Results for 'epislolografia, preceptivas e gêneros retóricos, séculos XVI c XVII'

1000+ found
Order:
  1.  57
    O gênero epistolar: diálogo per absentiam.Adma Fadul Muhana - 2000 - Discurso 31:329-346.
    Definida desde Cícero como “diálogo entre ausentes” a epístola tem um lugar destacado entre os gêneros em prosa da Antiguidade, justificado na preceptiva humanista não só quanto ao seu estilo, disposição e tópicas, como principalmente quanto ao modo de imitação. Concebida como “a metade de um diálogo'` (Poliziano, Tasso), a partir de Erasmo e de Vives a epístola é tida como uma produção letrada, pública, apta a ser colecionada em epistolários. É neste sentido que se torna um dos (...) diferenciadores do Renascimento e reconhecido como aquele que com mais perfeição e viveza imita a conversação entre amigos ausentes ( sermu amicorulm absentium ). O modo de escritura em primeira pessoa aparece então como partícipe daquele diálogo, da confissão e da lírica, como o mais adequado para a exposição ético-patética de matérias “graves” entre iguais. O estudo, a análise e a interpretação de epístolas e cartas do século XVII, assim, não prescindem das considerações de gênero que a informam e pelas quais se constituem como tal. (shrink)
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2. A cura do corpo ea conversão da alma–conhecimento da natureza e conquista da América, séculos XVI e XVII.Heloisa Meireles Gesteira - 2004 - Topoi 5 (8):71-95.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. Redes de poder e conhecimento na governação do império português, séculos XVI e XVII.Maria de Fátima Silva Gouvêa, Gabriel A. Frazão & Marília N. Nogueira - 2004 - Topoi 5 (8).
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  11
    História e Literatura: os escritos coloniais de fins do século XVI e início do XVII.Claudinei Magno Magre Mendes - 2010 - Dialogos 14 (3).
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5. A nobreza da República: notas sobre a formação da primeira elite senhorial do Rio de Janeiro (séculos XVI e XVII).João Fragoso - 2000 - Topoi 1:45-122.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6. Relações entre humanistas portugueses E espanhóis (séculos XVI E XVII).Nair Nazaré de Castro Soares - 2008 - Humanitas 60:378.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  44
    As Casas de Deus, as igrejas de doutrina no Novo Reino de Granada, séculos XVI e XVII (The Houses of God: churches of doctrine in New Kingdom of Granada, in the 16th and 17th centuries) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p991. [REVIEW]Carlos José Suarez - 2013 - Horizonte 11 (31):991-1017.
    O papel da Igreja foi fundamental no processo de constituição do território no Novo Mundo. Neste artigo, explora-se a forma como se implementaram no Novo Reino de Granada (hoje Colômbia) as “Instruções para a fábrica e decoração das igrejas” de Carlos Borromeo de 1577, documento considerado como a consolidação arquitetônica do Concilio de Trento. A análise parte da comparação dos principais preceitos contidos nas Instruções com os contratos de fabricação das igrejas celebrados pelo Visitador Luis Henríquez entre os anos 1599 (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  8.  62
    Venetian Drawings XIV-XVII CenturiesJohn Singleton CopleyRufino TamayoJuan Gris: His Life and WorkFlemish Drawings XV-XVI CenturiesGuernicaThe Prints of Joan MiroHorace Pippin: A Negro Painter in AmericaGiovanni SegantiniSpanish Drawings XV-XIX Centuries.Graziano D'Albanella, James Thomas Flexner, Robert Goldwater, Daniel-Henry Kahnweiler, Juan Gris, Andre Leclerc, Pablo Picasso, Selden Rodman, Gottardo Segantini, Jose Gomez Sicre, Walter Ueberwasser, Robert Spreng, Bruno Adriani, C. Ludwig Brumme, Alec Miller, Jacques Schnier, Louis Slobodkin, Richard F. French, Simon L. Millner, Edward A. Armstrong, Alfred H. Barr Jr, E. K. Brown, R. O. Dunlop, Walter Pach, Robert Ethridge Moore, Alexander Romm, H. Ruhemann, Hans Tietze, R. H. Wilenski, D. Bartling, W. K. Wimsatt Jr, Samuel Johnson & Leo Stein - 1950 - Journal of Aesthetics and Art Criticism 8 (3):205.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  56
    Some French Books on Palaeography - Fac-similés des Manuscrits Grecs datés de la Bibliothèque Nationale du ix e au xiv e siècle. Par Henri Omont. Paris. Ernest Leroux, 1890—1891. 60 francs_- Fac-similés des Manuscrits Grecs des xi e et xvi e siècles d'après les Originaux de la Bibliothique Nationals. Par Henri Omont. Paris. A. Picard, 1887. 12 _fr_. 50 _c_. - Manuel de Paléographie Latine et Française du vi e au xvii e siècle. Par Maurice Prou. Paris. A. Picard, 1890. 12 _francs[REVIEW]E. Maunde Thompson - 1891 - The Classical Review 5 (06):261-263.
    Fac-similés des Manuscrits Grecs datés de la Bibliothèque Nationale du ixe au xive siècle. Par Henri Omont. Paris. Ernest Leroux, 1890—1891. 60 francsFac-similés des Manuscrits Grecs des xie et xvie siècles d'après les Originaux de la Bibliothique Nationals. Par Henri Omont. Paris. A. Picard, 1887. 12fr. 50 c.Manuel de Paléographie Latine et Française du vie au xviie siècle. Par Maurice Prou. Paris. A. Picard, 1890. 12 francs.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  10.  17
    Storia delle matematiche. Volume 2, I secoli XVI e XVII. G. Loria.R. C. Archibald - 1933 - Isis 19 (1):231-231.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  13
    O século XVII e o debate contra a misoginia: história, violência e resistência.Tessa Moura Lacerda - 2023 - Discurso 53 (1).
    Trata-se de refletir sobre o apagamento do nome das filósofas na narrativa canônica da Filosofia do século XVII. Essa opressão de gênero faz parte de um conjunto mais amplo de opressões derivadas da organização do capitalismo naquele momento. A chamada “querela das mulheres” (querelle des femmes), debate entre feministas e misóginos iniciado no século XV, mas reforçado no XVII, evidencia as opressões de gênero, mas deve ser posto em relação com a violência colonial que caracterizou o século (...). A resistência contra essas violências pode ser justamente uma filosofia da violência, tal como pensada pela filósofa Elsa Dorlin. (shrink)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  13
    Antonio Vieira e a pregação no século XVII.Marcio Luiz Fernandes - 2023 - Horizonte 20 (63):e206303.
    A teoria psicossomática aristotélico-tomista acerca das paixões constitui o fundamento principal da visão dos jesuítas nos séculos XVI e XVII. Tal conhecimento reflete-se na forma como o teólogo e pregador jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) serviu-se de tais teorias, na arte da pregação, para mover os afetos, persuadir a razão e convencer os ouvintes. Desse modo, apresentamos os elementos essenciais que caracterizam a teologia da pregação, no período da Escolástica Barroca a partir do sermão das chagas de São Francisco. (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13.  11
    Antonio Vieira e a pregação no século XVII.Marcio Luiz Fernandes - 2023 - Horizonte 21 (64):206303-206303.
    A teoria psicossomática aristotélico-tomista acerca das paixões constitui o fundamento principal da visão dos jesuítas nos séculos XVI e XVII. Tal conhecimento reflete-se na forma como o teólogo e pregador jesuíta Antonio Vieira (1608-1697) serviu-se de tais teorias, na arte da pregação, para mover os afetos, persuadir a razão e convencer os ouvintes. Desse modo, apresentamos os elementos essenciais que caracterizam a teologia da pregação, no período da Escolástica Barroca a partir do sermão das chagas de São Francisco. (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  17
    O Kenkon Bensetsu e a recepção da cosmologia ocidental no Japão do séc. XVII.Henrique Leitão & José Miguel Pinto Dos Santos - 1998 - Revista Portuguesa de Filosofia 54 (2):285 - 318.
    O Kenkon bensetsu (Tratado e Crítica sobre a Terra e os Céus) é a primeira exposição sistemática sobre os princípios astronómicos e cosmológicos ocidentais que se encontra vertida para japonês. Este texto, composto no Japão por volta de 1650, pelo ex-jesuíta Cristovão Ferreira. consiste na versão japonesa de um Tratado de Esfera ocidental. com abundantes comentários e críticas por um erudito confucionista. No Kenkon bensetsu temos. assim, a circunstância rara de poder analisar, lado a lado, alguns conceitos fundamentais do pensamento (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  15.  4
    A corte em Salvador, um papa baiano e o Novo Mundo como geografia de regeneração (séculos XVII-XVIII).Maria Lêda Oliveira - 2017 - Cultura:123-155.
    Em 1732, em peregrinação à sagrada Casa de Loreto, na Itália, Antônio Dias Quaresma (16811756), natural de Salvador, deixou-se entrar em pensamentos de ser pontífice. Andarilho e leitor compulsivo, meteu-se muito cedo no universo dos livros ascéticos e místicos e passou a cogitar, a partir das suas próprias perscrutações, uma saída para regenerar a cristandade. Em si reverberam ideias ancianas, alimentadas ao longo dos séculos, conjugadas a projetos políticos que visavam dignificar a nova geografia descoberta, a exemplo da transferência (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  16
    Uma suposta contradição na ciência inglesa do século XVII: divulgação x sigilo.Ana Maria Alfonso-Goldfarb - 2000 - Discurso 31:347-364.
    Estudos recentes vêm revisando a composição da literatura que, ao longo do século XVIII serviu como base às ciências em território britânico. Segundo esses estudos, os seiscentistas de fala inglesa dedicaram-se a duas linhagens de texto, originadas em concepções de ciência muito distintas. Uma dessas linhagens tinha como fonte principal a antiga “literatura do segredo” que incluía desde velhos e sigilosos manuais de ofício até os milenares e proibidos tratados de hermética, literatura antes reservada a poucos. Diferente dessa, a outra (...)
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  60
    Aquinas on Being. By Anthony Kenny. Oxford: Clarendon Press, 2002. Pp. x+ 212. Price not given. Before and after Avicenna: Proceedings of the First Conference of the Avicenna Study Group. Edited by David C. Reisman, with the assistance of Ahmed H. al. [REVIEW]Rahim Leiden, Islamic Humanism By Lenn E. Goodman & Letting Go - 2004 - Philosophy East and West 54 (2):277-278.
    In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:Books ReceivedAquinas on Being. By Anthony Kenny. Oxford: Clarendon Press, 2002. Pp. x + 212. Price not given.Before and after Avicenna: Proceedings of the First Conference of the Avicenna Study Group. Edited by David C. Reisman, with the assistance of Ahmed H. al Rahim. Leiden: Brill, 2003. Pp. xix + 302. Price not given.Beside Still Waters: Jews, Christians, and the Way of the Buddha. Edited by Harold Kasimow, John (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18.  18
    O Lugar-Comum Arte-Natureza em Der Vollkommene Capellmeister , de Johann Mattheson.Mônica Lucas - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):75-92.
    RESUMO: O mundo luterano produziu um enorme arcabouço teórico e prático para a composição, interpretação e análise musical. Entre os séculos XVII e XVIII, autores do gênero de escritos que passou a ser conhecido como musica poetica publicaram preceptivas cujas bases teórica, sistemática e terminológica eram emprestadas de retóricas e de poéticas latinas, leituras obrigatórias em todas as escolas luteranas, desde a reforma do ensino, consolidada em 1528, por Martinho Lutero e Philipp Melanchton. Neste artigo, mostraremos como (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  19. A problemática do gênero elegíaco.Márcia Regina de Faria da Silva - 2010 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (21):79-86.
    A elegia é uma forma poética muito antiga. Os gregos compuseram elegias desde a lírica arcaica (século VII – V a.C.). Contudo, foram as elegias compostas no período da lírica alexandrina (século III – II a.C.) que influenciaram os elegíacos romanos. Tanto na Grécia quanto em Roma a elegia é considerada como gênero lírico, mas percebemos que nas composições romanas é notória a presença do trágico, especialmente, nas obras de Ovídio, por isso discutimos a problemática do gênero elegíaco, que se (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20.  32
    Sobre alguns aspectos da relação entre fé e saber no século XVII.Franklin Leopoldo E. Silva - 1983 - Discurso 15:133-146.
    No categories
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  21.  40
    Rousseau e a Paz.Paulo César Nodari - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):167-184.
    O propósito do presente artigo é analisar o conceito de paz em Rousseau. Para atingir tal objetivo, é preciso ter presente três aspectos imprescindíveis de desenvolvimento: primeiro, o contexto do século XVI e século XVII a partir de dois questionamentos centrais desta época: o crescimento da desigualdade entre os seres humanos e a legitimidade do absolutismo político; segundo, a proposta de paz à Europa elaborada por Abbé de Saint-Pierre; terceiro, o projeto de paz articulado por Rousseau para a Europa.
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22.  17
    Sidney E o direito de resistência.Alberto Ribeiro Gomes de Barros - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:15-32.
    A intenção do artigo é examinar a reflexão de Algernon Sidney no que se refere ao direito de resistência do povo contra governos tirânicos. Amplamente discutido por autores das mais diversas vertentes políticas, o direito de resistência ocupou um lugar de destaque no debate jurídico, teológico e político no decorrer dos séculos XVI e XVII. Além dos tradicionais argumentos apresentados por huguenotes franceses, monarcômacos escoceses e defensores da causa parlamentar durante as guerras civis inglesas, a defesa de Sidney (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23.  10
    CARTESIANISMO E STORIA: Dal Rifiuto del passato alla "Histoire Critique".Gregorio Piaia - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):319-328.
    SÍNTESE - No Discurso sobre o método e em outros textos Descartes vê uma oposição entre verdade e história e, por isso, recusa metodologicamente qualquer relação com o passado filosófico. Nisto é seguido por muitos de sua época, sendo que Malebranche o supera nesta reivindicação. Entretanto, a "astúcia da razão" mostra que coube exatamente à filosofia anti-histórica de Descartes o mérito de haver dado uma nova fisionomia à história filosófica que se desenvolveu no século XVI como gênero literário, e que (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  13
    A Controvérsia de Auxiliis: Em Torno À Sem'ntica Das Sentenças Teóricas Do Discurso Filosófico e Teológico e À Necessidade de Uma Metafísica Primordial.Luiz Carlos Sureki - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):337.
    De Auxiliis designa uma famosa controvérsia filosófico-teológica do final do século XVI e início do século XVII, que envolveu teólogos espanhóis dominicanos e jesuítas em torno do tema/problema do livre arbítrio humano sob a influxo da graça divina. Considerado filosoficamente, o problema central gira em torno à determinação semântica de enunciados condicionais contrafactuais, problema este já presente em todos os enunciados teóricos composicionais. A partir do contexto histórico e teológico da controvérsia, juntamente com o surgimento do Molinismo, apresentaremos, com (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25.  6
    Descartes: a dúvida e suas dívidas.José Gonzalo Armijos Palacios - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo discute passagens importantes da obra de Santo Agostinho e argumenta que muitas são as antecipações de teses comumente atribuídas a Descartes. Entre elas, uma clara antecipação à célebre fórmula “penso, logo existo” na obra do Bispo de Hipona, assim como de outras teses importantes distribuídas ao longo de sua obra. Na segunda parte, culmina o texto com outro dado praticamente desconhecido: o fato de que o estilo meditativo empregado por Descartes também já fora antecipado por uma autora cuja (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. A dinâmica da presença brasileira no Índico e no Oriente, séculos XVI-XIX.A. J. R. Russell-Wood - 2001 - Topoi 3:9-40.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  43
    As andanças dos jesuítas pelas Minas Gerais: uma análise da presença e atuação da Companhia de Jesus até sua expulsão (1759).Leandro Pena Catão - 2007 - Horizonte 6 (11):127-150.
    Resumo Este artigo analisa a presença e atuação dos padres da Companhia de Jesus nas Minas Gerais. Apesar das proibições régias no que se referia à presença de regulares nas Minas, isso não significou que esses padres, entre os quais vários jesuítas, marcassem presença naquele território. Os primeiros jesuítas a pisar no espaço que viria a constituir as Minas do Ouro aqui estiveram ainda no século XVI, e as expedições com a finalidade de catequese e aldeamento de gentios se mantiveram (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  28.  6
    A meditatio mortis montaigniana: de como filosofar é aprender a viver.Natanailtom De Santana Morador - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (2):18-29.
    Desde Platão, a morte tem sido um tema recorrente na história da filosofia e as escolas helenísticas fizeram dela uma reflexão diária, de onde advém não só o termo meditatio mortis, mas toda uma literatura, inclusive durante o medievo, que tem como centralidade o momento final da vida. Assim, no século XVI, período no qual se encontra o nosso autor, Michel de Montaigne, a meditação sobre a morte era um topos retórico, mas os Ensaios abordam o tema da morte não (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  11
    Abordagens Sobre o Tráfico Escravo Na Escolástica Barroca (Continuação e Fim).Fernando Rodrigues Montes D'Oca - 2022 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 15 (30):13-31.
    O presente estudo trata do tráfico escravo nos séculos XVI e XVII, a partir do contexto intelectual da Escolástica Barroca, e apresenta alguns dos pensadores escolásticos que entraram no debate sobre a retidão das compras e vendas de escravos africanos. Em sua segunda parte, este estudo apresenta a quarta seção, que contém a posição de dois missionários capuchinhos que, no último quartel do século XVII, fizeram condenações ao escravismo imposto aos africanos e exigiram o fim do comércio (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  30. Sobre a razão de Estado clássica e seus estudos recentes.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2020 - Sofia 8 (2):80-92.
    Problema clássico da filosofia política, a razão de Estado trata do uso da derroga por parte do governante, em vista da segurança e conservação do Estado. Essa questão – é legítimo ao príncipe descumprir as leis por um bem maior? – remonta à antiguidade, mas encontra seu ápice nos séculos XVI e XVII, acompanhando o nascimento da nova estrutura estatal de poder. Nesse período, o maquiavelismo e suas práticas dão o tom do debate, refletido nos gabinetes políticos da (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31. Sobre um C'none Filosófico Tupiniquim.Lúcio Álvaro Marques - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e44954.
    Após a onda de desconstrução do pensamento que marcou a última década da filosofia entre nós, talvez tenha chegado o tempo do refluxo do pensamento, a saber, o tempo de debater a existência de um cânone filosófico brasileiro, justamente quando a legitimidade da ciência e, sobretudo da filosofia, é posta em questão. O ponto pede atenção: desde o século XVI, há ensino de filosofia nestas terras, então, quais seriam as razões para afirmar ou negar a existência de uma filosofia brasileira? (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32.  16
    Pierre-Antoine Quillard (c. 1703-1733). Os livros e a ilustração na gravura joanina.Nuno Saldanha - 2005 - Cultura:77-99.
    Quillard tem sido um artista frequentemente esquecido pela nossa historiografia, apesar de Portugal ter exercido uma importância considerável no desenvolvimento da sua carreira. Depois de um período de estreita aproximação ao estilo de Watteau, será aqui que o artista parisiense dará início a um novo estilo, mais maduro, e a novas temáticas na sua obra, tanto na Pintura como na Gravura, mormente no desenvolvimento da arte do Retrato, na temática religiosa, histórica e alegórica, mais de acordo com o gosto e (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  9
    Exégesis agustiniana en los libros XV, XVI y XVII del De Ciuitate Dei.María Sánchez-Andrés - 2023 - Augustinus 68 (2):377-443.
    En el artículo se aborda la exégesis bíblica agustiniana presente en los libros XV a XVII del De ciuitate Dei. Con relación al libro XV se analiza la autoridad que el Hiponense les confiere a las Escrituras. Posteriormente se destaca el tema de la inspiración de la Sagrada Escritura, como obra del Espíritu Santo. En vista de que en el libro XV del De ciuitate Dei san Agustín da una gran importancia a las diferentes versiones bíblicas, el artículo hace (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34. Santos, Mariana Emilia Machado:manuscritos De Filosofía Do Século Xvi Esistentes Em Lisboa.C. L. C. Luis & Staff - 1953 - Revista de Filosofía (Madrid) 12 (44):166.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  35.  24
    Ceticismo e crença no século xvii.José Neto - 2005 - Manuscrito 28 (1):9-36.
    O artigo se contrapõe a estudos recentes sobre o ceticismo seis-centista ao sustentar que ao invés de romper com a épochè este ceticismo de fato a fortalece. O artigo sugere duas razões para esta interpretação equivocada do ceticismo do século dezessete: uma in-fluência das visões cartesiana e pascaliana do ceticismo nestes estudos e a suposição que o ceticismo mais relevante no período é mais pirrônico do que acadêmico.Contrary to what has been proposed in recent literature, the ar-ticle argues that early (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  36.  9
    Medicina e o “Grande Século”: a crítica cartesiana.Marisa C. De O. F. Donatelli - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):239-266.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  37. A elegia latina E a temática da morte.Márcia Regina de Faria da Silva - 2011 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 2 (23):61-67.
    Catulo (século I a.C.), o primeiro grande autor lírico romano, traz a elegia grega com temática variada, inclusive amorosa. Assim a poesia elegíaca latina desenvolve-se e ganha contorno de um gênero autônomo em Roma, com temática própria, a elegia erótica romana. O tema do amor passa a ser fundamental, nos autores do século de Augusto (século I a.C.), Tibulo, Propércio e Ovídio, que escrevem livros inteiros para uma amada. Contudo, unida à temática do amor encontramos também o tema morte, constante (...)
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  2
    Lysiae Orationes XVI.C. D. Morris & E. S. Shuckburgh - 1883 - American Journal of Philology 4 (1):93.
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  40
    P. Corneli Taciti libri Ab Excessu Divi Augusti XI–XVI; Germania, Agricola, Dialogus. Post G. Andresen denuo curavit E. Koestkrmann. (For further details see C.R. LI, 47.). [REVIEW]E. C. Marchant - 1937 - The Classical Review 51 (04):149-.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  15
    Richer de Reims e suas Histórias: a construção narrativa – a estética como instrumento retórico (século X).Rafael Bassi - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (2):e37919.
    O presente artigo objetiva discutir como Richer de Reims, monge beneditino do século X, compôs um relato histórico baseando na construção narrativa totalmente ligada ao aparato estético com instrumento retórico. A partir de sua formação clássica, organizada pelo Abade Gerbert d’Aurillac, Richer constrói um texto de Histórias que compõe uma narrativa a partir de uma fórmula estética particular, que é a “reescrita”, ou “criação”, dos diálogos dos diversos personagens que aparecem no relato; com isso, faz com que as supostas “vozes” (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  10
    A antropologia lascasiana E a visão do estado de natureza no século XVI.Brocco Pedro - 2016 - Synesis 8 (2):182-202.
    O presente estudo pretende expor algumas das linhas fundamentais sobre as concepções antropológicas e de filosofia moral implícitas na colonização espanhola na América do século XVI, bem como nos discursos que pretenderam promover uma reforma moral da empresa colonizadora, questionando diretamente seus fundamentos antropológicos e éticos. Dentro deste quadro mais geral, o objetivo principal do trabalho será o de abordar a atuação de Bartolomé de Las Casas e os efeitos de seus escritos apologéticos e denunciatórios no interior de um projeto (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  43
    Os objetos da música e da matemática e a subalternação das ciências em alguns tratados de música do século XVI.Carla Bromberg - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):9-30.
    Sabe-se que, durante alguns períodos da história, a Música e a Matemática foram ciências que compartilharam seus conceitos e discussões. Um dos períodos no qual essa comunhão se deu de maneira significativa foi o Renascimento. A Música era então classificada como ciência e, pertencendo ao grupo das matemáticas, dividia seu espaço com a Aritmética, a quem era subordinada, com a Geometria e a Astronomia. Essa divisão foi transmitida através das obras do filósofo Sevério N. Boécio e prevaleceu durante o século (...)
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  36
    Ciencia y técnica en la sociedad española de los siglos XVI y XVII. José María López Piñero.David E. Vassberg - 1981 - Isis 72 (3):517-518.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  22
    J. B. Hofmann: Lateinische Umgangssprache. Zweite, durch Nachträge vermehrte Auflage. Pp. xvi+214. Heidelberg: Winter, 1936. Paper, RM. 4.50 (bound, 6); the Nachtrage alone, I. [REVIEW]E. C. Woodcock - 1937 - The Classical Review 51 (05):203-.
  45.  29
    Roman Trials A. M. Riggsby: Crime and Community in Ciceronian Rome . Pp. xvi + 249. Austin: University of Texas Press, 1999. Paper, $19.95 (Cased, $40). ISBN: 0-292-77099-5 (0-292-77098-7 hbk). [REVIEW]C. E. W. Steel - 2001 - The Classical Review 51 (01):114-.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  34
    Oxyrhynchus Papyri XX - E. Lobel, E. P. Wegener, C. H. Roberts: The Oxyrhynchus Papyri, Part XX. Pp. xvi+192; 16 collotype plates. London: Egypt Exploration Society, 1952. Cloth and boards, £4. net.E. G. Turner - 1954 - The Classical Review 4 (01):20-.
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  19
    Género e investigación clínica en Costa Rica: Cuestiones normativas puntuales.C. Washburn - 2011 - Dilemata 5:131-161.
    This paper focuses on examination of women’s participation in clinical trials as it was regulated by the two official regulations Costa Rica used to norm the clinical research. Both regulations were derogated some months ago. The point of view of the paper is the difference between men and women concerning participation in clinical trials, even though the moral principles are the same for all citizens. Its meanings are not the same depending to the gender. Autonomy is enough requirements for male (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  48.  27
    Cornelii Taciti Historiarum Libri. Caesar Giarratano recensuit. Pp. xvi+317. Rome: Libreria dello Stato, 1939. Paper, L. 40. [REVIEW]E. C. Marchant - 1940 - The Classical Review 54 (03):171-.
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  12
    A antinomia do indivíduo moral moderno: liberdade, igualdade e virtudes nos séculos XVII e XVIII.Felipe Cardoso Silva - 2022 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 41 (2):70-73.
    Resenha do livro "A Paixão da Igualdade: uma genealogia do indivíduo moral na França" de Vinicius de Figueiredo.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  17
    Do biopoder à psicopolítica.Débora Aymoré - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):101.
    Nossa condição humana contemporânea está inter-relacionada com o avanço do domínio das aplicações tecnológicas para vários aspectos da vida biológica, existencial e política, levantando uma postura reflexiva diante das tecnologias de informação. Se é verdade que o projeto baconiano estimula, a partir do século XVI, o controle sobre a natureza, a partir dos séculos XVII e XVIII, a Europa testemunhou o nascimento de duas formas de poder moderno: o poder disciplinar e o biopoder. Assim, a estratégia adotada para (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 1000