Results for 'Pessoa. Autonomia. Liberdade. Moralidade. Eticidade.'

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    Pessoa e Autonomia na Filosofia do Direito de Hegel.Thadeu Weber - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):59-82.
    A Filosofia do Direito de Hegel trata da Ideia da Liberdade e suas formas de concretização. É a expressão do exercício efetivo da autonomia da “pessoa do direito” enquanto capacidade jurídica. Isso inclui o direito de propriedade e do contrato; o direito da vontade moral, enquanto trata das condições da responsabilidade subjetiva; e as mediações da eticidade, enquanto desenvolve o exercício da autonomia nas instituições sociais: a família, as corporações e o Estado.
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  2.  19
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três elementos constitutivos (...)
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  3.  11
    Pessoas constituindo-se como sujeitos sociais na apropriação de práticas de numeramento.Maria da Conceição Ferreira Reis Fonseca & Flávia Cristina Duarte Pôssas Grossi - forthcoming - Prometeica - Revista De Filosofía Y Ciencias.
    Neste texto, discutimos disposições teórico-metodológicas do Grupo de Estudos sobre Numeramento (GEN), na busca de compreender os modos como pessoas, em suas singularidades, mas como sujeitos sociais, se apropriam de práticas matemáticas, tomadas como práticas discursivas. A pesquisa, a formação docente e a atuação do GEN em contextos educativos diversos inserem-se nos campos da Educação Matemática e do Letramento, pois buscam conhecer sujeitos da Educação (crianças, adolescentes, jovens, pessoas adultas e idosas), que, vivendo em sociedades ‘grafocêntricas’ e ‘quanticratas’, movidos por (...)
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  4.  23
    O Sumo Bem e a relação moralidade e felicidade na Crítica da Razão Pura de Kant.Paulo César Nodari - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):125-153.
    Esse artigo tem como propósito mostrar que a moralidade e a felicidade são dois elementos do Sumo Bem. Buscar-se-á, então, em primeiro lugar, elucidar a tese de que o Sumo Bem é o objeto da razão prática pura; em seguida, explicitar-se-á a importância da distinção entre saber e acreditar, salientando, portando, que esta distinção é muito importante para a compreensão dos postulados da razão prática pura, ou seja, para a compreensão dos limites da razão em seu âmbito, especulativo e prático. (...)
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  5.  7
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma será tratada em (...)
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  6.  12
    Kant e a noção de pessoa.Edmilson Menezes - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):49.
    Uma perspectiva importante da filosofia prática kantiana é: somente os seres racionais são passíveis de dignidade, e o homem torna-se o marco desse valor. A razão relaciona cada máxima da vontade com todas as outras vontades e todas as ações para conosco.Isto não se dá em virtude de qualquer outro motivo ou vantagem futura, mas por causada própria ideia de dignidade de um ser que não obedece à outra lei senão a autolegislada.Nada equivale a um homem, salvo outro homem. Por (...)
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  7.  7
    Kant e a noção de pessoa.Edmilson Menezes - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):49.
    Uma perspectiva importante da filosofia prática kantiana é: somente os seres racionais são passíveis de dignidade, e o homem torna-se o marco desse valor. A razão relaciona cada máxima da vontade com todas as outras vontades e todas as ações para conosco.Isto não se dá em virtude de qualquer outro motivo ou vantagem futura, mas por causada própria ideia de dignidade de um ser que não obedece à outra lei senão a autolegislada.Nada equivale a um homem, salvo outro homem. Por (...)
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  8. Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade.Polyana Tidre & Inácio Helfer - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):215-246.
    O presente trabalho tem por objeto o retorno a Hegel proposto por Axel Honneth, em O direito da liberdade. Ante as concepções de liberdade negativa e reflexiva - segundo ele, “conceitos de liberdade individual que não levam adequadamente em conta a sua dependência em relação à mediação objetiva” -, Honneth se preocupa em oferecer uma compreensão alternativa, mais larga, de liberdade, que ele nomeia, atribuindo-a diretamente a Hegel, de liberdade social. Tal liberdade, ao contrário da liberdade meramente jurídica ou moral, (...)
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  9.  50
    Crítica da autonomia: liberdade como heteronomia sem servidão.Vladimir Safatle - 2019 - Discurso 49 (2).
    O artigo visa discutir formas de pensar o conceito de liberdade para além de sua submissão às figuras da autonomia. O objetivo é avaliar a necessidade e pertinência de pensarmos, em nosso contexto sócio-histórico, a liberdade como heteronomia sem servidão. Conceito este que nasce da crítica à elevação do paradigma do auto-pertencimento a condição de via única para a definição da liberdade.
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  10.  2
    Educação, pessoa e liberdade: propostas rogerianas para uma práxis psico-pedagógica centrada no aluno.Sulami Pereira Guedes - 1979 - São Paulo: Cortez & Moraes.
  11.  16
    Comentário ao artigo “Entre Honneth e Hegel: da liberdade à eticidade em o direito da liberdade” de Polyana Tidre e Inácio Helfe.Vanja Grujić - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (2):247-252.
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  12.  67
    Moralidad y eticidad.Miguel Giusti - 1991 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 2:77-79.
    El seminario estuvo dedicado al análisis y discusión de diferentes posiciones del debate filosófico contemporáneo sobre la moral. El hilo conductor de las discusiones fue la controversia entre las concepciones éticas que se agrupan hoy en día bajo los términos de moralidad y eticidad.
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  13.  14
    A LENDA E A LEI: A ancestralidade afro-brasileira como fonte epistemológica e como conceito ético-jurídico normativo.Augusto Sérgio dos Santos De São Bernardo - 2018 - Odeere 3 (6):226.
    Nossas motivações e leituras de mundo sustentam-se no pressuposto de que as moralidades geram eticidades e as eticidades geram juridicidades. Tal correspondência une o destino a um modo ancestre de decidir sobre as situações do presente. Pensar ou exercitar uma epistemologia a partir da ancestralidade significa adotar uma postura ética frente a uma camada questionável de pensamentos e saberes identificáveis como africanos e diaspóricos. Isso implica numa mudança na carga teórico-epistemológica em que são construídos estes conceitos. A ancestralidade pode ser (...)
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  14.  9
    De leiden an unbestimmtheit à “erfolg an bestimmtheit”: um caminho possível da reconstru-ção normativa honnethiana?José Henrique Sousa Assai - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 11 (1):226-244.
    Honneth propõe em seu livro Sofrimento de indeterminação reatualizar a filosofia do Direito hegeliano no sentido do argumento de que a ideia da vontade livre universal determina a esfera geral do Direito o que acarreta pensar a autodeterminação do indivíduo e suas condições intersubjetivas da própria autorrealização. Nesse sentido, a ideia básica é o conceito de liberdade. Se Honneth acerta no diagnóstico de propor uma reatualização da filosofia do Direito hegeliano com base na eticidade e não apenas na moralidade, não (...)
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  15.  12
    A Técnica Com Uma Ameaça À Vida: Uma Leitura a Partir de Hans Jonas.Marcos Alexandre Alves & Tatiane de Fátima da Silva Pessôa - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (29):1-10.
    As facilidades proporcionadas pela tecnologia moderna representam maior liberdade ao indivíduo, pois aumentam as possibilidades de ação. Contudo, os olhares se voltam para ações do homem na sociedade contemporânea, as direções das pesquisas são conduzidas pelo homem, no entanto o uso para o bem ou mal não está na técnica e sim centrada nas escolhas do ser humano. A tecnologia moderna possui rapidez na difusão do conhecimento, bem como proporciona a possibilidade de melhoramento e aperfeiçoamento da técnica, porém com esse (...)
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  16.  8
    Moralidad y eticidad.Miguel Giusti - 1991 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 2:77-79.
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  17.  7
    Autonomia, racionalidade e liberdade: o feminismo liberal está falido?Rafaela Weber Mallmann - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):315-344.
    Resumo: A falência do feminismo liberal é apontada como uma realidade por filósofas feministas como Nancy Fraser. A partir disso, a presente pesquisa tem como objetivo esclarecer ideias centrais do feminismo liberal, as principais críticas direcionadas à teoria e a sua utilidade a um projeto feminista emancipador das mulheres, com base, principalmente, nos escritos de Martha Nussbaum. Autonomia, racionalidade e liberdade são as principais reivindicações do feminismo liberal, e por isso, busca-se demonstrar a interlocução entre essas questões e a objetificação, (...)
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  18.  12
    Direitos humanos, propriedade privada e educação.Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes - 1985 - Trans/Form/Ação 8:25-28.
    The present text constitutes a summary of a talk given by the author at the III Conferência Brasileira de Educação. It is here claimed that there is a need to discuss the roots of the idea of rights of the individual and of its link, in Locke's founding thought, with property and, moreover, with the freedom and autonomy of the human person. Furthermore, a discussion is made of the liberal-rationalist assumption of the optimum allocation of social resources through the clash (...)
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  19.  42
    Una mélange criolla. Moralidad y eticidad en el Perú.Augusto Castro - 1994 - Areté. Revista de Filosofía 6 (1):35-48.
    El artículo pretende discutir, a la luz del debate contemporáneo entremoralidad y eticidad, los modelos de comportamiento moral en el Perú. Lacrítica a la moralidad (moral moderna) se desarrolla contrastando los ideales y la práctica de los liberales independentistas del S. XIX. A pesar deexistir una mezcla de contenidos morales, las alternativas que se buscanposteriormente implican un retorno a la moral aristotélica y cristiana ( eticidad). Esto es lo que se observa en filósofos como Alejandro Deustua, en políticos como Víctor (...)
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  20.  19
    Sobre moralidad y eticidad: ¿Qué hace racional una forma de vida?Jürgen Habermas - 1987 - Diálogo Filosófico 9:275-288.
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  21. Sobre moralidad y eticidad ¿qué hace racional una forma de vida?Jürgen Habermas - 1989 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 1:87.
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  22.  32
    ¿Puede haber conciliación entre moralidad y eticidad?Miguel Giusti - 1996 - Areté. Revista de Filosofía 8 (1):25-64.
    El presente artículo es un balance del debate entre moralidad y eticidad que durante las últimas décadas sirvió de marco conceptual a las controversias de la moral. Se muestra aquí que, pese a los diferentes intentos por hallar una forma de conciliación entre ambos paradigmas, el debate no ha tenido un desenlace positivo. La razón de este fracaso radica en el conflicto de interpretaciones sobre la noción de racionalidad práctica. Esta tesis es extraída de un análisis inmanente del desarrollo mismo (...)
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  23. Moralidad y eticidad. Problemas de la ética del discurso.Jürgen Habermas - 1984 - Teorema: International Journal of Philosophy 14 (3-4):289-297.
     
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  24. Liberdade de pensamento e autonomia de Portugal: a controvérsia da filosofia portuguesa.Jesué Pinharanda Gomes - 1971 - Lisboa: Espiral.
     
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  25. Liberdade de pensamento e autonomia de Portugal: a controvérsia da filosofia portuguesa.Jesué Pinharanda Gomes - 1971 - Lisboa: Espiral.
     
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  26.  14
    Habermas: Después de la moralidad, antes de la eticidad.Mª Teresa López - 1989 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 1:99-112.
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  27.  4
    Autonomia e Liberdade Em Tempos de Vida Administrada.Divino José da Silva - 2013 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 20:64-86.
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  28.  7
    Liberdade 2: autonomia.Thomas Nagel - 2004 - Critica.
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  29. Pessoa, Temporalidade E Liberdade.Constança Marcondes César - 2008 - Phainomenon 15 (1):161-176.
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  30.  8
    Liberdade e Imputabilidade em Kant: uma Controvérsia.Pedro Costa Rego - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):42-63.
    ResumoO presente artigo inscreve-se numa pesquisa constituída de duas etapas, das quais apenas a primeiraé aqui contemplada. Essa etapa consiste essencialmente num esforço por chamar a atenção para o queconsidero uma dificuldade conceitual relativa à noção de liberdade prática no pensamento de ImmanuelKant. Proponho que Kant trabalha com duas acepções distintas da liberdade que deve caracterizar oarbítrio humano, que são acepções dificilmente conciliáveis e cuja confusão torna problemático o projetofundamental de sua filosofia prática. Uma delas, conquistada argumentativamente nos seus textosfundacionais (...)
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  31.  9
    Educar para a liberdade e a autonomia.Filipe Rocha - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (1/2):99 - 116.
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  32. Ensaios sobre a filosofia de Strawson capa-strawson-edufsccom a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual.Jaimir Conte & Itamar Luis Gelain - 2005 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Sumário. Apresentação. PARTE I. 1. O legado filosófico de P. F. Strawson, Itamar Luís Gelain e Jaimir Conte; 2 . Strawson e o caso dos metafísicos descritivos, Itamar Luís Gelain; 3. Metafísica e linguagem comum: sobre uma conturbada herança wittgensteiniana de Strawson, Jônadas Techio; 4. Strawson e Descartes, Albertinho Luiz Gallina; 5. Strawson: sobre Kant e Berkeley, Robert Calabria; 6. O empirismo pós-kantiano de Strawson, Wenceslao J. González; 7. Reabilitando Strawson, Marco Antonio Franciotti; 8. Strawson e o ceticismo em Individuals, (...)
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  33. Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual.Jaimir Conte & Itamar Luís (eds.) - 2016 - Florianópolis: Editora da UFSC.
    Esta coletânea sobre a filosofia de Strawson é composta de dezesseis textos, dentre os quais oito são inéditos. Inclui também a tradução de dois importantes ensaios de autoria do próprio Strawson – Liberdade e ressentimento e Moralidade social e ideal individual – duas de suas principais contribuições para a filosofia moral. A presente coletânea nasce do desejo de tornar disponível em língua portuguesa uma obra sobre o pensamento do autor. Embora o estudioso da filosofia de Strawson já encontre algumas de (...)
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  34.  7
    A autonomia da vontade em Kant.Rogério Trapp - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):197-210.
    Ao longo desse texto intencionamos desenvolver a ideia segundo a qual há uma estreita conexão estrutural entre categorias como vontade, razão, autonomia, liberdade e causalidade no interior da filosofia prática de Kant. Assim, partindo da identificação de vontade e razão procuraremos demonstrar que esse paralelismo só é possível por meio da purificação da vontade e pela atribuição de uma função prática à razão. Entretanto, somente a purificação da vontade ainda não será suficiente para permitir a identificação entre vontade e razão. (...)
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  35.  9
    As finalidades da arte: a autonomia e a liberdade na estética hegeliana.Cilene Nascimento Canda - 2010 - Griot : Revista de Filosofia 2 (2):40-51.
    O objeto de estudo do presente texto assenta-se na discussão sobre as finalidades da arte referentes à liberdade e à autonomia humana, tendo como aporte teórico a estética hegeliana. O estudo pretende, ainda que de modo conciso, ser um caminho reflexivo de suporte para a compreensão da estética, enquanto área de conhecimento humano. A metodologia adotada refere-se ao estudo de cunho teórico sobre a arte enquanto expressão, forma de produção de conhecimento sensível e de criação humana. Visa-se tecer argumentos acerca (...)
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  36.  3
    F. Pessoa: Sursum corda Alemanha-Portugal.Fernando Ribeiro - 2017 - Cultura:299-308.
    Fernando Pessoa, a par de diatribes ao regímen republicano implantado em Portugal a 5 de Outubro de 1910, enuncia como e porquê o verdadeiro regímen político português: «república nova», promoverá liberdade e humanismo autênticos sob a organização de um escol de eleitos indispensáveis ao «Império de Cultura» capaz de colocar Portugal de novo como grande potência europeia constituindo uma «Confederação Ibérica», assim cultive a virtude da nação germânica.
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  37.  40
    A Dialética Negativa da Moralidade e a Resolução Especulativa da Contradição da Consciência Moral Moderna.Marcos Lutz Müller - 1996 - Discurso 27 (1):83-116.
    Neste artigo, mostramos que a apresentação da constituição da consciência moral moderna, em Hegel, resultante da reformulação dialético-especulativa da autonomia moral kantiana, é essencialmente crítica e se condensa numa "dialética negativa".
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  38.  9
    Autonomia e determinação completa na Fundamentação da metafísica dos costumes.Marilia Espírito Santo - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):105-119.
    RESUMOPretende-se sustentar que para compreender o princípio da autonomia como princípio supremo da moralidade na Fundamentação, isto é, como a fórmula que contém em si as outras fórmulas do imperativo categórico, é preciso interpretá-la mediante o princípio da determinação completa. Conforme a indicação de Kant de que ocorre uma progressão entre as fórmulas, segue-se o fio condutor das formas lógicas da quantidade em direção às categoriasda quantidade, tal como estabelecido na Crítica da razão pura. Ora, se a concepção kantiana de (...)
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  39.  5
    A eticidade hegeliana.Thadeu Weber - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (157):7-14.
    O artigo discute a crítica de Hegel ao "formalismo' da ética kantiana. Ao distinguir moralidade de eticidade, mostra que um princípio ético deve passar pelo processo de mediação das vontades a fim de constituir-se em lei universal. Apresenta a Família, a Sociedade Civil e o Estado como instâncias mediadoras ou determinações da Eticidade Hegelina.
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  40.  11
    Fernando Pessoa leitor de Schopenhauer e o problema do livre-arbítrio.Nuno Filipe Gonçalves Nunes Ribeiro & Cláudia Franco Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):529-539.
    O presente artigo visa elucidar as relações entre Fernando Pessoa, Schopenhauer e a questão do livre arbítrio, tendo por base a leitura que o autor português fez da obra schopenhaueriana. Com efeito, ao longo dos escritos de Pessoa encontramos múltiplos testemunhos da leitura que o poeta e pensador português fez do pensamento schopenhaueriano. Um importante indício para o estudo da reapropriação pessoana do pensamento de Schopenhauer constata-se, desde logo, na Biblioteca Particular de Fernando Pessoa, onde encontramos uma tradução francesa do (...)
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  41. Autonomia e educação: reflexões e tensões para a formação humana // Autonomy and education: reflections and tensions in ways for human training.Rafael Bianchi Silva - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):38-50.
    800x600 O objetivo deste trabalho é debater a questão da autonomia e sua relação com a formação humana a partir de dois momentos: primeiro, com o conceito de homem proposto pelas filosofias grega e iluminista e, segundo, os valores difundidos na sociedade contemporânea. Observa-se que mesmo em diferentes momentos históricos, há forte presença do ideal de autonomia e liberdade presente nos projetos educativos. Assim, ao discorrer sobre nosso momento atual e o modo de vida nele difundido, o trabalho analisa os (...)
     
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  42.  41
    Liberdade em Hegel.Konrad Utz - 2004 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):257-283.
    As normas da moral são as regras sob as quais o indivíduo livre limita livremente sua liberdade em prol da liberdade geral. As normas da lei são regras sob as quais o indivíduo livre é forçado a limitar sua liberdade em prol da liberdade geral. Com isso quase todos os filósofos modernos concordam. A ideia genial e central da filosofia prática de Hegel é que as normas tanto da moral quanto da lei não são limitações da liberdade, mas o cumprimento (...)
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  43. Moralidade social e ideal individual.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2016 - In Jaimir Conte & Itamar Luís (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Florianópolis: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do ensaio "Social Morality and Individual Ideal”. Publicado originalmente em Philosophy: The Journal of the Royal Institute of Philosophy, vol. XXXVI, n. 136, p. 1-17, Jan. 1961. Republicado em: STRAWSON, P. F. Freedom and Resentment and Other Essays. Londres: Methuen, 1974. [Routledge, 2008, p. 26-44]. ]. Publicado na coletânea: Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Organizadores: Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain. Editora da (...)
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  44. Liberdade e ressentimento.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2016 - In Jaimir Conte & Itamar Luís (eds.), Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Florianópolis: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do ensaio "Freedom and Resentment”, de P. F. Strawson. Publicado originalmente em Proceedings of the British Academy, v. 48, 1960. Republicado em Freedom and Resentment and Other Essays. Londres: Methuen, 1974. [Routledge, 2008, p. 2-28]. Publicado na coletânea: Ensaios sobre a filosofia de Strawson: com a tradução de Liberdade e ressentimento & Moralidade social e ideal individual. Organizadores: Jaimir Conte & Itamar Luís Gelain. Editora da UFSC, 2015. ISBN: 9788532807250.
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  45.  3
    Liberdade: uma relação entre c'non e dialética na Crítica da razão pura.Nilmar Pellizzaro - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):169-187.
    O presente estudo investiga a consistência entre as afirmações da Dialética e as do Cânon acerca do problema da liberdade e o faz através de uma análise comparativa de três interpretações, mostrando por que duas delas seriam equivocadas, e, uma terceira, defensável. Carnois aponta que haveria uma incompatibilidade entre Dialética e Cânon ao considerar que a liberdade do Cânon seria uma liberdade limitada e empírica, enquanto que, na Dialética, teria uma espontaneidade absoluta. Allison considera que os textos seriam compatíveis, embora (...)
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  46.  49
    O Conceito de Pessoa.Maria Clara Dias - 1996 - Discurso 27 (1):181-199.
    O objetivo deste artigo é fornecer uma elucidação do conceito de pessoa. Para tal, pretendo em primeiro lugar apresentar a caracterização desse conceito fornecida por Strawson, como sua solução para o problema tradicional da relação mente/corpo. Na medida em que a caracterização do conceito de pessoa fornecida por Strawson se revela incompleta, pretendo então, investigar a tese de Frankfurt segundo a qual o conceito de vontade livre deve ser considerado como o critéri decisivo para caracterização de uma pessoa. Aceitando, com (...)
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  47.  12
    Da Relação Entre Autonomia da Vontade e Autocracia.Isabella Oliveira Holanda - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):64-78.
    O presente trabalho visa analisar de forma circunscrita a relação entre os conceitos de autonomia da vontade (Autonomie des Willens) e autocracia do arbítrio (Autokratie der Willkür) na filosofia prática de Kant. Já que o filósofo Immanuel Kant foi responsável pela inovação no campo da moral ao apresentar uma concepção para “autonomia da vontade”, a qual é a faculdade da autodeterminação legislativa obrigante da razão prática pura. O problema desse conceito se encontra na sua aplicação para ações específicas. Para resolver (...)
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  48.  4
    A distinção legalidade-moralidade na crítica de Hegel a Kant.Idalgo Jose Sangalli & Mateus Salvadori - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):79-100.
    Este artigo tem como objetivo tratar da crítica de Hegel a Kant a partir da distinção entre legalidade e moralidade. Enquanto Kant permanece preso ao formalismo, Hegel aponta princípios conteudísticos, pois considera que somente a partir deles é possível estabelecer deveres particulares. Kant define o certo, o bem e o justo a partir de um procedimento que visa à universalidade. A distinção entre legalidade e moralidade é realizada a partir de seus móbeis. A razão, em Kant, não é legisladora, pois (...)
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  49.  25
    A liberdade republicana em algernon Sidney.Alberto Ribeiro G. De Barros - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):601-618.
    RESUMO O objetivo deste artigo é analisar a concepção de liberdade encontrada em "Discourses concerning government" de Algernon Sidney. Mantendo a perspectiva republicana, a liberdade é definida pela ausência de dominação, ou seja, pela não submissão, sujeição ou exposição à vontade arbitrária de outra pessoa; e assumindo a perspectiva jusnaturalista, a liberdade é considerada um direito natural, inerente à condição humana, que deve ser preservado e assegurado pela autoridade política. Pretende-se discutir como Sidney articula essas duas perspectivas em sua teoria (...)
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  50.  11
    Hegel e a liberdade social.Francisco Jozivan Guedes de Lima - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):41862-41862.
    Neste artigo eu pretendo apresentar a abordagem de Honneth acerca da liberdade social em Hegel do ponto de vista da eticidade. A pesquisa se concentra na Filosofia do Direito de Hegel e no Direito da Liberdade de Honneth enquanto dois pilares principais de análise. Em um primeiro momento, eu esboço alguns elementos da liberdade social como um terceiro tipo de liberdade pensada como alternativa aos modelos negativo e reflexivo; em um segundo momento proponho aportes metodológicos da liberdade social a partir (...)
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