Results for 'Mal-lok O.'

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  1.  7
    경제학.O. Mal-lok - 2001 - Sŏul: Hyŏngsŏl Chʻulpʻansa.
  2.  3
    Hakkyo kyoyuk ŭi iron kwa silche: yu, chʻo, chungdŭng hakkyo kyoyungnon.Mal-lok O. - 2001 - Sŏul: Hyŏngsŏl Chʻulpʻansa.
  3. Mal, responsabilité, pardon.O. Abel - 1997 - Revue D'Histoire Et de Philosophie Religieuses 77 (3):309-329.
     
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  4.  17
    Le Mal dans la Philosophie Religieuse et Politique de Kant.O. Reboul - 1973 - Canadian Journal of Philosophy 3 (2):169 - 175.
    A Ia suite de ses trois grandes Critiques, Kant a publié, en 1793, La religion dans les limites de Ia simple raison. Ce livre commence par l'affirmation d'un principe mauvais au plus profond de l'homme, d'un “mal radical” qui est le fait de notre moi intelligible lui-même et qui permet à l'auteur d'accuser l'humanitē tout entière. Le péché originel dans une philosophie rationaliste, voilà qui ne va pas de soi. Goethe écrivait déjà: “Kant, après avoir consacré une longue vie d'homme (...)
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  5. Le mal a-t-il une réalité ontologique: Approche comparative chez Saint Thomas et le Pseudo-Denys.O. Perru - 1998 - Recherches de Science Religieuse 86 (2):169-200.
    Le regard théologique sur la question du mal a progressé en Occident grâce à la lecture des Noms divins de Denys, et à l'analyse scientifique de Thomas d'Aquin. Il est cependant intéressant de souligner le nouvel ordre et les rectifications que Thomas d'Aquin apporte à la pensée de Denys dont il est tributaire. Imprégné de la philosophie néoplatonicienne, Denys apparaît dans son ouvrage comme faisant une théologie de l'amour et du Bien. Le Bien y est non seulement objet d'amour, mais (...)
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  6.  5
    Knowledge and justification:response to Walter Carnielli.O. Chateaubriand - 2008 - Manuscrito 31 (1):519-523.
    Walter Carnielli argues that my position about knowledge and justification emphasizes individual knowledge, is too demanding, and is anti-psychologistic. In my response I argue that this reflects a misunderstanding of the view of knowledge and justification sketched in my book, and that our views on these issues are much closer than he imagines.Walter Carnielli argumenta que minha posição com respeito ao conhecimento e à justificação enfatiza o conhecimento individual, é demasiadamente exigente e é anti-psicologista. Em minha réplica argumento que isto (...)
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  7. Yŏmal Sŏnchʻo sŏngnihak ŭi suyong kwa hangmaek.Chʻŏn-sik Sin - 2004 - Sŏul Tʻŭkpyŏlsi: Kyŏngin Munhwasa.
     
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  8.  9
    Apocalyptic theodicy. Contributions for a sociodicea.César O. Carbullanca N. - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48:195-223.
    Resumen A partir de la formulación weberiana de teodicea, esta pesquisa sostendrá la centralidad de la cuestión de la teodicea para la religión. No obstante, la definición weberiana de teodicea presenta problemas para su aplicación a textos de la antigüedad, pues, a juicio de Sarot, la teodicea sería un fenómeno moderno que marcaría una nueva manera de pensar sobre el mal. A partir de lo cual, el artículo pasa revista a diversas teodiceas mostrando la variedad de respuestas, colocando en evidencia (...)
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  9. Privation, parasite et perversion de la volonté.Seamus O’Neill - 2017 - Laval Théologique et Philosophique 73 (1):31-52.
    Augustin est bien connu comme défenseur d’une « théorie privative » du mal. On peut lire, par exemple, dans les Confessions que « le mal n’est que la privation du bien, à la limite du pur néant ». Le problème, cependant, avec les théories privatives du mal est qu’elles ne nous offrent pas, généralement, une explication robuste ni de l’activité du mal, ni de son pouvoir à causer des effets bien réels ; effets desquels l’expérience demande, malgré tout, une explication (...)
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  10.  6
    Lok'ŏl munhwa yullihak: lok'ŏl munhwa wa t'alsingminsŏng yullihak ŭi mannam.Yong-sŏng Chʻoe - 2017 - Kyŏnggi-do Koyang-si: In'gan Sarang.
    1. Pusan lok'ŏllit'i wa lok'ŏl munhwa yulli -- 2. Han'guk lok'ŏllit'i wa lok'ŏl munhwa yulli -- 3. Asia lok'ŏllit'i wa lok'ŏl munhwa yulli.
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  11. "El mal común", o de un posible nombre para nuestra época.Raúl Fornet Betancourt - 2011 - Diálogo Filosófico 81:405-420.
     
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  12.  17
    A. I. Mal′cév. O malyh modélah . Doklady Akadémii Nauk SSSR, vol. 127 , pp. 258–261.Andrzej Mostowski - 1969 - Journal of Symbolic Logic 34 (3):513-514.
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  13. El mal:¿ esencia o accidentalidad.J. Dueñas - 1996 - Ethos: Journal of the Society for Psychological Anthropology 1 (4):10-11.
     
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  14.  23
    A. I. Mal′cév. O rékursivnyh abélévyh gruppah. Doklady Akadémii Nauk SSSR, vol. 146 , pp. 1009–1012.Verena H. Dyson - 1966 - Journal of Symbolic Logic 31 (4):649-649.
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  15.  28
    A. I. Mal′cév. O nérazréšimosti éléméntarnyh téorij nékotoryh poléj . Sibirskij matématičéskij žurnal, vol. 1 , pp. 71–77. - A. I. Mal′cév. Zaméčanié k stat′é “O nérazréšimosti élémintarnyh téorij nékotoryh poléj” . Sibirskij matématičéskij žurnal, vol. 2 , p. 639. [REVIEW]B. F. Wells - 1965 - Journal of Symbolic Logic 30 (3):395-397.
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  16.  3
    Tasŏk kwa hamkke yŏnŭn uri mal chʻŏrhak.Ki-Sang Yi - 2003 - Sŏul-si: Chisik Sanŏpsa.
  17.  36
    A. I. Mal'cév. O svobodnyh razréšimyh gruppah. Doklady Akadémii Nauk SSSR, vol. 130 , pp. 495–498. - A. I. Mal'cev. On free soluble groups. English translation of the preceding by K. A. Hirsch. Soviet mathematics, vol. 1 no. 1 , pp. 65–68. [REVIEW]Verena H. Dyson - 1965 - Journal of Symbolic Logic 30 (1):99.
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  18.  7
    José Saramago e George Steiner. A antropologia do mal ou “o mal é”.Carlos Nogueira - 2021 - Anthropos 116 (2):367-378.
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  19.  42
    O mal como privação.Selma Aparecida Bassoli - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):95-104.
    O presente artigo procura mostrar como Kant utiliza o conceito matemático de grandeza negativa para caracterizar o mal como privação e como este será, posteriormente, a base do seu conceito de mal radical.
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  20.  42
    O conceito de mal radical.Adriano Correia - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):83-94.
    A noção de mal radical aparece em Kant no contexto da discussão da religião nos limites da simples razão e busca dar conta da complexa relação entre o respeito pela lei moral e o amor-próprio na definição do móbil para a ação. Na busca por identificar o fundamento da propensão para o mal no homem, Kant se vê diante da dificuldade de ter de articular natureza e liberdade, e ainda que a noção de mal radical possa conservar algumas ambigüidades, permite (...)
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  21.  81
    O Mal da Morte No Pessimismo: Considerações a Partir de Arthur Schopenhauer e David Benatar.Felipe Dossena - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):152-166.
    Neste trabalho, investigo a possibilidade de compatibilidade entre o pessimismo filosófico e a compreensão da morte como um mal para quem morre. Por pessimismo filosófico, compreendo a doutrina filosófica que mantém como tese fundamental que a não-existência é preferível à existência, de modo que o pessimismo é tomado como a filosofia de que a vida não vale a pena ser vivida. Por mal da morte, me refiro à compreensão da morte como um dano para o indivíduo que morre, cujo pressuposto (...)
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  22.  44
    O mal como privação Evil as privation.Selma Aparecida Bassoli - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):95-104.
    O presente artigo procura mostrar como Kant utiliza o conceito matemático de grandeza negativa para caracterizar o mal como privação e como este será, posteriormente, a base do seu conceito de mal radical. This paper attempts to show how Kant makes use of the mathematical concept of negative magnitude in order to characterize evil as privation and how the latter may be later considered the basis of his concept of radical evil.
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  23. É o mal no mundo logicamente compatível com a existência de Deus?Domingos Faria - 2016 - Aufklärung: Revista de Filosofia 3 (1).
    O objetivo deste artigo, que se insere no âmbito da filosofia da religião, é tratar o problema lógico do mal e mais concretamente a teoria da defesa do livre-arbítrio de Alvin Plantinga. Quero examinar se esta é uma teoria plausível e se resiste a algumas objeções. Pretendo defender que esta teoria parece resistir a certas objeções.
     
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  24.  11
    O direito frente ao mal radical: A hipérbole Kantiana do povo de demónios.Adelino Braz - 2008 - Philosophica 31:65-76.
    Através da hipérbole do povo de demônios, Kant mostra como o direito tem o poder de neutralizar o egoísmo desde o ponto de vista da ação exterior e constituir assim um estado civil. No entanto, este corresponde a um estado de natureza ética, revelando assim que a comunidade jurídica pode ser constituída sem que seja eliminado o mal radical.Dessa forma, o direito é moral sem no entanto ser ético.
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  25.  22
    O Enigma do Mal: uma leitura do 'De casu diaboli'de Santo Anselmo.Manoel Luís Cardoso Vasconcellos - 2013 - Horizonte 11 (32):1551-1570.
    O presente artigo quer investigar o problema do mal na perspectiva de Santo Anselmo, tomando como ponto de partida sua obra "De casu diaboli", onde o tema é abordado, a partir da íntima ligação entre mal e pecado. Ao enfocar o mal na perspectiva da queda diabólica, o Doutor Magnífico intenta mostrar a conexão entre vontade, liberdade e justiça. Sua preocupação é investigar o significado moral da má escolha, realizada por uma criatura racional e puramente espiritual, feita boa e para (...)
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  26.  8
    O mal em Eric Weil.Daniel Benevides Soares - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):124-132.
    O mal ocupa a condição de problema para a filosofia desde a Antiguidade. Passando pelas ponderações dos estóicos e de Santo Agostinho, tratado no contexto da teodiceia por Leibniz, o mal aporta como objeto de preocupação para a moral em Kant. Muito conhecido por sua definição como um kantiano pós-hegeliano, é com Kant, mas indo além dele que Weil trata do mal, pensando-o como formas de violência. Considerada como o outro do sentido e da razão, a violência se manifesta de (...)
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  27. Platão: O Mundo, O Corpo E O Mal.Fernando Muniz - 2006 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 16:62-73.
    A irracionalidade do desejo, sua resistência natural à razão é, nos diálogos platônicos, diretamente associada ao problema do mal. A investigação dessa questão, no entanto, depara-se com dificuldades no que concerne à consistência da doutrina do mal platônica. O mundo externo, o corpo, a matéria, ou a parte irracional da alma, são candidatos naturais a fonte do mal, mas o que constituiria a afinidade entre esses elementos é ainda objeto de perplexidade entre os estudiosos. Este artigo investiga a possibilidade de (...)
     
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  28. O Mal no Pensamento Africano.John Mbiti - 2001 - Revista Portuguesa de Filosofia 57 (4):847 - 858.
    Muitas sociedades africanas dizem que Deus só faz o que é bom e não criou o mal. Cada sociedade tem costumes, tradições, comportamentos e relações interpessoais estabelecidos que mantêm a boa ordem na comunidade. Contudo, as relaçães intensas também criam animosidades e as pessoas tentam fazer-lhes frente através da feitiçaria, bruxaria e magia. Os indivíduos usam os poderes "escondidos" ou "secretes" para fazer mal aos vizinhos e colegas, ou aos seus bens e actividades. Nalgumas sociedades, as pessoas pensam que os (...)
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  29. O Niilismo nietzschiano como mais uma referência analítica para a compreensão do fenômeno do mal-estar docente // The nietzschean nihilism as an additional analytical reference for understanding the phenomenon of teacher malaise.Sérgio Pereira da Silva & Santos - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):139-156.
    Resumo : O presente artigo objetiva discutir o mal-estar docente a partir da perspectiva niilista de Friedrich Nietzsche. Atualmente, o debate sobre o mal-estar docente tem privilegiado perspectivas ou enfoques políticos, econômicos e psicológicos. Neste texto, os autores analisam inferências e evidências possíveis que relacionem o fenômeno cultural do niilismo ao mal-estar docente, tão em evidência nas instituições públicas de ensino, no Brasil. São tecidas discussões e argumentos sobre a decadência dos valores do entorno e dos fundamentos da ação educativa, (...)
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  30.  14
    O encontro com o mal. O jovem Nietzsche diante da doença.Simone Zacchini - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (3):171-186.
    Resumo Este artigo examina um período muito breve da juventude de Nietsche, de seu nascimento a 1862. Durante estes anos Nietzsche descobre progressivamente que o mundo encantado ao interno do qual ele nascera, protegido e seguro, não é imune ao mal e às doenças. Neste estudo examina-se todas as doenças que Nietzsche viu entrar em casa, através do pai, dos parentes e dos amigos. Antes mesmo que sua biografia registrasse patologias que ele carregará consigo até o fim, Nietzsche encontrará as (...)
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  31.  5
    O Mal da Morte e o Desafio do Tempo.André Luiz Lima Cardoso - 2023 - Princípios 30 (61):9-33.
    Neste artigo, pretendemos explorar a tese comparativista sobre o mal da morte e como ela lida com o chamado Desafio do Tempo. De acordo com o comparativismo, a morte pode ser um mal na medida em que a pessoa estaria melhor, caso não tivesse falecido. No entanto, se ao morrer deixamos de existir, como a morte pode ser algo ruim? Mais especificamente, em que momento a morte prejudica o sujeito? Para responder a esta questão, primeiramente explicaremos no que consiste exatamente (...)
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  32. O mal em um mundo sem Deus-The evil in a world without god.Jean-Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1).
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
     
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  33. O mal em um mundo sem Deus.Jean Christophe Merle - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):83-100.
    À luz da secularização da sociedade, que marcou a época moderna e a contemporânea e, sobretudo, com a larga difusão do ateísmo, trata-se de discutir a questão do mal, mostrando, por um lado, que a crença em Deus poderia atribuir uma importância cada vez maior à questão do mal, mas, por outro, poder-se-ia esperar, à luz da influência do ateísmo, que o mal assumisse uma significação inédita, ou seja, o deslocamento da questão do mal, exclusivamente, à perspectiva moral. Neste artigo, (...)
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  34. O destino das ''formas analíticas'' do ''comparativo de superioridade'' de dois advèrbios dervivados de adjectivos: bem e mal.Henrique Barroso - 1998 - Humanitas 50:827-834.
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  35.  4
    O Mal no mundo: uma breve abordagem filosófica com enfoque em Sto. Agostinho e Spinoza.José Soares das Chagas - 2016 - Perspectivas 1 (1):29-47.
    A problemática clássica do mal na Filosofia. As atitudes teóricas diante da questão. As dificuldades enfrentadas no campo racional quando se apresenta Deus como causa de todas as coisas. Como Santo Agostinho (354-430) justifica a existência do mal a partir da noção de livre-arbítrio e da distinção daquele em ontológico, moral e físico. O confronto entre a concepção calvinista (agostiniana) de Blijenbergh e a de Spinoza (1632-1677) nas cartas do mal. A desantropomorfização de Deus e das noções de "bem" e (...)
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  36.  10
    O mal, a matéria e a Lei em Moisés Maimônides.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):171-192.
    Resumo Moisés Maimônides é um dos mais importantes pensadores medievais. Sua obra filosófica o Guia dos perplexos não apenas se tornou uma referência fundamental para os pensadores judeus até os dias atuais, mas também exerceu intensa influência sobre os autores latinos durante a escolástica cristã. O Guia aborda diversos temas, dentre eles, há a questão do mal. Maimônides não acredita na existência de um mal substancial. Sem estatuto ontológico próprio, o mal é meramente privação do bem e se divide em (...)
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  37.  16
    O dualismo e o problema do mal em Rousseau.Gustavo Cunha Bezerra - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):169-189.
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  38.  31
    O enigma do mal no pensamento de Emmanuel Lévinas.Márcio Antônio de Paiva & Luiz Fernando Pires Dias - 2012 - Filosofia Unisinos 13 (2).
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  39.  14
    O dualismo e o problema do mal em Rousseau.Gustavo Cunha Bezerra - 2017 - Educação E Filosofia 31 (61):169-186.
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  40.  16
    Medo: o novo mal-estar da humanidade.Pilar Damião de Medeiros & Paulo Vitorino Fontes - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (2):191-198.
    Uncertainty, insecurity and vulnerability have become commonplace in contemporary societies. This article aims an interdisciplinary reflection on the social and political construction of fear in liquid modernity. Zygmunt Bauman, Leonidas Donskis, Martha Nussbaum, Hannah Arendt, Ulrich Beck, Boaventura de Sousa Santos, Bernard Henri-Levy and Umberto Eco are some of the authors that we will put into dialogue to better understand the multiple narratives of fear in an era deeply marked by destruction social certainties, the worsening of social inequalities, the logic (...)
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  41. O Problema do Mal na Teodicéia de Leibiniz.Maria de Lourdes Borges - 1995 - Princípios 2 (3):110-118.
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  42. Yŏmal Sŏnch'o Nakchung saramdŭl ŭi 'Hakt'ong' kwa 'Tot'ong'.Hong Wŏn-sik - 2013 - In Wŏn-sik Hong (ed.), Chosŏn chŏn'gi Tohakp'a ŭi sasang: 'Nakchunghak' ŭi wŏllyu. Taegu Kwangyŏksi: Kyemyŏng Taehakkyo Ch'ulp'anbu.
     
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  43.  2
    O Nada e o Mal Na Filosofia Moral de Leopardi.Rossano Pecoraro - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):78-89.
    O objetivo desse texto é apresentar e discutir o conceito do Nada no pensamento e na filosofia moral de Giacomo Leopardi. Esse Nada (Nihil), que é algo mais radical e profundo do que a noção moderna de Niilismo do qual de alguma maneira deriva, atravessa o “sistema” de pensamento leopardiano a partir das suas perspectivas ontológicas, morais e sociais. “Tudo é Nada (...). Tudo é Mal” escreveu o nosso Autor no Zibaldone, oferecendo um enigmático portal para compreender o sentido de (...)
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  44. Uri ŏl uri mal uri kŭl.Chae-chʻung Chʻoe - 1985 - Sŏul Tʻŭkpyŏlsi: Hanminjok.
     
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  45.  24
    O problema do mal: a interpretação de São Boaventura.Manoel Vasconcellos - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (3):163-188.
    On taking Breviloquium as a guide, we can understand how St. Bonaventure analyses the issue of evil and its relation to sin. Man was created to be good and to live in a good world. By sinning, he interferes with the divine plan, establishing evil in the world. God, the first and most perfect principle, however, is perfect; then, He comes to man’s help so that he can overcome sin and evil. Upon reflecting on Philosophy and Theology, Bonaventure discusses the (...)
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  46. Mal ŭi him: ŏnŏ chʻorhak.Kyu-ho Yi - 1974 - Sŏul: Cheil Chʻulpʻansa.
     
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  47.  5
    Ŏnŏ ŭi ondo: mal kwa kŭl enŭn narŭm ŭi ttattŭtham kwa ch'agaum i itta.Ki-ju Yi - 2016 - Kyŏnggi-do Koyang-si: Mal Kŭlt'ŏ.
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  48. Hacer o padecer el mal o la negatividad social?Elizabeth Araiza Hernández - 2022 - In Olivia Kindl, Danièle Dehouve & Elizabeth Araiza Hernández (eds.), El mal: concepciones y tratamiento social. San Luis Potosí, S.L.P.: El Colegio de San Luis.
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  49.  16
    O bem e o mal nas 'Disputas Metafísicas' de Francisco Suarez.César Ribas Cezar - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  50. O. Reboul, Kant et le problème du mal.J. Kopper - 1973 - Kant Studien 64 (1):143.
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