Flexibility in conceptual projection constitutes one of the most challenging issues in the embodiment and conceptual metaphor literatures. We sketch a theoretical proposal that places the burden of the explanation on attentional dynamics in interaction with mental models in working memory that are constrained to be maximally coherent. A test of this theory is provided in the context of the conceptual projection of time onto the domain of space. Participants categorized words presented at different spatial locations (back–front, left–right) as referring (...) to the past or to the future. Responses were faster when the irrelevant word location was congruent with the back–past, front–future metaphoric mapping. Moreover, when a new highly task-relevant spatial frame of reference was introduced, it changed the projection of past and future onto space in a way that was congruent with the new frame (past was now projected to left space and future to right space), as predicted by the theory. This study shows that there is substantial flexibility in conceptual projection and opens a venue to study metaphoric variation across tasks, individuals, and cultures as the result of attentional dynamics. (shrink)

People implicitly associate positive ideas with their dominant side of space and negative ideas with their non-dominant side. Right-handers tend to associate “good” with “right” and “bad” with “left,” but left-handers associate “bad” with “right” and “good” with “left.” Whereas right-handers' implicit associations align with idioms in language and culture that link “good” with “right,” left-handers' implicit associations go against them. Can cultural conventions modulate the body-specific association between valence and left-right space? Here, we compared people from Spanish and Moroccan (...) cultures, which differ in the strength of taboos against the use of the left hand, and therefore in their preference for the right. Results showed stronger explicit associations between space and valence in Moroccan participants than in Spaniards, but they did not show any increased tendency for right-handed Moroccans to associate “good” with “right” implicitly. Despite differences in cultural conventions between Spaniards and Moroccans, we find no evidence for a cross-cultural difference in the implicit association between space and valence, which appears to depend on patterns of bodily experience. (shrink)

We investigate the emergence of iconicity, specifically a bouba-kiki effect in miniature artificial languages under different functional constraints: when the languages are reproduced and when they are used communicatively. We ran transmission chains of participant dyads who played an interactive communicative game and individual participants who played a matched learning game. An analysis of the languages over six generations in an iterated learning experiment revealed that in the Communication condition, but not in the Reproduction condition, words for spiky shapes tend (...) to be rated by naive judges as more spiky than the words for round shapes. This suggests that iconicity may not only be the outcome of innovations introduced by individuals, but, crucially, the result of interlocutor negotiation of new communicative conventions. We interpret our results as an illustration of cultural evolution by random mutation and selection. (shrink)

Conceptual congruency effects are biases induced by an irrelevant conceptual dimension of a task (e.g., location in vertical space) on the processing of another, relevant dimension (e.g., judging words’ emotional evaluation). Such effects are a central empirical pillar for recent views about how the mind/brain represents concepts. In the present paper, we show how attentional cueing (both exogenous and endogenous) to each conceptual dimension succeeds in modifying both the manifestation and the symmetry of the effect. The theoretical implications of this (...) finding are discussed. (shrink)

O presente texto narra uma experiência de formação de alfabetizadores de jovens e adultos: uma alfabetização filosófica de 40 horas com 300 alfabetizadores em julho de 2022, como primeira etapa do Programa “Supera RN” em Pau dos Ferros, dentro da Política de Superação do Analfabetismo do Estado do Rio Grande do Norte (RN). O texto tematiza em que sentido a experiência de Alfabetização filosófica se inspira e ao mesmo tempo se diferencia do curso de Alfabetização oferecido por Paulo Freire em (...) Angicos em 1963. Inspirado na curiosidade e no compromisso de Paulo Freire com os esfarrapados do mundo, o conceito “alfabetização filosófica” propõe uma formação experiencial sustentada nas seguintes disposições: escutar atentamente o mundo humano e não humano que nos rodeia; pensar juntos com cuidado e calma; relacionarmo-nos cooperativa e não competitivamente com as ideias das outras pessoas; perguntarmo-nos, colocando em questão, nossa vida e a maneira como nos relacionamos com ela, num tempo especial, singular, suspendido; conversar como iguais na busca de enfrentar as exigências de nossa comunidade; inventar novas formas de estar com outras e outros. O texto apresenta como essas disposições foram pensadas e praticadas durante a alfabetização filosófica em Pau dos Ferros, RN, através de cinco princípios (perguntar; escutar; tempo de infância; igualdade; pensar juntos) e lança algumas perguntas sobre possíveis desdobramentos da alfabetização filosófica no campo de formação de professores. (shrink)

O presente texto narra uma experiência de formação de alfabetizadores de jovens e adultos: uma alfabetização filosófica de 40 horas com 300 alfabetizadores em julho de 2022, como primeira etapa do Programa “Supera RN” em Pau dos Ferros, dentro da Política de Superação do Analfabetismo do Estado do Rio Grande do Norte (RN). O texto tematiza em que sentido a experiência de Alfabetização filosófica se inspira e ao mesmo tempo se diferencia do curso de Alfabetização oferecido por Paulo Freire em (...) Angicos em 1963. Inspirado na curiosidade e no compromisso de Paulo Freire com os esfarrapados do mundo, o conceito “alfabetização filosófica” propõe uma formação experiencial sustentada nas seguintes disposições: escutar atentamente o mundo humano e não humano que nos rodeia; pensar juntos com cuidado e calma; relacionarmo-nos cooperativa e não competitivamente com as ideias das outras pessoas; perguntarmo-nos, colocando em questão, nossa vida e a maneira como nos relacionamos com ela, num tempo especial, singular, suspendido; conversar como iguais na busca de enfrentar as exigências de nossa comunidade; inventar novas formas de estar com outras e outros. O texto apresenta como essas disposições foram pensadas e praticadas durante a alfabetização filosófica em Pau dos Ferros, RN, através de cinco princípios (perguntar; escutar; tempo de infância; igualdade; pensar juntos) e lança algumas perguntas sobre possíveis desdobramentos da alfabetização filosófica no campo de formação de professores. (shrink)

La materia de este estudio, es la misma que preocupo a la humanidad desde sus albores, siendo abordada por grandes pensadores que van desde Aristoteles hasta Teilhard de Chardin. El presente ensayo propone una solucion cientifica a la coexistencia del libre albedrio humano inmerso en un mundo donde las leyes que rigen la causa-efecto no dejan margen al fenomeno de libertad. Como consecuencia primordial explica el mecanismo natural que sustenta la existencia de un alma inmortal y la existencia de un (...) creador. (shrink)

Structured time (hyle) and its relationship to other elements of physics: matter, energy, space, etc.

Un grupo de especialistas se reunieron durante tres días en el XXII Seminario Interdisciplinar de Bioética organizado por la Cátedra de Bioética de la Universidad Pontificia Comillas de Madrid, no simplemente para abordar las cuestiones ...

Despite several positive features, such as extensive theoretical and empirical scope, aspects of Levelt, Roelofs & Meyer 's theory can be challenged on theoretical grounds and empirical grounds.