Results for 'Ser mais'

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    Meister Eckhart in Augsburg: deutsche Mystik des Mittelalters in Kloster, Stadt und Schule: Katalog zur Handschriftenausstellung in der Schatzkammer der Universitätsbibliothek Augsburg (18. Mai bis 29. Juli 2011).Freimut Löser, Robert Steinke & Günter Hägele (eds.) - 2011 - Augsburg: Universitätsbibliothek Augsburg.
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  2.  4
    Ser Mais.Samuel D. Rocha - 2018 - Philosophy of Education 74:371-384.
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  3.  9
    On Translating Ser Mais in Freire’s Pedagogy of the Oppressed.Tomas Rocha - 2018 - Philosophy of Education 74:385-390.
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  4.  6
    O ser verdadeiro (on alethes) como o modo mais próprio de se dizer o ser: A leitura de Heidegger do capítulo Theta 10 da Metaphysica.Estevão Lemos Cruz - 2020 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (1).
    A tradição aristotélica, sobretudo depois de Brentano e sua unidade analógica do ser, tem a tendência de compreender a unidade dos diversos modo de se dizer o ser a partir da categoria primeira, a ousia. Tal tendência resultará naturalmente na necessidade de se desqualificar o capítulo Theta 10 da Metaphysica no qual Aristóteles propõe o ser verdadeiro como o modo mais próprio de dizer o ser. Nossa investigação pretende mostrar como Heidegger pôde desvincular-se de tal tradição ao pensar a (...)
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  5.  25
    A lógica do ser de Hegel.João Alberto Wohlfart - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (2):467-475.
    Resenha de: Hegel, G. W. F. Ciência da lógica: 1. A doutrina do ser. Tradução deChristian Iber, Marloren L. de Miranda, Federico Orsini e Agemir Bavaresco. Petrópolis, RJ: Vozes; Bragança Paulista, SP: Ed.Universitária São Francisco, 2016. 464 p. ISBN 9788532653086.************************************************************************************** ************************************ Com a tradução, os falantes da língua portuguesa têm em mãos uma obra filosófica estruturante do pensamento moderno e uma das mais importantes da História da Filosofia. Temos agora e nossas mãos, em língua portuguesa, uma obra de difícil acesso (...)
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  6.  11
    E. W. Beth. La crise de la raison et la logique. Conférences, faites à l'Université de Liége dans le cadre des échanges culturels belgo-néerlandais au mois de Mai 1956. Collection de logique mathématique, ser. A no. 12. Photooffset from typewritten manuscript. Gauthier-Villars, Paris; E. Nauwelaerts, Louvain; 1957, title pages + 50 pp. [REVIEW]G. Kreisel - 1958 - Journal of Symbolic Logic 23 (1):35-37.
  7.  14
    E. W. Beth. La crise de la raison et la logique. Conférences, faites à l'Université de Liége dans le cadre des échanges culturels belgo-néerlandais au mois de Mai 1956. Collection de logique mathématique, ser. A no. 12. Photooffset from typewritten manuscript. Gauthier-Villars, Paris; E. Nauwelaerts, Louvain; 1957, title pages + 50 pp. [REVIEW]G. Kreisel - 1958 - Journal of Symbolic Logic 23 (1):35-37.
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  8.  22
    “O mais perigoso dos bens...”: Heidegger E a ambiguidade da linguagem.Carlos Arthur Pereira - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):72-83.
    Em uma conferência de 1936, intitulada Hölderlin e a Essência da Poesia , o filósofo alemão Martin Heidegger comenta um escrito do poeta Friedrich Hölderlin, que caracteriza a linguagem como “o mais perigoso de todos os bens”. Na leitura de Heidegger, linguagem é, enquanto força de exposição do ser, também o principal perigo para o próprio ser. Isto porque, uma vez que o ser expõe-se por meio dos entes, ele jamais se deixa apreender enquanto tal, abrindo a possibilidade de (...)
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  9. Poder-ser próprio: angústia e morte em "Ser e Tempo" de Heidegger.Cezar Luis Seibt - 2007 - Philosophica 32:121-136.
    O artigo pretende mostrar de que forma Martin Heidegger compreende o modo de ser do Dasein na sua cotidianidade e apresentar os existenciais que possibilitam a superação desse estado, na direção das possibilidades mais próprias. Na cotidianidade, que se caracteriza pela impessoalidade, o que permanece oculto é exatamente o ser-no-mundo, a radical contingência e finitude da existência humana. Angústia, morte, consciência, culpa e resolução, liberados de seu sentido metafísico, deverão poder desocultar tal situação e conduzir o Dasein para o (...)
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  10.  7
    Mais socialista do que eu? As semelhanças entre normatividades críticas para o socialismo de Rawls e Honneth.Edison Dri Consiglio Filho - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e7.
    Proponho comparar e aproximar as fundamentações normativas para o socialismo de Axel Honneth e John Rawls. Parto, para tanto, de alguns traços da teoria de Honneth desenvolvidos em seu escrito sobre socialismo e dos próprios contrastes estabelecidos por ele frente ao projeto de Rawls. Destrincho a comparação em duas frentes: a primeira, tratando do conteúdo normativo das noções de liberdade de ambos os autores, a segunda, tratando do que Honneth e outros autores da tradição da teoria crítica chamam de base (...)
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  11. Como Ser um Naturalista Filosófico Responsável?Luis R. G. Oliveira - 2017 - Revista Brasileira de Filosofia da Religião 4 (1):9-25.
    Um alinhamento responsável à alguma versão do naturalismo filosófico requer a articulação explicita e cuidadosa de um argumento em sua defesa. Em quatro passos, o texto que segue abaixo expande e examina a validade de um argumento que é frequentemente rascunhado em favor do naturalismo. Como veremos, contudo, a versão do naturalismo que esse argumento nos permite é um pouco diferente dos naturalismos filosóficos mais populares.
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  12.  27
    Ser si-mesmo: uma abordagem fenomenológica à autenticidade e inautenticidade.Philippe Cabestan - 2010 - Natureza Humana 12 (2):1-15.
    Nous prendrons pour point de départ la célèbre distinction de Winnicott entre un vrai soi et un faux soi ou, en d'autres termes, empruntés à la phénoménologie, entre un soi authentique et un soi inauthentique . Mais le soi est une notion qui ne va pas sans soulever bien des difficultés, y compris aux yeux des spécialistes de l'œuvre de Winnicott, ne serait-ce que dans son rapport au moi. Il nous semble cependant possible d'élucider certaines d'entre elles grâce à (...)
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  13.  17
    O ‘futuro não é mais como antigamente’.Marcelo Calderari Miguel & Rosa da Penha Ferreira da Costa - 2021 - Logeion Filosofia da Informação 7 (2):202-217.
    Introdução: as inovações tecnológicas que surgem no contexto dos Arquivos estão diretamente ligadas à sua capacidade de evolução e adaptação. Descobrir e estudar quais dessas novas tecnologias podem ser mais bem aproveitadas nos Arquivos pode ser a diferença entre evoluir ou padecer. Objetivo: mapear as tendências recentes encontradas na literatura científica sobre as mudanças que estão ocorrendo nos Arquivos. Metodologia: foi realizada uma revisão de literatura, para determinar as principais tendências encontradas na literatura científica recente, a partir do ano (...)
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  14.  16
    O mais originário do Dasein: o lidar prático no mundo.Rafael Ribeiro Almeida - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):87.
    Na década de 20 do século passado, época do aparecimento de _Ser e tempo, _Heidegger posiciona-se veementemente contra o modelo _teórico-cognitivo _de sujeito-objeto, problematizando, assim, a hegemonia da teoria do conhecimento na filosofia.Contra este paradigma, o filósofo alemão traz à tona um modo original de abordar a lida mais primária do _Dasein_ no mundo, cuja primazia recai em um sentido _prático, _por assim dizer.Neste sentido, nosso objetivo reside em explicitar, a partir do pensamento heideggeriano, a relação mais primária (...)
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  15.  7
    “O mais perigoso dos bens...”: Heidegger E a ambiguidade da linguagem.Carlos Arthur Resende Pereira - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):72-83.
    Em uma conferência de 1936, intitulada Hölderlin e a Essência da Poesia, o filósofo alemão Martin Heidegger comenta um escrito do poeta Friedrich Hölderlin, que caracteriza a linguagem como “o mais perigoso de todos os bens”. Na leitura de Heidegger, linguagem é, enquanto força de exposição do ser, também o principal perigo para o próprio ser. Isto porque, uma vez que o ser expõe-se por meio dos entes, ele jamais se deixa apreender enquanto tal, abrindo a possibilidade de se (...)
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  16. "Ser que pode ser compreendido é linguagem": A Ontologia Hermenêutica de Hans-Georg Gadamer.Luiz Rohden - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):543 - 557.
    Este artigo constitui uma reflexão acerca desta central e controversa afirmação contida na terceira parte de Verdade e Método segundo a qual "ser que pode ser compreendido é linguagem". Depois de apresentar uma tríplice leitura dessa mesma afirmação, concretamente na sua dimensão platónica, kantiana, e hegeliana, o artigo procura sobretudo desenvolver uma leitura ontológica da mesma. É assim que, partindo dessa tríplice leitura, o presente trabalho intenta justificar e fundamentar a Ontologia hermenêutica de Gadamer, a qual considera ser, para além (...)
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  17.  7
    Libertad y sacrificio: Deber ser para dejar ser.Félix Duque - 2005 - Revista Portuguesa de Filosofia 61 (3/4):667 - 686.
    O presente artigo procede a uma leitura crítica das posições de Kant e Hegel no âmbito moral. apresentando-as não de um modo erudito e "arqueológico", mas sim como possível medicina mentis para uma época hedonista e anómica como a actual. A ênfase é colocada na denúncia do egoísmo e do narcisismo, em quanto destruidores e, em última instância, tendências suicidas, ao mesmo tempo que se realça como virtude suprema a abnegação, o sacrifício..., não no nome de uma entidade abstracta (Deus, (...)
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  18. Forçar-nos A Ser Livres? O Paradoxo Da Liberdade No Contrato Social De Jean-jacques Rousseau.Jose Marques - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 16:99-114.
    Resumo: A célebre passagem próxima ao final do Livro I do Contrato social em que Rousseau recomenda a coerção, pelo corpo político, daquele que se recusar a obedecer à vontade geral, e acrescenta que isso equivale a “forçá-lo a ser livre”, tem provocado a perplexidade, se não mesmo a hostilidade, de comentadores que vêem aí uma prova clara de que a doutrina política de Rousseau impõe a submissão tirânica do indivíduo à vontade coletiva. O que mais surpreende, nessa passagem, (...)
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  19.  19
    Por uma ética da precariedade: sobre o traço ético de Ser e tempo.André Duarte - 2000 - Human Nature 2 (1):71-101.
    Heidegger jamais considerou Ser e tempo como uma investigação ética nem dedicou qualquer de suas obras à discussão específica dessa questão, aspecto que vem sendo criticado como sintoma de uma insidiosa precariedade ética instalada no coração de sua reflexão ontológica. A crítica recorrente afirma que, em Ser e tempo, Heidegger teria inviabilizado a reflexão ética ao comprometer-se com o "solipsismo existencial", isto é, com o isolamento do "si-mesmo decidido" em relação aos outros, desconsiderando, ainda, a exigência de uma fundamentação última (...)
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  20. Deve a Interpretação Musical Ser Eticamente Condicionada?António Lopes - manuscript
    The paper addresses the issue of ethical obligations in the performance of musical works in the Western classical tradition, arguing that there are indeed such obligations, although they are not categorical. -/- PT: Na tradição clássica ocidental, as obras de arte musicais, teatrais e, até certo ponto, as coreografias, são criadas por artistas-autores, mas necessitam de ser executadas por intérpretes (instrumentistas, cantores e maestros, actores e encenadores, bailarinos, etc.). Estes são assim chamados porque existe sempre uma dose de descricionariedade, não (...)
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  21. O que é ser uma pessoa de centro em política?Sagid Salles - 2020 - In Rodrigo Reis Lastra Cid (ed.), Uma Ideologia de Centro. Porto Alegre, RS, Brasil: pp. 58-73.
    Meu objetivo neste ensaio é apresentar uma definição do que é ser uma pessoa de centro. De acordo com minha proposta, ser uma pessoa de centro é ser um caso de fronteira entre ser uma pessoa de direita e ser uma pessoa de esquerda. Esta definição envolve três conceitos: os conceitos de pessoa de direita e pessoa de esquerda, e o conceito de casos de fronteira. Deste modo, boa parte da discussão é voltada para uma caracterização dos últimos. O resultado (...)
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  22.  5
    Verdade, desvelamento e ser-com: o entendimento compartilhado do dasein.Lauro Ericksen - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 15 (1):44-59.
    Apresenta-se o tópico da verdade, em Martin Heidegger, ao explorar a relação existente entre o desvelamento do ente e a possibilidade desse entendimento da verdade ser compartilhado nos meandros coletivos do Dasein com os outros. Metodologicamente, adota-se a crítica da metafísica empreendida por Heidegger e observa-se que é possível traçar o entendimento de que a verdade, a partir do desvelamento do ente, é o ponto de convergência entre o Dasein e a forma como ele se relaciona com os outros que (...)
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  23. Trends in the study of the image of a modern man in the art of Russia at the beginning of the XXI century.Mai Zhang - forthcoming - Philosophy and Culture (Russian Journal).
    The subject of the study is the consideration of modern trends in the study of fine art, in particular Russian portrait and narrative painting of the beginning of the XXI century. The object is scientific works related to various fields of the humanities, namely: art history, aesthetics, anthropology, sociology, philosophy, psychology, etc. Using their material, it is possible to show not only the difference in approaches to understanding the essence and role of the image of a modern person in the (...)
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  24.  9
    O pensamento [do Ser] da Técnica em Heidegger – I/The Thought (of the Being) of Technology in Heidegger – I.José Ricardo Barbosa Dias - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):110.
    O que se pretende com o título: O Pensamento [do Ser] da Técnica em Heidegger é enfatizar o pensamento. Isso porque, mais do que dar um diagnóstico definitivo para a questão da técnica atual, Heidegger pretendeu acentuá-la como questão que faz pensar o pensamento, isto é, o próprio homem em sua possibilidade de se relacionar livremente com aquilo que é seu destino: a técnica. Como se relacionar livremente com a técnica sendo ela nosso destino? Se há uma resposta heideggeriana (...)
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  25. A Totalidade do Ser, o Absoluto e o tema "Deus": Um capítulo de uma nova Metafísica.Lorenz B. Puntel - 2004 - Revista Portuguesa de Filosofia 60 (2):297-327.
    Propósito deste ensaio é apresentar uma nova abordagem ao velho problema que é o acesso filosófico ao Deus cristão. Isto acontece dentro do esquema de uma nova metafísica cujo ponto de partida é a capacidade que a mente tem de percepcionar a totalidade do ser, facto este que o artigo apresenta como sendo justamente uma estrutura central do intelecto. Dado que as distinções entre intelecto e mundo, conceitos e realidade, sujeito e objecto, etc., já pressupõem a totalidade do ser dada (...)
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  26.  9
    O Que É Ser Professora de Filosofia No Ensino Médio da Escola Pública Brasileira?Rafaela Antunes Nunes - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (25):97-109.
    O objetivo deste trabalho é relatar a experiência vivida como estudante de licenciatura em Filosofia do Programa de Residência Pedagógica da UFRGS durante o ano de 2019 no Colégio Estadual Coronel Afonso Emílio Massot em Porto Alegre, RS. O relato em questão é voltado para principalmente uma pergunta que tem marcado profundamente minha experiência: o que é ser professora de filosofia no ensino médio da escola pública brasileira? Desde o início do ano letivo na turma 106 do Colégio Massot, houve (...)
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  27.  19
    Ver-se e ser visto na terceira idade.Maria Ivone Accioly Lins - 2003 - Human Nature 5 (2):459-468.
    A autora examina a relação entre a auto-imagem na terceira idade e a construção de uma identidade pessoal. O papel de espelho da mãe, da família e da sociedade em sentido mais amplo adquire, em determinada etapa do amadurecimento, uma importância relevante na construção de um si-mesmo autêntico e singular. Depoimentos pessoais de duas cineastas e relato clínico são utilizados na aplicação das proposições teóricas de D. W. Winnicott sobre a relação entre ser e ser visto.The author examines the (...)
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  28.  7
    Crítica social e política pública: rearticulando a ideia de progresso como mediação à justiça social no programa “Mais IDH”.José Henrique Sousa Assai - 2023 - Griot 23 (1):339-347.
    Sob o ponto de vista da teoria crítica e de uma crítica social, e mais recentemente, a ideia do progresso parece se estabelecer em uma ambivalência: de um lado, os postulados de Amy Allen encetaram uma _“Aufklärung”_ da concepção de progresso (ao qual eu chamo de concepção “negativa”) e os seus possíveis desdobramentos para a teoria crítica bem como para a crítica social; por outro, a concepção de progresso pode ser compreendida como uma “forma positiva” na qual se orienta (...)
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  29.  12
    Por que é impossível se ser cético nos dias atuais. Uma breve refutação do Neopirronismo.Roberto Horácio Sá Pereira - 2020 - Discurso 50 (2):85-109.
    Duas questões fundamentais do pirronismo serão abordadas, a primeira é de natureza histórica: seria tal Neopirronismo congruente com o espírito e a letra do Pirronismo original? Nesse particular a resposta não poderia ser mais afirmativa. Distinguindo-se tanto chamada leitura dita “Urbana” quanto da leitura dita “Rústica,” não há como negar originalidade à leitura Neopirrônica. Ora, mas uma vez que Neopirronismo se assume como projeto filosófico próprio, ele enfrenta uma segunda questão premente: ele se sustentaria pelas suas próprias pernas? A (...)
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  30.  16
    Sobre a função do discurso sobre o ser na filosofia medieval.André Rangel Rios - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 49 (3):477-487.
    O discurso sobre o ser em Tomás deAquino é algo que deixa mais ansiosos og mo-demos que o próprio Tomás. A panir destaconstatação abrem-se as portas para uma leituracritica da história da filosofia e da própria filosofia— não só a medieval -, procurando situá-las emseu ambiente socicantropológico.
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  31.  43
    Deus sem ser: A mística como possibilidade teológica (God without being: mystique as a theological possibility) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n27p896. [REVIEW]Lindomar Rocha Mota - 2012 - Horizonte 10 (27):896-916.
    This paper discusses the negative theology, based on the mystical discourse, as an alternative approach to the rational and positivist thought of the classical theology. Through the understanding and attempt to talk of God without the concept of being , the possibility of remaining in the theology domain will be analyzed here, but being guided rather by the search and love instead of the intellect’s descriptive interest, as it happens in mystical thought. The distinction between the positive theology and the (...)
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  32.  11
    Catirina entre desencanto e emancipação: Uma leitura filosófico-social do “Mais IDH”.Nythamar Hilario Fernandes De Oliveira Junior & José Henrique Assai - 2018 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 63 (2):673-690.
    A filosofia social se propõe a explicitar o social inserido nas múltiplas formas de vida e compreendido como condição constitutiva para se entender a liberdade e a individualidade. Nesse sentido, a filosofia social questiona não apenas a legitimidade das instituições sociopolíticas mas também a justificação de nossas ações e, sobretudo, das estruturas das instituições e práticas sociais orientadas à emancipação. Pretendemos explicitar em que sentido o programa social “Mais IDH” pode ser concebido como uma forma de vida social emancipatória (...)
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  33.  4
    Pensar outramente o futuro: do desespero de ser em tempos sombrios à sabedoria da esperança messi'nica na contemporaneidade.Nilo Ribeiro Junior - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):40-70.
    Essa reflexão visa debruçar-se sobre a questão da esperança movida pela interpelação advinda do fato de estarmos a iniciar um ano novo, em meio aos tempos sombrios marcados não apenas pela trágica questão sanitária global da pandemia da Covid-19 que tem ceifado milhões de vidas e trazido o sofrimento a outros tantos milhões de pessoas, mas, sobretudo, por estarmos a assistir a uma exacerbação da Necropolítica enraizada em todas as dimensões da vida social, política, econômica, cultural, religiosa etc., a nível (...)
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  34.  1
    Die Frage nach Gott in der Philosophie S. L. Franks.Rupert Gläser - 1975 - Würzburg: Augustinus-Verlag.
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  35.  33
    A constituição existenciária da historicidade própria na analítica existencial de ser E tempo.Jean Tonin - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (12):11-24.
    Nosso objetivo principal é desenvolver a compreensão do conceito existenciário de historicidade, no âmbito do gestar-se próprio do Dasein, tal como Heidegger explicita na na analítica existencial de Ser e Tempo. Primeiramente, busca-se discutir o conceito vulgar de historia em contraste ao qual o filósofo apresenta o gestar-se da existência. Após, trataremos do conceito de temporalidade originária, apontando para o âmbito no qual a existência sai da impessoalidade para o ser-resoluto. Por fim, apresentaremos a compreensão heideggeriana do conceito de historicidade (...)
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  36.  18
    O Problema Da Dependência Em Ser E Tempo.Jeff Malpas - 2008 - Natureza Humana 10 (2):183-216.
    Para qualquer um interessado no lugar da espacialidade no pensamento de Heidegger, um dos principais problemas apresentados por Ser e tempo é a tentativa, feita no § 70, "de derivar o existencial espacialidade a partir da temporalidade". Esta tentativa, que foi considerada "insustentável" pelo próprio Heidegger, mostra-se não ser meramente periférica na análise global. Pelo contrário, ela se liga a certos aspectos centrais e problemáticos no argumento de Ser e tempo, no qual está incluído o tratamento de conceitos espaciais e (...)
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  37.  4
    Morte e finitude na filosofia de Martin Heidegger: uma intuição de sein und zeit ao pensamento da história do ser.José Reinaldo F. Martins Filho - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):238-256.
    Pretendemos neste trabalho sustentar a ideia de que, seguindo um percurso que vai de Sein und Zeit aos textos mais tardios, a compreensão do pensar, especialmente tendo em conta a íntima relação desta compreensão com o conceito de existência, esteve caracterizada pela concepção de finitude. Assim, segundo esta hipótese, o pensamento da história do ser teria como meta revelar ao mesmo tempo o retraimento do ser que se opera por um pensar – chamemo-lo de “expropriador” – e a necessidade (...)
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  38.  11
    Hans Jonas e o Niilismo: O Hóspede Mais Sinistro Não Pode Destruir a Casa.Jelson R. De Oliveira - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):101-119.
    Pretende-se com este artigo, demonstrar como o niilismo é um dos conceitos centrais da obra de Hans Jonas. Para isso, analisaremos como o problema se desdobra em sua obra a partir de três perspectivas complementares: a identificação de um niilismo cósmico, cujo primeira aparição são os movimentos gnósticos da Antiguidade tardia e seus impactos sobre o cristianismo primitivo; um niilismo antropológico derivado dessa posição gnóstica e agravado pela filosofia existencialista; um niilismo ético e tecnológico, que tanto serve para diagnosticar a (...)
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  39.  20
    O Governo da Inf'ncia: Para Uma Ontologia Histórica Do Desenvolvimento Infantil e a Delimitação de Modos de Ser Criança.Tiago Almeida - 2023 - Childhood and Philosophy 19:01-20.
    O objetivo deste texto é questionar, no contexto sócio-histórico da modernidade europeia, o modo como se forjou no interior do “novo sentimento de infância” uma vida por etapas que outorga às pessoas de pouca idade a urgência de uma existência em permanente desenvolvimento. Problematizar a “ideia” de desenvolvimento, mais concretamente de desenvolvimento infantil e as suas implicações na produção de modos de ser criança, permite avançar pistas sobre como é que a narrativa desenvolvimentista se tornou hegemónica e inquestionável nos (...)
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  40.  13
    Editorial v.34 n.72–2020: O fim dos periódicos pode ser dito de muitas maneiras.Marcos César Seneda - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1041-1049.
    Muito se tem falado acerca de avaliação unitária do que é publicado, mas pouco se tem discutido acerca dos veículos que asseguram todo o processo de avaliação. Trata-se de um interesse ingente da época – e interesse parece uma roupa bem mais leve para encobrir a palavra moda – que recai sobre a cientometria, que é o Cíclope que domina e percorre o grande domínio da produção científica atual. Sua ingente tarefa é metrificar essa produção científica pelo número de (...)
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  41.  7
    Os juristas nas Teorias do mais-valor de Karl Marx.Vitor Sartori - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):330-352.
    Resumo: pretendemos mostrar, a partir daquilo que José Chasin chamou de análise imanente, o modo pelo qual Karl Marx, em seu Teorias do mais-valor, analisou o trabalho produtivo ao ter em conta o desenvolvimento da burguesia e o surgimento de camadas intermediárias entre o proletariado, a burguesia e o processo imediato de produção. Em um primeiro momento, com Smith e a crítica diante da sociabilidade feudal, haveria um elogio do trabalho produtivo e uma crítica à improdutividade do trabalho de (...)
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  42.  10
    A maquinação a partir do abandono e do esquecimento do ser em Heidegger.Rodrigo Amorim Castelo Branco - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):22-40.
    O presente artigo tem como propósito discutir sobre as origens e os desdobramentos da maquinação na história do pensamento ocidental. Para tanto, fazemos uma leitura ontológica-fenomenológica da questão da técnica a partir das meditações de Heidegger, sobretudo na obra Contribuições à Filosofia, publicada em 1989. As reflexões aqui presentes pensam a maquinação como uma disposição que, em sua gênese, revela-se como um acontecimento além da força e da vontade do homem, destacando o abandono e o esquecimento do ser como eventos (...)
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  43.  34
    Leucipo, Demócrito e Kant: uma Reflexão sobre a Equivalência entre Ser e Não-Ser.Eberth Eleuterio dos Santos - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (2):71-94.
    De início, apresentaremos a tese de Demócrito e Leucipo, segundo a qual o ser não é mais que o não-ser, tendo como contraponto o pensamento eleata acerca da inexistência necessária do não-ser. Esta discussão nos remete à oposição entre o pleno e o vazio que será posteriormente traduzida na oposição entre o ser e o nada. Desse modo, a oposição entre o pleno e o vazio é uma oposição que se desloca para o ser e o não-ser. Em seguida, (...)
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  44. Entre o conhecer e o deixar ser - uma abertura para a epistemologia do amor.Felipe Nogueira de Carvalho & Érico Andrade - 2022 - Em Construção 1 (12):137-156.
    Neste artigo propomos uma reconceitualização do amor como um modo de engajamento intersubjetivo normativamente guiado pela busca constante do equilíbrio entre a sub- e a sobredeterminação de seu objeto, que se efetiva em relações deconfiança marcadas pelo cuidado com o(a) outro(a). Esta reconceitualização permite que o amor participe da epistemologia como uma virtude intelectual responsabilista, que nos torna membros mais confiáveis de nossas comunidades epistêmicas e nos aproxima de descrições verdadeiras sobre o mundo, ao deixar que diversos pontos de (...)
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  45.  8
    A intuição categorial, o problema das categorias e a doação do ser.Marcos Aurélio Fernandes - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (53).
    Este texto pretende expor o significado da descoberta fenomenológica da intuição categorial, feita por Husserl, para o tradicional problema das categorias e para o novo encaminhamento da questão do ser, que se deu com a investigação e meditação de Heidegger. Expõe o contexto em que a descoberta foi realizada: o do esclarecimento do conhecimento em referência ao modo de captação do ente em seu ser, a partir da sensibilidade e do entendimento. Indica como o método fenomenológico transcendental, através da tematização (...)
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  46.  12
    A filosofia como a arte de ensinar/Aprender a pensar desde a mais tenra idade/Philosophy as the art of teaching/learning how to think since early children.Raquel Lima Costa - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (8):178.
    Este artigo pretende desenvolver uma análise sobre o que é pensar, o que é o pensamento e porque é que é tão importante sabermos pensar, aprendermos a pensar. Neste sentido, analisaremos a perspetiva de Dewey e de Lipman. Esta investigação sustenta a tese de que o pensar é uma questão central na filosofia e de que urge implementar estirpes filosóficas na nossa sociedade. É essencial fomentar o pensar, aprendermos a pensar, a pensar bem, desde a mais tenra idade. Tal (...)
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  47.  13
    Gênese e processo histórico do complexo da arte no cotidiano do ser social na Estética de Lukács.Adele Cristina Braga Araujo & Josefa Jackline Rabelo - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1413-1431.
    Gênese e processo histórico do complexo da arte no cotidiano do ser social na Estética de Lukács Resumo: Esse artigo tem como objetivo apresentar o entendimento onto-histórico sobre o trabalho e a origem tardia do complexo da arte no cotidiano dos seres sociais. Trata-se de uma pesquisa teórico-bibliográfica e fundamenta-se, especialmente, na obra “Estética: la peculiaridad de lo estético”, de Georg Lukács. É pela via do trabalho que a significação de utilidade se transpõe a uma dimensão estética. O complexo da (...)
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  48.  9
    A dimensão afetiva da existência humana à luz da fenomenologia hermenêutica: o caráter revelador das emoções em Ser e Tempo.Gabriel Henrique Dietrich - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):51-60.
    É crescente e plural o interesse filosófico em relação à dimensão afetiva da vida e da experiência humana. Dentre estes interesses destacam-se os recentes e variados esforços em compreender a natureza das emoções, especialmente em sua relação com diversas questões filosóficas envolvendo a agência humana. Na linha destes esforços soma-se a proposta de Goldie que consiste em um duplo movimento de, por um lado, apresentar um amplo e variado conjunto de fenômenos que precisam ser apreciados por quaisquer teorias da emoção, (...)
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  49.  68
    Going viral: How a single tweet spawned a COVID-19 conspiracy theory on Twitter.Philip Mai & Anatoliy Gruzd - 2020 - Big Data and Society 7 (2).
    In late March of 2020, a new hashtag, #FilmYourHospital, made its first appearance on social media. The hashtag encouraged people to visit local hospitals to take pictures and videos of empty hospitals to help “prove” that the COVID-19 pandemic is an elaborate hoax. Using techniques from Social Network Analysis, this case study examines how this conspiracy theory propagated on Twitter and whether the hashtag virality was aided by the use of automation or coordination among Twitter users. We found that while (...)
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  50.  6
    Heidegger, Bergson e os caminhos para uma nova compreensão do ser.Catarina Rochamonte - 2019 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 2 (2):65-77.
    Iniciamos esse artigo com alguns aspectos básicos do pensamento dos pré-socráticos, principalmente de Parmênides, com o intuito de facilitar a exposição da interpretação que dois filósofos contemporâneos, Heidegger e Bergson, fazem dos primórdios da filosofia, mais especificamente da metafísica e de seu natural desenvolvimento. Tanto Heidegger quanto Bergson possuem leituras críticas da metafísica tradicional e ambos sugerem novas formas de compreensão do Ser. No entanto, enquanto Heidegger interpreta o nada como um aspecto privilegiado para essa nova forma de compreensão (...)
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