RESUMEN El artículo responde algunas críticas planteadas por Ignacio Ávila a mi interpretación de la epistemología davidsoniana. Presento argumentos en contra de: a) que sea necesario distinguir entre representaciones epistemológicamente “peligrosas”e “inofensivas”; b) que el empirismo mínimo sea un tipo de realismo directo; c) que mi uso de la expresión “evidencia distal” y el interés por la teoría de la correspondencia sean asuntos ajenos a Davidson. Finalmente, sostengo que la triangulación es un elemento fundamental de la epistemología davidsoniana, pues permite (...) sortear la ansiedad realista manteniéndose en una postura no representacionalista. ABSTRACT In this article, I respond to some of Ignacio Ávila's criticisms of my interpretation of Davidson’s epistemology. I argue against: a) the need to distinguish between epistemologically “dangerous” and “harmless” representations; b) the idea that minimal empiricism is a kind of direct realism; and c) the claim that my usage of the expression “distal evidence” and interest in the theory of correspondence are issues that do not pertain to Davidson. Finally, I claim that triangulation is a key element in Davidsonian epistemology since it allows us to deal with the realist anxiety while maintaining a non-representationalist viewpoint. (shrink)

O artigo objetiva refletir acerca dos embates vivenciados pelos acadêmicos do curso de Pedagogia, durante o momento de Estágio Supervisionado na Educação Infantil, buscando identificar a contribuição desta disciplina no curso de Pedagogia para a formação dos futuros profissionais. Para isso, partimos da importância do estágio supervisionado na formação inicial de professores e sustentamos a reflexão a partir da análise documental do plano de ensino da disciplina e de dezenove relatórios de estágio, no contexto de uma instituição pública de Ensino (...) Superior. As análises estão respaldadas em autores como Kishimoto, Pimenta, dentre outros que contribuem para pensarmos a relevância do estágio, como elemento formador. Dadas as necessidades e o franco desenvolvimento vivido pelas crianças na faixa etária da Educação Infantil, torna-se necessária uma formação inicial consistente em que os futuros docentes sejam capacitados a trabalhar fomentando nas crianças habilidades sociais, intelectuais, físicas e afetivas. Os dados evidenciaram um distanciamento entre o contexto estudado na universidade e o cotidiano nas instituições de Educação Infantil, condição que torna menos qualificada a experiência do estágio supervisionado, mas não reduz sua importância como momento de reflexão e aproximação com o campo de trabalho. Embora exista uma relação entre o plano de ensino da disciplina e os relatórios analisados, ainda persiste uma grande distância entre a formação oferecida no âmbito acadêmico e a prática das instituições. Isso, ao contrário de oferecer um descrédito à formação, demonstra uma necessidade de melhor preparo e espaço para as discussões acerca da Educação Infantil, nos cursos de formação de docentes. (shrink)

O objetivo desse texto é problematizar o trabalho com as datas comemorativas instituído e praticado nas instituições educativas, geralmente por meio de festividades que incluem apresentações, lembrancinhas e danças, além de semanas temáticas. Considerando a educação infantil como fase importante para o desenvolvimento das crianças, reflete sobre o currículo para essa etapa de ensino e questiona os encaminhamentos adotados nas práticas que privilegiam um planejamento assentado em datas comemorativas no calendário escolar, pois tratam as situações de forma superficial e muitas (...) vezes estereotipada. Essa cultura do espetáculo segue o que já é proclamado pela mídia e publicidade, que usam das datas para vender produtos por meio de apelo afetivo. As instituições, por sua vez, furtam-se ao enfrentamento dessas questões, ao debate, na medida em que legitimam e reforçam de forma acrítica esse discurso. Trata-se de estudo teórico, assentado em autores como Ostetto, Barbosa, dentre outros, que nos ajudam a pensar acerca do trabalho pedagógico com as crianças pequenas. A despeito da pouca literatura que trata da temática em debate, a reflexão orienta-nos para pensar sobre o que tem sido privilegiado no trabalho com as crianças, sobre a ausência de reflexão que mormente acompanha as comemorações nas instituições educativas e a necessidade de enfrentamento dessa questão por parte de professores e escolas. A execução de atividades repetitivas, destituídas de significado e participação efetiva das crianças, vai na contramão de uma educação humanizadora, desloca a energia dos professores para esses momentos, deixando de lado questões curriculares imprescindíveis para a formação dos pequenos. Palavras-chave: Datas comemorativas. Currículo. Planejamento. Educação Infantil. (shrink)

RESUMEN El artículo responde algunas críticas planteadas por Ignacio Ávila a mi interpretación de la epistemología davidsoniana. Presento argumentos en contra de: a) que sea necesario distinguir entre representaciones epistemológicamente “peligrosas”e “inofensivas”; b) que el empirismo mínimo sea un tipo de realismo directo; c) que mi uso de la expresión “evidencia distal” y el interés por la teoría de la correspondencia sean asuntos ajenos a Davidson. Finalmente, sostengo que la triangulación es un elemento fundamental de la epistemología davidsoniana, pues permite (...) sortear la ansiedad realista manteniéndose en una postura no representacionalista. ABSTRACT In this article, I respond to some of Ignacio Ávila's criticisms of my interpretation of Davidson’s epistemology. I argue against: a) the need to distinguish between epistemologically “dangerous” and “harmless” representations; b) the idea that minimal empiricism is a kind of direct realism; and c) the claim that my usage of the expression “distal evidence” and interest in the theory of correspondence are issues that do not pertain to Davidson. Finally, I claim that triangulation is a key element in Davidsonian epistemology since it allows us to deal with the realist anxiety while maintaining a non-representationalist viewpoint. (shrink)

Tras el Descubrimiento de América por Cristóbal Colón, para cuya empresa contó con la decisiva ayuda del dominico fray Diego de Deza, fueron los miembros de la Orden de Santo Domingo los primeros que lucharon por la justicia en la defensa de la dignidad del indígena en la conquista de América durante las primeras décadas del asentamiento español en el Nuevo Mundo y los que, con el debate teológico y filosófico, pusieron en cuestión los Justos Títulos de ocupación por (...) parte de España de las lejanas tierras ultramarinas. También fueron los pioneros que intentaron poner en práctica la tesis evangelizadora aislacionista, seguida después por otras órdenes religiosas. Los nombres de Antonio Montesinos, Pedro de Córdoba, Bartolomé de las Casas, Francisco de Vitoria, Tomás de Berlanga, Domingo de Soto, Melchor Cano y tantos otros forman un grupo destacado de precursores que se adelantaron en el tiempo a la hora de proclamarse defensores de los Derechos Humanos. (shrink)

En este artículo se presentan y analizan las citas árabes del Qur'an y el ?adi? escritas en caracteres hebreos y traducidas al latín, que se hallan en el Pugio Fidei (Puñal de la fe) del polemista dominico Ramón Martí (m. después de 1284). Éstas son de gran interés, pues constituyen el único ejemplo de citas en lengua árabe en su obra y nos proporcionan, además, información sobre las fuentes de Martí y sobre la conexión directa entre el uso de (...) lenguas originales y la estrategia retórica de su obra polémica. (shrink)

Con motivo de la celebración del 30 aniversario de la clausura del Concilio Vaticano II -el acontecimiento religioso más importante del siglo XX- el autor de este artículo aborda la contribución de Yves Congar a la asamblea, que puede ilustrarse con los escritos del dominico francés de 1959 a 1965.

Since the beginning of Christianity, the understanding of Christ’s sonship has played an essential role in soteriology. According to the Church Fathers and to the medieval theologians, the human person can become a son of God by the grace of adoption through the sonship of Christ. However, the German Dominican, Meister Eckhart , uses the theological concept 'the Only-begotten Son', which stands for the divine sonship of Christ himself, to describe the human condition and demonstrates the equality between Christ and (...) the human person. This quite unusual understanding drew the attention of the Church authorities in his time, because it could be associated with the doctrines of heretics in the late Middle Ages who insisted on the perfect identity between Christ and the human person. In the end, Eckhart’s teaching including the understanding of the sonship was condemned by the papal bull In agro dominico together with his other teachings. The present article attempts to reconstruct this one of the most challenging teachings of Eckhart by the analysis of his text, mainly the text of his German homilies, and to examine how he understands the relationship between Christ and the human person regarding the sonship. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Losing the Self:Detachment in Meister Eckhart and Its Significance for Buddhist-Christian DialogueCharlotte RadlerThe purpose of this article is to probe Meister Eckhart's concepts of self—or, rather, no-self—detachment, and indistinct union, and their positive implications for Buddhist-Christian dialogue. I will examine potential affinities between Eckhart and Buddhist thought with the modest hope of identifying areas in Eckhart's mysticism that may present themselves as particularly ripe for Buddhist-Christian conversations.On April 15, (...) 1329, Pope John XXII issued the bull "In agro dominico" that condemned tenets of Meister Eckhart's teaching. Pope John XXII, who had also dealt harshly with the spiritual Franciscans, was truly concerned about Eckhart's seductive impact on the uneducated in the pews.1 Eckhart's claim that every human's true identity, attainable through detachment, is divine must have created dreams in some of an unmediated experience of and union with the divine, and nightmares in others of the bypassing of the Church's structures, sacraments, and hierarchies.Eckhart, a University of Paris teacher and a preacher, bases his mysticism in part on Proclus and Dionysius the Areopagite. Similarly to Proclus, Eckhart proposes that the soul's circular journey runs from the nothingness of the God beyond God, the God beyond the Trinity, into the somethingness of the world, and back to the nothingness of the God beyond the God. There is a firm ontological link between the One, the Trinity, and creation, which means that creation in its core is Trinitarian and One. In his interpretations of Job 22:14 and Ps. 61:12, Eckhart demonstrates that God is never static as One or Three or creation, but God is at once dialectically One and flowing out into the persons of the Trinity and flowing over into creation.2 This continuity between the Creator and creature, time and eternity, sanctifies creation and transience in all its grittiness and overcomes a duality between Creator and creature similar to the interpretation of samsara and nirvana (conditioned reality is Boundless Openness in Mahayana thought). Furthermore, Eckhart maintains that the One, as transparent and transcendent nothingness, encompasses and penetrates all. The wondrous truth, for Eckhart, is that we are truly all in all, just like the center of the circle is everywhere and its circumference nowhere.3 [End Page 111]To his audience, Eckhart repeatedly underscores that the soul is ontologically rooted in the nothingness of the divine unity and is thus in its deepest essence divine. In fact—and here we find profound resonances with tenets of Buddhist thought such as the concept of no-self (anatta or anatma)—the self's only true existence is the divine nothingness. Contrary to such thinkers as Thomas Aquinas, Eckhart focuses on the principal existence of things in the godhead and maintains that the human being does not possess a true substantial existence or "I" apart from God.4 Hence, the "I" or self can never constitute the foundation of reality. Because of the human being's absolute ontological dependence on God, Eckhart can assert that "where God is, there is the soul, and where the soul is, there is God."5 In his writings, Eckhart therefore differentiates between the true existence that creatures have in their original cause, the esse virtuale, and the particular and ephemeral existence that creatures possess in themselves, the esse formale.6 Thus, instead of autonomy and possessive individualism, "theonomy" implies the realization of the human being's full potential.While the autonomous, individual self is a form of negative nothingness or no-self, it paradoxically constitutes the greatest attachment for the human being. The clinging to the self causes what David Tracy refers to as an individual and cultural terror of transience.7 In the journey toward union, the soul must carefully release itself from all its attachments and detach itself from all its possessiveness. Eckhart's existential letting-go and letting-be imply the profoundest respect for existence itself as well as recognition of the ontological interconnectedness of all life.One of the foremost representatives of the apophatic tradition, Eckhart hooks up the praxis of apophasis to the notion of detachment, the stripping away of... (shrink)

Meister Eckhart’s theology is indisputably controversial and the Papal Bull in agro dominico demonstrates the concern that the church had in Eckhart’s own time. Several scholars however, notably Bernard McGinn and Frank Tobin, have presented a more orthodox reading of Eckhart’s theology that reveals his commitment to the church and to Christian doctrine. It is unusual therefore that scholars continue to view Eckhart’s teaching on the ground and the soul’s ‘indistinct’ union with the Godhead or essence, as the pinnacle (...) of his theology. These themes are undoubtedly a major part of Eckhart’s unique contribution to Christian thought, as McGinn and Tobin have pointed out. However, they are most often cited by scholars who focus primarily upon the German sermons and tractates, often at the expense of the Latin commentaries and sermons and also at the expense of other equally significant features of Eckhart’s theology. This thesis questions the emphasis placed upon Eckhart’s teaching on the soul’s ‘indistinct’ union with the Godhead or essence and upon the essence itself. Drawing on the Latin and German works, it will demonstrate that Eckhart is deeply trinitarian and show that he views the Trinity and essence in a way that does not prioritise one over the other. Only once we recognise this non-hierarchical metaphysics can we also understand how Eckhart conceives of the soul’s existence and identity which, this thesis will show, is not absorbed or lost through the soul’s union with God, but perfected and fulfilled. The soul’s identity and indeed, all distinction – everything that exists – is properly understood, therefore, only in terms of the freedom and grace that defines God’s own identity in eternity; as a Trinity of persons whose distinction is not in terms of their separateness from one another, but in terms of their relations to each other. (shrink)

La metafísica del Maestro Eckhart puede ser comprendida como una metafísica de la libertad, bien que teniendo en cuenta que Eckhart no concibe la libertad como aquello que acontece mediante la realización del ser propio del hombre (esse proprium), sino lo contrario: el ser en sentido propio del hombre (esse proprie) acontece en la medida en que el hombre deja de ser lo que -creaturalmente- era, para dejar ser al ser (en sentido absoluto): en sí mismo (hombre) y en todo (...) lo que le rodea (mundo). Se trata de una concepción característica de toda metafísica idealista, que presenta analogías importantes con los sistemas post-kantianos y frente a la que reaccionó la Bula In agro dominico (1329) desde una posición realista. (shrink)

En 1594 el padre Suárez escribe en castellano un memorial destinado al público lego donde da cuenta y razón de la polémica de auxiliis. El memorial desata las iras de los dominicos y otras órdenes porque según ellos se están vulgarizando tendenciosamente problemas que debían reservarse a los teólogos. Por ello el dominico Domingo Báñez escribe en el mismo año una refutación del memorial de Suárez, también en castellano, dirigido a la Inquisición. Este artículo estudia ambos documentos especialmente relevantes (...) para el hispanismo filosófico por varias razones: están pensados y escritos en castellano, lengua vehicular además del latín de las altas especulaciones teológicas de la época; constituyen un momento de aclaración conceptual por parte de Suárez en la configuración de su propio sistema: el congruismo; funcionaron como embrión de la Apología de Bañez; y son una espléndida y sintética introducción al problema para el no iniciado. (shrink)

Durante los últimos decenios del siglo XX la filosofía de Francisco Suárez fue considerada parte integrante de un movimiento escolástico comúnmente mencionado como escuela tomista. La perspectiva de abordaje, según el mote impuesto, colocaba la posición especulativa del Dr. Eximio más próxima al dominico Tomás de Aquino de acuerdo con los siguientes matices: a. en el ámbito epistémico la figura del Aquinate eclipsaba ampliamente aquella de Suárez, promoviendo una auténtica desconsideración de sus tesis originales; b. el jesuita español fundaba, (...) igual que Tomás de Aquino, la división de las ciencias especulativas en el acto intelectual de abstracción; c. la diferencia entre ambas concepciones metafísicas no implicaba necesariamente una comprensión epistémica distinta. Ahora bien, contra estas interpretaciones aparece en el siglo XXI otra lectura, donde se acentúa la diferencia decisiva de la filosofía del jesuita del siglo XVI, quien, en letras medievales, escribe y piensa en permanente tensión entre la herencia de la filosofía antigua y medieval por una parte, y una neo-escolástica de aires renacentistas por la otra. De acuerdo con ello, si bien su pensamiento discurre por una tradición aristotelizante del saber, la comprensión de las ciencias se asienta, a diferencia de Tomás de Aquino, en clave objetiva. Sobre esta premisa, el siguiente estudio abordará con exclusividad la originalidad epistémica de Suárez según la división de las ciencias especulativas y reales, mostrando el orden, el principio y las relaciones entre las ciencias física, matemática y metafísica. (shrink)

Contra algunas tesis que han minusvalorado el rol de la corporeidad en vistas al logro de la plenitud humana, Tomás de Aquino afirma decididamente que "el alma unida al cuerpo es más semejante a Dios2 que separada de él. Con sólidas bases bíblicas, el teólogo dominico rechaza la comprensión del cuer..

Esta deslumbrante biografía de Santo Tomás de Aquino perfila la vida y la obra del filósofo y fraile dominico del siglo XIII, cuyo pensamiento, después de más de siete siglos, continua vigente. Eudaldo Forment, uno de los grandes especialistas en la figura de Santo Tomás, recrea sus años de formación, sus viajes, la evolución de su pensamiento filosófico, su carrera académica, los grandes hitos de su vida... El autor ha estudiado las fuentes primarias y las biografías posteriores, para ofrecer (...) un completo retrato del pensador y santo napolitano, situándolo en el contexto religioso, político y cultural de su época.. El riguroso trabajo de documentación le ha permitido clarificar tres grandes misterios de la vida de fray Tomás: el del cese repentino, sin motivo confesado, de sus actividades académicas y literarias, el 6 de diciembre de 1273; el de su última enfermedad; y el de la causa de su muerte. Trabajando siempre sobre los datos documentados, tanto los referidos a hechos naturales como a los que no lo son, el autor deja al lector que se forme su propio juicio sobre Santo Tomás. Una biografía novedosa y admirablemente documentada de un personaje esencial en la historia de Europa. (shrink)

El objetivo perseguido al aceptar coordinar este monográfico fue proporcionar un estado de la cuestión sobre las diferentes materias a las que habían podido contribuir los escritores que habitualmente se asocian a la Escuela de Salamanca en el período comprendido entre la llegada del dominico Francisco de Vitoria a Salamanca y el fallecimiento del jesuita Francisco Suárez. La misma existencia de la Escuela nos parecía que merecía una consideración por parte de los investigadores que colaboraran en el número que (...) tan generosamente el director de la revista _Araucaria_ nos había ofrecido publicar. Nos hubiera gustado incluir algún tema más, especialmente por lo que respecta a la ciencia, en su parte de teoría física y en la emparentada con la historia natural, que creemos que en buena parte está por hacer para el período de referencia. (shrink)