We explored differences in the course of physiological functions and in the subjective evaluations in response to listening to a 7-min recording of the sound of a chainsaw and to the sounds of a forest. A Biofeedback 2000x-pert apparatus was used for continual recording of the following physiological functions in 50 examined persons: abdominal and thoracic respiration and their amplitude and frequency, electrodermal activity, finger skin temperature, heart rate and heart rate variability. The group of 25 subjects listening to the (...) sound of a chainsaw exhibited significantly lower values of blood volume pulse amplitude, lower values in peak alpha frequency HRV and higher values in peak high-frequency HRV. In the time interval from 80 s to 209 s, in which the two groups showed the greatest differences, lower values of blood volume pulse were also recorded while listening to the sound of a chainsaw. Listening to the sound of a chainsaw is associated with a greater feeling of fatigue and higher tension, while listening to the sounds of a forest is even considered to elicit feelings of improved learning abilities. The assumption that listening to the sound of a chainsaw results in higher defense arousal was confirmed. The greater variability which is exhibited by a majority of physiological functions while listening to the forest sounds may also be an innovative finding. It seems that there are two types of arousal following from correlations between physiological functions and subjective assessment. Low values of blood volume pulse amplitude are especially important from the health perspective. They correspond to the amount of vasoconstriction which occurs in the endothelial dysfunction related to increased mortality, incidence of myocardial infarction, leg atherosclerosis and topically to COVID-19. (shrink)

Kant, los sábados por la tarde -- ¿Andaría en algo Sócrates? -- El álef de "El Aleph" -- La angustia ya no se lleva -- El tango de la muerte -- Los ilotas y la juventud maravillosa -- Los jóvenes en Flores -- El filósofo y la princesa.

The concept of design, and designing, is so ambiguous that even the most obvious cornerstones, commonly built around opposite couples like the opposition between ontology and epistemology, or architectural theory and design theory. Going beyond those couples, as difficult as it may be, requires a third glance, whose reasoning may generate a new way of looking at things and, thus, act. That’s why we propose a Side-by-side Reading: on the one hand, a philosophical though about design, on the other, an (...) architectural one. No intersections are provided, other than paragraph articulation. The reader will have the chance, and the power, to build as many bridges between the two parts as he’ll desire, so that the punctual inspiration of one part could serve also for the other. Concerning the general meanings, the premises and the actual conceptual outcomes, the two parts are totally on the same side. But at the same time, their ultimate meaning should not be limited to the words, without those conceptual bridges, even unconscious ones: also, that’s consistent with the contents of the paper. No dialogues of the deaf, here: the paper propose something more like the Fourth Simphony by Charles Ives, where two orchestra plays two different things at the same time, connected by a third element – a distant chorus. Here, the chorus, the referent, is the act of design, or the act of knowing, unveiling, deciding, hoping a future: and the key for breaking the opposite couples is a new glance aimed at considering design as the effective strategic exploitation of potential. (shrink)

Quem introduzir num motor de busca da Internet o nome de Pinheiro dos Santos encontrará referências em estudos académicos e científicos da Oceânia à Europa, da América do Sul à do Norte, nas mais variadas áreas disciplinares Todos referirão o autor da filosofia da Ritmanálise E quase todos repetirão o erro de que era brasileiro, aquele professor do quadro da primeira Faculdade de Letras da Universidade do Porto, desde 1919 até à sua dissolução em 1927, cuja obra principal só conhecemos (...) através de fontes indirectas, em particular do francês Gaston Bachelard, vindo daí o epíteto de fantasma E quem se der ao trabalho de investigar o nome de Lúcio dos Santos encontrará pistas de um personagem singular de combatividade cívico-política, desde a greve académica de 1907, passando pelo 5 de Outubro de 1910, até ao exílio político brasileiro que vai de 1927 a 1950, data do seu falecimento, testemunho significativo e interventivo de mais de metade da história portuguesa do Século XX Em ambos os casos temos uma e só pessoa, o bracarense Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos E um personagem conhecido em todo o mundo e quase inteiramente desconhecido entre nós Uma realidade a que já nos temos vindo a habituar Mas que não é uma fatalidade como se demonstra por este trabalho arqueológico de reconstrução de uma personalidade multímoda cujos textos, há muito perdidos pelos acervos e outros inteiramente inéditos entre nós, vêem agora a luz do dia colocando-se à disposição da comunidade científica e do público em geral, em particular das novas gerações Em qualquer dos casos, quer numa vertente quer noutra, esta obra de Pedro Baptista desvela os contornos de um fantasma e fixa mais um nome incontornável na história do pensamento português, filosófico e político, do Século XX. (shrink)

Scarlett Marton desenvolveu um trabalho apresenta ao leitor uma trajetória pontuada por um dos traços nietzschianos - o questionamento permanente. Dessa maneira, a autora pretende recuperar interpretações que tomaram o debate filosófico em diferentes momentos, colocando-as lado a lado.

Si bien es cierto que la técnica es una de las dimensiones fundamentales de la condición humana, sólo contemporáneamente ha adquirido el rango de característica “epocal” por excelencia: vivimos en la “era de la técnica”. De ahí que la mayoría de los principales filósofos de nuestro tiempo le hayan prestado una muy especial atención. Su penetrante mirada busca, detrás de lo más tópico y visible, lo más profundo. Y, por eso, lo que ellos han visto, o entrevisto, ha de sernos (...) de gran ayuda para entender mejor la encrucijada en que nos encontramos, así como para repensarnos una vez más a nosotros mismos. La oportunidad y la singularidad de esta obra consisten en sintetizar, exponer y comentar las ideas de José Ortega y Gasset, Martin Heidegger, Jan Patocka, Jacques Ellul, Hannah Arendt, Hans Jonas, Jürgen Habermas y Peter Sloterdijk sobre la configuración técnica (y tecnológica) del mundo. Como, además, la cuestión de la técnica es nuclear en todos estos autores, tenemos con ella una buena puerta de acceso a cada una de sus respectivas filosofías. (shrink)

v. 1. Filosofía patrística. Filosofía árabe y judía.--v. 2. Escoto Eriugena--Nicolás de Cusa.