(a) a compartilhar (...)
     
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  37. A interpretação constitucional contemporânea entre o construtivismo eo pragmatismo.Cláudio Pereira De Souza Neto - 2005 - In Antonio Cavalcanti Maia (ed.), Perspectivas Atuais da Filosofia Do Direito. Editora Lumen Juris.
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  38.  1
    Tempo e linguagem em Wittgenstein e Russell – a interpretação de Bento Prado Neto.Ghuilherme Ghisoni - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):121-139.
    RESUMOBento Prado de Almeida Ferraz Neto, em seu livro de 2003, oferece uma análise detida do §67 das Observações Filosóficas de Wittgenstein e mostra como este parágrafo se encontra diretamente relacionado ao abandono do projeto de construção de uma linguagem fenomenológica, em 1929, por razões relacionadas ao tempo. O objetivo deste artigo é traçar paralelos entre a análise de Ferraz Neto do §67 e um argumento utilizado por Bertrand Russell em 1901, para mostrar a impossibilidade da construção de uma série (...)
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  39.  6
    A interpretação deleuzeana da genealogia da moral.Péricles Pereira de Sousa - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):1-24.
    O texto tem o objetivo de apresentar como o filósofo francês Gilles Deleuze, a partir da obra Nietzsche e a Filosofia, interpreta a Genealogia da Moral, obra escrita pelo filósofo alemão Friedrich Nietzsche, levando em consideração as formas mais gerais do niilismo: ressentimento, má consciência e ideal ascético.
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  40.  8
    Uma Interpretação da Teoria Das Virtudes Aristotélica Segundo Macintyre.Vitória de Lima Flores & Márcio Paulo Cenci - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (26):37-47.
    Esta pesquisa tem como objetivo principal mostrar como a ética das virtudes aristotélica pode ser universalizada a partir da ideia de inteligibilidade ética de MacIntyre. Os capítulos deste trabalho visam explicitar, a partir dos escritos de Aristóteles na Ética a Nicômacos, o exercício das virtudes morais como indispensáveis para a realização agir bem e; demonstrar como as condições de inteligibilidade ética de MacIntyre, além de se transformar no elo de ligação conceitual entre a ideia de agir e a ideia de (...)
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  41.  30
    Interpretação e compreensão.Gesuína de Fátima Elias Leclerc - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (1):247-253.
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  42.  56
    Pode o conhecimento dar alguma alegria? Uma interpretação da "Melancolia I ", de Albrecht Dürer, a partir da "Ética" de Spinoza.Marcos Ferreira de Paula - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):597-618.
    Este artigo busca interpretar a gravura "Melancolia I", do renascentista alemão Albrecht Dürer, segundo o pano de fundo filosófico do pensamento de Spinoza. A ideia central é a de que, nessa gravura, haveria uma intuição artístico-filosófica pela qual Dürer foi levado a associar a tristeza melancólica à ideia de um conhecimento confuso e turvado pela imaginação. Tal intuição se completaria numa outra gravura, criada no mesmo ano, o "São Jerônimo em seu gabinete", na qual a melancolia do "homem de cultura" (...)
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  43.  19
    Perspectivismo e interpretação na filosofia nietzschiana.Roberto de Almeida Pereira de Barros - 2018 - Cadernos Nietzsche 39 (1):54-92.
    Although the few references to the term, Nietzsche's notion of perspectivism is an important assumption of his philosophical reflection. It is a notion, as it will be tried to demonstrate, significant for the understanding of many theoretical positions of the author concerning science and knowledge and decisively for the interpretation of both notions as interpretative perspectives The following argument aims to analyze the influences and assumptions of this notion, highlighting its Kantian (Neokantian), Schopenhaurian background, but also considering influences outside of (...)
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  44. A Interpretação Constitucional Contemporânea entre o Construtivismo eo Pragmatismo.Cláudio Pereira de Souza Neto - 2005 - In Antonio Cavalcanti Maia (ed.), Perspectivas Atuais da Filosofia Do Direito. Editora Lumen Juris.
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  45. Realism in energy transition processes: An example from Bohmian quantum mechanics.J. Acacio de Barros, J. P. R. F. de Mendonça & N. Pinto-Neto - 2007 - Synthese 154 (3):349-370.
    In this paper we study in details a system of two weakly coupled harmonic oscillators from the point of view of Bohm’s interpretation of quantum mechanics. This system may be viewed as a simple model for the interaction between a photon and a photodetector. We obtain exact solutions for the general case. We then compute approximate solutions for the case where one oscillator is initially in its first excited state (a single photon) reaching the other oscillator in its ground state (...)
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  46. A interpretação: entre o sentido e o real.Maria Ruth Sousa Dantas de Araújo - 2003 - Princípios 10 (13):67-72.
     
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  47. Direitos humanos E interpretação em Chaim Perelman.Veruska Sayonara de Góis - 2016 - Revista Fides 7 (2).
    DIREITOS HUMANOS E INTERPRETAÇÃO EM CHAIM PERELMAN.
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  48.  20
    A ciência visual de Leonardo da Vinci: notas para uma interpretação de seus estudos anatômicos.Eduardo Henrique Peiruque Kickhöfel - 2011 - Scientiae Studia 9 (2):319-335.
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  49.  78
    Goethe's and Newton's doctrine of colours in the light of modern physics.Werner Heisenberg - 2015 - Scientiae Studia 13 (1):207-221.
    Este artigo destina-se a introduzir a conferência de Heisenberg "A doutrina goethiana e newtoniana das cores à luz da física moderna", proferida em 1941, cuja tradução é aqui publicada. Analisa-se primeiramente o projeto filosófico de uma ordenação da realidade, desenvolvido pelo físico no início da década de 1940, o qual subjaz à discussão sobre as doutrinas das cores em Goethe e Newton. No segundo momento, faz-se uma exposição de algumas das implicações filosóficas da teoria quântica, com ênfase na interpretação (...)
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  50. Os princí­pios de verdade no Livro IV da Metafí­sica de Aristóteles.Nazareno Eduardo de Almeida - 2008 - Princípios 15 (23):05-63.
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