Results for 'Lukács introdução estética de Hegel'

1000+ found
Order:
  1.  9
    György Lukács, Introdução à Estética de Hegel.Ronaldo Vielmi Fortes - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):228-262.
    A estética de Hegel significa, no campo da filosofia da arte, o ápice do pensamento burguês, das tradições burguesas progressistas. Os conhecidos aspectos positivos do pensamento hegeliano e seu modo de escrever se manifestam com mais clareza neste trabalho; a universalidade de seu conhecimento, seu profundo e fino senso pelas peculiaridades e contradições do desenvolvimento histórico, a conexão dialética dos problemas históricos com as questões teóricas e sistemáticas das legalidades objetivas universais: todos esses traços positivos da filosofia hegegeliana (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  89
    Hegel e o jovem Lukács: da consonância estética à dissonância política.Antônio Vieira da Silva Filho - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):9-22.
    Este trabalho desenvolve a concordância estética e a diferença política entre Hegel e o jovem Lukács da "Teoria do romance". O jovem autor húngaro se apropria da estrutura conceitual da "Estética" de Hegel, pois entende as formas poéticas em sua relação com o desenvolvimento do conteúdo histórico. Lukács e Hegel concebem, desse modo, as duas formas da grande épica (epopeia e romance) em estreita conexão com o momento histórico que as fundamenta: a Grécia (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3. La música en la Estética de Hegel: ¿Experiencia o sistema?Cirilo Flórez Miguel - 2021 - Studia Hegeliana 4:167-178.
    La relevancia de la Estética de Hegel va unida a las páginas que dedica a la escultura griega, la catedral gótica, el paisaje holandés, etc. Pero la música no ha recibido la misma consideración. En este trabajo intentamos mostrar que la música es importante en esa obra de Hegel; y para ello no nos centramos en el lugar que el arte ocupa en la Enciclopedia (sistema), sino en el tratamiento «fenomenológico» (experiencia) que Hegel hace del mismo (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4.  38
    A relação entre a estética de Hegel e a poesia de Goethe.Marco Aurélio Werle - 2001 - Discurso 32:161-192.
    Este artigo analisa a interpretação que Hegel, em seus Cursos de esférica, faz da poesia de Goethe. Pretende-se aqui demarcar um modo de abordagem da relação entre o filósofo e o poeta diante de outros estudos sobre o tema, os quais partem em geral de uma comparação direta entre ambos, a partir de diferenças ou semelhanças “teóricas". Entende-se que este tipo de operação obscurece a verdadeira dimensão de suas obras, marcadas por uma série de mediações e iluminações recíprocas, que (...)
    Direct download (8 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  64
    La estética de Hegel.Walter Biemel - 1962 - Convivium: revista de filosofía 13:147-162.
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  6.  4
    Os cursos de estética de Hegel e suas implicações sobre o cinema.Rodrygo Rocha Macedo - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):348-355.
    O artigo ora apresentado trata da possibilidade de os conceitos trabalhados por Hegel em seus Cursos de Estética serem aplicados à compreensão da arte cinematográfica. Para tal, há a indagação se a cinematografia seria uma percepção contemporânea para o Belo ou se o cinema é arte porque se serve de outras formas artísticas para compor-se. Tendo como base o método bibliográfico, o trabalho em questão se debruça sobre os trechos dos Cursos de Estética, bem como outros autores (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  7.  10
    Las lecciones sobre estética de Hegel: discrepancias fundamentales entre la edición de Hotho y los Nachschriften.Italo Angelo Debernardi Cárcamo - 2020 - Aisthesis 67:9-30.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  8.  20
    A estética de Georg Lukács: pressupostos para a prática escolar.Carlos Henrique Ferreira Magalhães - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:142-154.
    Este ensaio teórico tem a finalidade de caracterizar os pressupostos antropomorfização e realismo na Estética de Lukács. A tensão que a objetividade promove na subjetividade do ser social, proporcionada pela arte realista, possibilita ao homem se aproximar dos ritmos das contradições da realidade. Isso permite ao homem aguçar sua crítica e buscar sua emancipação. Acreditamos que uma prática escolar sustentada pela necessidade de se apropriar da cultura clássica com as múltiplas contradições da realidade constitui-se numa alternativa para proporcionar (...)
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  9.  18
    El conflicto trágico en la estética de Hegel.Crescenciano Grave - 2007 - Ideas Y Valores 56 (133):57-78.
    Resumen: El ensayo expone la teoría hegeliana de la poesía como una elaboración lingüística en la cual convergen la esencia y la existencia del hombre en el mundo, expresándose de modo objetivo en la épica, subjetivo en la lírica y reuniendo libertad y objetividad en el drama. La reunión dramática d..
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  10. Arte, lenguaje y metafísica en las estéticas de Hegel y Adorno.Edgardo Gutiérrez - 1997 - Diálogos. Revista de Filosofía de la Universidad de Puerto Rico 32 (70):199-208.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  11.  10
    Para uma arqueologia do sentimento estético: o papel da arte paleolítica na Estética de György Lukács.Leandro Candido de Souza - forthcoming - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  12.  8
    Arte como “formelle Bildung” en el mundo moderno en la estética de Hegel.Javier Domínguez Hernández - 2008 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 37:201-221.
    Formelle Bildung es el concepto de Hegel para determinar la función histórica del arte en el mundo moderno. Esta función contrasta con la inhaltliche o la substantielle Bildung que proporcionó el arte en el mundo oriental y el mundo clásico griego, y en general, con la función decisiva que desempeña el arte en el ethos de culturas donde el arte es inseparable de la religión, donde según Hegel, el arte opera según su determinación suprema. Pero si bien el (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  13. Sobre la muerte Del arte en las lecciones de estética de Hegel.Juan Sebastian Ballen Rodriguez - 2012 - Universitas Philosophica 29 (59):179-194.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  14.  23
    Armonía musical Y lo real en las lecciones de estética de Hegel.Camilo Andrés Gutiérrez Romero - 2012 - Universitas Philosophica 29 (59):195-210.
  15. Armonía musical Y lo real en las lecciones de estética de Hegel.Camilo Andres Gutierrez Romcro - 2012 - Universitas Philosophica 29 (59):195-210.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  16.  13
    Gênese e processo histórico do complexo da arte no cotidiano do ser social na Estética de Lukács.Adele Cristina Braga Araujo & Josefa Jackline Rabelo - 2022 - Educação E Filosofia 35 (75):1413-1431.
    Gênese e processo histórico do complexo da arte no cotidiano do ser social na Estética de Lukács Resumo: Esse artigo tem como objetivo apresentar o entendimento onto-histórico sobre o trabalho e a origem tardia do complexo da arte no cotidiano dos seres sociais. Trata-se de uma pesquisa teórico-bibliográfica e fundamenta-se, especialmente, na obra “Estética: la peculiaridad de lo estético”, de Georg Lukács. É pela via do trabalho que a significação de utilidade se transpõe a uma dimensão (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  17.  32
    Sobre la muerte Del arte en las lecciones de estética de Hegel.Juan Sebastián Ballén Rodríguez - 2012 - Universitas Philosophica 29 (59):179-194.
    Direct download (4 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  18. Arte como "formelle Bildung" en el mundo moderno en la estética de Hegel.Angel Domínguez Hernández - 2008 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 37:201-222.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  19.  17
    La ambigüedad del símbolo. Sobre la forma de arte simbólica en la estética de Hegel.Domingo Hernández Sánchez - 1997 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 14:59-68.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  20. El Joven Hegel y los Problemas de la Sociedad Capitalista.G. LUKÁCS - 1970
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark   8 citations  
  21.  13
    Método e estrutura social: a crítica marxista de István Mészáros à Lógica de Hegel.Rafael Lessa Vieira de Sá Menezes - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (2):107-122.
    Resumo: Neste trabalho discute-se a crítica de István Mészáros à Lógica de Hegel. Aponta-se como o marxismo realiza a crítica aos pontos de partida e de chegada da Ciência da lógica, quais sejam, o pensamento sem pressupostos e o círculo auto-constituído da Lógica. Com isso, indica-se a diferença entre os modos hegeliano e marxista de conceber o enraizamento do conhecimento no processo de vida real. Discute-se ainda como István Mészáros realizou uma dura crítica à hipostasiação do método dialético em (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  22. Ramírez luque, María Isabel: Arte Y belleza en la estética de Hegel[REVIEW]C. E. C. E. - 1993 - Pensamiento 49 (193):482.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  23. La apariencia ( Schein ) en las Lecciones sobre la estética de G. W. F. Hegel.Carlos Vanegas - 2016 - Revista Estudios de Filosofía:33-55.
    Desde Platón el arte ha sido deslegitimado filosóficamente porque su elemento y su medio es la apariencia. De tal manera que, el ser y la verdad, según la antigua teoría, se encuentran en las ideas y no en las apariencias sensibles. Hegel está lejos de este platonismo en sus Lecciones sobre estética y, por el contrario, va a realizar una reivindicación de la apariencia en el arte. El interés de este artículo es indagar por la distinción entre apariencia (...)
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  24.  12
    Apontamentos metodológicos acerca da canção popular: aproximações aos estudos musicais da Estética de Lukács.José Deribaldo Gomes dos Santos - 2023 - Aufklärung 10 (2):69-84.
    The present essay, of theoretical bibliographical nature, debates some fundamentals of the methodology employed in the analysis of Brazilian urban songs. The approach to the scarce debate involving an investigative method for folk songs relies on the chapter 14 of George Lukács’ Aesthetics. In particular, considering the aims of this essay, the item dedicated to music. Authors who investigate the particular scope of Brazilian urban folk song were consulted to approximate the specific elements of that music. The findings suggest (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  25. “Sobre a Essência da Crítica Filosófica em geral”, de G.W.F Hegel e F.W.J. Schelling: introdução e tradução.Erick Calheiros de Lima - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):112-130.
    Pretendo apresentar uma versão para o português da Introdução ao Jornal Crítico de Filosofia, texto de autoria de Hegel e Schelling. A versão traduzida é antecedida por uma introdução geral na qual procuro esclarecer, em linhas gerais, o contexto intelectual e biográfico no qual o texto surgiu, o significado geral da noção de Unphilosophie, a cuja crítica se dirige o esforço do Jornal ; e, finalmente, o argumento perseguido pelo texto.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  26. Teoria do conhecimento e experiência dialéctica na Introdução à Fenomenologia do Espírito de Hegel.Diogo Ferrer - 2021 - Studia Hegeliana 4:153-166.
    Partiendo del estudio de Mariano Álvarez-Gómez, Experiencia y sistema. Introducción al pensamiento de Hegel, este artículo estudia el concepto de experiencia en la Introdución a la Fenomenología del espíritu, de Hegel. Se exponen siete contrasentidos que Hegel atribuye a la gnoseología tradicional, que conducen a su sustitución por otro paradigma de conocimiento, denominado el de las “figuras de la conciencia”. Se estudia entonces el conocimiento desde la perspectiva fenomenológica en que la conciencia realiza la experiencia de su (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  27.  9
    Ironía romántica como skepsis estética. Sobre la crítica de Hegel al proyecto de una "poesía trascendental".Klaus Vieweg - 2002 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 25:53-72.
    Una comprensión adecuada de la confrontación de Hegel con el concepto de ironía romántica de Friedrich Schlegel sólo puede lograrse mediante una explicación de la relación estructural de negatividad, skepsis e ironía. La relación entre una filosofía de la ironía y una filosofía del absoluto puede ser puesta bajo una nueva luz si se compara la cercanía y la oposición de las estrategias de una skepsis implícita o interna desarrolladas por Schlegel y Hegel. Hegel ve en la (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  28.  49
    O Belo e o Destino: uma introdução à Filosofia de Hegel.Kátia Silva Araújo - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):458-464.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  29.  29
    O Belo e o Destino: uma introdução à Filosofia de Hegel.Kátia Silva Araújo - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):458-464.
  30. La música: extracto de los cursos de Éstetica impartidos en Berlín en 1828/29, según el manuscrito de Karol Libelt.Georg Wihelm Friedrich Hegel - 1996 - Anuario Filosófico 29 (54):195-232.
    Texto establecido por Anne Marie Gethmann-Siefert. Traducción de Yolanda Espiña. Presentación y notas de Alain Olivier.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  31.  23
    Renascimento da Tragédia. Ferreira Gonçalves e Maria Cristina, O belo eo destino-uma introdução à filosofia de Hegel.Sílvio Rosa Filho - 2002 - Cadernos de Filosofia Alemã 8:138-141.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  32. G. Lukács y/o la estética diferencial.Calle de la Calle - 1971 - Teorema: International Journal of Philosophy 1 (2):71-82.
    No categories
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  33.  3
    Figuras de la ironía romántica. La recepción filosófica del Romanticismo más allá de la modernidad.Germán Garrido - 2023 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 89:83-98.
    El artículo trata la recepción filosófica de la ironía romántica centrándose para ello en tres momentos fundamentales: la crítica de la ironía como negatividad infinita en Hegel y Kierkegaard, su vínculo con la inhibición política en Carl Schmitt y Georg Lukács y, finalmente, su reapropiación por el pensamiento deconstructivista. El estudio propone que sólo el cuestionamiento de ciertas premisas de la modernidad filosófica ha permitido recuperar la dimensión estética del primer romanticismo.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  34.  1
    Lukács et la lecture marxiste de Hegel.Tom Rockmore - 1987 - Laval Théologique et Philosophique 43 (1):81-90.
  35.  15
    A DIALÉTICA DA AÇÃO TRÁGICA NA ANTÍGONA EM HEGEL: uma abordagem aristotélica.Clarides Henrich De Barba - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):985-998.
    A ideia central desse estudo é que a tragédia em Hegel, mesmo que apresenta uma certa novidade sobre a estrutura dialética da ação trágica, ainda está vinculada com a teoria aristotélica apontada na Poética, porque trata sistematicamente dos três elementos qualitativos do trágico. A primeira fase do estudo caracteriza os três elementos da ação trágica em Aristóteles: mito, caráter e pensamento. A segunda fase demonstra o conteúdo da ação trágica na Estética de Hegel. Mas, é preciso estabelecer (...)
    No categories
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  36. Estetica.Hegel, Eugène Fleischmann, Paul Chamley & Claude Bruaire - 1965 - Revista Portuguesa de Filosofia 21 (2):211-213.
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  37. Os Fragmentos 19 e 20 dos Systementwürfe 1803/1804, de G.W.F. Hegel: introdução e tradução.Erick Calheiros de Lima - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (1):194-216.
    O objetivo deste trabalho é traduzir e apresentar os fragmentos 19 e 20 dos Esboços de Sistema de Jena, escritos por Hegel entre 1803 e 1804. Primeiramente, farei uma rápida consideração do significado filosófico desses fragmentos, os quais tratam, desde a peculiar concepção hegeliana da consciência como espírito, da razão teórica e da razão prática como equivalentes, respectivamente, à linguagem e ao trabalho. Procuro sublinhar essa relevância filosófica a partir da interpretação habermasiana dos fragmentos, a qual lhes conferiu notoriedade (...)
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  38.  19
    Como nasce o novo.Hélio Ázara de Oliveira - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1695-1701.
    [...] Como nasce o Novo, lançado em 2018 pela editora Todavia, de autoria de Marcos Nobre. O livro é um trabalho raro de tradução e exegese de um trecho central de um clássico da Filosofia alemã e mundial, Fenomenologia do Espírito, de G. W. F. Hegel. Esta obra pode interessar tanto ao leitor inicial quanto ao especialista no sentido estrito do termo. A obra se divide em ao menos três partes principais, 1) uma “Apresentação” de toda a problemática envolvida (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  39.  22
    A filosofia de Hegel à luz da Teoria do romance do jovem Luckács.Antonio Vieira da Silva Filho - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):75-90.
    Resumo: A partir da Teoria do romance do jovem Lukács, o artigo desenvolve uma discussão com a filosofia de Hegel, no que concerne, de um lado, à herança da dialética histórica hegeliana, presente na Teoria do romance, e, de outro lado, ao distanciamento do autor húngaro das conclusões de Hegel sobre a unidade efetiva entre indivíduo e Estado moderno. A herança hegeliana na obra de Lukács é definidora na sua compreensão da relação imanente e necessária entre (...)
    Direct download (3 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  40.  5
    Introdução à lógica da medida segundo Hegel.Agemir Bavaresco & Christian Iber - 2024 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 69 (1):e45666.
    A pesquisa trata de uma introdução à lógica da medida de Hegel. O objetivo é fornecer uma visão geral da terceira seção da Lógica do Ser: a Lógica da Medida. O problema é entender o porquê a unidade subjacente do ser é denominada de indiferença absoluta e como ela se diferencia da indiferença do ser puro? Em outras palavras, a indiferença absoluta é descrita como relação quantitativa inversa dos fatores de duas determinações qualitativas. Então, como essa contradição é (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  41.  9
    O Prólogo da Fenomenologia Do Espírito de Hegel Como Propedêutica da Filosofia.Paulo M. Barroso - forthcoming - Revista Dialectus.
    O Prólogo da Fenomenologia do Espírito é um texto relevante e emblemático do sistema hegeliano. O Prólogo enquadra o pensamento filosófico de Hegel e constitui um trabalho propedêutico para a filosofia e para a ciência, pois enfatiza o início do saber. O enfoque da Fenomenologia do Espírito é “o saber em devir” ou “o espírito que aparece”. Como o título designa, é uma fenomenologia do espírito como experiência da consciência, uma preparação científica ou exercício propedêutico. O Prólogo é um (...)
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  42.  5
    Origem do reflexo estético, mundanidade e considerações preliminares sobre a obra de arte na “Estética” (1963) de Georg Lukács.Renata Altenfelder Garcia Gallo - 2020 - Verinotio – Revista on-line de Filosofia e Ciências Humanas 26 (1):106-125.
    A partir da descrição das noções de reflexo artístico e de mundanidade na estética de maturidade de Georg Lukács, este estudo pretende apresentar algumas questões preliminares acerca do que vem a ser a obra de arte, suas particularidades e seus pressupostos na “Estética” (1963), com o intuito de ressaltar, por fim, o caráter absolutamente humanista dessa obra lukacsiana.
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  43.  4
    O compromisso entre o velho e o novo na Fenomenologia do Espírito de Hegel Uma discussão acerca do livro de Marcos Nobre.Márcia Cristina Ferreira Gonçalves - 2021 - Analytica. Revista de Filosofia 23 (1):96-109.
    ResumoO objetivo deste trabalho é analisar o livro de Marcos Nobre, publicado em 2018 com o título Como nasce o novo. A primeira parte deste artigo consiste em um comentário propriamente dito sobre a primeira parte do livro de Nobre, a qual consiste na apresentação do mesmo. A segunda parte do artigo faz uma breve análise da tradução ecomentários sobre a Introdução da Fenomenologia do Espírito de Hegel, realizados por Marcos Nobre na segunda parte de seu livro. O (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  44.  13
    RANCIÈRE, J. As margens da ficção. Tradução de Fernando Scheibe. São Paulo: Editora 34, 2021.Luiz Felipe Netto de Andrade E. Silva Sahd - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:207-212.
    Publicado originalmente em 2017, As margens da ficção reúne textos criteriosamente selecionados e ordenados a dar ao livro uma unidade sólida construída em torno de um projeto central, ampliar o projeto iniciado por Jacques Rancière em A palavra muda. Ensaio sobre as contradições da literatura (1998) e A política da literatura (2007), de uma poética da ficção moderna. Como tal, constitui uma possível introdução ao conjunto maior da vertente estética de sua obra. A noção de poética é tomada (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  45.  7
    A divisão das belas artes: Kant e Hegel.Zilmara de Jesus Viana de Carvalho & Danielton Campos Melonio - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):198-216.
    O presente artigo aborda numa perspectiva filosófica a relação entre a divisão das artes belas propostas por Kant e Hegel. Objetiva explicitar as aproximações e distanciamentos entre a divisão das belas artes apresentadas pelos filósofos citados, apontando suas semelhanças e diferenças. Fundamenta sua análise nas obras Crítica da Faculdade do Juízo de 1790 e Cursos de Estética de 1820-21, respectivamente elaboradas por Immanuel Kant e Friedrich Hegel. Realiza uma análise comparativa entre a divisão das artes belas kantiana (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  46.  9
    Más allá del deseo sublimado y la satisfacción desinteresada: el arte como escritura inconsciente de las figuras de la consciencia en la estética de Th. W. Adorno. [REVIEW]Vanessa Vidal - forthcoming - Thémata Revista de Filosofía.
    El artículo expone la crítica de Adorno a las estéticas centradas en el sujeto y su relación afirmativa o negativa con el deseo en Kant y Freud desde una revisión de la concepción objetiva y dialéctica de la estética de Hegel que, a su vez, es criticada y ampliada desde una lectura del inconsciente freudiano como “posible saber”. Todo ello quiere contribuir a clarificar la concepción del arte de Adorno como escritura inconsciente de la historia.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  47.  21
    Le sujet de l'histoire: Repenser la critique de Hegel dans l'œuvre marxienne de maturité.Moishe Postone - 2011 - Actuel Marx 50 (2):61-78.
    This article contrasts Marx’s critical appropriation of Hegel in his mature works with Georg Lukács’s brilliant interpretation of the relation of Marx and Hegel. Hegel and the Hegelian turn in Marxism, as powerfully represented by Lukács, however, have been strongly criticized in recent decades by structuralist and post-structuralist thinkers for whom concepts central to Lukács’s project, such as totality and the historical Subject, are anti-emancipatory, expressions of domination. Nevertheless, the global historical transformations of recent (...)
    Direct download (6 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark   1 citation  
  48. Hegel costuma, na introdução de cada parte e mesmo de algumas seções, apresentar um princípio lógico subsidiário, bem como explicitar a estrutura conceitual do desenvolvimento global. Cf. Michael Quante.“'The Personality of the Will 'as the Principle of Abstract Right: An Analysis of §§ 34-40 of Hegel's Philosophy of Right in Terms of the Logical Structure of the Concept”. [REVIEW]Para M. Quante - 2004 - In Robert B. Pippin, Otfried Höffe & Nicholas Walker (eds.), Hegel on Ethics and Politics. New York: Cambridge University Press. pp. 81--100.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  49.  7
    Hegel und Lukács über das Zeitalter des Epos.Ferenc L. Lendvai - 2007 - Hegel-Jahrbuch 2007 (1).
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  50.  4
    Hermenéutica, autonomía y experiencia en la estética alemana contemporánea. A propósito de El arte como praxis humana. Una estética de Georg Bertram. [REVIEW]Naím Garnica - 2019 - Praxis Filosófica 48:223-234.
    A dos años de su publicación original (Kunst als menschliche Praxis. Eine Asthetik, 2014) ingresa por primera vez, en manos de la excelente traducción de José Francisco Zuñiga García, un libro completo de Georg Bertram. Este profesor alemán de filosofía de la Freien Universitat Berlin cuenta con una productividad destacada como sorprendente, pues atraviesa diversos campos y tradiciones de discusión filosófica con cierta comodidad. Bertram puede discutir tanto con la tradición analítica como con los herederos de la tradición crítica de (...)
    No categories
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
1 — 50 / 1000