Results for 'Destruição'

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    Devir e destruição: pensando a relação indivíduo-cultura a partir de Freud e Spielrein.Carlos Eduardo de Moura - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):274-299.
    Partindo da afirmação de Freud de que devemos pensar nos mecanismos psíquicos estruturantes de uma personalidade sondando-os dinamicamente, isto é, considerando a ação conjugada entre dimensão constitucional (destino, forças internas) e vivências contingentes (poderes externos), a oposição entre psicologia individual e psicologia social perde sua nitidez. A série complementar necessidade-contingência requer uma reflexão sobre o processo de individuação que envolve tanto as representações de um passado filogenético (verdade pré-histórica) quanto as vivências casuais de uma biografia (verdade individual). É apoiado nesse (...)
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  2.  12
    Foto-Destruição do Fito-Hormônio Ácido Indolil-3-Acético por Compostos Fluorescentes.M. G. Ferri - 1951 - Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica 9:2.
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  3.  15
    Destruição da história da educação: Indicações programáticas a partir da hermenêutica heideggeriana.Roberto Saraiva Kahlmeyer-Mertens - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):117-136.
    O artigo deseja responder o seguinte problema: como a hermenêutica fenomenológica de Heidegger possibilita pensar os conceitos fundamentais da educação? Para responder esta pergunta precisaremos: a) Apresentar o projeto heideggeriano da hermenêutica da facticidade; b) Caracterizar a história da educação como narrativa dos seus fundamentos, e c) Indicar como a hermenêutica heideggeriana liberaria o sentido das interpretações de educação, tornando seus fundamentos compreensíveis e permitindo interpretações radicais dos mesmos.
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  4. Infância e história: destruição da experiência e origem da história. Belo Horizonte: UFMG.Giorgio Agamben - forthcoming - Humanitas.
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  5.  5
    A destruição da Demolição da razão.Arthur de Oliveira Machado - 2023 - Controvérsia 19 (3):4-24.
    O presente artigo pretende realizar, dentro das suas limitações, uma análise crítica da interpretação de György Lukács dos aspectos fundamentais da Ontologia Fundamental de Martin Heidegger. Na obra que analisaremos, recentemente traduzida ao Português como A Destruição da Razão, encontra-se um laborioso trabalho de crítica à história da metafísica. Ser e Tempo, que na história da filosofia possui ambições com pouca semelhança, junta-se àqueles textos que mais ganham atenção na avaliação feita pelo pensador marxista. Assim, fazendo alusão ao movimento (...)
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  6.  4
    A tendência à destruição do domínio público pela hegemonia da razão neoliberal.Francisco Xarão - 2022 - Griot 22 (3):45-54.
    Partindo das distinções arendtianas do conceito de público na condição de aparência, exposição e publicidade e público como compartilhamento de um mundo comum tentarei mostrar como nossa percepção da realidade é dependente do senso comum. Essa característica própria da condição humana submete todas as sociedades ao desafio de criar e manter um domínio público, em que, ao confrontar-se umas com as outras e com o mundo percebido, as distintas opiniões possam elevar-se do nível da opinião própria ao patamar de visão (...)
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  7. Heidegger ea destruição do conceito metafísico tradicional de existência.Eliana Borges Silva - 2012 - Revista Inquietude 3 (1):52-73.
    O artigo examina o conceito de existência, o modo de ser fundamental do Dasein, presente em Ser e tempo, parte I, na medida em que este ocupa um papel central nesta obra. Heidegger empreende uma destruição do conceito tradicional de existência, porque a tradição ontológica trata o ser do Dasein a partir do horizonte interpretativo da ontologia da coisa, que compreende a existência como simplesmente subsistente. Palavras-chave.
     
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  8.  14
    A filosofia de Walter Benjamin–destruição e experiência, de Andrew Benjamin e Peter Osborne.Taísa Helena Pascale Palhares - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã 3.
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  9.  27
    Pandemia de Covid-19 e destruição da natureza: uma crítica baseada no marxismo ecológico.Magno Da Conceição Peneluc - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e39.
    A relação que o ser humano concretiza com a natureza por meio do trabalho é a premissa ontológica fundante do marxismo ecológico. As relações de produção, a precarização do trabalho e a luta de classes encontram-se dialeticamente relacionados com a degradação ambiental, pois o sistema produtivo utiliza-se do trabalho humano e da natureza como meios de produção, levando a impactos socioambientais que podem limitar a produção. Neste cenário de degradação da natureza e de precarização do trabalho, como uma pandemia pode (...)
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  10.  58
    A Destruktion heideggeriana da ontologia medieval em Die Grundprobleme der Phänomenologie (§§ 10-12).Bento Silva Santos - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):141-160.
    Em primeiro lugar, (1) examinarei a chamada Destruktion fenomenológica da ontologia medieval, componente básico do método a partir da história da ontologia. Nessa seção, coloco algumas questões sobre a apropriação da Idade Média com base na escolástica tardia, como se esta fosse o “cume” das reflexões precedentes! Em segundo lugar, (2) apresento a reflexão de próprio Heidegger sobre a ontologia medieval tal como se expõe no curso de semestre de verão de 1927 (“Os problemas fundamentais da fenomenologia”), ministrado na Universidade (...)
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  11.  8
    Perfectivity in Peirce’s energetic interpretant.Donna E. West - 2020 - Cognitio 21 (1):152-164.
    Esta investigação ilustra como o Interpretante energético de Peirce facilita a conscientização entre os usuários de signos. Peirce caracteriza o Interpretante energético/existencial como “empenho” e “esforço”. Por forçar a atenção e a progressão da ação, o Interpretante energético destaca as relações de signos atomísticos/pontuais de causa e efeito apresentando junções entre os eventos: começo, meio e fim. A Primeiridade e a Terceiridade subjacentes perpetuam ainda mais o componente pontual presente nas relações de ação, operacional quando o esforço produz resistência contra (...)
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  12.  6
    Inf'ncias, Juventudes e Sexualidades Na Escola Em Tempos de Neoconservadorismo e Pós-Fascismo.Tassio Acosta & Silvio Gallo - 2024 - Childhood and Philosophy 20:01-22.
    Este trabalho busca analisar os desdobramentos da relação entre infâncias, juventudes e sexualidades que se apresentam nas escolas em tempos de cerceamentos e perseguições presentes na última década à escola. Falar de infância é discorrer sobre corpos e, justamente por isso, é indissociável da sexualidade. As relações interpessoais que ocorrem nos espaços escolares são imprescindíveis para socializações com vidas outras. No entanto, após a censura da temática de gênero e sexualidades nos planos educacionais recentes, bem como na Base Nacional Comum (...)
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  13.  14
    Comparação da Noção de Morte Entre Spinoza e Filósofos Judeus.Nei Ricardo de Souza - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:127-156.
    As influências da filosofia judaica na obra de Spinoza têm sido recorrentemente pesquisadas, mas nenhum trabalho abordou especificamente o tema da morte. O objetivo deste artigo, portanto, é descrever as concepções de morte nos filósofos judeus lidos por Spinoza e compará-las com a noção de morte concebida por ele. O método utilizado foi a revisão bibliográfica das principais obras dos autores aqui considerados, como Maimônides, Gersonides, Hasdai Crescas, Ibn Ezra e Ibn Gabirol, seguida da comparação com Spinoza. Concluímos que Spinoza (...)
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  14.  7
    As pulsões de morte e o enigma da compulsão de repetição (Freud e Lacan).Rudolf Bernet - 2016 - Cultura:247-264.
    Uma leitura atenta de Para lá do Princípio de Prazer de Freud sugere que o mecanismo da repetição cega, a oposição a toda a mudança e uma vontade niilista em afirmar o seu próprio poder excessivo caracterizam todas as pulsões. O que distingue as pulsões de morte das outras pulsões deve ser procurado noutra coisa, tal como uma forma particular de prazer ou destruição agressiva. Apesar do seu regresso a Freud, Lacan dá conta de uma nova imagem do mecanismo (...)
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  15.  11
    Estado, sociedade e meio ambiente no Brasil em 200 anos de Independência.Regina Horta Duarte - 2022 - Araucaria 24 (51).
    Este artigo intenta apresentar uma visão panorâmica da complexidade histórica das relações entre sociedade, estado e meio ambiente no Brasil. Argumenta que a genealogia dessas relações evidencia uma trajetória não linear, multifacetada e conflituosa. Há diversas tradições no palco dos confrontos políticos atuais: o Brasil se destaca por uma longa história de destruição, que remonta ao início da colonização do território, mas também por uma fértil tradição de pensamento conservacionista, significativas lutas socioambientais, e pelo pioneirismo nas pautas globais em (...)
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  16.  12
    O que diria Hannah Arendt sobre o centenário da revolução russa?José Luiz de Oliveira - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):307-345.
    Ao tratar da ação do homem contemporâneo no que diz respeito à Revolução Russa, Hannah Arendt elabora abordagens no campo da filosofia política. Trata-se de abordagens que, certamente, podem iluminar o tempo presente, principalmente quando comemoramos o centenário dessa importante ruptura ocorrida em1917. Aautora, em suas análises, procura demonstrar que as experiências dos conselhos na Rússia, configurados em Sovietes, se fortaleceram a partir dos movimentos de 1905 por meio de ondas de greves espontâneas. Arendt faz referência ao caráter republicano dos (...)
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  17.  13
    Pandemia e Antiguerra: da lógica da acumulação à lógica do cuidado.Victor Ximenes Marques - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11:e46.
    A pandemia do novo coronavírus oferece um desafio ao pensamento: pensar a disrupção nos assuntos humanos causado por um agente inumano. Nossa capacidade coletiva de lidar com o problema dependerá dos enquadramentos conceituais que seremos capazes de mobilizar. Esse breve ensaio, busca analisar a metáfora da guerra e sua pertinência epistêmica, abordando tanto os discursos a mobilizam quanto as críticas que a rejeitam. Concluímos que a metáfora carrega um momento de verdade em sua forma, apesar do sinal trocado quanto ao (...)
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  18.  2
    O mínimo eu numa sala de espelhos.G. M. C. Mello - 2024 - Sofia 13 (1):13143969-13143969.
    O texto busca refletir criticamente sobre alguns fenômenos sociais contemporâneos, fortemente imbricados, notadamente as tendências contemporâneas de entrincheiramento e achatamento do eu; o reforço da iconomania e da compulsiva produção de avatares de si, em meio a bolhas narcísicas digitais, franqueadas pelas recentes tecnologias de informação e comunicação; e a virtual destruição da intimidade e da privacidade, diante da emergência de panópticos digitais e da vigilância algorítmica. Para tanto, toma-se como ponto de partida proposições apresentadas por Christopher Lasch em (...)
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  19.  14
    As Críticas Heideggerianas À Categorização Do Ser Na Vorhandenheit Grega e No Racionalismo Cartesiano: Possíveis Relações Com a Educação.Celso Kraemer, Fabio Richard Oechsler & Carolaine Tormena - 2023 - Conjectura: Filosofia E Educação 28:023013.
    Esta pesquisa analisa as motivações de Heidegger para colocar em questão o sentido do ser,conforme seu projeto em _Ser e Tempo_, publicado em 1927, no qual analisa a metafísica tradicional e chega à conclusão de que a história da filosofia se deteve a refletir apenas sobre os entes, esquecendo-se do ser. No §6 de _Ser e Tempo_, Heidegger assume como tarefa a destruição da história da ontologia. Por isto, tece profundas críticas à categorização do ser na _Vorhandenheit_ grega – (...)
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  20.  23
    Macintyre’s after virtue: A phenomenological reading.Calleb Bernacchio - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 5 (9):40-47.
    Este ensaio oferece uma leitura fenomenológica do livro Depois da Virtude de Alasdair MacIntyre. Prentendemos simultaneamente ilustrar as similaridades entre o modo de argumentação de MacIntyre nesta obra e o método inicial de Heidegger da destruição fenomenológica, bem como sublinhar o potencial frutífero de um engajamento mais profundo entre fenomenologia e a obra de MacIntyre. A crítica de MacIntyre à filosofia moral moderna, assim como a destruição de Heidegger, se voltaram para a falta de fundamentação de conceitos abstratos (...)
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  21.  26
    Constituição do Sentido e justificação da validade. Heidegger e o problema da filosofia transcendental.Karl-Otto Apel & Jorge Neves - 1989 - Revista Portuguesa de Filosofia 45 (3):413 - 461.
    O artigo interpreta o pensamento de Heidegger como transformação da filosofia transcendental que conduz à sua radicalização e, ultimamente, destruição. A este projecto contrapõe Apel a sua tentativa de estabelecer uma filosofia transcendental linguístico-pragmática que procura estabelecer um compromisso entre as temáticas da constituição antepredicativa do sentido e da exigência de validade intersubjectiva. /// L'article interprète la pensée de Heidegger comme transformation de la philosophie transcendantale qui conduit à sa radicalisation et, en dernier lieu, à sa destruction. A ce (...)
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  22.  20
    Paisagens rurais - desenvolvimento e desenho a partir da decolonialidade.João Roberto Barros Ii & Lucas Monte - 2020 - Odeere 5 (10):239-256.
    Buscamos, primeiramente, abordar o conceito de desenvolvimento na colonialidade, com ênfase nas diversas formas de colonialidade direcionadas à destruição da natureza e de modos de vida não dualistas. A partir disso, resgatamos a noção de desenho em Arturo Escobar que compara ontologia relacional e dualista, relacionando esses conceitos ao desenvolvimento na colonialidade, à destruição da natureza e ao racismo ambiental institucional. Através da revisão bibliográfica, ressaltamos a importância dos estudos e práticas decoloniais e do desenho autônomo para a (...)
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  23. O modo de conhecimento do gênio e do santo.Selma Bassoli - 2019 - Sofia 7 (2):26-42.
    O gênio e o santo são figuras de destaque na filosofia de Schopenhauer, pois a elas é atribuída a capacidade de conhecer de um modo privilegiado, adquirida através de uma modificação na forma como os seres humanos usualmente conhecem. Essa forma de conhecimento se caracteriza por sua independência em relação ao princípio de razão suficiente, que acontece quando o intelecto se liberta do domínio da vontade. A liberdade intelectual pode proporcionar tanto a contemplação estética para o gênio quanto o quietivo (...)
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  24.  8
    A provocação dos aparatos tecnológicos.Celso Braida - 2014 - Filosofia E Educação 6 (3):9-41.
    A situação humana no mundo dos aparatos maquínicos e das formas tecnológicas de relação e subsistência exige uma revisão da autocompreensão humanista. A tecnologia moderna estabelece uma ruptura com os modos de vida milenares baseados em artefatos pré-científicos, mas isso não implica uma perda ou destruição da essência natural e menos ainda humana. Pois, a existência humana não é antes poética e depois por acidente técnica; e também não é antes carente e indeterminada e por isso técnica, e muito (...)
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  25. Il fatto educativo // The educational fact.Rocco Carsillo - 2014 - Conjectura: Filosofia E Educação 19 (1):109-122.
    O academicismo trancafiou a Universidade na sua autorreferencialidade. Raramente se acha um jovem licenciado que descreve a importância e a utilidade dos próprios estudos superiores nas contingências novas que a vida e o trabalho o levam a enfrentar: a Universidade é “diferente” da vida. As ciências da educação, se assumissem claramente, também a partir do próprio estatuto, a concepção de serem “instrumentos” a entregar a mãos competentes, a pessoas autênticas e com rosto humano, poderiam oferecer uma grande contribuição à pessoa-educador (...)
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  26.  13
    O Conatus em Espinosa e a Todestrieb de Freud: uma antinomia ontológica ou puramente imaginativa?Lucas Carpinelli - 2012 - Cadernos Espinosanos 26:129.
    Das muitas aproximações perpetradas nas últimas nove décadas entre Sigmund Freud e Espinosa, talvez nenhuma seja tão problemática quanto o cotejamento entre o conatus – esforço de perseveração no ser que, na Ética de Espinosa, constitui a essência atual das coisas – e aquela força autodestrutiva a que Freud, em Além do Princípio do Prazer, dá o nome de Todestrieb, ou pulsão de morte. De que forma, à luz de uma ontologia absolutamente positiva como a de Espinosa – uma na (...)
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  27.  12
    Nietzsche e a arte.Adriany Ferreira de Mendonça - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O objetivo deste artigo é discutir a maneira como Nietzsche coloca a questão do niilismo em seus textos preparados para publicação, sobretudo em alguns daqueles que se concentram entre 1886 e 1888. Neste momento mais tardio de sua obra, o autor formula suas hipóteses genealógicas acerca dos valores morais, e evidencia o vínculo existente entre a moralidade de origem socrático-platônica e os valores cristãos que marcam fortemente a cultura ocidental. A modernidade, ao atualizar e oferecer novas roupagens às formas de (...)
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  28. Niilismo, neoliberalismo e catástrofe.Ronaldo Pelli Junior & Ádamo Bouças Escossia da Veiga - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (2):e85259.
    Niilismo, neoliberalismo e catástrofe: A subjetividade neoliberal, como estudada por Foucault, Laval e Dardot, acaba por reforçar o niilismo, que já tinha sido tão bem interpretado e conjurado por Nietzsche, ainda no século XIX. Esse aprofundamento acontece principalmente pelo viés do ressentimento, um dos afetos que está presente tanto na leitura neoliberal como nos estudos sobre o niilismo. No século XXI, a cientista política Wendy Brown atualizou essa correlação do niilismo e do ressentimento com o neoliberalismo, demonstrando que os atuais (...)
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  29. Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta (...)
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  30.  5
    Ne Travaillez Jamais, Ou da Crítica Aos Processos Formativos Do Capitalismo e Suas Consequências.Roberto Rondon - 2016 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 24:254-269.
    A pergunta sobre a qual queremos refletir nesse artigo é sobre os desafios colocados para a educação num tempo de crise global do modelo civilizatório da sociedade do trabalho. Guerra, violência urbana, desemprego, crise hídrica, corrupção, enfim, precarização e destruição da vida são algumas das notícias espetacularizadas que nos cercam todos os dias, sem que consigamos fazer a ligação de todos esses aspectos como consequências necessárias da lógica do trabalho capitalista. Amparados nas percepções de Marcuse, e de De Grazia, (...)
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  31.  3
    Ressentimento e vingança: conservação e desagregação do espaço político em Arendt.Ricardo Gião Bortolotti - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):360-379.
    O espaço público é palco para os mais variados conflitos, resultando, em certos casos, em violência. Entretanto, é nesse espaço que os homens experimentam a liberdade, expressando-se frente à pluralidade de opiniões. Por ser um espaço para a livre expressão, nem sempre nossas ações e opiniões são recebidas sem contrariedade, despertando sentimentos rancorosos. Seguindo o pensamento de Arendt, o espaço público é a arena em que todos devem se manifestar espontaneamente, evidenciando-se a partir de sua singularidade diante da pluralidade que (...)
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  32.  9
    Indicações a partir de Tempo e Ser para pensar o Acontecimento [das Ereignis] | Indications from Time and Being to think about the Event [das Ereignis].Manuela Saadeh - 2023 - Revista de Filosofia Aurora 35.
    O texto utilizado aqui, o qual corresponde ao período final do pensamento heideggeriano, tem o intuito de propor uma breve iluminação do que Heidegger supõe sobre o sentido do Ser enquanto Ser a partir da analítica existencial do Dasein lograda em Ser e Tempo enquanto fenômeno de compreensão do Ser temporal. O artigo é uma tentativa de pormenorizar os problemas investigados na obra Tempo e Ser enquanto problemas decorrentes da questão em Ser e Tempo. Estará pressuposto, portanto, ao longo do (...)
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  33.  30
    Artefatos do "Quebra": indumentária étnica e estética da coleção perseverança.Anderson Diego Da Silva Almeida & Fernando Antônio Gomes De Andrade - 2016 - Odeere 1 (1).
    Este artigo traduz a discussão que vem sendo construída sobre a indumentária étnica, especificamente de matriz afro-brasileira. Para tal narrativa, a temática envereda-se em apresentar alguns artefatos pertencentes à Coleção Perseverança: faixa, peitoral, coroa capacete, pulseiras e bolsas. Esta pesquisa seleciona, dentre as 215 peças da coleção, os adornos utilizados nos terreiros de Xangôs do estado de Alagoas. É importante entendermos que os artefatos selecionados representam a memória do “Quebra do Xangô”, em 1912, ato conhecido como a invasão e (...) de todos os terreiros nas cidades alagoanas, principalmente a capital Maceió. A Perseverança nasce nesse contexto, representando, além do fato que lhe deu origem, a cultura africana presente no estado. Portanto, a descrição, a seguir, traz o diálogo entre a memória, a representação e plasticidade. Palavras-chave: indumentária, coleção, memória, plasticidade. (shrink)
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  34.  27
    A formação humana e a incapacidade de pensar: considerações sobre o problema do mal em Hannah Arendt.Marcos Alexandre Alves, Diego Carlos Zanella & Isis Moraes Zanardi - 2017 - Aufklärung 4 (2):67-79.
    Este artigo pretende apresentar o tema da formação humana conectado à incapacidade de pensar, tecendo considerações sobre o problema do mal no pensamento de Hannah Arendt. A autora é conhecida como pensadora da política que concentrou atenção especial ao problema do mal que assolou o mundo na primeira metade do século XX. A partir da análise de Origens do Totalitarismo, de 1951, e de Eichmann em Jerusalém: um relato sobre a banalidade do mal, de 1963, pretende-se refletir acerca dos mecanismos (...)
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  35.  6
    Totalitarismo e Desmundanização Liberal.Rodrigo Ribeiro Alves Neto - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (17):156.
    O artigo analisa a contribuição original da obra “A Condição Humana” para a redefinição do significado político da liberdade em suas determinações democráticas fundamentais e para a crítica da desmundanização como a base comum sobre a qual se fundam as nossas mais recentes experiências políticas: a destruição inédita do mundo comum no totalitarismo e a hegemônica despolitização liberal das atuais democracias formais de massa e mercado que atrofiam a esfera política da ação e do discurso.
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  36.  3
    Os livros nas fogueiras dos novos inquisidores.Roberto D'arte - 2021 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 4:23-25.
    Desde que foram criados pelos sumérios há mais de 5 mil anos, os livros sempre aterrorizaram os ocupantes do topo de quaisquer formas de poder. Neles estiveram e continuam sendo guardados os sonhos, as ideias, os projetos e as ações da humanidade em todas as vertentes possíveis, sejam eles libertadores e instigantes para as transformações positivas do mundo e do próprio ser humano, sejam eles os caminhos opostos da destruição e da opressão. [...].
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  37.  34
    Filosofia e medicina em La Mettrie.Marisa Carneiro de Oliveira Franco Donatelli - 2013 - Scientiae Studia 11 (4):841-871.
    ara La Mettrie, o estudo da natureza inicia-se no homem cuja estrutura deve ser considerada em comparação com a dos animais, estando todos submetidos às mesmas leis e sujeitos à destruição. Ao adotar o ponto de vista médico, La Mettrie aproxima a filosofia da medicina. A partir dessa aproximação, o presente trabalho tem por objetivo abordar como se dá a vinculação entre medicina e filosofia, enfatizando o entrelaçamento entre os pontos de vista médico, filosófico e moral. To La Mettrie, (...)
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  38.  5
    À procura da origem da obra de arte: Heidegger leitor de Aristóteles.Carlos Arthur Resende - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 10 (2):152-163.
    No presente trabalho, pretende-se abordar a destruição fenomenológica, operada por Heidegger no ensaio A Origem da Obra de Arte, dos termos "matéria" e "forma", tomados da filosofia aristotélica como fio condutor da interpretação do ente enquanto tal e, por conseguinte, também da obra de arte. Para Heidegger, tal par conceitual procede da interpretação do modo de ser do utensílio, e, portanto, não diz respeito ao modo de ser específico da obra. Como a história da metafísica orientou-se pelos termos "matéria" (...)
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  39.  8
    Leo Strauss: Uma Nova figuração do maquiavelismo.André Menezes Rocha - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:117.
    Analisaremos o comentário produzido por Leo Strauss a partir dos textos de Maquiavel no livro Thoughts on Machiavelli. Com base na crítica do método de leitura e escrita dos textos filosóficos de Strauss, podemos perceber que a operação interpretativa de Strauss consiste na construção de uma nova figuração do velho maquiavelismo que assaltou a obra de Maquiavel desde que passou a ser censurada pelos padres. A enunciação da tese de que o ensinamento de Maquiavel é diabólico consiste apenas no traço (...)
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  40.  28
    A "epístola sobre O intelecto", de al-Kindi.Tadeu M. Verza - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):291-295.
    A questão "se uma elocução perde seu significado com a destruição das coisas "surge como uma questão sobre o valor-verdade de declarações com um termo vazio como sujeito, a saber, como um subproblema do sofisma "Se 'omnis homo de necessitate est animal' é verdade quando não há homem algum ". Neste trabalho, trarei as discussões conforme elas se apresentam em "De signis" IV.2 de Roger Bacon, em "Quaestiones logicales", q. 2–3 de Peter John Olivi, no OHNEA de Boethius of (...)
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  41.  29
    As duas faces do mal: comunismo e nazismo.José João Neves Barbosa Vicente - 2012 - Synesis 4 (1):53-63.
    em Origens do totalitarismo , publicada em 1951, Arendt pensa o grande mal do século XX: o fenômeno totalitário como destruição da pluralidade humana, negação da semelhança dos homens e da sua pertença a uma mesma humanidade. Esse mal, para ela, reduz-se a dois regimes: o nazismo de Hitler e o comunismo de Stalin. A proposta deste artigo é analisar as características comuns entre esses dois regimes como descritas por Arendt.
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  42.  11
    Hans Jonas e o Niilismo: O Hóspede Mais Sinistro Não Pode Destruir a Casa.Jelson R. De Oliveira - 2023 - Revista Dialectus 30 (30):101-119.
    Pretende-se com este artigo, demonstrar como o niilismo é um dos conceitos centrais da obra de Hans Jonas. Para isso, analisaremos como o problema se desdobra em sua obra a partir de três perspectivas complementares: a identificação de um niilismo cósmico, cujo primeira aparição são os movimentos gnósticos da Antiguidade tardia e seus impactos sobre o cristianismo primitivo; um niilismo antropológico derivado dessa posição gnóstica e agravado pela filosofia existencialista; um niilismo ético e tecnológico, que tanto serve para diagnosticar a (...)
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  43.  13
    A mudança no processo de fabricação e a responsabilidade pelo mundo na perspectiva de Hannah Arendt.Vinícius Silva de Souza - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):653-680.
    Resumo: Este texto se empenha em entender sobre o universo da fabricação de bens duráveis que compõem o mundo. Esse espaço de produção é o grande responsável por produzir produtos para o ser humano, mesmo que isso custe a destruição da natureza. Segundo Hannah Arendt, entretanto, com a modernidade houve uma mudança significativa do processo de fabricar esses artefatos. Isso desencadeou não só uma invasão do consumo, bem como deixou o mundo e seus utensílios ainda mais descartáveis. Portanto, representando (...)
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  44.  13
    Auto(trans)formação permanente com professores e os temas catástrofes e interdisciplinaridade.Arlete Pierina Calderan - 2022 - Filosofia E Educação 14 (1):317-338.
    Objetiva-se aprofundar temas pertinentes à valorização de práxis educativas na autoformação permanente com professores, favorecendo seus protagonismos e a interdisciplinaridade. Apresenta-se uma atividade planejada por professores de educação básica para estabelecer a necessária relação dialógica com seus pares e estudantes, a partir do documentário “Arquitetura da Destruição” para explorar o tema catástrofes, e o contexto histórico-político-social que ocorre. Compreendendo-se que a escola é um ambiente de interação onde todos aprendem, justifica-se essa premissa em Freire, Henz e Imbernón, sob a (...)
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  45.  7
    Walter Benjamin e a História Messi'nica.Maria João Cantinho - 2011 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 19 (37):177-195.
    Uma das problemáticas essenciais do pensamento benjaminiano é, precisamente, a questão da história. Numa época em que a tonalidade dominante é a ameaça da guerra e a destruição das ideologias, dos valores e ideais clássicos, em nome de uma desenfreada visão progressista e continuista da história humana, é preciso despertar do pesadelo da catástrofe da história. É esta que é responsável pela dissolução do conceito de experiência, alienando o homem e deixando-o desamparado e entregue ao vazio da experiência do (...)
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  46.  18
    As consequências políticas E sociais do conceito de totalitarismo arendtiano.Samuel Sampaio Castro - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17).
    A análise Arendtiana relaciona os contextos sociais e econômicos ao surgimento dos elementos que constituem a novidade do Totalitarismo como fenômeno político. O conceito de Totalitarismo mostra-se como um valioso recurso de identificação das estruturas políticas e sociais que antecedem a subida de governos totalitários. O objetivo deste trabalho é investigar o conceito de Totalitarismo na Obra Origens do Totalitarismo e no pensamento de Hannah Arendt. Com este propósito, seleciona-se a obra da autora como referência e realiza-se um levantamento bibliográfico (...)
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  47.  12
    O que diria Hannah Arendt sobre O centenário da revolução russa?José Luiz De Oliveira - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):307.
    Ao tratar da ação do homem contemporâneo no que diz respeito à Revolução Russa, Hannah Arendt elabora abordagens no campo da filosofia política. Trata-se de abordagens que, certamente, podem iluminar o tempo presente, principalmente quando comemoramos o centenário dessa importante ruptura ocorrida em1917. Aautora, em suas análises, procura demonstrar que as experiências dos conselhos na Rússia, configurados em Sovietes, se fortaleceram a partir dos movimentos de 1905 por meio de ondas de greves espontâneas. Arendt faz referência ao caráter republicano dos (...)
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  48.  22
    Fenomenologia hoje: bioética, biotecnologia, biopolítica.Ricardo Timm de Souza & Nythamar Fernandes de Oliveira (eds.) - 2008 - Porto Alegre: EDIPUCRS.
    A crescente conscientização ecológica e bioética frente às ameaças de destruição de ecossistemas e de manipulação de populações, em escala mundial, envolvendo não apenas os riscos de extinção de espécies vegetais e animais, ...
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  49.  24
    Abordagem nietzschiana da cultura na obra “o Nascimento da tragédia”.Maria Lucivane de Oliveira Morais - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):51-61.
    O objetivo geral desse artigo consiste em analisar a obra “ O nascimento da tragédia”, escrita por Friedrich Nietzsche em 1872, destacando sua compreensão sobre a cultura. Nela, foram tecidas análises iniciais sobre a cultura grega conceituando-se o papel do apolíneo e do dionisíaco como impulsos estéticos e cósmicos que originavam a tragédia; de Eurípedes e Sócrates como causadores de sua destruição devido à racionalidade intrínseca a um novo juízo artístico. Assim, as criações modernas emergiam constituídas por valores socráticos (...)
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  50.  15
    Direitos humanos, propriedade privada e educação.Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes - 1985 - Trans/Form/Ação 8:25-28.
    The present text constitutes a summary of a talk given by the author at the III Conferência Brasileira de Educação. It is here claimed that there is a need to discuss the roots of the idea of rights of the individual and of its link, in Locke's founding thought, with property and, moreover, with the freedom and autonomy of the human person. Furthermore, a discussion is made of the liberal-rationalist assumption of the optimum allocation of social resources through the clash (...)
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