At first, it must be said that the existence of God is the great affirmation presupposed by the Bible. The Bible does not attempt to prove the existence of God, it simply takes this existence as a fact. The great Reformed theologian Louis Berkhof says: "For us the existence of God is the great presupposition of theology." In fact, no theologian could deny the existence of God, as this automatically would cause him to be without profession. But throughout history, philosophers (...) and theologians have debated whether the human mind can be sure of God's existence. Does the existence of God is a matter that must be accepted by faith itself? Or is it possible, from reason and rational arguments to prove the existence of God? (shrink)

O profundo enraizamento de Vieira em sua época não o impediu de ser aberto ao diálogo com as diferentes categorias de pessoas e atento a tudo o que podia ajudar a compreender os acontecimentos de seu tempo. Para esse jesuíta do século XVII, pensar a vida humana implica muito mais que uma análise contextual da política, da economia, da vida social. Para António Vieira, a Palavra de Deus é a chave hermenêutica dessa reflexão. Ela denuncia os desvios, esclarece, ajusta, purifica (...) e orienta o olhar para o essencial do ser humano e de seu destino. Tentar segui-lo no itinerário que propõe exigirá de nós, talvez, recolocar algumas questões, pois para ele as interrogações formuladas pela fé podem ser feitas a qualquer pessoa e a qualquer domínio. Isso não se passa sem contínua confrontação nem sem problema, visto que ele "falava a um auditório para o qual o nobre era ontologicamente nobre; o clero, clero in aeternum; o vilão, vilão; o cristão, cristão; o judeu, judeu". (shrink)

O presente artigo apresenta uma reflexão sobre as interfaces entre teologia e espiritualidade. Sabe-se que a teologia escolástica se tornou muito especulativa e racional, relegando a espiritualidade à piedade popular e suas devoções. Teólogos modernos redescobrem a dimensão existencial da teologia, uma vez que, enquanto ciência da revelação, ela busca uma linguagem racional coerente para a experiência cristã de Deus. A teologia conjuga fé e razão; a experiência de fé, no entanto, é anterior à reflexão racional que, em última instância, (...) está a serviço da experiência, para iluminá-la e torná-la mais fiel à experiência fundamental da revelação de Jesus Cristo, que se encontra nas Escrituras. Nesse sentido, a espiritualidade emerge como aspecto intrínseco à teologia. A teologia, se permanecer fiel à sua missão, se expressará existencialmente como sapientia fidei. Este artigo trata, portanto, da relação evidente, mas muitas vezes esquecida, entre teologia (discurso racional) e espiritualidade (experiência cristã de Deus), mostrando que a teologia só cumpre o seu papel de serviço à Igreja se conduz o crente à experiência do mistério indizível de Deus que se aproximou de nós em Jesus Cristo. Palavras-chave: Teologia. Experiência de Deus. Espiritualidade. Trindade. Oração.The present article presents a reflection on the connection between theology and spirituality. It is known that scholastic theology became very speculative and rational reducing spirituality to popular piety and its devotions. Modern theologians have rediscovered the existential dimension of theology, once that, being the science of revelation, it seeks a rational language coherent with the Christian experience of God. Theology joins faith and reason – the experience of faith, nonetheless, comes before the rational reflection, which, in last instance, is in benefit of the experience in order to illuminate it and make it more faithful to the fundamental experience of revelation in Jesus Christ, found in the Scriptures. In this sense, spirituality emerges as an intrinsic aspect to theology. Theology, if it is to remain faithful to its mission, expresses itself existentially as sapientia fidei (the wisdom of faith). This article treats, therefore, of the evident relationship, many times forgotten, between theology (rational discourse) and spirituality (Christian experience of God) showing that theology only fulfills its role in service to the Church if it leads the believer to an experience of the undivided mystery of God in the person of Jesus Christ. Keywords: Theology. Experience of God. Spirituality. Trinity. Prayer. (shrink)

Objetiva-se com este artigo uma breve investigação sobre a relação existente entre Fé e Razão, especificamente no que toca à compreensão do intellectus fidei e da ratio fidei enquanto desdobramento temático. De acordo com a Carta Encíclica Fides et Ratio, a Fé e a Razão se assemelham a duas asas com as quais o espírito humano se eleva à contemplação da verdade. O desejo de conhecimento da verdade e, por conseguinte, de Deus e de si próprio é apontado (...) como uma vocação divina colocada no coração do homem por Deus. Embora as questões de fé possam passar por um tratamento racional, a fé possui a sua inteligência própria, específica não se limitando a esquemas relativos à razão demonstrativa, científica ou discursiva. (shrink)

ENGLISH: The author investigates whether the model prevalent today of an “humble reason” - based on fallibilism and epistemic humility - is the most appropriate to express the theological truth, even in the light of the debate within the contemporary theism (rational theology). To answer this question it is necessary to examine the epistemological status of “human truth” and the “truth of faith”, in order to develop a common approach to sciences, philosophy and theology. Finally, the author shows how the (...) communitarian dimension and the “choice” (a call for freedom) are inherent to theology understood as “critical faith”, whose peculiarity is to posit itself without nostalgia in the middle between fideism, rationalism and a certain relativism. From the path, finally, it emerges the proposal of a new “cristeologia”. ITALIAN: Il rapporto tra fede e ragione è la questione meta-teologica per eccellenza. L’autore si propone dunque d’indagare se il modello oggi prevalente di “ragione umile” – basato su fallibilismo e umiltà epistemica – sia il più adeguato per esprimere le verità teologiche, anche alla luce del dibattito interno al teismo contemporaneo (teologia razionale). Per rispondere a questa domanda è necessario esaminare lo statuto epistemologico della verità umana e della verità di fede, per poter elaborare un metodo comune alle discipline scientifiche, filosofiche e teologiche, capace di trovare un equilibrio tra fideismo e positivismo teologico. Dopo una breve panoramica storica dei rapporti tra fede e ragione nel pensiero occidentale (con particolare attenzione alla dottrina dei praeambula fidei), l’articolo cercherà di mostrare come, nel paradigma della verità relazionale e del fallibilismo sia necessario integrare il problema delle fonti, dell’autorità, del concetto di ispirazione e della nozione di “rivelazione”, giacché contraddistinguono la teologia rispetto alla filosofia. Si mostrerà infine come la dimensione comunitaria e della scelta (appello alla libertà) siano connaturate alla teologia intesa come fede critica, la cui peculiarità è di collocarsi senza nostalgie nel mezzo tra fideismo, razionalismo e un certo relativismo. Dal percorso emergerà infine la proposta di una nuova "cristeologia". (shrink)

The author investigates whether the model prevalent today of an “humble reason” - based on fallibilism and epistemic humility - is the most appropriate to express the theological truth, even in the light of the debate within the contemporary theism (rational theology). To answer this question it is necessary to examine the epistemological status of “human truth” and the “truth of faith”, in order to develop a common approach to sciences, philosophy and theology. Finally, the author shows how the communitarian (...) dimension and the “choice” (a call for freedom) are inherent to theology understood as “critical faith”, whose peculiarity is to posit itself without nostalgia in the middle between fideism, rationalism and a certain relativism. From the path, finally, it emerges the proposal of a new “cristeologia”. Il rapporto tra fede e ragione è la questione meta-teologica per eccellenza. L’autore si propone dunque d’indagare se il modello oggi prevalente di “ragione umile” – basato su fallibilismo e umiltà epistemica – sia il più adeguato per esprimere le verità teologiche, anche alla luce del dibattito interno al teismo contemporaneo (teologia razionale). Per rispondere a questa domanda è necessario esaminare lo statuto epistemologico della verità umana e della verità di fede, per poter elaborare un metodo comune alle discipline scientifiche, filosofiche e teologiche, capace di trovare un equilibrio tra fideismo e positivismo teologico. Dopo una breve panoramica storica dei rapporti tra fede e ragione nel pensiero occidentale (con particolare attenzione alla dottrina dei praeambula fidei), l’articolo cercherà di mostrare come, nel paradigma della verità relazionale e del fallibilismo sia necessario integrare il problema delle fonti, dell’autorità, del concetto di ispirazione e della nozione di “rivelazione”, giacché contraddistinguono la teologia rispetto alla filosofia. Si mostrerà infine come la dimensione comunitaria e della scelta (appello alla libertà) siano connaturate alla teologia intesa come fede critica, la cui peculiarità è di collocarsi senza nostalgie nel mezzo tra fideismo, razionalismo e un certo relativismo. Dal percorso emergerà infine la proposta di una nuova "cristeologia". (shrink)

El papa Francisco, por primera vez, extiende la jerarquía de verdades al ámbito propiamente moral de la Iglesia católica. Pero ciertamente también a semejante afirmación cabe introducirle un matiz, porque, de hecho, ya con anterioridad, el Magisterio había señalado una gradación de verdades, aunque lo había hecho en relación a la autoridad de la Iglesia y a la infalibilidad del Papa, tanto en formulaciones de fe como de costumbres. A este respecto son de interés tanto la «Professio fidei» y (...) el «Juramento de fidelidad» publicados en 1989 por la Congregación para la Doctrina de la Fe, como la «Instrucción Donum veritatis sobre la vocación eclesial del teólogo» también de la Congregación para la Doctrina de la Fe en 1990, como por último la «Carta apostólica en forma de “Motu proprio” Ad tuendam fidem» firmada por Juan Pablo II en 1998, y que pretende adecuar el Código de derecho canónico y el de cánones de las Iglesias orientales a la «Professio fidei» anteriormente mencionada. No vamos a entrar en un diálogo polémico sobre tales textos ni en los problemas surgidos de su interpretación1, sino simplemente señalar lo que suponen para la cuestión de la jerarquía de verdades en la teología moral católica. (shrink)

L'étude aborde la question de la méthode théologique, en considérant sa nature et sa typologie, ses possibilités et ses limites, ainsi que les conditions de sa légitimité devant les instances du «depositum fidei». On attribue une importance spéciale à la tension de fond entre l'usage de la méthode kérygmatique et de la méthode dialogale dans la théologie du passé, mais surtout dans le débat actuel, spécialement entre divers courants de la théologie de la transcendance, telles les «théologies de la (...) parole» et la «méthode de corrélation», ou encore entre les «théologies du mystère» et la «méthode transcendantale». Pareille tension s'aggrave dans les «théologies de l'immanence», telles les théologies de la «mort de Dieu» ou les «théologies de l'histoire», ou entre les «théologies de la modernité» et certaines «théologies de la praxis». A la fin de ce panorama du pluralisme méthodologique actuel, on formule certains principes fondamentaux sur le problème débattu. Finalement, on considère le caractère obligatoire du «depositum fidei» comme instance théologique définitive. (shrink)

It is thought that Schleiermacher used religious experience as a new kind of argument to safeguard Christian faith when he was faced with the failure of traditional arguments for the existence of God. This paper argues that such a view does not do justice to the newness of his approach in constructing a propaedeutic to Christian theology. It is further argued that, irrespective of whether one agrees with what Schleiermacher was trying to do, if religious experience is to become a (...) contemporary preambula fidei to Christian theology, the focus should be on communicating a positive experience rather than on arguing for God's existence. (shrink)

This paper focuses on the third chapter of Fides et ratio, entitled Intellego ut credam This sentence is usually connected with the preambula fidei, truths which are supposed to prepare human mind to receive the gift of faith. But in this case, Pope John Paul II develops this sentence in a different, more existential way according to which the real preambula fidei are not so much a set of truths as the real man who seeks the (...) truth with his entire life. This interpretation remarks the practical dimmension of the relationship between man and truth. (shrink)

It is thought that Schleiermacher used religious experience as a new kind of argument to safeguard Christian faith when he was faced with the failure of traditional arguments for the existence of God. This paper argues that such a view does not do justice to the newness of his approach in constructing a propaedeutic to Christian theology. It is further argued that, irrespective of whether one agrees with what Schleiermacher was trying to do, if religious experience is to become a (...) contemporary preambula fidei to Christian theology, the focus should be on communicating a positive experience rather than on arguing for God's existence. (shrink)

This slender volume is a polemical work on two fronts. First and foremost, it is an attempt to distinguish sharply the aim of Aquinas from that of post-Cartesian rationalism with respect to the role of philosophical argumentation in establishing the existence of God. Cartesian rationalism holds that it is possible to articulate presuppositionless, universal, compelling, and purely philosophical reasons to justify a foundational belief in God. Velecky criticizes this view on Wittgensteinian grounds and holds that there are significant affinities between (...) Aquinas and Wittgenstein on the relationship between religious belief and philosophical justification. What counts as a good philosophical case for the existence of God is always relative to the existential situation of the inquirer. So-called proofs for the existence of God are really attempts to formulate corroborating intellectual grounds for a belief that one has already come to on the basis of God's self-revelation, faith, and personal encounter. Belief in the proposition "that God exists" is not a statement reporting the existence of an item encounterable in our normal experience or the conclusion of an argument, but rather expresses the adoption of an entirely distinct perspective on the whole of reality. So when Aquinas describes arguments for the existence of God as preambula fidei, he does not mean that they are prior to faith as epistemologically necessary conditions for belief, but rather that they are logically required by faith in a different sense. It must be possible to locate or refer to the object of religious belief within a universe of philosophical discourse; or, to put it another way, it must be possible to give some content to the notion of divinity. The function of Aquinas's arguments is thus to make the proposition Deum esse intelligible within the universe of broadly Aristotelian discourse. This is especially important if believers want to have any kind of conversation with nonbelievers. Velecky writes: "At the conclusion of the Five Arguments nothing more--and nothing less--has been achieved than that a reasonable philosophical case has been made for a topic of conversation between Christians and others about the basic characterization of something which is thought to be the transcendent cause of all beings and which has left some traces of its transcendence in the world we can experience". Velecky's Wittgensteinian reading of Aquinas is a welcome antidote to the more usual Cartesian reading. But while Velecky is careful to distinguish Aquinas from Wittgensteinian fideism, nevertheless his overall strategy comes dangerously close to pushing Aquinas too far in that direction; Aquinas is neither Cartesian nor Wittgensteinian. (shrink)

Este artículo presenta la revisión de los antecedentes medievales sobre el diálogo entre las diferentes religiones. Esta revisión tiene lugar a la luz del De pace fidei de Nicolás de Cusa, que ha sido interpretado en la modernidad como un modelo de tolerancia religiosa. La inaccesibilidad de la verdad o deus absconditus y el factum de la diversidad, sientan las bases para la búsqueda de la unidad en la diferencia. La fundamentación filosófica de la Trinidad y la Encamación, cuya (...) aceptación es indispensable para la construcción de la paz de la fe, muestra la coherencia que Nicolás establece entre filosofia y teologia, entendidas ambas en el sentido de la docta ignorantia. (shrink)

Las implicaciones de la interpretación suareciana de la metafísica como ontología podrían conferir a sus planteamientos el carácter de mayor centro de referencia para la metafísica anterior y posterior a él. Su exposición de la ratio ontologica y el depositum fidei desempeña en ello un papel fundamental en tanto constituye un verdadero círculo hermenéutico en el que coinciden las tareas y los problemas de la metafísica y la teología.

La presente investigacion sobre el pensamiento de X. Zubiri (1898-1983) se enmarca dentro de una cuestion que hunde sus raices en los origenes mismos de la teologia: su relacion con la filosofia. La propuesta de Zubiri al respecto apunta a una consideracion unitaria de teologia y filosofia en lo que el denomina cuestion teologal. La prupuesta de lo que son teo-logal y la teo-logia en cuanto logos desde los presupuestos y el entramado de la filosofia de la inteligencia zubiriana es (...) la aportacion concreta de esta disertacion donde se pone de manifiesto, por un lado, la legitimidad de la teologia dentro de la consideracion integral del saber humano, y por otro, las posibilidades que encierra la filosofia de Zubiri para una reflexion teologica del depositum fidei. (shrink)

El propósito de este artículo es estudiar el papel que, según Francisco Suárez, en una situación de gobierno tiránico, juegan la legítima defensa y la existencia de pacto previo con el tirano. Como se verá, en la teoría de la resistencia suareciana el primer elemento prevalece sobre el segundo, pero es preciso analizar el fundamento de dicha primacía. Para ello se examinan concretamente los casos del juicio de deposición del tirano y de magnicidio del tirano a manos de un particular, (...) tal como los aborda Suárez en la Defensio fidei. Dicho análisis se lleva a cabo teniendo en cuenta el diferente tratamiento que Suárez da a los dos clásicos tipos de tirano: el mal gobernante y el usurpador. Por último, intentaremos dar respuesta a diversas contradicciones en las que aparentemente Suárez incurre. (shrink)

On the celebrations of the 50th anniversary of the opening of the Second Vatican Council and the 20th anniversary since the publication of The Catechism of the Catholic Church, Benedict XVI published a Letter entitled Porta Fidei, in which it was promulgated the Year of Faith. It began on November 11th 2012 and expired onl November 24th 2013. The year of 2012 was also when the XIII Ordinary General Assembly of the Synod of Bishops about The New Evangelization for (...) the Transmission of the Christian Faith took place. On the Apostolic Letter Porta Fidei, Benedict XVI remembered that in the current days faith cannot be assumed in society and also pointed out the importance of rediscovering it, to "show the joy of meeting Christ”, welcoming the grace and the teachings of the Second Vatican Council and the contribution of the Church's Catechism to The New Evangelization for the preaching of the Christian faith. We understand that pointing out the strength and beauty of faith means to present it in a new way to man, keeping its essential integrity. Such exercise isn’t just a challenge for the Church, but also an urgent task and an important contribution to the complete formation of the human being. To say the same thing in a new way we must always come from a source which is capable of preserving and renewing our faith. The primary source of faith is the Divine Revelation and therefore this is also the source of the proclamation of the Gospel. This idea, for us, is decisive for the matter of faith and its announcement, which is found in the Dogmatic Constitution Dei Verbum on Divine Revelation. Therefore our article will develop this idea based on Dei Verbum and it intends to be a contribution to catechesis, understood as a process of initiation into the Christian life or life in faith. (shrink)

Hasta mediado s del siglo pasado, el tema que nos ocupa, la presencia de Cristo en los sacramentos, se resumía y concentraba, po r no deci r que se agotaba, en la presencia real eucanstica. O sea el concept o 'presencia' de Cristo se reservaba en la practica únicamente para su realización máxima en la Eucaristía; era la presencia real somática la que absorbía cualquier otra forma de presencia sacramental, que en todo caso quedaba en la sombra. Subrayo lo de (...) presencia sacramental, porque obviamente la presencia divina llenándolo todo, abarcando el cosmo s y la historia, no era desconocida Po r lo que a mi se m e alcanza, la primera vez que en un documento eclesiástico se hace explícita referencia a la presencia de Cristo en los sacramentos es precisamente en la única encíclica enteramente consagrada a la liturgia que hasta hoy conocemos : la Mediator Dei promulgada por Pío XII el 20 de noviembre de 1947. La doctrina aquí propuesta ha tenido tal aceptación o recepción que pertenece ya, podríamos decir, al tesoro de la Tradición. (shrink)

Homosexuality is not easily accepted in the Catholic Church. There are at least three major schools concerning the attitude towards homosexuality based on their respective theological methodologies (scientia fidei). The first school is encapsulated in the Letter to the Bishops of the Catholic Church on the Pastoral Care of Homosexual Persons (1986), which rejects homosexual persons and same-sex sexual relationships. The second school is put forward by John J. McNeill (1993), a moralist who embraces homosexual persons and same-sex sexual (...) relationships. The last one is represented by the document of Amoris Laetitia (2016), which accepts homosexual persons but disapproves of same-sex sexual relationships. These three major schools refer to the interpretation of the document Persona Humana article 8 (1975). A survey of 566 respondents was conducted from the 8th to the 15th of November in 2022. The results show that 74.2% of respondents have a form of acceptance in accordance with Amoris Laetitia, 14.5% with the Letter to the Bishops of the Catholic Church on the Pastoral Care of Homosexual Persons, and 5.5% with the thoughts of John J. McNeill. Our study concluded that accepting homosexual persons and rejecting homosexual acts is the reference for ad experimentum moral decisions in the context of the Archdiocese of Jakarta in 2022. Abstrak Homoseksualitas tidak begitu mudah diterima dalam Gereja Katolik. Setidaknya ada tiga aliran yang berbeda sikap terhadap homoseksualitas berdasarkan pandangan teologi (scientia fidei) masing-masing. Aliran pertama terwakili oleh dokumen Letter to the Bishops of the Catholic Church on the Pastoral Care of Homosexual Persons (1986) yang menolak pribadi homoseksual dan hubungan seksual sesama jenis. Aliran kedua diwakili oleh seorang moralis bernama John J. McNeill (1993) yang menerima pribadi homoseksual dan hubungan seksual sesama jenis. Aliran ketiga terwakili oleh dokumen Amoris Laetitia (2016) yang menerima pribadi homoseksual namun menolak hubungan seksual sesama jenis. Ketiga aliran besar ini mengacu pada penafsiran dokumen Persona Humana artikel 8 (1975). Sejak tanggal 8 sampai dengan 15 November 2022 kami melakukan survei terhadap 566 responden. Hasil survei menunjukkan sebanyak 74.2% responden memiliki bentuk penerimaan sesuai dengan Amoris Laetitia; sebanyak 14.5% responden memiliki bentuk penerimaan sesuai dengan dokumen Letter to the Bishops of the Catholic Church on the Pastoral Care of Homosexual Persons; dan sebanyak 5.5% responden memiliki bentuk penerimaan sesuai dengan pemikiran John J. McNeill. Kami menyimpulkan bahwa sikap menerima pribadi homoseksual dan menolak tindakan homoseksual merupakan rujukan keputusan moral ad experimentum dalam konteks Keuskupan Agung Jakarta di tahun 2022. Kata-kata Kunci: Homoseksualitas, Persona Humana, Amoris Laetitia, John J. McNeill, sensus fidei, scientia fidei. (shrink)

Segundo Xavier Zubiri, a pessoa humana está “religada” a Deus, isto é, sua realidade está constituída “em” Deus, e para o Cristianismo este ser “em” Deus é ser “como” Deus, é “deiformidade”. O presente artigo irá estudar a relação entre tal conceito e os conceitos de graça santificante e de “deificação”, este último presente no primeiro escrito teológico zubiriano, bem como a conexão desta relação com o conceitos teológicos clássico de “natureza” e “sobrenaturalidade”, cujo conteúdo seria recusado por Zubiri, e (...) a adequação de tais noções ao Magistério católico. (shrink)

La ricezione araba della filosofia greca si caratterizza per il tentativo di rendere compatibile l'eredità ellenica con la rivelazione coranica. Assimilata alla teologia di al-Kindi e trasposta nel ruolo di scienza universale, la metafisica così concepita rappresenta il presupposto da cui muoverà Avicenna.

La vida humana es tiempo, duración y acción, en memoria, libertad y espera. El tiempo le está dado al hombre de una vez para siempre y, sin embargo, la configuración de cada uno de sus tramos, organizados en historia, es nueva como resultado de la confluencia entre los procesos de la naturaleza, el ejercicio de la libertad y los planes de Dios para el mundo. A partir de la encarnación el tiempo humano tiene otro peso y El hombre no está (...) en el mundo ni en el tiempo: es mundo y tiempo. Es naturaleza y es historia. "Ya nuesta vida es tiempo". En esa constitución de la vida humana se ha insertado Dios, de forma que Dios tiene destino, como nosotros y tiempo para nosotros. Cristo es el lugar en el que el ser de Dios se trenza con la temporalidad humana. El Eterno, crucificado y glorificado, es ya contemporáneo a cada hombre en su noche. A la luz de estas categorías, se quiere iluminar el sentido de la historia universal y el destino de cada vida personal. Se ofrece así un resumen de los proyectos más significativos para una teología de la historia, mirando hacia el futuro. (shrink)

o presente trabalho procura investigar se existe algum elo de união que perpassa a crítica à civilização empreendida pelo filósofo alemão Walter Benjamin, bem como algo que passa necessariamente pela sua rejeição ao capitalismo, impulsionada tanto pelo romantismo alemão, pelo marxismo libertário quando pelo messianismo judaico. Em meio a um aparente aglomerado filosófico, nossa pergunta metodológica indaga-se pela possibilidade de falar de um fio condutor no pensamento do filósofo das inúmeras passagens e anotações fragmentadas? A hipótese que sustentaremos no presente (...) trabalho é que o messianismo de Benjamin percorre toda a sua obra, como uma corrente elétrica que alimenta e ilumina todos os seus escritos. (shrink)

Lo que suele llamarse la existencia de Dios parece ser un problema que insiste en el pensamiento occidental. Asumir dicha existencia a través de categorías que permitan objetivarla parece descansar en paradojas que obturan su consistencia, de manera que la insistencia de dicho problema permite reconocer la presencia de un exceso. Este exceso será considerado como una huella de aquello que excede, sin determinar una figura. Abordaje que se llevará a cabo en la intersección de dos discursos que abordan, cada (...) uno a su manera, el asunto del estatuto de este tipo de huella: el psicoanálisis y la teología. Dicha intersección opera a través de un elemento común, el cuerpo como localización de un Otro, del que la única noticia que nos es remitida es la concavidad de su ausencia. Desde este lugar común podría pensarse un espacio donde el problema de la existencia de Dios adquiera una consistencia que es apropiada al mismo, en concordancia con la textura de su propio “cuerpo”. (shrink)

Se han intentado diversas interpretaciones respecto del carácter bifronte de Pierre Charron: por un lado, un audaz divulgador de la tradición escéptica; por el otro, un entusiasta predicador y apologeta católico. Se sostiene aquí que ambas caras son expresiones de un ecléctico ánimo intelectual vinculado no sólo al escepticismo sino también a ciertas lecturas humanistas de la tradición platónica.

El artículo estudia las fuentes orientales de la teología de Juliano de Eclana en sus obras Ad Turbantium y Ad Florum. De la obra primera, se estudia un texto de Juan Crisóstomo y uno Pseudo-Basiliano. Del Ad Florum, se estudia la exaltación de la ortodoxia de Juan Crisóstomo, Basilio y Teodoro de Mopsuestia.

Para hacer un recorrido histórico de una Revista que se refiere a la Filosofía y a la Teología en diálogo conviene reflexionar brevemente sobre el carácter filosófico y teológico del tiempo y de la historicidad e intentar, luego, tratar de aplicar algunas de esas reflexiones a la revista.

The aim of this article is to show that the trinitarian theology of Origen of Alexandria shares the same theoretical structure as the henology of Plotinus. In particular, there is a strong correspondence between the trinitarian hypostases in Origen and the moments of the One in Plotinus: the Father is the One; the Son-Logos is the Intelligence; finally, the Holy Spirit is the Soul. Both Origen and Plotinus seem to assume the ontological difference between God, who, on the one hand, (...) comes before the generation of the Son, i.e., before the distinction between Father and Son, and who is indeed God, and, on the other hand, God who is the Father as he generates the Son and who, by doing so, distinguishes himself from himself. The system of ideas which represents the basis of both the theology of Origen and the henology of Plotinus is evidently a Platonic one. (shrink)