Results for 'Ação Moral'

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    Karma-yoga como ação moral ideal na Bhagavad-gita à luz da criteriologia künguiana. [REVIEW]Marco Antonio Lara - 2016 - Horizonte 14 (42):657-659.
    Dissertação de Mestrado LARA, Marco Antonio de. Karma-yoga como ação moral ideal na Bhagavad-gita à luz da criteriologia künguiana. 2016. Dissertação, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Belo Horizonte.
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  2. Analogia humeana entre a ação moral e o movimento mecânico: uma interpretação para a relação entre as paixões e a razão.Andreh Sabino Ribeiro - 2011 - Princípios 18 (29):339-365.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O objetivo deste artigo consiste em apresentar a analogia que David Hume (1711 – 1776) estabelece entre a açáo moral e o movimento mecânico como indicativo claro de sua compreensáo acerca da relaçáo entre a razáo (direçáo) e as paixões (força) na conduta humana. Estendendo-se desde a epistemologia (...)
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  3.  1
    Coelho, Jonas. "Externalismo social: mente, pensamento e linguagem", Trans/Form/Ação [Universidade Estadual.Juan Diego Morales - 2013 - Ideas Y Valores 62 (151):285-288.
    El presente trabajo investiga las tesis sobre el poder civil de Alonso de la Veracruz que buscan incorporar en la comunidad política española a los habitantes autóctonos del Nuevo Mundo, tesis que suelen relacionarse con F. de Vitoria y el tomismo español, y que últimamente son consideradas parte del republicanismo novohispano elaborado desde la periferia americana. Se busca demostrar que su propósito era aplicar una teoría de derechos naturales, sin que ello implique participación política de los indios americanos. Se analiza (...)
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  4.  2
    O bem como momento da ação moral na filosofia do direito de Hegel.Joel Decothé Jr - 2023 - Aufklärung 10 (2):37-52.
    This paper intends to investigate the following problem: what is the meaning of the conception of good in Hegel's moral and juridical philosophy? Thus, aiming at the promotion of a consistent philosophical articulation for the understanding of such a question, I establish as argumentative strategy the tripartite topical structure, being the initial approach made in the introduction, in general lines, the contextualization of the morality problem. Next, I outline the meaning of understanding the conception of rational action of the (...)
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  5.  7
    Aristotelismo No Brasil: A Ideia de Liberdade Como Princípio da Ação Moral.Luiz Alberto Cerqueira - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):8.
    A história da filosofia no Brasil começa em 1572, quando foi inaugurado o curso de Artes dos jesuítas na cidade do Salvador, Bahia. Denominava-se “Artes” como abreviatura de “Artes liberais”, significando esta qualificação de “liberais” o caráter contemplativo ou teórico das disciplinas como uma espécie de saber considerado em sua organização e independentemente de objetos aos quais possa aplicar-se, a exemplo da Filosofia, a qual foi referida por Aristóteles como “ciência livre, pois somente esta é para si mesma” (ARISTÓTELES, Metafísica (...)
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  6.  4
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos princípios (...)
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  7.  14
    Introdução Ao Período Moral da Literatura de Simone de Beauvoir: Pirro, Cinéias e o Lugar Necessário de Cada Ação.Lucas Joaquim da Motta - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):231-254.
    Trata-se de uma introdução interpretativa ao primeiro livro filosófico publicado por Simone de Beauvoir, Pirro e Cinéias (1944), que inaugura, segundo ela, após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o período moral de sua carreira literária e seu interesse particular em atribuir um conteúdo material à moral existencialista – junto de um livro publicado posteriormente, Por uma moral da ambiguidade (1947). Destaca-se, portanto, que Beauvoir é a autora que vai superar as oposições que separavam a natureza da (...)
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  8.  24
    A estrutura da ação por dever nas obras de fundamentação da moralidade e no escrito sobre a religião a partir da noção de ordem moral dos móbiles.Letícia Machado Spinelli - 2014 - Studia Kantiana 16:124-143.
    Este artigo pretende apresentar uma análise comparativa entre as obras de fundamentação da moralidade e o escrito sobre a religião no que tange à estrutura da ação por dever. Tal análise se justifica em vista de Kant, no escrito sobre a religião, apresentar a definição da ação por dever e da ação moralmente má nos termos de hierarquia e ordem moral dos móbiles, formulação que, aparentemente, não é apresentada no âmbito da fundamentação da moral. Dessa (...)
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  9.  3
    Da possibilidade de responsabilização moral do agente por resultados não desejados no curso de uma ação intencional: Estudo sobre ações intencionais e ações moralmente imprudentes conscientes no 'mbito da filosofia da mente.Antonio Sanches Sólon Rudá - 2023 - Aufklärung 10 (2):177-186.
    In this work, I investigate some questions pertaining to intentional actions and consciously morally reckless actions, seeking to answer the question whether it is possible to morally hold the agent responsible morally for the unwanted results arising from his intentional actions. The first conclusion reached was that the result of an action that was not the object of the agent's intention is a mere consequence of the main action, however, the action that provoked it can be characterized as a consciously (...)
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  10.  16
    Metafísica e Moralidade: Os fundamentos da ação segundo a Morale par provision de René Descartes.Ezequiel Barros Barbosa de Jesus - 2022 - Cadernos Espinosanos 47:235-263.
    O presente artigo objetiva analisar a existência de uma possível contradição entre a _morale par provision_ e o sistema filosófico cartesiano. Para tanto, primeiro analisaremos a imbricação entre a teoria metafísica e a teoria moral de Descartes, buscando situar o local da _morale_ em seu edifício filosófico. Neste primeiro momento, também tentaremos engendrar o problema aqui proposto, configurado a partir da pergunta: ao aderir ao uso da opinião em sua _morale_, Descartes não abriria margem para um possível paradoxo entre (...)
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  11.  38
    A condição epistêmica para a responsabilidade moral como uma forma de manutenção de estruturas de opressão.Beatriz Sorrentino Marques - 2023 - Discurso 53 (1).
    Ao pensar as condições de adequação para a responsabilização moral, Michelle Ciurria não discute se o agente tem controle da ação. Ela propõe que a vítima seja trazida para o centro da discussão e questiona até mesmo a ideia de que a ignorância moral do agente impede a atribuição de culpa em alguns casos. Esse desafio à condição epistêmica pode dar origem a objeções. Por isso, proponho explicar por que essa condição não é importante se levarmos a (...)
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  12. Naturalismo, Ação e Normatividade.L. N. Igansi - 2014 - Controvérsia 10 (3):131-142.
    I’ll attempt to describe contemporary moral naturalism by an analysis of cognitivist and non-cognitivist theories, elucidating a normative dichotomy in current ethics. Although a recent model in the history of philosophy, post-humean moral naturalism has a myriad of different theories under its name. I’ll attempt to delineate a standard definition of the naturalistic perspective of morality to then divide cognitivist and non-cognitivist theories in order to better understand key points of their difference. This will uncover a normative dichotomy (...)
     
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  13. Emoções e motivação moral: Prinz versus Kant.Borges Maria de Lourdes - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (Espec):59-67.
    Esse artigo pretende responder à seguinte pergunta: Emoções e sentimentos são necessários para a moralidade? Essa questão será desdobrada em três outras: 1) Emoções e sentimentos são necessários para a determinação do correto moralmente?; 2) Emoções e sentimentos são necessários para a motivação moral?; e 3) Emoções e sentimentos são necessários para a ação moral? Para responder a essas questões, usa dois modelos distintos: o de Prinz, tal como apresentado no livro The emotional constructions of morals e (...)
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  14.  4
    A LEGALIDADE DA MORAL: Considerações em torno da dupla moralidade da sociedade liberal.Hans Georg Flickinger - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (157):15-26.
    Em vez de questionar a legitimação da ação moral dentro do contexto da concepção moderna da moralidade comunicativa, segundo J. Habermas e K. o:' Apel - o autor examina a argumentação hegeliana em seu livro Filosofia do Direito. A reconstrução desta visão revela que a ideia de moralidade, do ponto de vista moderno e liberal, deve ser reconhecida exclusivamente baseada na aceitação de estruturas legais e formais. Por isso, a qualidade moral da atividade humana é qualificada hoje (...)
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  15.  19
    O fundamento de deliberação moral e a dimensão da normatividade em Ser e tempo: a posição de Steven Crowell em face da interpretação de E. Tugendhat.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Griot 23 (1):191-208.
    Esse trabalho pretende apresentar a problemática da ação moral e da normatividade em Ser e tempo a partir da posição de Steven Crowell expressa no texto _Conscience and Reason: Heidegger and the Grouds of Intentionality_ [2007], em face da interpretação de Ernst Tugendhat, exposta no texto “_Wir sind nicht fest verdrahtet”: Heideggers “Man” und die Tiefendimensionen der Gründ_e [1999].
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  16.  12
    On the adaptive value of moralized revulsion from an evolutionist perspective.María Natalia Zavadivker - 2014 - Ideas Y Valores 63 (154):243-269.
    Se aborda, desde una perspectiva evolucionista, el papel desempeñado por el "asco moralizado", entendido como repulsión emocional ante individuos y prácticas sociales que consideramos objeto de evaluación moral. Se parte de un análisis general de la emoción de asco y sus desencadenantes. A continuación, se abordan dos posiciones opuestas en relación con la confiabilidad y valor instrumental del asco para promover juicios morales "adecuados" e incitar a la acción moral. Se propone una reinterpretación del problema desde un enfoque (...)
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  17.  4
    Três níveis de ação.Cláudio F. Costa - 2005 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 4 (1):83-93.
    Os argumentos, neste artigo, são desenvolvidos afim de mostrar que há três níveis básicos de ação: os níveis das ações atonomas, ação volitiva e ação racional. Além disso, é mostrado que estas distinções têm uma base evolucionária e neurofisiológica. Consequentemente, elas correspondem respectivamente ao archipallium, ao cérebro palleomammalium, e ao neopallium. In this paper arguments are developed in order to show that there are three basic levels of action:the levels of autonomous action, volitional action, and reasoned action. (...)
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  18.  15
    Do fundamento moral à forma da normatividade.Adriano Naves de Brito - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O texto articula o itinerário da investigação do autor a partir da pergunta pelo fundamento da moral até a emergência de uma concepção naturalista própria. Entre um ponto e outro, mostra as dificuldades para articular ação, valor e dever —a normatividade— sob um ponto de vista imanente. O eixo em torno do qual os elementos básicos da moralidade estão ligados no diapasão naturalista é a descrição da estrutura da normatividade com base nos quereres recíprocos e reflexivos. A normatividade, (...)
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  19. Is Moral Worth Compatible with Cooperating Inclinations?Rodrigo Jungmann de Castro - 2005 - Princípios 12 (17-18):05-18.
    la82 12.00 Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-qformat:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin-top:0cm; mso-para-margin-right:0cm; mso-para-margin-bottom:10.0pt; mso-para-margin-left:0cm; line-height:115%; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} Algumas passagens bastante controversas dos Fundamentos da Metafísica dos Costumes sáo comumente interpretados como se Kant propusesse a tese de que as ações náo podem ter qualquer valor moral quando estiverem acompanhadas de inclinações ( Neigungen ) favoráveis (...)
     
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  20. Is Moral Worth Compatible with Cooperating Inclinations?Rodrigo Jungmann de Castro - 2005 - Princípios 12 (17):05-18.
    Algumas passagens bastante controversas dos Fundamentos da Metafísica dos Costumes sáo comumente interpretados como se Kant propusesse a tese de que as ações náo podem ter qualquer valor moral quando estiverem acompanhadas de inclinações ( Neigungen ) favoráveis a tais ações. O que resulta dessa interpretaçáo é uma retrato de Kant como um severo defensor de uma moralidade em que sentimentos de compaixáo e assemelhados nada acrescentam ao valor moral de uma açáo, e em vez disso, o solapam. (...)
     
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  21.  8
    Determinismo moral em Hume: A aposta na regularidade.Andrea Cachel - 2007 - Philósophos - Revista de Filosofia 12 (1).
    In second book of the Treatise of Human Nature and also in the book An Enquire concerning Human Understanding, Hume sustain his position that the will act according to necessity, not according to freedom. Humean philosophy defends the existence of a necessary cause to the voluntary human actions, and that this cause is not the will´s own movement, but something prior to it, that establishes the generation of necessary effects. This paper aims to show his arguments and intents to indicate (...)
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  22. AS RELAÇÕES ENTRE “FINS” E “MEIOS” E A RELEVÂNCIA MORAL DA PHRONESIS NA ÉTICA DE ARISTÓTELES.Lucas Angioni - 2009 - Revista Filosófica de Coimbra 18 (35):185-204.
    I discuss three kinds of relationship between ends and means (or "things that promote ends") in the Aristotelian ethical theory, in order to clarify how moral virtues and phronesis are related both in adopting ends and in determining means for virtuous actions. Phronesis seems to be mainly charged with determining means for an end given by the moral virtues, but it must involve some conception of ends too. Phronesis cannot be parasitic on moral virtue concerning the conception (...)
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  23.  10
    A moral nas técnicas de memória: Nietzsche e os comentários sobre a mnemotécnica de Tomás de Aquino.Adilson Felicio Feiler - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (3):31-52.
    The investigation presents a hermeneutics of memory in Nietzsche’s mature texts in the light of contributions of Aristotle and Thomas Aquinas. At the First Dissertation of Towards the Genealogy of Morals, Nietzsche introduces the influence that memory exerts on the capacity for reflection and action. The mnemotechnical procedure that the German philosopher analyzes is Thomas Aquinas’ commentary on Aristotle’s reminiscence. Aquinas identifies the ordering of what is wanted, the investment of the spirit, frequent meditation and the taking of the chain (...)
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  24.  3
    Moral thought: evaluation on the moral education and virtue cultivation of traditional Chinese music.Hao Wang - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (5):e02400167.
    Resumo: Sendo um dos tesouros da cultura chinesa, a música tradicional chinesa tem carregado ricos pensamentos morais desde os tempos antigos. sendo uma parte importante do sistema de valores da cultura tradicional chinesa. No entanto, com o desenvolvimento da sociedade e a diversificação da cultura, o rápido ritmo social e a popularidade da música popular trouxeram grande impacto à música tradicional, que foi gradualmente esquecida devido ao seu abandono. Ao explorar a aplicação e o valor da música tradicional chinesa na (...)
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  25.  20
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com (...)
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  26. Kant e o sentimento moral.Keberson Bresolin - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):42-67.
    O presente artigo tem por objetivo demonstrar o lugar próprio do sentimento moral [das moralische Gefühl] na filosofia prática de Kant. Sentimento moral e respeito pela lei são equivalentes, sendo, esse respeito, o único e autêntico motivo moral sem, contudo, referir-se a um objeto empírico. Assim, o respeito é o efeito da lei moral produzido em nossa sensibilidade moral, sem a qual o conceito de dever seria inviável. Uma ação por respeito à lei possui (...)
     
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  27.  14
    O ato moral segundo Tomás de Aquino.Paulo Martines - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):249-264.
    Resumo: Ao considerar as ações que são propriamente humanas, as quais pertencem ao homem enquanto homem, Tomás de Aquino destaca aquelas ações que procedem da vontade deliberada e que visam a um determinado fim, uma orientação que será caracterizada como algo inscrito no próprio ser da criatura e acompanhada de certo conhecimento. Este artigo almeja estudar a constituição do ato moral para Tomás, fazendo ressaltar não apenas a centralidade da vontade na constituição desse ato, mas também certos assuntos pertinentes (...)
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  28.  14
    Ordenação moral de mundo e justificação da existência na metafísica de Schopenhauer.Wander Andrade de Paula - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):255-282.
    Resumo: Arthur Schopenhauer ficou conhecido como o pensador do “pessimismo filosófico”. Tratase de uma doutrina que, em linhas gerais, apresenta uma determinada interpretação acerca do valor do mundo, mas que, em seu sentido ainda mais básico, questiona a possibilidade de atribuição de valor ao todo da existência: há “justificação” para a existência? A partir da resposta a essa pergunta, o filósofo alemão desenvolve sua “metafísica da vontade” e, como seu desdobramento, sua teoria da “redenção”, ou soteriologia. Entretanto, o “filósofo do (...)
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  29.  16
    A justiça na teoria moral de santo anselmo.Marcos Rohling - 2016 - Synesis 8 (1):121-145.
    Pretende-se, nesse texto, argumentar sobre a centralidade da justiça na teoria moral de Santo Anselmo. Para tanto, adota-se a seguinte estrutura: em primeiro lugar, falar-se-á da teoria moral de Anselmo e da centralidade da sua teoria da justiça em seu interior; em segundo lugar, dar-se-á tratamento à questão da justiça nos escritos do Monologium e do Proslogium, nos quais fala-se da justiça como atributo de Deus; num terceiro momento, abordar-se-á a questão da justiça, tal como é desenvolvida no (...)
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  30.  4
    Considerações sobre a imaginação moral em John Dewey.Christiane Coutheux Trindade & Guilherme Mirage Umeda - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):94.
    A ética de John Dewey tem sido revistada por diversos autores como fonte fecunda e relativamente inexplorada de seu pensamento. Dentre as características mais marcantes de seus escritos está o destaque dado à imaginação, como faculdade essencial à deliberação moral. O filósofo caracteriza a imaginação moral como a capacidade de se projetar na condição de outro e de desenhar cursos de ação possíveis diante de um impasse. A imaginação é indissociável da experiência democrática, cujas marcas são a (...)
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  31.  5
    O elemento deontológico da moral agostiniana: um estudo do conceito de verdade.Matheus Jeske Vahl - 2020 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 1 (1):27-40.
    RESUMO: Na reflexão que desenvolve nos textos do primeiro decênio de sua obra Agostinho mantém um princípio teleológico forte, a saber, que o grande motivo que leva o homem a filosofar e buscar a compreensão da Verdade é o desejo de ser feliz, isto é, encontrar a Beatitude que ele identifica com a condição de estar plenamente em Deus, fim último a ser buscado pelo homem. Este fim só é atingido por quem compreende a Verdade com a reta razão e (...)
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  32.  9
    Sêneca, Freud e a Consciência Moral.Rogério Miranda de Almeida - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):27-39.
    Estas reflexões têm como objetivo principal mostrar a surpreendente coincidência de intuições que se verifica entre Sêneca e Freud no que diz respeito ao conceito de consciência moral e, mais precisamente, à questão do sentimento de culpa. Efetivamente, tanto o estoico romano quanto o inventor da psicanálise sondaram e exploraram com uma acuidade insuperável a dinâmica que se desenrola no interior do sujeito quanto à representação que ele se faz das chamadas más ações. Isto significa que toda diferença se (...)
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  33.  5
    Que Moral Para un Derecho Intercultural? La Autonomía y el Concepto “Simpliciter” de Tolerancia.Juan Pablo Zambrano Tiznado - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (3):221-230.
    El objetivo del presente trabajo es doble. En primer lugar, pretendo defender un concepto simpliciter de tolerancia según el cual la autonomía personal o la necesidad de fortalecer una cultura son las únicas razones que debe ponderar el agente-Estado para tolerar. En segundo lugar, pretendo responder afirmativamente a la pregunta de si puede el liberalismo perfeccionista y multicultural de Joseph Raz sostener desde la teoría moral y política un derecho intercultural. Para cumplir estos objetivos, me concentraré en los usos (...)
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  34. Kant eo sentimento moral-Kant and the moral sentiment.Keberson Bresolin - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1).
    O presente artigo tem por objetivo demonstrar o lugar próprio do sentimento moral [das moralische Gefühl] na filosofia prática de Kant. Sentimento moral e respeito pela lei são equivalentes, sendo, esse respeito, o único e autêntico motivo moral sem, contudo, referir-se a um objeto empírico. Assim, o respeito é o efeito da lei moral produzido em nossa sensibilidade moral, sem a qual o conceito de dever seria inviável. Uma ação por respeito à lei possui (...)
     
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  35. A relação entre sentimentos E o estudo da moral.Ana Gabriela Colantoni - 2013 - Revista Inquietude 4 (2):28-40.
    Em Aristóteles, o prazer pode fazer o homem cometer atos vis, enquanto a dor pode impedi-lo de realizar atos nobres. Por isso, para o autor, é preciso ponderar prazer e dor pelo hábito, de tal modo a tornar-se um homem virtuoso, que sente prazer ao realizar ações nobres. Diferentemente, para Kant, uma ação perde seu valor moral caso seja realizada por causa de alguma inclinação, ou seja, se uma ação foi realizada com prazer, ainda que ela seja (...)
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  36.  27
    Clarification and friendship: the government of individuals in enlightenment through moral.Celso Kraemer & Luiz Guilherme Augsburger - 2013 - Synesis 5 (2):27-41.
    RESUMO Trabalhar o tema da amizade a partir de textos de Hume e Kant, no âmbito do debate do Iluminismo constitui o objeto deste trabalho. O Iluminismoé o período em que o desejo de esclarecimento e a atitude crítica têm seu ápice, na racionalidade moderna. A partir do espaço constituído pela amizade, da imbricação do Iluminismo como lugar de produção e profissão da verdade e da moral, esse trabalho questiona: Quais eram as relações entre a amizade e esclarecimento nesses (...)
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  37.  8
    Equilíbrio reflexivo e prudência: um processo de deliberação moral.Denis Coitinho - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (1):59-80.
    The main aim of this paper is to propose the inclusion of the expertise of a prudent agent in the reflective equilibrium procedure, adding a disposition to identify reasonable beliefs that would be seen as the starting point of the method, which could avoid the criticism of conservatism and subjectivism. To do so, I will begin by analyzing the central characteristics of the method and its main faults. Afterwards, I will investigate the characteristics of prudence as a disposition to identify (...)
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  38. Autonomia versus heteronomia: o princípio da moral em Kant e Levinas // Autonomy versus heteronomy: the principle of morality in Kant and Levinas.Keberson Bresolin - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):166-183.
    Não apenas distantes no tempo, Kant e Levinas são distantes em suas respectivas propostas de ética. Este trabalho visa analisar reflexivamente os princípios morais dos dois autores com o intuito de introduzir o acadêmico aos conceitos fundamentais em dois grandes expoentes da ética. Desta forma, Kant propõe uma moral baseada na razão (pura prática), livre de toda inclinação sensível. Nada alheio a razão pode fundar uma lei. Por conseguinte, o único princípio da determinação da vontade é a lei (...), de forma que ser moral é ser racional. Logo, na medida em que as máximas do agir concordarem com a lei moral expressa no imperativo categórico tem-se uma ação com valor moral. Levinas, por sua vez, faz uma crítica a toda à tradição ética pelo fato de ter subjugado o outro ao Eu. Na tradição o outro foi reduzido a “objeto”, a conceito. Por isso, para Levinas, a ética é filosofia primeira, na qual afirma que o outro interpela e causa irrecusavelmente responsabilidade por ele. Tal responsabilidade é fundada antes mesmo do sujeito se constituir como Eu consciente. Logo, o rosto do outro é um mandamento que exige minha responsabilidade. (shrink)
     
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  39.  29
    On the institution of the moral subject: on the commander and the commanded in Nietzsche's discussion of law.Peter Bornedal - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):439-457.
    O artigo discute como Nietzsche compreende a instituição da lei e da moral em distinção a Kant e à tradição cristã. Ele argumenta que Nietzsche é, em grande medida, inspirado pela mudança de paradigma em direção a um pensamento biológico evolutivo, introduzido por diversos de seus colegas ao final do século XIX, entre os quais F. A. Lange, que vê esta mudança como uma sóbria alternativa científico-materialista a Kant. Em Nietzsche, a imperativa moral kantiana é substituída pela noção (...)
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  40.  34
    Montaigne, leitor de sexto empírico: a crítica da filosofia moral.Luiz Eva - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):397-419.
    O objetivo deste artigo é examinar como Montaigne retoma, na sua crítica das filosofias morais e, especialmente, da existência de leis naturais, a proposta por Sexto Empírico acerca do mesmo tema ao final das Hipotiposes Pirronianas. Pretendo mostrar que, para além das consideráveis similaridades, o modo como Montaigne relaciona razão, natureza e costume, confere um perfil próprio à sua reconstrução do pirronismo, particularmente visível na sua compreensão da oposição entre critério de verdade e critério de ação. Igualmente, sustento que (...)
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  41.  26
    Reversões da Metafísica Moral: Algumas Formas da Alteridade em A Convidada.Sílvio Rosa Filho - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (2):197-216.
    RESUMO. O romance A convidada, de Simone de Beauvoir, não é ainda a manifestação sensível da moral da ambiguidade propriamente dita. É possível, no entanto, compreender a relação entre alguns conceitos fundamentais que povoam a forma romanesca e a concepção da metafísica moral, tal como Merleau-Ponty a concebe, tanto no ensaio que o filósofo consagrou ao romance, quanto em suas anotações, em O visível e o invisível. A partir dessa relação, destacaremos três momentos distintos e complementares: das imagens (...)
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  42.  21
    Playing ethics and teaching morality: how wittgenstein could help us to apply games to the moral living.Janyne Sattler - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (4):89-110.
    ABSTRACT: In Wittgenstein's Philosophical Investigations the notion of a 'language game' gives human communication a regained flexibility. Contrary to the Tractatus, the ethical domain now composes one language game among others, being expressed in various types of sentences such as moral judgments, imperatives and praises, and being shared in activity by a human form of life. The aim of this paper is to show that the same moves that allow for a moral language game are the ones allowing (...)
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  43.  17
    Ética E moral como modos de produção de subjetividade.Rodrigo Gelamo Pelloso & Maria da Graça Chamma Ferraz E. Ferraz - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):117-128.
    Deleuze e Guattari entendem as idéias de Ética e Moral como movimentos produtores de realidade psicossocial ou sentidos de produção da vida psicossocial. Buscamos entender como os modos de funcionamento psicossociais produzem sentidos e podem ser captados nas práticas psicossociais éticas e morais. Nossa intenção é demonstrar, a partir da literatura kafkiana, os modos de subjetivação ética e moral.
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  44.  61
    Ethic and moral as ways of production of subjectivity.Rodrigo Gelamo Pelloso & Maria da Graça Chamma Ferraz Ferraz - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):117-128.
    Deleuze e Guattari understands the ideas of Ethics and Moral as movements that produce psychosocial reality or ways of production of the psychosocial life. We try to understand how the ways of psychosocial functioning produce senses and can be caught in the ethical and moral psychosocial practices. We aim to demonstrate, from kafkian literature, the ways of ethical and moral subjectivation.Deleuze e Guattari entendem as idéias de Ética e Moral como movimentos produtores de realidade psicossocial ou (...)
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  45.  10
    La transformación de la doctrina de la virtud moral en el pensamiento de juan duns escoto.Emiliano Javier Cuccia - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (2):9-22.
    En su comentario a la distinción 33 del Tercer Libro de las Sentencias , Juan Duns Escoto desarrolla su doctrina referida al sujeto de las virtudes morales, mediante la cual establece la voluntad como única sede posible de las mismas. En el presente trabajo se intentará mostrar que esta determinación, por un lado, es consecuencia de la previa postulación de la voluntad como única potencia moral del hombre y que, por otro, implica una fuerte debilitamiento del rol e importancia (...)
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  46.  5
    As objeções de Albrecht Wellmer à Ética do Discurso e a filosofia moral fundamentada em uma teoria do reconhecimento social.Pablo Holmes - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):177-196.
    Este artigo trata das críticas, elaboradas por Albrecht Wellmer, ao tipo de teoria moral baseada em princípios universalistas. Inicialmente, é abordada sua tentativa de uma reelaboração da própria idéia de universalismo moral, para depois esboçar a radicalidade de sua crítica a qualquer moral universalista. Nesse ponto, a Ética do Discurso de Jürgen Habermas, é que lhe serve de objeto. Por fim, também a partir de Wellmer, apontam-se possíveis alternativas a esse tipo de ética, sobretudo, a formulação de (...)
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  47.  3
    Para inspirar confiança: considerações sobre a formação moral em Kant.Mário Nogueira de Oliveira - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):69-77.
    Este artigo trata da formação moral do homem segundo Kant. Para ele, “o homem, afetado por tantas inclinações, é na verdade capaz de conceber a idéia de uma razão pura prática, mas não é tão facilmente dotado da força necessária para a tornar eficaz in concreto no seu comportamento”. Deste modo, para implementar nossas máximas de comportamento Kant elabora seu estudo sobre a formação do homem para levá-lo a uma vida livre e moral.
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  48.  4
    A teoria kantiana do respeito pela lei moral e da determinação da vontade.Julio Esteves - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):75-89.
    Este artigo tem por objetivo examinar uma tensão existente no interior da teoria kantiana do respeito pela lei moral. Originalmente, na Fundamentação, o respeito é concebido por Kant como um mero efeito ou subproduto da imediata determinação da vontade pela lei moral. Na segunda Crítica, contudo, Kant parece conceder um papel mais positivo ao respeito, dando a ele a tarefa de enfraquecer a influência exercida pelas inclinações, o que contaria como uma promoção da influência da lei moral (...)
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  49.  2
    DURKHEIM, Émile. Sociologia, educação e moral. Porto: Rés.Márcia Núbia Fonseca Vieira - 2008 - Educação E Filosofia 10 (19):195-200.
    Reflexão é movimento, dinâmica e ação. O pensamento que estanca deixa produtos: obras, textos, resultados ideológicos, "verdades". Cessou de pensar. Todo pensamento "é" um movimento "do pensamento". Uma reflexão sobre o pensamento de Durkheim demonstra, tout court, entre outros aspectos, sua visão de educação. Assim, cumpre formular sua concepção sobre ela; uma definição, talvez um conceito: "a ação exercida pelas gerações adultas sobre as que ainda não se encontram amadurecidas para a vida social". Cumpre formular os objetivos que (...)
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  50.  4
    A unidade do fim como condição do discurso moral E político.Wladimir Barreto Lisboa - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):533-538.
    Primeiramente, analisaremos a estrutura da ação humana como apresentada por Aristóteles. Posteriormente, mostraremos como algumas dificuldades enfrentadas pelo filósofo recebem uma nova solução na obra de Santo Tomás. Esta nova solução poderá ser vista como o divisor entre estes dois filósofos no que concerne a questões morais e políticas.
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