Results for 'perigos da censura'

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  1.  8
    Liberdade de Expressão e Censura Judicial: Uma Análise da Internet.Peterson Pedro Souza Sousa & Jose Claudio Monteiro Brito Filho - 2020 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 6 (2):38.
    A pesquisa analisou a liberdade de expressão e a censura judicial no contexto inserido pela internet. Por meio do estudo bibliográfico e jurisprudencial, buscou-se definir o conteúdo do direito à liberdade de expressão e o seu exercício através da internet. Em seguida, passou-se a examinar o polêmico Inquérito das “fake news” (4.781 DF), do qual emanaram-se decisões colidentes com as garantias conferidas à liberdade de expressão. Por fim, após a discussão dos resultados, buscou-se evidenciar os perigos da (...) judicial nas plataformas virtuais. (shrink)
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  2.  19
    Perigo da Confirmação Não-Empírica.Wigson Rafael da Costa, Vinícius Carvalho da Silva & Pietro Gori - 2023 - Perspectivas 8 (1):282-295.
    No presente trabalho apresentamos e traduzimos o texto “O Perigo da confirmação não-empírica", de Carlo Rovelli, cosmólogo italiano, um dos proponentes da gravitação quântica em loop. Trata-se do texto apresentado por Rovelli em 2015 durante o chamado “Debate de Munich” sobre o problema da base empírica do método científico. Rovelli analisa – e se contrapõe – à proposta do filósofo da ciência Richard Dawid, que em String Theory and the Scientific Method, defende que teorias científicas podem ser avaliadas, aceitas e (...)
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  3.  10
    Odor, chamas e fumaça: a Covid e a incendiosa crise da razão.Claudinei Aparecido de Freitas da Silva - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 29 (29):51-63.
    O texto parte de um diagnóstico fenomenológico: o de que toda emergência pandêmica (como a da covid, por exemplo) é o sintoma fatídico de um estado de crise motivado nas entranhas mesmas ontológicas da racionalidade tal qual toma forma em nossa cultura no Ocidente. A tarefa do pensamento não consiste em destruir a razão, mas salvaguardá-la ante o perigo, sempre iminente, do irracionalismo. Assim, toda forma de obscurantismo emerge como uma figura decadente tendo como pano de fundo sintomático a crise (...)
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  4.  23
    A tirania da maioria: revisitando o debate.Marta Nunes da Costa - 2015 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 60 (1):92-105.
    Tocqueville e John Stuart Mill são dois dos grandes mestres de ciência política e filosofia política. Com efeito, poderíamos dizer que somos todos discípulos destes autores. Por um lado, porque Tocqueville foi o primeiro autor a refletir sobre o paradigma democrático, entendido como constelação política especificamente moderna. Por outro lado, o conceito ou ideal de liberdade desempenha um papel central nos dois autores. Liberdade é um dos pilares fundadores de qualquer projeto democrático e apesar do reconhecimento da importância igualmente vital (...)
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  5.  18
    Os dois sentidos da crítica nietzscheana: Sócrates como um caso exemplar.Ana Carolina Da Costa E. Fonseca - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Toma-se a crítica de Nietzsche a Sócrates como um caso exemplar que mostra os dois sentidos fundamentais da crítica nietzscheana: a crítica nietzscheana consiste em censura e em elogio de modo dual, ou seja, censura e elogio são aspectos da crítica; e ao criticar alguém, Nietzsche está, igualmente, se autocriticando.
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  6. Travestis em Perigo ou o Perigo das Travestis? Notas sobre a insegurança nos territórios prostitucionais dos transgêneros em Belém (PA).Rubens da Silva Ferreira - 2003 - Enfoques 2 (1).
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  7.  10
    A Carta de Utopia: uma análise bioconservadora a partir do pensamento de Norberto Keppe.Leandro Alves Da Silva - 2023 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 23 (1).
    Resumo: Este artigo tem como objetivo efetuar uma análise bioconservadora da Carta de Utopia (2008), de autoria de Nick Bostrom, tendo como fundamento teórico o pensamento de Norberto Keppe. O transumanismo é um movimento que defende a utilização das novas tecnologias (nanotecnologia, biotecnologia, ciência da informação e ciências cognitivas), para uma transformação da natureza humana. Dessa intervenção tecnológica surgiria uma nova espécie transumana (ou pós-humana), dotada de inteligência, empatia, saúde e longevidade superlativas. O filósofo da ciência Nick Bostrom redigiu uma (...)
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  8.  20
    A dominação tecnológica E a Serena resistência em Heidegger.José Roberto Carvalho Da Silva - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):90-99.
    O presente artigo tem como objetivo apontar a metafísica da época das imagens de mundo em Heidegger, sua consumação no mundo tecnológico e sua possível superação através da experiência do pensamento afinado na serenidade enquanto relação do homem com a Região do ser. Observar-se que a época das imagens de mundo se fundamenta na noção de sujeito, que é a ascensão moderna do homem ao posto de subjectum da realidade. Enquanto subjectum, o homem representa o mundo como objeto passível de (...)
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  9.  8
    Platão: crítica e censura a poesia.Luciano da Silva Façanha, José Assunção Fernandes Leite & Eliete da Silva Cruz - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):37-55.
    O presente artigo tem como objetivo abordar a questão sobre a natureza da arte, em específico da poesia trágica, seus efeitos sobre os indivíduos e a censura da poesia, segundo a concepção de Platão na obra República, especificamente nos livros II, III e X. Na República, Platão ao censurar, condenar e rejeitar a poesia como um instrumento para a formação dos indivíduos, vai de encontro ao modelo tradicional grego de educação. Sua crítica adentra na tradição de seu povo. Essa (...)
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  10.  12
    A Indestrutibilidade Do Ser Na Filosofia de Arthur Schopenhauer.Maria Valéria da Silva de Freitas - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):48.
    O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que a (...)
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  11.  57
    Os dois sentidos da crítica nietzscheana: Sócrates como um caso exemplar.Ana Carolina da Costa E. Fonseca - 2012 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 57 (1).
    Toma-se a crítica de Nietzsche a Sócrates como um caso exemplar que mostra os dois sentidos fundamentais da crítica nietzscheana: (i) a crítica nietzscheana consiste em censura e em elogio de modo dual, ou seja, censura e elogio são aspectos da crítica; e (ii) ao criticar alguém, Nietzsche está, igualmente, se autocriticando.
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  12.  12
    O Republicanismo de Tocqueville como crítica ao Despotismo nas Eras Democráticas.Juliano Cordeiro da Costa Oliveira - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):123.
    O objetivo deste artigo é investigar o republicanismo presente no pensamento de Alexis de Tocqueville, como crítica ao despotismo nas eras democráticas. Para tanto, seguiremos a leitura interpretativa de autores contemporâneos como Hannah Arendt, Charles Taylor e Jacques Rancière, que destacam, em suas reflexões, a interpretação de Tocqueville acerca da revolução americana, enfatizando os limites e as possibilidade de uma política participativa como crítica a um despotismo emergente na democracia. Tocqueville observa uma tendência, na democracia, de um crescente individualismo moderno, (...)
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  13.  6
    Narrativas silenciadas.Andrey de Farias Martins Silva, Gabriel Cerqueira de Mello Farias, Paulo Ricardo Silva Lima, Ana Lydia Vasco de Albuquerque Peixoto, Antonio Tancredo Pinheiro da Silva & Anderson de Alencar Menezes - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:48-60.
    A sociedade brasileira no que diz respeito a sua estrutura de relações sociais como conhecemos, tem início no Brasil colônia a qual a instituição de maior força era a escravagista. Nesse sentido, as formações e interações de classes da sociedade brasileira foram arregimentadas pelo racismo, sendo ele escancarado no passado, com leis e naturalização das práticas de disciminação racial, e mantendo grande influência atualmente com a utilização de “máscaras” que encontram para legitimar sua atuação na sociedade contemporânea. Nesse contexto, nos (...)
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  14.  10
    Rousseau e o paradoxo da censura.José Benedito de Almeida Júnior, Loyana Christian de Lima Tomaz & Luciana Xavier de Castro - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):176-186.
    Este artigo tem por objetivo analisar a aparente contradição entre a instituição da censura no Contrato Social de Rousseau e a censura que sofreu em Genebra e Paris. Para tanto analisaremos o conceito de censura no Contrato Social e os argumentos utilizados por Rousseau nas obras Cartas escritas da Montanha e a Carta à Christophe Beaumont, com apoio na obra de alguns comentadores da obra política de Rousseau. Nossos estudos nos levam a concluir que Jean-Jacques Rousseau admite, (...)
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  15.  2
    Comentário a “O revisionismo e os perigos da mentira deliberada na perspectiva de Hannah Arendt”: Mentiras e Desinformação.Bernardo Alonso - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (3):135-140.
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  16.  15
    O documentário brasileiro na mira da censura : notas introdutórias.Cássio dos Santos Tomaim - 2019 - Dialogos 23 (3):283-307.
    Estudo sobre como a Divisão de Censura e Diversões Públicas tratou o documentário brasileiro produzido nos anos de 1960/70 e 1980. Ao analisar os pareceres de censura de 23 filmes – documentos disponíveis no site do projeto Memória da censura no cinema brasileiro 1964-1988 – optou-se por estudar os casos de O país de São Saruê e Iracema, uma transa amazônica. Nas décadas de 1960/70 presenciamos o surgimento de um novo documentarismo que buscava retratar o “Brasil profundo”, (...)
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  17.  9
    Comentário a “O revisionismo e os perigos da mentira deliberada na perspectiva de Hannah Arendt”.Valéria Cristina Lopes Wilke - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (3):147-150.
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  18.  5
    A imaginação totalitária: os perigos da política como esperança.Francisco Razzo - 2016 - Rio de Janeiro, RJ: Editora Record.
    Um livro que abalará todas as suas crenças – Martim Vasques da Cunha Com o rigor de um scholar e a força argumentativa de um polemista, Francisco Razzo expõe uma tese perturbadora- esquerda, direita ou centro, somos todos responsáveis pelas jaulas voluntárias de nossas ideologias. A imaginação totalitária é a estreia promissora de um escritor que quer nos perturbar sem fazer nenhuma concessão. E, sobretudo, o relato de um exorcismo pessoal de alguém que também quer expulsar os demônios que infestam (...)
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  19.  26
    Conciliação e revanchismo ao término da ditadura civil-militar brasileira: a perpetuação do medo através do perigo da “argentinização” da transição política -doi: 10.4025/dialogos.v18i1.898. [REVIEW]Caroline Silveira Bauer - 2014 - Dialogos 18 (1).
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  20.  5
    As duas faces da crítica de Husserl ao naturalismo: dos problemas de fundamentação teórica aos perigos para a cultura.Carlos Diógenes C. Tourinho - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O presente artigo aborda a crítica de Husserl à doutrina do naturalismo. Mais precisamente, o artigo concentra-se em dois pontos principais: o primeiro aborda o contrassenso teórico inerente ao projeto de fundamentação das ciências na doutrina naturalista, reduzindo o mundo a uma realidade de fatos naturais; ao passo que o segundo trata dos perigos que esta doutrina representa para a cultura e, em especial, para a formação da mentalidade do homem europeu. Ao final, o artigo evidencia a inseparabilidade de (...)
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  21.  10
    'Para Marielle. Mulheres da Maré, perigo, sementes e marés', de Geri Augusto | 'For Marielle: Mulhere(s) da Maré, Danger, Seeds and Tides', by Geri Augusto.Ana Laura Malmaceda & Guilherme Mautone - 2021 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 3 (1):355-383.
    Trata-se de uma tradução inédita para do texto "For Marielle: Mulhere(s) da Maré, Danger, Seeds and Tides", da intelectual, artista e ativista política Geri Augusto. Seu texto, que foi originalmente publicado na Revista Transition (https://muse.jhu.edu/article/776980/summary), realiza uma exegese de pontos específicos da dissertação de mestrado de Marielle Franco e procura mostrar ali o desenvolvimento de uma filosofia política interessada pela questão do conflito entre os espaços público e privado e pela questão do direito à cidade. A tradução conta com um (...)
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  22.  27
    Uivando exigências: o papel das emoções nos comportamentos de aprovação e censura em alcateias.Matheus de Mesquita Silveira & Joanna Maria Sulich - 2021 - Conjectura: Filosofia E Educação 1:021001.
    O ponto central deste artigo é explicar como as emoções desempenham um papel fundamental no comportamento moral dos mamíferos sociais. Entendida como um fenômeno natural, a moralidade é caracterizada como um sistema de exigências recíprocas, em que os lobos estão envolvidos desde o nascimento, e o vínculo emocional entre os membros da matilha desempenha um papel fundamental. O argumento é empiricamente informado para apresentar uma possível relação entre emoções e instintos sociais com relação à aptidão dos lobos para comportamentos sociais (...)
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  23.  15
    Censura cinematográfica em Brasília: Análise do Discurso À luz de Pêcheux e Althusser / Cinematography censorship in Brasilia: Discourse Analysis through Pêcheux and Althusser.Amanda de Oliveira Passos - 2020 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 1 (1):69-79.
    O artigo investiga as nuances dos discursos sobre Brasília presentes nos textos de pareceres de censores que atuaram durante a ditadura militar. Os filmes que sofreram censura prévia escolhidos para a construção do artigo foram ‘‘Vestibular 70’’, ‘‘Brasília Ano 10’’ e ‘‘Samba em Brasília’’. Os dois primeiros foram produzidos na capital e o último no Rio de Janeiro, no ano de 1960. Diante disso, foi importante refletir sobre a historicidade de como se apresentava o discurso dos pareceristas nos documentos. (...)
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  24.  5
    Ordem e perigo: superfícies do corpo político.Pablo Pérez Navarro - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (1):327-346.
    Abstract:: This essay addresses the notion of public order from the point of view of biopolitics. With that aim, it relates the authoritarian response to social protest with the moral ordering of public space, using the case of the 15-M movement in Spain. Then, it reads the notion of public order as a dispositive, in the Foucauldian sense of the term. Departing from there, it presents a brief genealogical approach to the relations among sexual and racial ordering o public space. (...)
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  25.  16
    O historicismo de Rorty: um perigo para a civilização oriental?Jézio Hernani Bomfim Gutierre - 2000 - Cognitio 1:19-29.
    Resumo: Rorty tem sido por vezes caracterizado como o mais carbonário e destrutivo dos pensadores americanos. Este retrato parece ser confirmado por sua adoção de um historicismo radical que poderia ser entendido como equivalente ao abandono de toda forma de racionalismo. Nestes termos, não surpreendentemente, passa a ser um perfeito exemplar daquilo que expoentes da velha guarda epistemológica qualificam escandalizadamente como "perigos para a Civilização Ocidental".Neste contexto, a tarefa premente que se coloca é a de se aniquilar a verdadeira (...)
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  26.  6
    Da indiscrição ao pudor: criemos nossos filhos na vergonha da razão.Marcelo Fabri - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 1 (25):8-24.
    Segundo Levinas, o “homem ocidental” se caracteriza por uma indiscrição sem limites. Quer tudo experimentar e provar, colocando-se acima do bem e do mal. Evita a todo custo sucumbir aos perigos da própria aventura. Neste artigo perguntamos se a contenção dessa, por assim dizer, compulsão a dominar não seria a essência (eidos) de uma sabedoria em sentido levinasiano. Uma fenomenologia da vergonha talvez possa confirmar essa tese. Tal fenomenologia permite descrever o pudor como sensibilidade ética fundamental, urgente em nossos (...)
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  27.  10
    Ecologia Linguística da Palavra-Chave “Negacionismo”: Do Elemento Linguístico a Uma Crítica Sociocultural de Um Fenômeno Difuso.Cláudio Márcio do Carmo - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):105-138.
    O presente texto traz uma análise do negacionismo a partir da junção da Análise Crítica do Discurso – de maneira mais específica aquela que institui o raciocínio dialético como metodologia (Fairclough, 2015; 2018) – em interface com a Linguística de Corpus, inspirado no trabalho de Magalhães (2004), em sua abordagem de palavras-chave (Williams, 1976), para análise de corpus de pequena dimensão (Sinclair, 2001). A partir desse aporte, buscamos analisar um corpus de textos midiáticos sobre negacionismo, como contribuição para averiguar as (...)
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  28.  15
    A Religião nos Limites da Razão.Alfredo Dinis - 1993 - Revista Portuguesa de Filosofia 49 (4):497 - 509.
    Neste artigo são sumariamente apresentados os temas principais da obra de Kant A Religião nos Limites da Simples Razão, bem como o lugar deste texto no conjunto de toda a obra kantiana, e ainda os problemas da sua recepção por parte da censura prussiana. A Religião não constitui uma Crítica, antes se insere na parte doutrinal do pensamento de Kant. Os méritos e as limitações da análise kantiana são resumidamente apontados num breve confronto com a antropologia de Gabriel Marcel. (...)
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  29. Da amizade como exercício das virtudes.Luizir de Oliveira - 2009 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 22:129-140.
    A amizade é um tema recorrente no pensamento estóico antigo. Tanto Cícero quanto Sêneca explicitam seus mecanismos e apontam seus perigos.Dedicar-se aos amigos é muito mais do que um mero contato social: trata-se de uma questão ética das mais importantes, uma vez que abre o diálogo sobre os diversos modos como os homens são capazes de agir e reagir quando não estão sozinhos. Neste sentido, este artigo propõe uma leitura da amizade como exercício da virtude a partir das Cartas (...)
     
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  30.  5
    Da legitimidade à tirania: Tocqueville e a onipotência da maioria na democracia norte-americana.José Reinaldo Felipe Martins Filho - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 7 (1):55-67.
    A proposta desse estudo consiste em discutir um dos mais iminentes problemas que concernem às repúblicas democráticas, qual seja: a tirania da maioria sobre as minorias. Para tal, tomaremos como referência as análises desenvolvidas por Alexis de Tocqueville em A Democracia na América, sobretudo no que se referem à onipotência da maioria na democracia norte-americana. Como um dos maiores perigos dos governos democráticos sempre estará a possibilidade de instauração do despotismo, não sob a força do império de um só, (...)
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  31.  10
    O elogio da toler'ncia em Pierre Bayle.Maria Cecília Almeida - 2010 - Cadernos Espinosanos 24:115.
    A obra de Pierre Bayle colaborou decisivamente para a formação do discurso filosófico sobre o conceito de tolerância, noção central nas sociedades modernas. Os escritos de Bayle foram essenciais para a disseminação daquela idéia pelos philosophes no século XVIII. Uma das principais teses defendidas por Bayle é que a liberdade de consciência e de opinião deve ser garantida aos indivíduos. O Estado não deve perseguir por motivos religiosos e não deve haver violência quando se trate de opiniões que não geram (...)
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  32.  20
    A fascinação da compulsão tecnológica: sobre a racionalidade científica em Hans Jonas.Maurício Chiarello - 2015 - Scientiae Studia 13 (2):369-395.
    ResumoEm que medida a proposta de uma nova ética para a civilização tecnológica, elaborada por Hans Jonas, possuiria o condão de convocar os cientistas para o efetivo exercício de sua responsabilidade perante à natureza ameaçada? O esclarecimento, que sua obra pretende levar a termo a respeito dos crescentes perigos associados ao progresso técnico-científico, não procura fundamentalmente refrear, em caráter emergencial, a cega compulsão de aplicação tecnológica, com os perversos efeitos associados à tecnolo gização e à mercantilização da ciência em (...)
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  33.  7
    The ground between: anthropologists engage philosophy.Veena Das, Michael Jackson, Arthur Kleinman & Bhrigupati Singh (eds.) - 2014 - London: Duke University Press.
    The guiding inspiration of this book is the attraction and distance that mark the relation between anthropology and philosophy. This theme is explored through encounters between individual anthropologists and particular regions of philosophy. Several of the most basic concepts of the discipline—including notions of ethics, politics, temporality, self and other, and the nature of human life—are products of a dialogue, both implicit and explicit, between anthropology and philosophy. These philosophical undercurrents in anthropology also speak to the question of what it (...)
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  34.  2
    Filosofía para desencantados.Leonardo da Jandra - 2014 - Girona, España: Atalanta.
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  35.  8
    Teoria russa e semiótica da cultura: história e perspectivas.Peeter Torop - 2019 - Bakhtiniana 14 (4):18-41.
    RESUMO A Escola de Tártu-Moscou aceitou, como atitude profissional, reconstruir a tradição e ligar-se com as realizações - esquecidas ou reprimidas cultural e cientificamente - das primeiras décadas do séc. XX. Uma missão de Lotman como um de seus líderes foi conhecer e mediar a herança esquecida. Na situação de censura muitos contatos entre Lotman e a teoria russa não estavam visíveis. Dessa forma, a síntese de Lotman, Tynianov, Bakhtin, Vygotsky, Eisenstein e outros, num intenso diálogo implícito, pode ser (...)
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  36.  7
    Entre Foucault e Brown: a escrita da história e o papel do intelectual na análise dos processos de subjetivação neoliberais.Thiago Fortes Ribas - 2023 - Griot 23 (3):212-222.
    O artigo propõe uma comparação entre as pesquisas de Michel Foucault e de Wendy Brown a partir das críticas e das complementariedades propostas pela pensadora norte-americana derivadas de sua leitura de _Nascimento da biopolítica_. Inicialmente, a explicação sobre o modo como Foucault escreve suas pesquisas históricas no contexto da sua crítica ao humanismo tem a função de auxiliar a compreensão das diferenças nos papeis intelectuais adotados. A recusa da história dialética aparece ligada, então, às críticas a figura do intelectual universal (...)
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  37.  9
    O problema da técnica e a urgência do mistério.Lisandra C. De Araújo Lima Teixeira - 2020 - Investigação Filosófica 10 (2):127.
    O artigo propõe analisar o problema da técnica moderna trabalhada pelo filósofo alemão Martin Heidegger em sua crítica a modernidade e à metafísica, elencando a questão da verdade, não metafísica, para Heidegger: alétheia. A questão da técnica nos leva a problemática de sua própria essência ge-stell, interpelação, o mundo, o ser humano e a natureza são forçados a se mostrarem como reservas, estoques, de acordo com sua demanda meramente econômica, científica, comercial, o próprio ser em sua essência é esquecido. O (...)
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  38.  19
    A transvalorização da tragédia em platão.Marta Rodrigues - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (2):371-385.
    SÍNTESE - Em primeiro plano, apresenta-se a censura platônica acerca da arte trágica e o papel que esta representa no Estado ideal. A pergunta que se levanta ascende como proposição: Platão censura extremamente os poetas trágicos para, num segundo momento, dizer que a arte deveria estar em ofício à filosofia. Mas, ele, à revelia disso, transvaloriza os elementos da poesia trágica em categorias filosóficas. Ora, Platão compara uma trilogia em tributo à razão e a verdades filosóficas.
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  39.  5
    O futuro nas mãos da Técnica: O destino do Homem e da Natureza segundo Hans Jonas/The future in the hans of technique.Jelson Roberto Oliveira - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):16.
    Pretende-se, no presente artigo, analisar as raízes ontológicas da noção de técnica, demonstrando como ela faz parte do movimento de abertura - e de liberdade, portanto - da vida humana em direção ao futuro. Para isso, analisar-se-á como a técnica toma em suas mãos o destino do homem e da natureza, sob os riscos e os perigos que acompanham essa tarefa, pois onde habita a liberdade também cresce o perigo. Dada tal condição, é preciso ainda perguntar sobre as consequências (...)
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  40.  11
    A questão da guerra: Entre Carl Schmitt e Hannah Arendt.Mário Sérgio de Oliveira Vaz & Maria Fernanda dos Santos - 2022 - Princípios 29 (60):190-212.
    O artigo apresenta uma reflexão sobre a guerra a partir de Carl Schmitt e Hannah Arendt. Para tanto, realiza-se um recorte na obra de cada autor. De Carl Schmitt, discute-se o livro O conceito do político (2009) que contém ainda A teoria do Partisan. De Hannah Arendt, restringe-se a Sobre a violência (2001), A promessa da política (2020), e alguns ensaios contidos em Entre o passado e o futuro (2009). Neste sentido, Carl Schmitt permite discutir o papel da inimizade para (...)
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  41.  39
    O perdão E a promessa na teoria da ação de Hannah Arendt: Remédios para a agonia contingencial da ação política.Carlos Fernando Silva Brito - 2018 - Cadernos Do Pet Filosofia 9 (17):25-39.
    Este trabalho possui como mote apresentar a importância dos conceitos de perdão e promessa para a teoria da ação em Hannah Arendt. Possui como base as obra de Hannah Arendt, principalmente A condição humana. Num primeiro momento apresentaremos brevemente os conceitos de ação, pluralidade e natalidade e sua relação com a irreversibilidade e imprevisibilidade no interior do pensamento de Arendt, e em um segundo momento se fará a exposição do importante diagnóstico que a pensadora realiza sobre a situação da tradição (...)
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  42. Nilismo e ressentimento na terceira dissertação da Genealogia da Moral.Antonio Paschoal - 2020 - Sofia 8 (2):219-231.
    No prefácio da Genealogia da moral, Nietzsche anuncia que a terceira dissertação daquele livro consiste na interpretação de um aforismo. O aforismo em questão diz respeito ao perigo que representa para o homem a falta de sentido para o sofrimento e também às soluções adotadas no Ocidente para enfrentar esse perigo. De fato, a formulação daquele aforismo corresponde a um desdobramento da seção final de O mundo como vontade e representação, de Schopenhauer. Assim, a compreensão da interpretação que se segue (...)
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  43.  7
    “O mais perigoso dos bens...”: Heidegger E a ambiguidade da linguagem.Carlos Arthur Resende Pereira - 2014 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):72-83.
    Em uma conferência de 1936, intitulada Hölderlin e a Essência da Poesia, o filósofo alemão Martin Heidegger comenta um escrito do poeta Friedrich Hölderlin, que caracteriza a linguagem como “o mais perigoso de todos os bens”. Na leitura de Heidegger, linguagem é, enquanto força de exposição do ser, também o principal perigo para o próprio ser. Isto porque, uma vez que o ser expõe-se por meio dos entes, ele jamais se deixa apreender enquanto tal, abrindo a possibilidade de se tomar (...)
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  44.  7
    Logeion: Filosofia da Informação.Editores Logeion: Filosofia da Informação - 2014 - Logeion Filosofia da Informação 1 (1):1-5.
    Editorial de apresentação da Logeion: Filosofia da Informação.
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  45.  3
    A educação personalista e a transformação da sociedade: contribuições de Louis Althusser e Emmanuel Mounier.Antonio Glauton Varela Rocha - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):316-326.
    Este artigo apresenta a proposta de Emmanuel Mounier e a crítica de Louis Althusser em relação à educação capitalista e articula um contato entre essas duas posições. Não é um contato que tem como objetivo um consenso entre os dois autores, mas que procura apontar como podemos aliar a consciência do perigo de alienação na educação com a esperança que a educação pode representar se for desenvolvida com os devidos cuidados e tendo em vista uma concepção integral da pessoa, o (...)
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  46.  22
    Alfabetização como empoderamento da cidadania em idosas com doença crônica.Luzia Wilma Santana da Silva, Ítalo Oliveira Chaves, Letícia Santos Azevedo, Neuziele Miranda da Silva, Carla Manoela Oliveira de Araújo, Leiliane Hilário Gonçalves dos Santos Correia, Eulina Patrícia Oliveira Ramos Pires & Juciara de Santana Silva - 2020 - Odeere 5 (9):408-437.
    O artigo verificou se após um programa de alfabetização, pessoas adulto-idosas com doenças crônicas apresentaram capacidade cognitiva à autonomia e autoconfiança aos cuidados de saúde. De método qualitativo na transversalidade com a pesquisa-ação, realizado no interior da Bahia com um grupo de mulheres, idade entre 53 a 73 anos, de um núcleo interdisciplinar de cuidados à saúde, todas com déficit de autocuidado potencializado pelo analfabetismo. Os resultados demonstraram que no ciclo vital tardio, mães/avós encontraram na alfabetização o empoderamento da cidadania (...)
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  47.  2
    A Sociedade da Desinformação.Fabiano Couto Corrêa da Silva - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):143-161.
    Desinformação enquanto um fenômeno social criou uma nova desordem global, onde as novas condições de produção, circulação e consumo de informação fizeram das notícias falsas um importante instrumento geoestratégico que, associado às técnicas híbridas, coloca as ações das mídias comunicacionais em sintonia na geração de notícias falsas. Analisamos a maneira como os meios de comunicação disseminam informações tomando como base cinco filtros indicados por Chomsky e Herman (2003): Filtro 1: Importância, propriedade e orientação dos benefícios dos meios de comunicação; Filtro (...)
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  48.  21
    As humanidades no tempo da mercantilização / humanities in the commoditization's time.Ronie Alexsandro Teles da Silveira - 2013 - Synesis 5 (2):167-181.
    Inicialmente, proponho a discussão sobre as justificativas que são fornecidas para o ensino de humanidades. Analiso, em seguida, algumas dessas justificativas a partir de suas raízes filosóficas que julgo remontarem a Aristóteles e a Hegel. Identifico na estratégia enciclopédica desse último, o tipo de argumento mais usual para legitimar o ensino de humanidades ainda hoje. Indico, na seqüência, os motivos pelos quais nenhuma dessas justificativas possui, nos nossos dias, poder de convencimento. Finalmente, utilizando o diagnóstico de Lyotard sobre o mundo (...)
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  49.  5
    Mais do que a união das partes: a unidade do Estado e o problema do pluralismo em Carl Schmitt.Eduardo Passos & Cássio Benjamin - 2022 - Princípios 29 (60):148-162.
    Este artigo tem como objetivo explicitar a complexa relação entre unidade e pluralismo no pensamento político de Carl Schmitt. Tal discussão será feita a partir dos textos O Conceito do Político (Der Begriff des Politischen) e Staatsethik und pluralistischer Staat. Se por um lado, Schmitt confronta-se com a realidade pluralista das sociedades contemporâneas e com o perigo do deslocamento do político para fora da dimensão do Estado, por outro lado, o jurista insiste na procura por uma unidade substancial que transcenda (...)
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  50.  23
    Otto Neurath’s Modernist Utopianism: Linking the Vienna Circle and H. G. Wells.Ivan Ferreira da Cunha - 2024 - Hopos: The Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science 14 (1):25-51.
    In this article, I discuss Otto Neurath’s philosophy in the context of Vienna Circle modernism. Following recent scholarship, the discussion considers as a starting point Neurath’s participation at the fourth International Congress of Modern Architecture (CIAM IV). However, the image of Neurath’s modernism that results from this perspective is incomplete because it tends to overlook the importance of scientific utopianism in Neurath’s thought. Scientific utopianism is a methodology proposed by Neurath for the social sciences in technological contexts, in which scientists (...)
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