Results for 'Beleza'

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    Mathematical Grammar of Biology.Michel Eduardo Beleza Yamagishi - 2017 - Cham: Imprint: Springer.
    This seminal, multidisciplinary book shows how mathematics can be used to study the first principles of DNA. Most importantly, it enriches the so-called "Chargaff's grammar of biology" by providing the conceptual theoretical framework necessary to generalize Chargaff's rules. Starting with a simple example of DNA mathematical modeling where human nucleotide frequencies are associated to the Fibonacci sequence and the Golden Ratio through an optimization problem, its breakthrough is showing that the reverse, complement and reverse-complement operators defined over oligonucleotides induce a (...)
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  2.  30
    A beleza no ritmo pseudo-dionisiano da processão/conversão.Filipa Afonso - 2010 - Trans/Form/Ação 33 (2):01-10.
    No contexto da Metafísica Medieval, a «beleza» foi pensada como um conceito ambíguo: ora atribuído a Deus, ora atribuído ao Mundo. O propósito deste artigo é clarificar o sentido desta ambiguidade no âmbito da filosofia do Pseudo-Dionísio Areopagita. Se, portanto, o conceito de «beleza» é, em primeiro lugar, despojado do seu carácter sensível e mundano, para ser apropriado à natureza divina, ele é, num segundo momento, aposto à própria criação, de forma a designar a manifestação visível da (...) transcendente e o chamamento vital para a perscrutação teológica. (shrink)
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  3.  8
    Beleza natural e afastamento da natureza: apontamentos sobre ética e estética.Deribaldo Santos - 2020 - Bakhtiniana 15 (3):57-86.
    RESUMO O artigo tematiza a problemática da beleza natural em relação às esferas da ética e da estética. Opta-se por um estudo de caráter teórico-bibliográfico que se baseia na leitura imanente do capítulo 15 do livro Estética: la peculiaridad de lo estético, de Georg Lukács, que trata a divisão social do trabalho como base para o desenvolvimento dos indivíduos e da sociedade. A problemática analisada aborda a seguinte questão: as vivências naturais têm ou não um caráter estético, ou seja, (...)
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  4.  15
    A beleza abre portas: Beauty and the racialised body among black middle-class women in Salvador, Brazil.Doreen Gordon - 2013 - Feminist Theory 14 (2):203-218.
    Beauty is constantly lived and incorporated as a meaningful social category in Brazil and intersects with racialised and gendered ways of belonging to the Brazilian nation. In this article, I deploy ethnographic material to show how middle-class women self-identifying as black embody and experience beauty and how, through practices and discourses centred on physical appearance, they both reinforce and challenge broader social and racial inequalities in Brazil.
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  5.  15
    A beleza está nos olhos de que a vê? A percepção de realidades abstratas.Luiz Henrique de Araújo Dutra - 2017 - Principia: An International Journal of Epistemology 21 (2):251-289.
    This paper argues for a version of perspectival realism as to abstract objects. Differently from bodies and mental states, abstract realities are supposed to be always unobservable objects, things never given in perception. Contrary to this received view, this paper tries to show that abstract objects can be perceived, even though people aren’t currently aware of perceiving them. Moreover, in order to perceive abstract objects we must be accordingly equipped. Our equipment to perceive abstract objects involves not only retino-cortical elements, (...)
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  6.  6
    Desejo de reconhecimento: beleza americana à luz de Hegel.Tomas Farcic Menk - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):448-458.
    Este artigo pretende fazer uma leitura do filme Beleza Americana utilizando-se da filosofia hegeliana, mais especificamente, da assim chamada dialética do senhor e do escravo. Para realizar essa tarefa dividimos nosso texto em três momentos: 1 – analisamos alguns aspectos de como se instaura uma relação entre consciências de si na vida criando, portanto, relações de dominância e subordinação em relações intersubjetivas. A contraposição entre os dois elementos determina que, para que haja reconhecimento, uma consciência de si deve subjugar (...)
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  7.  12
    Idolatria, ordem e beleza: o caminho de retorno ao Absoluto segundo o De Vera religione de Santo Agostinho.Joel Gracioso - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):159-170.
    Resumo: Este artigo pretende expor a relação entre idolatria, ordem, beleza e interioridade na perspectiva agostiniana, a partir de sua obra De vera religione.: This article discusses the relationship between idolatry, order, beauty, and interiority in Augustine’s De vera religione.
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  8. Elogio da beleza atlética, de Hans Ulrich Gumbrecht.Marcos Silva - 2010 - Princípios 17 (28):309-319.
    Resenha: Gumbrecht, Hans Ulrich. Elogio da beleza atlética . Trad. Fernanda Ravagnani. Sáo Paulo: Companhia das Letras, 2007.
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  9. O ideal de beleza na escultura grega: Reflexões sobre as acepções formais construídas pela sociedade grega.Adriana Clementino de Medeiros - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):89-102.
    A partir do pensamento filosófico, podemos ver o homem apregoando juízos de valores a determinadas formas de conduta dentro da sociedade, ou seja, julgar se determinada coisa é boa, ruim, agradável, desagradável, bonito, feio, etc. E entre esses vários juízos de valores podemos distinguir o juízo moral e o estético. Como nosso trabalho está baseado no juízo estético, falaremos do ideal de beleza na arte grega e das demonstrações de preocupação com a modalidade corporal e com as percepções sobre (...)
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  10.  73
    Francis Hutcheson, da beleza à perspectiva do desígnio.Lisa Broussois - 2014 - Discurso 44:97-126.
    O que é “a outra perspectiva nas obras da natureza”, de que fala Hutcheson? De que forma a beleza provê acesso a ela? O presente artigo discute o lugar dessa “outra perspectiva” na teoria estética de Francis Hutcheson. Trata-se de compreender por que o desígnio (design) surge do belo através de uma reflexão sobre a beleza em sua Investigação sobre a origem de nossas ideias da beleza e da virtude, de 1725. Buscaremos determinar se essa teoria estética (...)
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  11. Acerca da multiplicidade de belezas no Banquete de Platão.Beatriz Saar - 2022 - Polymatheia 15 (2):26-40.
    O objetivo deste artigo é defender uma leitura “inclusiva” da Scala Amoris (210a-212b) presente no Banquete de Platão, na qual o amante, em sua ascensão, incorpora um número cada vez maior de objetos belos em sua esfera de preocupação erótica. Neste sentido, posiciono-me de forma contrária à leitura “exclusiva”, na qual tal ascensão implicaria o abandono do que fora anteriormente desejado.
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  12.  16
    O trágico, a beleza e o sentido: uma análise logoterapêutica do filme “Melancolia”.Marcos Antonio Dias Junior - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):51-72.
    Este trabalho se propõe a uma análise do filme “Melancolia”, dirigido por Lars Von Trier, a partir dos conceitos da Logoterapia e Análise Existencial em um breve recorte sobre o trágico e a beleza. O objetivo é tentar entender a relação entre sentido da vida e beleza mesmo na tragédia a partir dos conceitos da Logoterapia. O método é o qualitativo estudo de caso e a metodologia analise de conteúdo. A análise do filme permitiu identificar como os personagens (...)
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  13. Boniteza : a beleza ética de Paulo Freire.Alípio Casali - 2021 - In Ana Maria Araújo Freire (ed.), A palavra boniteza na leitura de mundo de Paulo Freire. Rio de Janeiro: Paz & Terra.
     
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  14.  7
    A linha da beleza de William Hogarth.Artur Ramos - 2008 - Revista Filosófica de Coimbra 17 (33):147-157.
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  15. Luz, esplendor e beleza em Pseudo-Dionísio Areopagita.Felipe de Azevedo Ramos - 2012 - Lumen Veritatis 5 (20):30-46.
    This article examines the relationship between light, splendour and beauty in the thought of Pseudo-Dionysius the Areopagite. From a systematic analysis of the Corpus Dionysiacum, we will see to what point he forged an aesthetic perspective from the property of “splendour” in comparison with “proportion”, to coordinate the conception of light in Christian Revelation and in Neoplatonic Philosophy.
     
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  16.  9
    Bondade e beleza em Platão.Nicholas Riegel - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:143-154.
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  17.  14
    Bondade e beleza em Platão.Nicholas Riegel - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:143-154.
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  18. Plotino. Acerca da beleza inteligível (Enéada V, 8 [31]): Introdução, tradução e notas.L. G. Soares - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107):110-135.
     
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  19.  24
    Plotino, acerca da beleza inteligível (Enéada V, 8 [31]).Luciana Gabriela E. C. Soares - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107):110-135.
  20.  21
    Plotino, acerca da beleza inteligível.Luciana Gabriela E. C. Soares - 2003 - Kriterion: Journal of Philosophy 44 (107).
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  21. Mangueira, suas ratas são uma beleza!João Araújo Maia & Eduardo Bianchi - 2008 - Logos: Comuniação e Univerisdade 15 (2):19-29.
    Falaremos de uma cidadania criativa que se configura lentamente na sociedade contemporânea. Consumo, beleza, vaidade, moda e corpo são elementos que irão fazer o campo da cultura refletir sobre conceitos que estavam, por muito tempo, sedimentados no campo da Comunicação. As jovens mulheres que se autointitulam “ratas” e seu estilo de vida nos guiaram para problematizar questões relativas às sociabilidades comunitárias e à cidadania cultural. Este trabalho faz uma imersão de campo na comunidade na favela da Candelária, na Mangueira, (...)
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  22.  6
    O Mito da Caverna de Platão e a Indústria da Beleza: Diagnóstico de Intervenção Em Sala de Aula.Antônia Carla Victor de Paiva - 2023 - Revista Dialectus 29 (29):123-132.
    Este artigo tem como objetivo abordar uma intervenção realizada nas turmas do primeiro ano do ensino médio de uma escola localizada na cidade de Ipu-Ceará no ano de 2018, na disciplina de filosofia, com o tema ''Mito da caverna de Platão''. Assim, foram feitas leituras em sala de aula de alguns trechos do livro A República de Platão que aborda o tema, juntamente com o livro didático Filosofando: Introdução à filosofia das autoras Maria Lúcia de Arruda Aranha e Maria Helena (...)
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  23.  8
    Observações introdutórias sobre a natureza da beleza na filosofia de George Santayana.Laura Elizia Haubert - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (1):237-249.
    The publication of the work “The Sense of Beauty” by the philosopher George Santayana marks the maturity of American aesthetics. From a naturalistic psychological approach he turns to the question of beauty to understand why, how and where beauty arises, the conditions necessary for its formation and the elements that help its flowering. Despite its importance, since the philosopher's death in 1952, his work has fallen into a semi forgotten stage. The purpose of this work is precisely to recover from (...)
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  24.  15
    Até que ponto a idéia segundo a qual a beleza é perfeição com liberdade pode ser aplicada a naturezas orgânicas, de Goethe.Ricardo Barbosa - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:110-117.
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  25.  6
    A Busca da Juventude Pela Beleza: A Análise de Dostoiévski da Radicalização Política.Bruce Ward - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    A questão sobre como e por que os jovens vêm a se radicalizar é ​​um dos temas que permeiam de modo central todos os principais escritos de Dostoiévski. Pode-se argumentar que Os Demônios oferece a expressão definitiva acerca de quais são as consequências da radicalização, uma vez que ela venha a ocorrer, mas para o caso de se procurar compreender como e por que a radicalização acontece na mente e no espírito de um jovem, é necessário voltar-se para a obra (...)
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  26.  7
    O belo enquanto congruentia partium: a harmonia na beleza sensível em Santo Agostinho.Ricardo Evangelista Brandão - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):322-333.
    Uma boa parte dos textos que versam acerca da beleza em Agostinho tem, como pano de fundo os ataques à beleza do mundo desenvolvido pelos maniqueus. Assim, o pensador objetivando defender a tese de um cosmos belo, procura construir uma definição de beleza sensível deveras ampla, que possa abarcar criaturas aparentemente despidas de beleza segundo a ótica humana. No presente artigo, estudaremos a categoria do belo da congruentia partium, que nosso filósofo desenvolve em uma definição da (...)
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  27.  16
    A subjetivação estética em Kant: Da apreciação da beleza ao gênio artístico.Verlaine Freitas - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (2):253-276.
    O texto procura compreender a subjetividade tal como pensada por Kant na Crítica da faculdade do juízo a partir de conceitos relativos ao juízo de gosto, sobre a beleza, mostrando como que a relação das faculdades é seu fio condutor. A seguir, procura-se encaminhar a discussão para o tema do gênio, a faculdade necessária à produção de obras belas, culminando na análise sobre a importância da arte como um todo para o modo como o sujeito pode se conceber precisamente (...)
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  28. Arte e beleza na estética medieval. [REVIEW]Felipe de Azevedo Ramos - 2013 - Lumen Veritatis 6:119-124.
     
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  29.  42
    Do conceito de Darstellung em Walter Benjamin ou verdade e beleza.Jeanne-Marie Gagnebin - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):183-190.
  30.  27
    Do conceito de Darstellung em Walter Benjamin ou verdade e beleza.Jeanne-Marie Gagnebin - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):183-190.
  31. A face das filhas de Eva-os cuidados com a aparência num manual de beleza do século XIII.José Rivair Macedo - forthcoming - História.
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  32. O Sentimento Das Coisas, A Contemplação Da Beleza.Joseph Ratzinger & Felipe de Azevedo Ramos - 2013 - Lumen Veritatis 6:111-116.
     
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  33.  4
    Tecnologia e estética do racismo: ciência e arte na política da beleza.Maria Bernardete Ramos Flores - 2007 - Chapecó: Argos Editora Universitária.
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  34.  52
    A especificidade do belo artístico.Rosa Gabriella de Castro Gonçalves - 2004 - Discurso 34:203-226.
    Em boa parte da Crítica do juízo é tratada como objeto de uma experiência estética que não se distingue daquela experiência que se pode ter com a bela natureza. A bem da verdade, tanto nas duas introduções como na Analítica do Belo é o belo natural, e não o belo artístico, que fornece o paradigma do juízo de gosto puro e, de fato, este constitui o tema central desta primeira parte da obra. Certos temas, contudo, embora digam respeito aos dois (...)
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  35.  9
    Arte e liberdade.Gaetano Chiurazzi - 2024 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 6 (2):49-64.
    Partindo das discussões que Gadamer realiza em Verdade e Método sobre a Crítica do Juízo de Kant, e em particular sobre a distinção entre beleza livre e beleza aderente, o objetivo deste texto é mostrar as implicações políticas do projeto de Gadamer. Contra as interpretações niilistas e conservadoras de Verdade e Método, queremos argumentar que o verdadeiro objetivo de Gadamer é conceber uma verdade que seja emancipadora, ou melhor, que, enquanto vivenciada e histórica, ultrapasse as condições de verdade (...)
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  36. A forma do paradoxo: Friedrich Schlegel e a ironia romântica.Constantino Luz de Medeiros - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):51-70.
    Definida como beleza lógica e forma do paradoxo, a ironia romântica de Friedrich Schlegel (1772-1829) assimila a antiga ironia socrática e a reinterpreta, inserindo-a como elemento central de sua teorização crítico-literária. O presente artigo analisa a ironia romântica, buscando situar sua alteração e abrangência no final do século XVIII, quando o conceito passa a significar metacrítica, reflexão filosófica, ruptura ficcional, distância estética e forma de exposição da arte literária. Defined as logical beauty and form of paradox, Friedrich Schlegel's (1772-1829) (...)
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  37.  63
    The aesthetics of the body in the philosophy and art of the Middle Ages: text and image.Ricardo Luiz Silveira da Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):161-178.
    A ideia de beleza - e sua consequente fruição estética - variou conforme as transformações das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Média, coexistiram diversas concepções de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estéticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta é apresentar a estética do corpo medieval que alguns filósofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, João de Salisbury, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino), além de (...)
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  38.  70
    A estética do corpo na filosofia e na arte da Idade Média: texto e imagem.Ricardo Luiz Silveira da Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):161-178.
    A ideia de beleza – e sua consequente fruição estética – variou conforme as transformações das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Média, coexistiram diversas concepções de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estéticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta é apresentar a estética do corpo medieval que alguns filósofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, João de Salisbury, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino), além de (...)
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  39.  15
    A face estética da epistemologia pragmaticista de Peirce.Ivo A. Ibri - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38456.
    A Estética, uma das ciências normativas da filosofia de Peirce, não tem por objeto o Belo, mas o Admirável, como sabem os estudiosos de sua obra. Contudo, não é imediatamente evidente essa distinção, uma vez que Admirabilidade traz em seu interior o predicado da beleza também. Quais, então, seriam as relações entre ambos esses conceitos? Por que a admirabilidade se credenciaria a ser um fim em si mesma da Estética e se constituir no fim último da Ética? Qual a (...)
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  40.  17
    Rumi: a natureza e o mundo como espelhos de Deus.Mário Werneck - 2024 - Horizonte 21 (64):216407-216407.
    O presente trabalho busca mostrar o processo de criação sob o ponto de vista da poesia mística de Rumi. Portanto, procura demonstrar como Rumi dá vida, em seus escritos, ao máximo ato vivificador, à beleza com a qual ele entende e transporta, pelas palavras, o conhecimento do ato criador divino. Trata-se, portanto, de mostrar o processo de criação pelo qual as criaturas recebem a filiação do Criador, e como esse elo primordial com a transcendência é então capaz de inspirar (...)
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  41.  14
    Justice and its synonyms: models of univocity in the preclassical expression of the essential.José Augusto M. Ramos - 2012 - Cultura:51-62.
    Perscrutar os processos semânticos do conceito de justiça, no espaço bíblico, conduz-nos à descoberta de percursos de sinonímia, em que os múltiplos campos semânticos se cruzam com outros instrumentos conceptuais, no intuito de recolher numa fórmula aquilo que é essencial. Por este caminho podemos contemplar as modalidades com que as culturas do mesmo contexto organizam as suas evidências mais profundas, em sistemas harmónicos de referência e numa hierarquia orgânica de valores.
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  42.  10
    O Brasil de Darwin nas aquarelas de Augustus Earle e Conrad Martens.Marcos Ferreira Josephino - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (1):37-58.
    Este artigo tem como objetivo resgatar o Brasil de Darwin por meio das obras dos pintores viajantes Augustus Earle (1793-1838) e Conrad Martens (1801-1878). Os locais por onde passou, a beleza da floresta tropical, os horrores do sistema escravista narrados por Darwin em seu diário, estão presentes nas aquarelas desses dois artistas, cujo papel a bordo do Beagle foi o de relatar, através da arte visual, as experiências vividas durante o levantamento geográfico da Terra do fogo e da costa (...)
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  43. Tão Inútil Quanto a Felicidade: reflexões filosóficas imprestáveis.Daniel Durante - 2017 - Natal, Brasil: FUZZUE.
    Para que servem o bem, a beleza, o amor? Para que serve a felicidade? Para nada. Para absolutamente nada. A filosofia é tão imprestável quanto as melhores coisas da vida, tão inútil quanto a felicidade, ou uma brincadeira de criança, ou um rabisco na areia deixado por alguém que passou raspando um graveto no chão sem olhar para trás. O impulso que nos move até ela é o mesmo que empurra o alpinista mais um passo para cima, ou os (...)
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  44. Acerca do belo no Hípias Maior de Platão.Beatriz Saar - 2023 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    O objetivo deste estudo é propor um modelo explicativo ao problema da beleza desenvolvido no diálogo Hípias Maior de Platão. É um lugar-comum entre os estudiosos defender o senso aporético do diálogo, ressaltando como todas as hipóteses formuladas são descartadas pelos interlocutores, tese que é geralmente endossada pela afirmação final de que as coisas belas são difíceis (304e8). No entanto, no epicentro deste emaranhado de hipóteses, algumas conclusões importantes surgem e serão, conforme se espera demonstrar, fortemente incorporadas em outros (...)
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  45.  2
    Iniciação à estética.Ariano Suassuna - 2004 - Rio de Janeiro, RJ, República Federativa do Brasil: J. Olympio Editora.
    São raros os criadores também dotados de fôlego teórico e crítico. Mas em Ariano Suassuna, junto com a paixão do teatro reconhecemos o carisma do mestre, do estudioso que sabe transmitir ao leitor a sua vasta cultura humanística elaborada em longos anos de pesquisa e educação. 'Iniciação à estética' é mais do que um manual, trata-se de um percurso que não se esgota no universo da informação. O leitor é convidado e entrar nas grandes teorias clássicas e modernas que há (...)
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  46. A formação integral: um desafio pedagógico // Integral formation: a pedagogical challenge.Rosa Aguilar Verástegui - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (2):53-64.
    A proposta deste trabalho é analisar as Cartas sobre a educação estética do ser humano (1791-1793) de Schiller. O objetivo desse filósofo é propor uma Educação harmonizadora que equilibre o ser humano. A experiência estética através da beleza moderará a vida, permitindo a passagem das sensações aos pensamentos, proporcionando a forma ao sensível, reconduzindo o conceito à intuição e a lei ao sentimento. A arte constrói com elementos extraídos do mundo sensível, outro mundo fecundo. A educação estética deve permitir (...)
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  47.  16
    Aristotle's philosophy about happiness is the function of valuing human life.Bui Xuan Thanh - 2023 - Aufklärung 10 (1):53-64.
    Resumo: A revolução tecnológica 4.0 e a cooperação internacional têm feito várias mudanças na sociedade. As pessoas passam a desejar uma vida feliza e pacífica ao perceberem que a felicidade é um alvo ou uma meta necessária na vida. O artigo usa o método dialético materialista do pensamento filosófico de Aristóteles de maneira compreensiva, especificando princípios históricos acerca de seu conceito de felicidade comparado ao que temos hoje para mostrar que o valor da felicidade é o valor da beleza. (...)
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  48. Uma nova ciência para um novo mundo. – O projeto da Grande Restauração por meio de suas imagens.Manzo Silvia - 2015 - Revista Sképsis 8 (12).
    Os escritos de Francis Bacon dedicados à filosofia abundam em imagens, metáforas, comparações e alegorias destinadas a ilustrar e apresentar com eloquência suas ideias. Solidamente formado na cultura humanista de seu tempo, Bacon adotou com destreza os recursos da retórica e nutriu-se de um amplo espectro da literatura clássica greco-latina, assim como também dos escritos bíblicos. Em especial, a mitologia clássica (a que dedicou seu De sapientia veterum (1609) - Da sabedoria dos antigos) foi um de seus recursos predilteos na (...)
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  49.  43
    O amor como estado da alma (páthos) em Plotino.Loraine Oliveira - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:85-94.
    Este estudo objetiva analisar o primeiro capítulo do tratado III, 5 [50], Sobre o amor, no qual Plotino discorre acerca do amor entendido como estado da alma (páthos). O amor estado da alma é característico do vivente, ou seja, o composto alma e corpo, e portanto, é o amor do homem no mundo sensível. Apresenta-se sob duas formas, puro e misto. O primeiro é aquele que deseja a beleza, o segundo deseja a beleza e a eternidade. Ao explicar (...)
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  50.  9
    A dialogicidade da estética peirciana.Alessandro Topa - 2023 - Cognitio 24 (1):e62147.
    Este artigo explora a dialogicidade do objeto da Estética Peirciana. Seguindo Herbart, o pragmaticista americano, em seu relato mais maduro (1911), concebe a Estética como uma ciência que lida com os dois tipos de τὸ καλόν, a saber, com a nobreza da conduta (realizada na ação) e com a beleza sensual (experimentada na arte natureza), embora predilete sistematicamente pela primeira, isto é, pelo estudo das condições da imaginação de um fim último admirável em si mesmo (considerando assim o fim (...)
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