Results for 'Ecopoética da imaginação'

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  1.  8
    Ecofenomenologia no imaginário da filosofia da natureza em Bachelard.Gabriel Kafure da Rocha - 2023 - Princípios 30 (61):72-86.
    O presente artigo tem como objetivo fazer uma cartografia das possibilidades Ecofenomenológicas acerca do imaginário da natureza na filosofia. Tal intento se dá pelo fato da filosofia enquanto disciplina não ter materiais didáticos diretamente ligados a essa perspectiva quando em diálogo com as ciências naturais. Apesar de termos diversos pensadores contemporâneos no âmbito da filosofia que tratam de questões como a natureza, ecologia e meio ambiente, é a partir de pensadores como Bachelard, Gadamer, Merleau-Ponty, que queremos fazer uma interpretação do (...)
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  2.  11
    O jogo livre da imaginação é compatível com a dedução kantiana das categorias?Hélio Lopes da Silva - 2015 - Studia Kantiana 18:182-205.
    Pretendemos neste artigo examinar a aparente incompatibilidade entre a concepção, exposta na terceira Crítica kantiana, do jogo livre ou harmonia entre as faculdades da Imaginação e do Entendimento e a Dedução Transcendental das Categorias da primeira das Críticas kantianas, na medida em que a primeira parece afirmar que a Imaginação pode apreender “sem conceitos” um objeto intuído, ao passo que a última parece submeter todas estas apreensões à posse a priori de um conceito. De modo a realizar este (...)
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  3.  18
    Anti-intuicionismo E antifundacionismo: O papel da imaginação na epistemologia de Pascal.Dalila Pinheiro da Silva - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:135-163.
    Em Pascal, por meio da crítica à razão discursiva que estava à sua época em vias de consagração, está em curso a defesa de uma concepção alargada da racionalidade, que procura estendê-la a partir de uma perspectiva anti-intuicionista e antifundacionista radical para dimensões da realidade que o arranjo epistemológico gestado pela filosofia cartesiana quer deixar de fora. A hipótese que gostaríamos de discutir é a de que essa subversão se dá pela desestabilização desse arranjo por meio da descrição que Pascal (...)
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  4.  60
    Ciência, Imaginação e Valores na Virada Energética Alemã: um exemplo da metodologia de Neurath para a tecnologia social.Ivan Ferreira da Cunha & Alexander Linsbichler - 2024 - Revista Kriterion 65 (156):673-700.
    O utopianismo científico de Neurath é a proposta para que as ciências sociais se envolvam na elaboração, desenvolvimento e comparação de cenários contrafactuais, as ‘utopias’. Tais cenários podem ser entendidos como peças centrais de experimentos de pensamento científicos, isto é, em exercícios da imaginação que não apenas promovem a revisão conceitual, mas também estimulam a criatividade para lidar com problemas vivenciados, já que utopias são esforços para imaginar como o futuro poderia ser. Ademais, experimentos de pensamento utópicos podem oferecer (...)
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  5.  7
    A potência da imaginação.Ravena Olinda Teixeira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:215-236.
    Quando lemos as Meditações Metafísicas de Descartes percebemos que o filósofo parece não confiar na imaginação, porque ela obtém suas informações pelos sentidos do corpo e os sentidos por vezes sãoenganadores, produzindo percepções obscuras e confusas. Esse posicionamento de Descartes sobre a imaginação é compartilhado por vários filósofos modernos. A influência cartesiana na formação do pensamento espinosano é incontestável, por isso somos quase de imediato induzidos a procurar semelhanças e pontos em comum entre ambos. Todavia, é preciso ter (...)
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  6.  11
    O papel da imaginação na filosofia política de Hobbes.Clóvis Brondani - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:193-213.
    Este trabalho tem como objetivo tratar do papel da imaginação na filosofia política de Hobbes. Argumentamos que a reflexão de Hobbes sobre a imaginação conduz à distinção fundamental para sua filosofia política entre prudência e razão. A instituição da soberania consiste justamente na superação da dimensão da prudência através da razão. Assim, a filosofia política de Hobbes envolve a substituição de uma esfera de relações de poder, o plano da imaginação, por uma esfera de relações de direito (...)
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  7.  13
    Kant e o Poder da Imaginacao.Jane Kneller - 2010 - Sao Paolo: Madras Editora.
    Neste livro, Jane Kneller foca o papel da imaginação como uma força criativa na estética de Kant e em toda sua filosofia. Ela analisa a explicação de Kant para a liberdade imaginativa e a relação entre a representação imaginativa livre, o social humano e o desenvolvimento moral, mostrando várias formas nas quais sua estética da reflexão desinteressada explica o interesse moral. Ela localiza esses aspectos da teoria estética de Kant dentro do contexto estético alemão do século XVIII, argumentando que (...)
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  8.  18
    Da irredutibilidade e inseparabilidade entre percepção e imaginação em Sartre.Thana Mara de Souza - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  9.  6
    Ciência, Imaginação e Valores Na Virada Energética Alemã: Um Exemplo da Metodologia de Neurath Para a Tecnologia Social.Ivan F. Da Cunha & Alexander Linsbichler - 2023 - Kriterion: Journal of Philosophy 64 (156):673-700.
    ABSTRACT Neurath’s scientific utopianism is the proposal that the social sciences should engage in the elaboration, development, and comparison of counterfactual scenarios, the ‘utopias’. Such scenarios can be understood as centerpieces of scientific thought experiments, that is, in exercises of imagination that not only promote conceptual revision, but also stimulate creativity to deal with experienced problems, as utopias are efforts to imagine what the future could look like. Moreover, utopian thought experiments can offer scientific knowledge to inform political debates and (...)
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  10.  72
    Kierkegaard: a ambigüidade da imaginação Kierkegaard: the ambiguity of imagination.Silvia Saviano Sampaio - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):87-96.
    O tema principal deste trabalho é a compreensão kierkegaardiana da imaginação e a estrutura da dialética da imaginação nos estádios estético e religioso. The main theme of this paper is Kierkegaard´s understanding of the imagination and the structure of dialectic of imagination in aesthetic and religious dimensions.
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  11.  33
    Kierkegaard: a ambigüidade da imaginação Kierkegaard: the ambiguity of imagination.Silvia Saviano Sampaio - 2003 - Trans/Form/Ação 26 (1):87-96.
    O tema principal deste trabalho é a compreensão kierkegaardiana da imaginação e a estrutura da dialética da imaginação nos estádios estético e religioso. The main theme of this paper is Kierkegaard´s understanding of the imagination and the structure of dialectic of imagination in aesthetic and religious dimensions.
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  12. A teoria hegeliana da imaginação.Hector Ferreiro - 2016 - Ágora Filosófica 16 (1):139-154.
    No processo do conhecimento a imaginação desempenha para Hegel o estágio no qual a mente humana dissocia o objeto em dois diferentes conteúdos, o conteúdo-coisa do mundo externo e o conteúdo interno da própria mente, de tal modo que ambas as versões do mesmo devem corroborar-se mutuamemente ao modo de uma síntese simples de elementos heterogéneos que apenas em seu cotejamento reconhecem sua identidade. Na atividade de compreensão, ao contrário, este dualismo é suprassumido e, com ele, o empirismo e (...)
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  13.  11
    Imagem E imaginação na ética: Por Uma teoria dinâmica da imaginação em espinosa.Giorgio Gonçalves Ferreira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:125-149.
    O artigo discute as noções de imagem e imaginação na Ética de Espinosa. A análise iniciará elencando passagens nas quais Espinosa se refere às imagens como afecções do corpo e às imaginações como afecções da mente. Em um segundo momento, o texto se encaminhará para EII P17 cor., a partir do qual será analisada a geração das imagens. Nesse momento, será posto em evidência o fato de que é o movimento — e não o vestígio — aquilo que constitui (...)
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  14. Esboço De Uma Interpretação Fenomenológica Da Imaginação Material De Bachelard.Joaquim Carlos Araújo - 2000 - Phainomenon 1 (1):47-61.
    La grille phénoménologique ordinairement, et la phénoménologie husserlienne en particulier, sont les outillages conceptuels que d’un mode général peuvent éclairer la magnifique prose bachelardienne, nommément sa pensée esthétique sur l’ imagination des matières, sur la rêverie matérielle de la tétralogie des élements naturels. De même que le phénomène n’est pas au-delà de son apparaître, aussi l’ image matérielle, elle même, s’épuise dans cet acte d’une évidence aprioristique, ce qui lui confère le sens propre de l’image, à savoir, l’image par l’ (...)
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  15.  22
    Notas sobre o déficit teórico da imaginação sociológica na filosofia da história de Kant.Daniel Tourinho Peres - 2011 - Dois Pontos 8 (1).
    O artigo procura argumentar contra a ideia de que a filosofia da história de Kant contaria com dois modelos de fundamentação: um modelo oficial, de natureza hipotético-teleológica, e outro hermenêutico-explicativo, que, porém, acabaria por implodir o sistema. Trata-se de mostrar que há um único modelo, de natureza hermenêutica-explicativa, que não obstante faz uso de princípios hipotético-teleológicos. Mais ainda, que tal modelo está presente ao longo de diversos momentos do sistema, como na Doutrina do Direito, ou na Religião nos limites da (...)
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  16.  12
    A exegese de Heidegger na Crítica da razão pura: finitude como pressuposto de uma antropologia filosófica.Márcio Luiz da Silva - 2021 - Con-Textos Kantianos 14:310-326.
    O objetivo do artigo consiste em analisar, a partir dos parágrafos 34 a 38 da obra Kant e o problema da metafísica e segundo a exegese heideggeriana, o sentido e pertinência da inserção da problemática antropológica anteposta às três questões fundamentais expostas na Crítica da razão pura. Heidegger converte um rol exaustivo, delimitado pelas três perguntas, em um rol exemplificado, ao colocar a indagação da antropologia filosófica como pressuposto e consequência necessária das três interrogações kantianas. Heidegger recorre ao conceito de (...)
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  17.  7
    A produção da ordem comum da natureza através da imaginação.Juarez Lopes Rodrigues - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:237-252.
    Spinoza distinguishes two orders of knowledge: an order conceived by the intellect, that is, the necessary order of nature and another order conceived by the imagination, that is, the common order of nature in which the contingent and the possible dwell. However, the common order is not only a deprivation of knowledge, but also a reality for the finite mode. Because we cannot exclude the existence of the common order, this paper attempts to understand how we can reconcile it with (...)
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  18.  12
    Capitalismo como prática social?: os potenciais e desafios de uma aproximação entre o practice turn em teoria social e a interpretação do capitalismo.Leonardo da Hora - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (3):277-302.
    Resumo Este artigo procura apresentar e discutir tentativas recentes em filosofia social de analisar e interpretar o capitalismo, a partir de uma perspectiva praxeológica. O practice turn em teoria social procurou superar o dualismo entre agência e estrutura, ou entre ação e sistema, por meio da noção de prática social. Seria possível então interpretar o capitalismo como um tipo especifico de prática social? Para tentar encaminhar essa questão, explicita-se brevemente, em um primeiro momento, em que consiste o practice turn em (...)
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  19.  14
    El jardín de Los senderos que se bifurcan: Ensaio sobre Uma geometria não-euclidiana a partir da imaginação de Spinoza.Raquel Azevedo - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:193-211.
    As inúmeras tentativas de verificação do quinto postulado de Euclides geralmente culminavam com matemáticos receosos diante do mundo novo com que se deparavam em suas provas incompletas. Seria apenas com a concepção de que o postulado das paralelas é um caso extremo de deformação do espaço que o enigma encontraria uma solução. Assim como a geometria hiperbólica recorre a um espaço tridimensional para definir a geometria plana como um fenômeno característico da superfície de uma esfera com raio infinito, a hipótese (...)
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  20.  32
    Mediação pedagógica e imaginação na Educação Infantil.Adriana Regina Isler Pereira Leite & Maria Silvia P. De M. Librandi da Rocha - 2018 - Childhood and Philosophy 14 (29).
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  21. Escrita da história e representação: sobre o papel da imaginação do sujeito na operação historiográfica1.Danrlei de Freitas Azevedo & Felipe Charbel Teixeira - 2008 - Topoi. Revista de História 9 (16):68-90.
     
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  22.  30
    As lendas e a imaginação simbólica: uma metodologia para a sala de aula (The legends and symbolic imagination: a methodology for the classroom). DOI: 10.5752/P.2175-5841.2012v10n26p538. [REVIEW]Eunice Simões Lins Gomes, Pierre Normando Gomes-da-Silva & Claudiana Soares da Costa - 2012 - Horizonte 10 (26):538-551.
    Entendemos que nenhuma sociedade constrói o presente e alicerça o futuro sem compreender sua cultura e sem conhecer o significado de sua história. O objetivo deste artigo consiste em apresentar uma metodologia aplicada na sala de aula das primeiras séries do ensino fundamental, cujo propósito foi despertar a imaginação simbólica dos alunos através do uso das lendas presentes nos livros didáticos do ensino religioso ministradas pelos docentes. Os temas estudados têm como base teórica a fenomenologia da religião, a antropologia (...)
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  23.  19
    Kant leitor de Hume, ou o "bastardo da imaginação".João Paulo Monteiro - 1983 - Discurso 14:145-158.
  24.  24
    Imaginação e Feitiço: Metamorfoses da Ilusão.Olgária Chaim Feres Matos - 1998 - Discurso 29:239-251.
    Este artigo procura mostrar a maneira pela qual a retórica das imagens intervém no campo da produção das "ideologias", ampliando o conceito de "fetichismo da mercadoria" com a análise espinosana da superstição no plano da Ciência, da História, da Ética e da Políticam a partir de alguns ensaios de Marilena Chauí.
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  25.  9
    Sociedade de desempenho e governo da vida deficiente.Divino José da Silva - 2021 - Educação E Filosofia 34 (70):45-71.
    Sociedade de desempenho e governo da vida deficiente Resumo: Na sociedade de desempenho, atribui-se a cada indivíduo a responsabilidade de fazer render seu corpo, seu tempo, sua criatividade e sua imaginação. Nesse jogo, a vida foi submetida ao cálculo administrativo, visando a eliminar a negatividade, os riscos e modos de resistências que impedem a realização do capital e de sua comunicação. É dessa perspectiva que a alteridade do deficiente, a qual resiste ou retarda a nova ordem, é negada, pois (...)
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  26.  25
    A imaginação na teoria da alma de Christian Wolff.Juliano Bonamigo Ferreira de Souza - 2020 - Doispontos 17 (1).
    Este artigo analisa a especificidade da imaginação enquanto faculdade da alma na obra do metafísico Christain Wolff. Limitaremos nosso recorte às obras Metafísica alemã, Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Psychologia empirica e Psychologia rationalis. Orimeiramente investigamos o lugar de ambas as Psicologiæ no interior do sistema de Wolff, ressaltando a centralidade do estudo da alma [Seele]. Num segundo momento, analisamos as principais características da alma e sua vis repræsentativa como operador da relação entre a sensibilidade e as (...)
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  27.  6
    Poulain de la Barre: feminismo lógico e préciosité.Carmel da Silva Ramos - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (2):84-100.
    O artigo pretende aproximar as ideias protofeministas desenvolvidas pelo filósofo e teólogo francês François Poulain de la Barre (1647-1723) das estratégias de escrita formuladas pelas autoras seiscentistas da assim chamada literatura preciosa, tais como Madeleine de Scudéry (1607-1701) e Madame de Lafayette (1634-1693). Critica, para tanto, a divisão proposta por Elsa Dorlin (1974-) entre o feminismo lógico e a préciosité duplamente: através de uma reflexão mais ampla sobre os limites da separação entre filosofia e literatura e, num segundo momento, a (...)
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  28.  12
    Flutuação do 'nimo em Espinosa: uma leitura deleuzeana.Valéria Loturco da Silva - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:11.
    Como é possível a mente ser constituída por afetos contrários? Para entender em que circunstâncias acontece a “flutuação do ânimo”, sua ação no campo da imaginação, sua dependência do conatus e da consciência e seu peso ontológico, propusemo-nos à análise do conjunto de proposições que vai da P14 à P18 da parte III da Ética de Espinosa. A flutuação do ânimo ocorre por obra da variação do conatus, ou seja, do esforço do indivíduo de perseverar na existência em seu (...)
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  29.  9
    As Noções de Stimmung em uma Série Histórica: entre Disposição e Atmosfera.Arlenice Almeida da Silva - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):53-74.
    RESUMO: A relação entre arte e filosofia é examinada com base na noção de Stimmung, que surge no século XVIII, na teoria musical, como relação de proporção entre tons ou instrumentos, sendo, em seguida, transposta para a estética, no final do século, com Kant e Fichte. Em Kant, a Stimmung refere-se à disposição das faculdades de conhecimento para um conhecimento em geral, isto é, como o pressuposto da apresentação estética, por meio da qual se preserva a noção de proporção entre (...)
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  30.  21
    Imaginação e educação: repercussões das ideias de Espinosa no enfrentamento de questões contempor'neas.Raquel Minako Kusunoki & Ana Luiza Bustamante Smolka - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):198-209.
    Este trabalho toma como disparador duas situações de sala de aula em que se questiona se a imaginação como gênero do conhecimento constitui uma ameaça ou uma possibilidade potencial do desenvolvimento humano. Para tanto, estudamos o prefácio e os dois primeiros capítulos do Tratado Teológico Político, o Tratado da Reforma da Inteligência, e a Ética de Espinosa. Nesse sentido buscamos compreender as possíveis repercussões do estudo do conceito espinosano de imaginação no âmbito educacional contemporâneo.
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  31. A imaginação no contexto da recepção.Gilka Girardello - 2003 - Animus: Revista Interamericana de Comunicação Midiática 2 (1):11-12.
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  32.  40
    TIHANOV, Galin. Narrativas do exílio: cosmopolitismo além da imaginação liberal. Série Diálogos dirigida por Maria Isabel de Moura. Trad. Camila Caracelli Scherma; Marina Haber de Figueiredo; Mateus Yuri Passos; Michele Viana Trevisan; Nanci Moreira Branco; Rômulo Augusto Orlandini; Tatiana Aparecida Moreira. São Carlos: Pedro e João Editores, 2013, 186 p. [REVIEW]Ekaterina Vólkova Américo - 2014 - Bakhtiniana 9 (2):217-222.
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  33.  13
    A contribuição da filosofia de Gaston Bachelard na educação para a imaginação.Alberto Filipe Araújo & Rogério De Almeida - 2020 - Revista de Filosofia Aurora 32 (57).
    O objetivo deste artigo é propor, em confluência com a filosofia de Gaston Bachelard, uma pedagogia do não inspirada na figura do cogito do sonhador para refletir sobre uma educação para a imaginação. Parte-se da filosofia do não de Bachelard para a construção de uma pedagogia do não, expressa como pedagogia do diálogo, que põe em relação complexa e complementar o conceito e a imagem, como prolongamentos do racionalismo aberto e da imaginação criadora. Na sequência, o cogito do (...)
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  34.  32
    "Homo pictor: imaginação, ritual e aprendizado mimético no mundo globalizado", de Christoph Wulf - uma leitura a partir das Ciências da Religião.Helmut Renders - 2014 - Horizonte 12 (34):613-619.
    Resenha do livro WULF, Christoph. Homo pictor : imaginação, ritual e aprendizado mimético no mundo globalizado: São Paulo: Hedra, 2013. ISBN: 978-85-7715-304-6. A resenha explora a contribuição dessa obra da área dos estudos antropológicos para o estudo das linguagens da religião, pela sua exploração das relações entre o ver e a imaginação, a imaginação e a memesis , e a imaginação os ritos e os gestos. Conclui-se que as perspectivas propostas pode ser aplicadas nos estudos da (...)
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  35.  15
    O conceito de memória na reflexão antropológica de Kant.Fernando Manuel Ferreira da Silva - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (140):449-474.
    RESUMO A história do estatuto, bem como da posição da memória entre semelhantes forças, desde a formação do conceito moderno da antropologia, durante toda a tradição leibniz-wolffinana, e até Kant, é uma história de mudança ascendente, de cristalização de ambos os predicados desta faculdade, e também uma de grande influência sobre a história do próprio pensamento antropológico. O presente ensaio propõe-se analisar como Kant receberia essa evolução, e como ele sobre ela actuaria. Isto é, centrando-nos nas “Lições de Antropologia”, e (...)
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  36.  24
    Contribuições da cultura, imaginação e arte para a formação docente.Célia Maria de Castro, Marcel Mano & Sueli Ferreira - 2011 - Educação E Filosofia 25 (50):539-556.
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  37.  8
    Imaginação do significante E forclusão da culpabilidade.Luiz Carlos Santuário - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):91-96.
    S1NTESE - O texto procura identificar, a partir da psicanálise de Lacan, de que forma, em função do indevido privilégio egóico dado pelo sujeito falante ao Registro do Imaginário, a percepção e compreensão da insistência do significante permanece restrita a este registro, impossibilitando- lhe uma compreensão mais ampla, correspondente à inscrição do significante no Registro do Simbólico, co-extensivo ao ethos do sujeito humano. Isto implicaria, em certo sentido, na forclusão da culpabilidade, ou, pelo menos, num certo conforto imaginário da ek-sistência (...)
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  38.  12
    Imagens da política E política Das imagens: Duas tópicas sobre Hobbes E a imaginação.Fran de Oliveira Alavina - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:169-192.
    The first part of this work starts with a passage of Machiavelli to show that the defense of a certain“realism” in the constitution of political philosophy does not excludeimagination. The defense of the efective truth of things against the imaginedrepublics has as an effect the affirmation that politics cannot operatewithout images: either the politician or the political thinker should notdisregard the imagination. Therefore, the importance of an attentivelook on what is inherent to imagination: the ability to create images. Inthis sense, (...)
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  39.  14
    A imaginação no diálogo entre Leibniz E Sophie Charlotte.Tessa Moura Lacerda - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:77-97.
    A imaginação é um sentido interno que reúne as impressões dos sentidos externos, afirma Leibniz em uma carta à rainha Sophie Charlotte. Esta é uma das únicas definições da imaginação formulada explicitamente por Leibniz. Não temos as cartas escritas por SophieCharlotte, o que é uma marca do silenciamento imposto às mulheres ao longo de séculos, por isso propomos um exercício de imaginação para reconstituir a importância desse diálogo. Outras raras ocorrências do termo “imaginação” em textos de (...)
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  40.  13
    Aproximações entre a estética kantiana e o poema de sete faces de Carlos Drummond de Andrade.Luciano Facanha, Nildo Francisco da Silva & Zilmara de Jesus Viana de Carvalho - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):266-278.
    This article aims to approach the relationship between poetry and philosophical thought through the approximation between Kantian aesthetics and the work of Carlos Drummond de Andrade. It makes a presentation of the poet's work in the four phases of its development. It briefly exposes Kant's aesthetic conception, highlighting his classification of the arts, his concept of fine arts and the privileged place that the philosopher gives to poetic art. It undertakes an approximation of fine arts and poetry with Drummond's Poema (...)
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  41.  9
    A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura.Wesley Felipe de Oliveira - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):161-198.
    FINANCIAMENTO DE PESQUISA: PNPD/CAPES A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura: uma análise a partir de Adam Smith e Martha Nussbaum Resumo: Este artigo analisa relação da imaginação com a moralidade e a política através da literatura. Parte-se da reflexão sobre o papel da imaginação na sociabilidade e na simpatia moral, segundo Adam Smith. Para o autor, a capacidade de compreender e sentir o que ocorre com o outro exige um exercício imaginativo. Smith considera que a (...)
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  42.  15
    O EXEMPLO DA CERA: imaginação e entendimento em Descartes.Loraine Oliveira - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):341-345.
    SÍNTESE - A partir do exemplo da cera, na Segunda Meditação, Descartes demonstra a diferença entre os conceitos de imaginação e entendimento, para responder à questão sobre o que se conhece da cera com tanta distinção, a qual em última análise é: o que conheço de mim com tanta distinção? Para saber o que conhece, é preciso saber através de qual faculdade conhece, se pela imaginação, ou pelo entendimento. Com o objetivo de chegar a tais conceitos, serão vistos (...)
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  43.  16
    A imaginação em Descartes e Kant.Luiz Hebeche - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):98-110.
    Esse artigo procura mostrar a diferença entre duas concepções mentalistas do conceito de imaginação. Tanto para Descartes como para Kant a imaginação é concebida desde o monocentrismo do sujeito, mas para cada um desses filósofos a sua função está radicalmente distinta; para Descartes a imaginação é aquilo de que o pensamento tem de afastar-se, para Kant ao contrário seu papel é decisivo para a execução da reflexão transcendental.
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  44.  10
    Filosofia E imaginação no sonho, de Kepler, E nos diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de fontenelle.Rodrigo Brandão - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:99-123.
    O presente artigo pretende analisar os usos da imaginação em duas narrativas astronômicas do século xvii: o Sonho, de Kepler, e os Diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de Fontenelle. Com isso, pretende-se mostrar, por um lado, como ambos concebem a imaginação positivamente e dentro de um quadro de crítica à superstição, guardadas as diferenças de cosmologia; de outro, procura-se apresentar o uso singular que cada um faz da imaginação: Kepler e sua exigência de uma nova concepção (...)
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  45.  4
    O redemoinho sagrado. A imaginação poético-pentecostal de Carlos Nejar em Riopampa: o moinho das tribulações.Alan Brizotti - 2024 - Bakhtiniana 19 (2):e63557p.
    ABSTRACT Religious discourse is multiple, challenging and inviting, especially when poetry and theological imagination find themselves expanding their boundaries. Carlos Nejar, poet member of the Brazilian Academy of Letters, in his novel Riopampa: o moinho das tribulações provides us with a wide variety of images, symbols and experiences that can be attributed, among other characteristics, to his involvement with the Sacred from of Pentecostality, since Nejar is a Pentecostal pastor. In this article, we will reflect on the Sacred whirlpool, among (...)
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  46.  54
    A natureza gramatical das sensações: notas céticas sobre sentido e imaginação.José Benjamim Picado - 1997 - Trans/Form/Ação 20 (1):115-129.
    O texto procura recensear algumas das fontes de um discurso de espécie cética sobre o problema da atribuição de qualidades estéticas a objetos: o maior propósito deste conjunto deve entender-se como sendo um ataque à origem perceptiva dos fatos sensíveis. O autor recorre para tanto aos marcos do diálogo entre a fenomenologia e a filosofia analítica, sobretudo com G. Ryle, assim como às interrogações de L. Wittgenstein sobre o estatuto da investiga- ção estética: nestes âmbitos, identifica o problema da imagem (...)
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  47. Imaginação.Fiora Salis - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Nesta entrada irei apresentar uma nova taxonomia sistemática das nossas capacidades imaginativas, coerente com os tratamentos convencionais em ciência cognitiva, filosofia da mente e estética. Em particular, irei distinguir entre a imaginação não-proposicional e a imaginação proposicional, o que inclui ainda outras subvariedades, como a imaginação objectual, a imagética, a imaginação experiencial, a suposição, o faz-de-conta e outras.
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  48.  14
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os (...)
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  49.  8
    Imaginação: entre o medo e a liberdade.Daniel C. Avila - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:135.
    Medo e esperança aparecem na história da filosofia como problemas situados na dimensão temporal da existência. Espinosa acompanha essa tradição, bem como o uso da filosofia como uma medicina animi, porém reserva para si algumas diferenças. Ressaltando o papel da imagem na constituição de medo e esperança, demarca a via pela qual estes dois afetos são necessariamente produzidos pela limitação da imaginação à duração dos corpos. No entanto, quando livre dos impedimentos à sua potência, a mente é capaz de (...)
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  50.  6
    Imaginação E horror. Uma reflexão a partir de Bachelard.Marco Heleno Barreto - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):809-833.
    RESUMO O artigo propõe-se a explorar, a partir de uma posição bachelardiana, as relações entre imaginação e horror. Para tanto, examino o campo dos sonhos vividos durante o regime de terror nazista, e em especial o material onírico e a experiência vivida por Jean Cayrol no universo concentracionário, pondo à prova teses fundamentais da concepção bachelardiana acerca da imaginação criadora em sua significação antropológico-existencial. ABSTRACT The paper explores the relations between imagination and horror, from a Bachelardian perspective. The (...)
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