Results for ' imprensa em Portugal, século XVII, contrafacções'

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  1.  13
    Mark and counterfeiting: the case of the Galrão printers family.Maria Teresa Payan Martins - 2014 - Cultura:109-121.
    João Galrão, fundador de uma das mais importantes oficinas tipográficas na Lisboa do século XVII, possuía quatro marcas tipográficas, as quais apresentam como característica comum a presença das suas iniciais – IG. Se muitas das espécies produzidas na oficina de João Galrão ostentam, no rosto ou no cólofon, a marca do impressor, após a sua morte, a situação altera-se. António Pedroso Galrão, sobrinho e continuador do impressor João Galrão, utilizou, até meados do século XVIII, o material tipográfico da (...)
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  2.  43
    O Ateísmo Francês Contemporâneo: uma comparação crítica entre Michel Onfray e André Compte-Sponville (Contemporary French Atheism: a Critical Comparison between Michel Onfray and André Comte-Sponville) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n18p127. [REVIEW]Agnaldo Cuoco Portugal & Abraão Lincoln Ferreria Costa - 2010 - Horizonte 8 (18):127-144.
    Michel Onfray e André Comte-Sponville são os dois mais famosos representantes do ateísmo filosófico francês contemporâneo, que continua uma tradição iniciada no século XVIII de negação irreligiosa da noção monoteísta de Deus. Embora compartilhando várias ideias, como o naturalismo e, obviamente, a rejeição do monoteísmo, suas propostas têm diferenças importantes. Onfray imputa à religião a maioria dos males enfrentados pela humanidade, recusando-se a fazer qualquer concessão à tradição religiosa monoteísta, e propondo uma filosofia libertária de tipo hedonista e materialista. (...)
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  3.  5
    Concepto do Desenvolvimiento da Filosofía em Portugal (Séculos XIII-XVI) = Concepto de desarrollo de la filosofía en Portugal (siglos XIII-XVI).Mário Santiago de Carvalho - 1997 - Revista Española de Filosofía Medieval 4:131-156.
    Se expone una visión panorámica de algunos de los principales filósofos portugueses (o que trabajaron en el reino de Portugal) durante la Edad Media. Se ofrece también una hipótesis de interpretación de las líneas más fundamentales de la contribución filosófico-teológica lusitana medieval.
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  4.  5
    News about the history of paper in Portugal.João Ruas - 2014 - Cultura:31-37.
    Este artigo refere documentação sobre duas fábricas de papel em Portugal (séculos XVII e XIX) e reafirma a importância do estudo de marcas de água a partir de exemplos em que a sua identificação foi decisiva para datar diversos livros dos séculos XV, XVI e XVIII.
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  5.  9
    O Iluminismo Político em Portugal no século XVIII.Adriano Moreira - 1981 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 8:191-206.
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  6. Ilustração, experimentalismo e mecanicismo: aspectos das transformações do saber médico em Portugal no século XVIII.Jean Luis Neves Abreu - 2007 - Topoi. Revista de História 8 (15):80-104.
     
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  7.  21
    Style and iconography – The blessed of Portugal and romanesque painting.Nuno Saldanha - 2010 - Cultura:105-120.
    O século XVII revelou-se bastante positivo no tocante ao enriquecimento do hagiológio lusitano, tendência que se conseguiu manter activa até inícios de Setecentos. Para além da canonização da Rainha Santa Isabel (1625), em 1671, o Papa Clemente X estende o culto de Gonçalo de Amarante (beatificado em 1561) à Ordem dos Pregadores e a todo o reino de Portugal, com missa e ofício litúrgicos próprios.Seguir-se-ão outros processos de infantas portuguesas, mais prolíferos em termos de produção artística e iconográfica, que (...)
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  8.  12
    O século XVII e o debate contra a misoginia: história, violência e resistência.Tessa Moura Lacerda - 2023 - Discurso 53 (1).
    Trata-se de refletir sobre o apagamento do nome das filósofas na narrativa canônica da Filosofia do século XVII. Essa opressão de gênero faz parte de um conjunto mais amplo de opressões derivadas da organização do capitalismo naquele momento. A chamada “querela das mulheres” (querelle des femmes), debate entre feministas e misóginos iniciado no século XV, mas reforçado no XVII, evidencia as opressões de gênero, mas deve ser posto em relação com a violência colonial que caracterizou o século (...)
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  9.  14
    Um pregador africano na inquisição portuguesa: Bento de Jesus e a ideologia da escravidão em Cabo Verde no século XVII.Alexandre Almeida Marcussi - 2016 - Odeere 1 (1).
    Este artigo discute a trajetória de Bento de Jesus, irmão leigo da Ordem Terceira de São Francisco que atuou como pregador da fé católica no arquipélago de Cabo Verde na primeira metade do século XVII e foi condenado à morte pela inquisição portuguesa na sequência de uma experiência mística considerada herética pelos inquisidores lusitanos. Será empreendida uma análise do conteúdo de sua visão extática e da maneira como Bento entendia a doutrina católica e a transmitia aos africanos de Cabo (...)
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  10.  4
    A corte em Salvador, um papa baiano e o Novo Mundo como geografia de regeneração (séculos XVII-XVIII).Maria Lêda Oliveira - 2017 - Cultura:123-155.
    Em 1732, em peregrinação à sagrada Casa de Loreto, na Itália, Antônio Dias Quaresma (16811756), natural de Salvador, deixou-se entrar em pensamentos de ser pontífice. Andarilho e leitor compulsivo, meteu-se muito cedo no universo dos livros ascéticos e místicos e passou a cogitar, a partir das suas próprias perscrutações, uma saída para regenerar a cristandade. Em si reverberam ideias ancianas, alimentadas ao longo dos séculos, conjugadas a projetos políticos que visavam dignificar a nova geografia descoberta, a exemplo da transferência da (...)
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  11.  18
    Observações sobre a recepção de Nietzsche em Portugal: passando por Pessoa até finais da década de noventa do século XX.António Marques - 2012 - Cadernos Nietzsche 31:13-27.
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  12.  5
    Liberalismo, Democracia e o Contrário. Um Século de Pensamento Político em Portugal (1820-1930).António Pedro Mesquita - 2006 - Lisboa, Portugal: Sílabo.
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  13.  13
    Traduçoes de filosofia medieval em portugal: Boletim de publicações recentes.J. F. Meirinhos - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):725-731.
    A tradução de textos filosóficos constitui um elemento central, embora geralmente negligenciado, da constituição do campo filosófico em cada época e dentro de uma determinada tradição lingüística. As traduções, antes de tudo, contribuem para a formação e a renovação do corpo de conceitos sem os quais não há pensamento articulado, nem especulação, nem a emergência do novo. A Idade Média, especialmente com as traduções arabo-latinas e greco-latinas dos séculos XII-XIII, fornece-nos uma poderosa ilustração do contributo das traduções para. a formação (...)
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  14.  17
    Gentilíssimos assimilados: a influência hindu nas representações de imagens católicas em Goa do século XVII - doi:10.4025/dialogos.v18i2.909. [REVIEW]Célia Cristina da Silva Tavares - 2014 - Dialogos 18 (2).
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  15.  30
    Isaltina das Dores Flgueiredo Martins: Bibliografid do Humanismo em Portugal no Século xvi. (Textos humanísticos portugueses, 3.) Pp. 273. Coimbra: Instituto Nacional de Investiçãcao Científica, 1986. Paper, Esc. 700. [REVIEW]T. F. Earle - 1988 - The Classical Review 38 (01):189-.
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  16.  15
    Isaltina das Dores Flgueiredo Martins: Bibliografid do Humanismo em Portugal no Século xvi. (Textos humanísticos portugueses, 3.) Pp. 273. Coimbra: Instituto Nacional de Investiçãcao Científica, 1986. Paper, Esc. 700. [REVIEW]T. F. Earle - 1988 - The Classical Review 38 (1):189-189.
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  17.  9
    Uma tradução comentada do Pseudodoxia Epidemica de Thomas Browne: Vulgar and common errors sobre os animais no século XVII.Juliana Mesquita Hidalgo - 2023 - Filosofia E História da Biologia 18 (1):17-35.
    Em 1646, o médico inglês Thomas Browne (1605-1682) publicou a obra enciclopédica, de inspiração baconiana, Pseudodoxia Epidemica, também conhecida como Vulgar Errors. Browne Nela abordou o que seriam erros disseminados sobre vários temas, incluindo concepções sobre os animais. Ele explicou a origem de cada concepção. Discutiu ideias e observações de outros autores e, em muitos casos, apresentou seus experimentos e observações. Tomou como decisivo o testemunho ocular. Apresentamos uma tradução contextualizada e comentada do Capítulo 1 do Livro III do Pseudodoxia.
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  18.  14
    A historicidade na leitura colonial dos céus dos Tupinambá no século XVII a partir da perspectiva historiográfica de Ubiratan D’Ambrosio.Deyvid José Souza Santos & Thaís Cyrino De Mello Forato - 2023 - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias 28:124-135.
    Neste trabalho, argumentamos ser a proposta historiográfica de Ubiratan D’Ambrosio (1932-2021), presente em seu Programa Etnomatemática, capaz de nos apoiar nos processos de valorização da historicidade e da diversidade cultural brasileiras. Partindo de uma pesquisa teórica, de abordagem qualitativa e bibliográfica, utilizamos alguns aspectos da perspectiva de D’Ambrosio para fazer o estudo de um episódio histórico do século XVII, baseado na tradução de um livro publicado em 1614 por um missionário francês, que participou do projeto de colonização do Brasil (...)
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  19.  16
    Uma suposta contradição na ciência inglesa do século XVII: divulgação x sigilo.Ana Maria Alfonso-Goldfarb - 2000 - Discurso 31:347-364.
    Estudos recentes vêm revisando a composição da literatura que, ao longo do século XVIII serviu como base às ciências em território britânico. Segundo esses estudos, os seiscentistas de fala inglesa dedicaram-se a duas linhagens de texto, originadas em concepções de ciência muito distintas. Uma dessas linhagens tinha como fonte principal a antiga “literatura do segredo” que incluía desde velhos e sigilosos manuais de ofício até os milenares e proibidos tratados de hermética, literatura antes reservada a poucos. Diferente dessa, a (...)
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  20.  12
    Da organização cartesiana à desorganização sadiana: Sade e o conceito de organização nos séculos XVII e XVIII.Clara Carnicero de Castro - 2018 - Doispontos 15 (1).
    "Organização" é um conceito amplamente empregado nos romances filosóficos de Sade. O sentido do termo, contudo, parece mudar conforme a teoria do personagem. Tal polissemia não é uma invenção de Sade, pois pode-se discernir, em obras filosóficas dos séculos XVII e XVIII, pelo menos cinco significados diferentes para a palavra: um sinônimo de máquina cartesiana, uma disposição específica da matéria que possibilita a vida, a forma com que a matéria viva se dispõe num todo contínuo, um mero arranjo geométrico de (...)
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  21.  13
    A cadela sem nome de Descartes: Notas sobre vivissecção e mecanomorfose no século XVII.Juliana Fausto - 2018 - Doispontos 15 (1).
    O artigo propõe, a partir de uma análise da célebre tese das “bestas-máquinas” de Descartes, uma discussão acerca da possibilidade de os animais, segundo esta doutrina, possuírem sensações, sendo assim capazes ou não de sentir dor; de sua recepção nos círculos científicos ingleses do século XVII em vista das práticas de vivissecção a sangue frio, correntes à época; de como os processos de mecanomorfose do pensamento afetam atualmente a vida dos animais.
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  22.  13
    O contributo Das congregações religiosas para a educação tradicional da mulher em portugal.Justino Pereira de Magalhães - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (5):151-157.
    O fator religioso foi uma componente fundamental da educação tradicional. Nas sociedades tradicionais, a mulher assumiu a delicada função de preservar as memórias e as práticas tradicionais de educação das gerações jovens. Assim, a vigilância do comportamento religioso da mulher foi muito rigorosa. As congregações religiosas, designadamente a Congregação das Ursulinas, assumiram a partir do Concilio de Trento a principal função de ensinar e educar as mulheres. Com efeito, quando se instalaram em Portugal no século XVIII, as Ursulinas tinham (...)
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  23.  13
    Antonio Vieira e a pregação no século XVII.Marcio Luiz Fernandes - 2023 - Horizonte 20 (63):e206303.
    A teoria psicossomática aristotélico-tomista acerca das paixões constitui o fundamento principal da visão dos jesuítas nos séculos XVI e XVII. Tal conhecimento reflete-se na forma como o teólogo e pregador jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) serviu-se de tais teorias, na arte da pregação, para mover os afetos, persuadir a razão e convencer os ouvintes. Desse modo, apresentamos os elementos essenciais que caracterizam a teologia da pregação, no período da Escolástica Barroca a partir do sermão das chagas de São Francisco. Neste sermão (...)
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  24.  11
    Antonio Vieira e a pregação no século XVII.Marcio Luiz Fernandes - 2023 - Horizonte 21 (64):206303-206303.
    A teoria psicossomática aristotélico-tomista acerca das paixões constitui o fundamento principal da visão dos jesuítas nos séculos XVI e XVII. Tal conhecimento reflete-se na forma como o teólogo e pregador jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) serviu-se de tais teorias, na arte da pregação, para mover os afetos, persuadir a razão e convencer os ouvintes. Desse modo, apresentamos os elementos essenciais que caracterizam a teologia da pregação, no período da Escolástica Barroca a partir do sermão das chagas de São Francisco. Neste sermão (...)
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  25.  3
    Usos políticos dos projetos de conversão na fronteira amazônica (Século XVII).André José Santos Pompeu - 2024 - Horizonte 21 (64):206304-206304.
    O presente texto versa sobre as utilizações políticas que a conversão dos grupos indígenas suscitou na fronteira amazônica. A fronteira a que aludimos aqui diz respeito aos rios Marañon, Solimões e Negro, onde os limites das colônias europeias se encontravam. Se por um lado havia o caráter espiritual, em reduzir os indígenas a fé católica, por outro, as conversões foram amplamente utilizadas pelos estados ibéricos para garantir sua zona de influência, além de garantir a supremacia econômica no vale amazônico. E (...)
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  26.  16
    Educação em direitos humanos no Brasil e em Portugal.César Augusto Ribeiro Nunes & Rafael Mário Iorio Filho - 2020 - Filosofia E Educação 12 (2).
    Estudo histórico-crítico sobre a relação entre Direito, Educação e Política, desenvolvido a partir de fontes teóricas do Brasil e de Portugal sobre o tema da Educação em Direitos Humanos. Investiga as origens econômicas, políticas e sociais identitárias dos Estados brasileiro e português, a partir da intrínseca relação existente entre o processo de colonização e a contraditória transformação das sociedades nos respectivos períodos de redemocratização, alcançados no final do século XX. Apresenta a luta pelos Direitos Humanos, no Brasil e em (...)
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  27.  31
    Conexões, cruzamentos, circulações. A passagem da cartografia brit'nica pela Índia, séculos XVII-XIX.Kapil Raj - 2007 - Cultura:155-179.
    Este artigo recupera o papel dos cartógrafos indianos na construção da ciência cartográfica britânica e a maneira como o saber-fazer local (ainda que em contexto colonial) se projectou na metrópole. Mostra-se, assim, como a ciência cartográfica na Índia antecipou em larga medida as realizações então em curso na Grã-Bretanha. À noção passiva de difusão, substituem-se as noções mais activas, de recepções, de representações e de apropriações historicamente situadas. Com este estudo sobre cartografia, o autor põe em evidencia a cooperação entre (...)
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  28. A Paidéia Jesuítica Entre os Itatínes no Século XVII.Neimar Machado de Sousa, Amarilio Ferreira Jr & Antonio Brand - 2010 - Quaestio: Revista de Estudos Em Educação 12 (1).
     
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  29.  11
    Imprensa católica e identidade ultramontana no Brasil do século XIX: uma análise a partir do jornal O Apóstolo.Ana Rosa Cloclet da Silva - 2020 - Horizonte 18 (56):542-542.
    O presente artigo analisa a experiência brasileira da secularização, observando o modo como, nas páginas da imprensa católica publicada na segunda metade do século XIX, o religioso e o secular se articularam de diferentes maneiras e se modelaram reciprocamente. Como argumento central, sustenta que a difusão das formas impressas, considerada uma das principais condições históricas associadas ao advento da modernidade ocidental, foi também responsável, no contexto analisado, pela veiculação dos referenciais associados ao catolicismo romanizado e a uma Igreja (...)
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  30.  19
    Do cristão moralista ao budista niilista: reflexões sobre a moral contempor'nea a partir da Genealogia da moral de Nietzsche.Daniel Bittencourt Portugal & Marcos Namba Beccari - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022038.
    Este artigo visa refletir sobre a moral contemporânea a partir da ética de Nietzsche, tendo como foco principal a sua _Genealogia da Moral_ e, como contraponto a ser problematizado, o livro _The weariness of the self_ do sociólogo francês Alain Ehrenberg. De início, para analisar alguns tipos morais relevantes na primeira obra, revisamos o itinerário genealógico entre a “vontade de verdade” cristã e o niilismo budista (ou “ceticismo em matéria de moral”), destacando ainda alguns comentários de Nietzsche em torno de (...)
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  31.  58
    Fé, Razão e Salto no Escuro – Uma Comparação entre Plantinga e Swinburne.Agnaldo Cuoco Portugal - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):18-31.
    O artigo pretende avaliar criticamente o conceito de fé e o modo como a fé cristã é racionalmente justificada por Alvin Plantinga em sua principal obra Warranted Christian Belief (2000). Para tanto, o texto parte de uma comparação com a proposta de Richard Swinburne. Após discutir brevemente a epistemologia geral de Plantinga, o texto expõe a sua aplicação à crença em Deus e à fé cristã. A tese de Plantinga de que a fé não constitui um “salto no escuro” e (...)
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  32. Congresso histórico de portugal. Medievo.Em Braga - 1959 - Humanitas 11:236.
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  33.  12
    A educação do negro na imprensa paulista do fim do século XIX.Kadine Teixeira Lucas & Daniel Ferraz Chiozzini - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1433-1465.
    A educação do negro na imprensa paulista do fim do século XIX Resumo: O presente artigo é parte de uma pesquisa que contempla os projetos para a educação dos ingênuos veiculados na imprensa paulista entre a promulgação da Lei do Vente Livre e os anos subsequentes à abolição da escravidão. Tomando como pressuposto que as ideias são produtos culturais gestados em redes de sociabilidade, analisamos de que maneira as noções acerca de raça e modernização relacionavam-se às propostas (...)
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  34.  52
    Filosofia Analítica da Religião como Pensamento Pós-"Pós-Metafísico" (Analytic Philosophy of Religion as a Post-‘Post-Metaphysical’ Thought) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2010v8n16p80. [REVIEW]Agnaldo Cuoco Portugal - 2010 - Horizonte 8 (16):80-98.
    Entendendo “pensamento pós-metafísico” no sentido da crítica moderna e positivista à metafísica como forma de conhecimento, o artigo apresenta a filosofia analítica da religião como uma resposta à tese de que a linguagem religiosa não tem sentido porque não se refere a nenhum dado empiricamente verificável ou falseável. Em primeiro lugar, é apresentada a resposta não-realista ao desafio pós-metafísico, especialmente a de D. Z. Phillips, baseada nas ideias de Wittgenstein. Nessa proposta, o sentido da linguagem religiosa não está na referência (...)
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  35.  21
    Images of national religious practice in altarpieces of the Baixo T'mega and the Vale do Sousa.José Carlos Meneses Rodrigues - 2010 - Cultura:25-39.
    O pintor tem espaço nos retábulos maneiristas, diminuindo o seu desempenho a favor do entalhador, à medida que o programa do Barroco Nacional se impõe na arte da talha. Em Portugal, nos séculos XVII e XVIII, definem-se os ofícios com fronteiras frágeis. Entalhador pode significar escultor, imaginário ou ensamblador – assim como o dourador é mencionado, muitas vezes, como pintor e estofador, numa polivalência artística notável. Cabe ao imaginário, na gramática barroca, apropriar-se dos espaços intercolúnios, entre outros, para cumprir as (...)
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  36.  13
    Uriel da Costa (1582?­‑1640), o itinerário intelectual de um marrano Português.Emanuele Landi - 2019 - Revista Filosófica de Coimbra 28 (56):371-392.
    Cada vez que se descobre um livro que se julgava perdido, dever-‑se-‑ia abrir automaticamente um novo capítulo da história do seu autor. Isto, inexplicavelmente, parece que não aconteceu com Uriel da Costa. A descoberta do Exame das tradiçoẽs phariseas tinha que reabrir o caso Costa contribuindo tanto para a revisão da sua biografia, quanto para o questionamento do seu corpus. A partir do século XVII, a memória de Uriel da Costa foi perspetivada e celebrada exclusivamente pela sua autobiografia, Exemplar (...)
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  37.  11
    Portugal Liberal Thought.José Manuel Moreira - 2008 - Cultura:177-197.
    O texto pretende dar-nos conta da evolução do liberalismo em Portugal centrando-se no confronto histórico entre duas concepções de ordenação da sociedade. Um confronto entre dois modelos-tipo de liberalismo – “francês” ou racionalista e “inglês” ou clássico – que, embora atravesse a história europeia, teve particular eco em Portugal.É a partir deste contraste, antecipado por Alexandre Herculano, que se procura compreender o por quê de durante quase dois séculos o nosso liberalismo ter sido vítima fácil da luta entre dois pólos (...)
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  38.  27
    “Nobres per geração”“Nobres per geração”. Consciousness and Identity of Portuguese elites in 17th century Goa.Ângela Barreto Xavier - 2007 - Cultura:89-118.
    A partir de uma leitura contextualista de um tratado argumentativo redigido pelo frade franciscano frei Miguel da Purificação, na quarta década do século XVII, e vinculando-me a alguma historiografia que, nas últimas décadas, repensou as articulações entre religião e imaginação política em contexto imperial, procuro discutir, neste artigo, alguns dos efeitos que o processo de conversão ao Cristianismo das populações de Goa teve sobre as identidades dos portugueses aí estabelecidos. Não são apenas as posições que os diferentes grupos ocupavam (...)
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  39.  44
    As Casas de Deus, as igrejas de doutrina no Novo Reino de Granada, séculos XVI e XVII (The Houses of God: churches of doctrine in New Kingdom of Granada, in the 16th and 17th centuries) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p991. [REVIEW]Carlos José Suarez - 2013 - Horizonte 11 (31):991-1017.
    O papel da Igreja foi fundamental no processo de constituição do território no Novo Mundo. Neste artigo, explora-se a forma como se implementaram no Novo Reino de Granada (hoje Colômbia) as “Instruções para a fábrica e decoração das igrejas” de Carlos Borromeo de 1577, documento considerado como a consolidação arquitetônica do Concilio de Trento. A análise parte da comparação dos principais preceitos contidos nas Instruções com os contratos de fabricação das igrejas celebrados pelo Visitador Luis Henríquez entre os anos 1599 (...)
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  40. Kierkegaard como crítico da imprensa: O caso Corsário.Márcio Gimenes de Paula - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):72-82.
    A proposta do meu trabalho é apresentar, a partir de uma interpretação do caso Corsário, a crítica de Kierkegaard a um dado tipo de jornalismo que ocorria na Dinamarca de sua época. O intuito é compreender a polêmica do pensador para além de uma mera querela dinamarquesa e paroquial, situando-a num contexto maior de crítica à imprensa e, nessa mesma direção, almeja compreender o quanto o autor dinamarquês se enquadraria no modelo do típico intelectual do século XIX. Desse (...)
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  41.  7
    The historiography on slavery in Portugal.Jorge Fonseca - 2014 - Cultura:191-218.
    O artigo aborda a produção historiográfica sobre a presença de escravos em Portugal. Começa por destacar o facto de os primeiros trabalhos realizados sobre este tema, contemporâneos do movimento abolicionista do século XIX, terem sido motivados pela preocupação de demonstrar a universalidade da escravatura, defendendo o país da acusação de ter iniciado a escravidão moderna. Refere-se também à renovação, operada já nas últimas décadas de Novecentos, dos estudos sobre os escravos, que acompanhou a própria actualização da historiografia portuguesa sob (...)
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  42.  3
    Ortega y Gasset em Lisboa: tradução e enquadramento de La razón histórica (curso de 1944).Margarida Isaura Almeida Amoedo - 2017 - Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra.
    José Ortega y Gasset deu em Lisboa, em 1944, um curso universitário intitulado La razón histórica. Não obstante ter ficado incompleto, após interrupção por doença do autor, ele é talvez um dos mais importantes vestígios da sua estada em Portugal, durante a última etapa do seu longo exílio. Em edição da Imprensa da Universidade de Coimbra, Margarida I. Almeida Amoedo disponibiliza agora a tradução desse curso, enquadrando-o no contexto próximo da obra orteguiana.
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  43. Obras Completas De Aristóteles Em Língua Portuguesa.António Pedro Mesquita - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:187-192.
    A edição das Obras Completas de Aristóteles em língua portuguesa que, por iniciativa do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e com o apoio da Fundação para a Ciência e Tecnologia, começou a ser publicada pela editora portuguesa Imprensa Nacional – Casa da Moeda em 2004, arrancou de uma constatação: o número extremamente insuficiente de traduções dos escritos aristotélicos publicadas em Portugal até a esse momento (apenas seis, algumas das quais antigas, desactualizadas ou insatisfatórias: Categorias, Sobre a Alma, (...)
     
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  44.  11
    Em busca dos fundamentos filosóficos da educação nova.José Carlos Souza Araújo - 2008 - Educação E Filosofia 1 (1):25-34.
    […] O objetivo deste é interrogar sobre os fundamentos filosóficos da Escola Nova, movimento educacional cujas origens remontam ao fim do século XIX. A questão fundamental que se pretende examinar é a relação da Escola Nova com o racionalismo e com o empirismo, correntes filosóficas emergentes nos séculos XVII e XVIII, as quais embasam uma das mais significativas visões de mundo contemporâneas, o liberalismo. Afirma-se que o ideário escolanovista não é mais "modismo" educacional. Apesar disso, este estudo pretende contribuir (...)
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  45.  9
    Consciência e justiça em Rousseau: dos tratados de casuística ao tribunal interior.Thomaz Kawauche - 2019 - Doispontos 16 (1).
    Este artigo sugere que a relação entre consciência e juízo no Emílio possa ser compreendida no âmbito dos debates filosóficos sobre moral e religião do final do século XVII. Mais especificamente, trata-se de situar aquilo que Rousseau designava por consciência no quadro teórico das discussões marcadas, de um lado, pelas transformações da ideia de justiça na história da casuística, e de outro, por um certo modelo antropológico que, na primeira metade do século XVIII, se coadunava com as necessidades (...)
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  46.  12
    A Controvérsia de Auxiliis: Em Torno À Sem'ntica Das Sentenças Teóricas Do Discurso Filosófico e Teológico e À Necessidade de Uma Metafísica Primordial.Luiz Carlos Sureki - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):337.
    De Auxiliis designa uma famosa controvérsia filosófico-teológica do final do século XVI e início do século XVII, que envolveu teólogos espanhóis dominicanos e jesuítas em torno do tema/problema do livre arbítrio humano sob a influxo da graça divina. Considerado filosoficamente, o problema central gira em torno à determinação semântica de enunciados condicionais contrafactuais, problema este já presente em todos os enunciados teóricos composicionais. A partir do contexto histórico e teológico da controvérsia, juntamente com o surgimento do Molinismo, apresentaremos, (...)
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  47.  15
    Watermarks of printed books in Portugal (XV-XVIII Centuries). Collection in the Library of the Academia das Ciencias de Lisboa.Henrique Tavares E. Castro - 2014 - Cultura:39-43.
    O estudo da iconografia do livro impresso em Portugal entre os séculos XV e XVIII não prescinde do levantamento, tão extenso quanto possível, de marcas de água e contramarcas identificadoras do papel em que as obras foram estampadas. Este levantamento sistemático é tanto mais indispensável quanto são raros e avulsos os estudos portugueses neste campo da investigação histórica. O conjunto de marcas a reunir, algumas centenas de unidades, permitirá uma visão cronológica e panorâmica dos motivos iconográficos das filigranas utilizadas na (...)
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  48.  16
    O Conatus em Descartes, Hobbes e Espinosa.Luís César Oliva - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Conceito oriundo do debate a respeito do movimento, o conatus, entendido como inclinação ou esforço, será um dos temas centrais da física seiscentista. Este artigo pretende explicitar o contexto de elaboração do conceito de conatus no século XVII, ou pelo menos na obra de três de seus principais filósofos: Descartes, Hobbes e Espinosa. Em Descartes, o conceito de conatus ainda se separa do conceito de movimento propriamente dito. Tal separação desaparece em Hobbes, para quem o conatus será apresentado como (...)
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  49.  19
    Prédicas em torno da conquista e manutenção de Ceuta.Leandro Alves Teodoro - 2020 - Horizonte 18 (55):378.
    O segundo cronista e guarda-mor da Torre do Tombo, Gomes Eanes de Zurara, notabilizou-se pela produção de crônicas acerca da conquista e manutenção da praça de Ceuta no século XV. Com a finalidade de explorar as impressões desse cronista, o presente trabalho abordará como Zurara fez um uso edificante de duas de suas fontes: o discurso do conde D. Pedro de Meneses e um reportatio do sermão do fr. João Xira. Mais precisamente, o alvo deste estudo é examinar em (...)
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  50.  9
    A filosofia espinosana para além do corpo-máquina: o paralelismo em questão.Ericka Marie Itokazu - 2006 - Cadernos Espinosanos 15:111.
    Pretendemos analisar alguns trechos da ètica para buscar compreender uma célebre indagação espinosana: o que pode um corpo? Tradicionalmente, é a mente que governa o corpo. Tudo o que surge como criação ou inovação segue-se de uma ação da mente sobre o corpo. Não sendo este mais do que o lugar das relações necessárias, mecânicas ou, ainda pior, o lugar dos pecados, a liberdade não viria senão da sujeição do corpo pela mente. Esta não seria ativa senão na medida em (...)
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