Results for 'Vontade e Arbítrio'

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    Da Relação Entre Autonomia da Vontade e Autocracia.Isabella Oliveira Holanda - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):64-78.
    O presente trabalho visa analisar de forma circunscrita a relação entre os conceitos de autonomia da vontade (Autonomie des Willens) e autocracia do arbítrio (Autokratie der Willkür) na filosofia prática de Kant. Já que o filósofo Immanuel Kant foi responsável pela inovação no campo da moral ao apresentar uma concepção para “autonomia da vontade”, a qual é a faculdade da autodeterminação legislativa obrigante da razão prática pura. O problema desse conceito se encontra na sua aplicação para ações (...)
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  2.  16
    Erasmo E lutero: O livre arbítrio da vontade humana.Sidnei Francisco Do Nascimento - 2006 - Revista de Filosofia Aurora 18 (23):89.
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  3.  26
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Segundo estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (4):118-130.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do segundo de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  4.  30
    Livre-arbítrio E predestinação divina em anselmo de cantuária.Paulo Ricardo Martines - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):391-396.
    O objetivo deste estudo é apresentar a “famosissima quaestio” que envolve a relação entre a presciência, a predestinação e a graça de Deus com o livre-arbitrio humano, segundo Anselmo de Cantuária. Essa discussão aparece em seu último tratado, Ze concorda, escrito provavelmente entre 1107-1108. Nesta obra, Anselmotetoma e confirma a definição de liberdade como um poder de conservar a retidão da vontade, examinando isso à luz da graça divina.
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  5.  70
    Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):139-157.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. (...)
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  6.  15
    Agostinho e a "descoberta" da vontade: Primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):175-206.
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O entro de interesse está na obra De libero arbítrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbítrio I.
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  7.  16
    Comentários sobre a liberdade E o livre-arbítrio da vontade em agostinho: Uma reflexão sobre O de libero arbitrio.Mariana P. Sérvulo da Cunha - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):493-503.
    O termo "livre" nunca aparece, em Platão e Aristóteles, como relacionado com a condição moral do homem, pois possui um significado estritamente político. A noção de liberdade, referida ao âmbito da ética, é algo tardio no Ocidente, tendo surgido com o cristianismo. Embora esta noção esteja hoje laicizada, isto é, seja considerada quase que exclusivamente em sua dimensão horizontal, e não na vertical, enquanto relacionada a Deus, nem por isso se deve esquecer a contribuição fundamental de Agostinho na formulação deste (...)
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  8.  10
    Liberdade e vontade de potência na filosofia de Nietzsche.Gustavo Arantes Camargo - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (3):115-146.
    Resumo: O presente trabalho se propõe a pensar a questão da liberdade na filosofia de Nietzsche. Seria possível pensar a liberdade a partir da crítica radical ao livre-arbítrio e à moral feita pelo filósofo? Para isto, partiremos da caracterização da vontade de potência, entendida como expressão imediata de força e sempre em direção ao crescimento, para depois pensá-la em relação às ações humanas, entendendo que essas obedecem à mesma lógica. Por fim, a questão da liberdade será entendida enquanto (...)
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  9.  9
    Agostinho e a “descoberta” da vontade: primeiro estudo.Roberto Hofmeister Pich & Luis Alberto De Boni - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3).
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. (...)
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  10. O conceito hegeliano de vontade eo problema da finitude e infinitude.Júlia Sebba Ramalho - 2010 - Revista Inquietude 1 (1):20-37.
    O presente trabalho aborda o conceito de vontade na Filosofia do espírito de Hegel. Segundo Hegel, a vontade possui um desenvolvimento que abrange três figuras: a vontade natural, o livre arbítrio e a vontade livre em si e para si. Os dois primeiros momentos do conceito encerram o querer como finito, pois o objeto desejado permanece, nestes casos, um limite, uma barreira para a realização da liberdade plena da vontade. Analisarei, portanto, com base nos (...)
     
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  11.  14
    O Livre-Arbítrio, o Servo-Arbítrio e a Presciência Divina.Sidnei Francisco Nascimento - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 10 (21):57.
    Erasmo de Rotterdam escreverá a favor do livre-arbítrio e admitirá que a presciência divina seja compatível com a livre iniciativa da vontade. A possibilidade do acordo entre a necessidade e a liberdade estará preservada, e o humanista demonstrará influenciado pelas alegorias de Orígenes, que as passagens contidas nas Sagradas Escrituras concordarão com o livre-arbítrio. Mas, para se contrapor à interpretação que Lutero fazia dos conceitos de presciência divina e necessidade, o humanista discutirá com a escolástica medieval e, (...)
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  12.  4
    O Problema da Fraqueza da Vontade na Filosofia Prática Kantiana.Antonio Frederico Saturnino - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):123-141.
    Resumo: O objetivo do presente artigo é analisar o problema da fraqueza da vontade no quadro conceitual da filosofia moral kantiana. A fim de realçar uma característica da filosofia kantiana relevante para a posição conceitual do problema, servimo-nos do contraste com as análises de Donald Davidson sobre o fenômeno da fraqueza da vontade. Depois de evidenciado o modo como o fenômeno pode ser admitido no sistema kantiano, procuramos defender uma hipótese quanto ao modo como ele poderia ser aí (...)
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  13.  11
    Fernando Pessoa leitor de Schopenhauer e o problema do livre-arbítrio.Nuno Filipe Gonçalves Nunes Ribeiro & Cláudia Franco Souza - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):529-539.
    O presente artigo visa elucidar as relações entre Fernando Pessoa, Schopenhauer e a questão do livre arbítrio, tendo por base a leitura que o autor português fez da obra schopenhaueriana. Com efeito, ao longo dos escritos de Pessoa encontramos múltiplos testemunhos da leitura que o poeta e pensador português fez do pensamento schopenhaueriano. Um importante indício para o estudo da reapropriação pessoana do pensamento de Schopenhauer constata-se, desde logo, na Biblioteca Particular de Fernando Pessoa, onde encontramos uma tradução francesa (...)
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  14.  5
    Wille e Willkür: uma análise e uma interpretação na filosofia de Kant.Draiton Gonzaga de Souza & Keberson Bresolin - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (1):e32160.
    Ao longo de sua trajetória filosófica, Kant aprofundou e esclareceu os conceitos de vontade e arbítrio. Ambos os conceitos são fundamentais para a compreensão da possibilidade da liberdade, seja ela interna ou externa. O filósofo racional usa os conceitos de Wille e Willkür desde a Kritik der reinen Vernunft, mas será apenas na obra tardia da Metaphysik der Sitten que os conceitos ganharam precisão semântica dentro do sistema da metafisica da liberdade. Em virtude disso, iremos percorrer as obras (...)
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  15.  7
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a mesma será tratada em (...)
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  16.  10
    Poder versus querer: sobre o livre-arbítrio em Agostinho e em Schopenhauer.Gleisy Picoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):19-34.
    O artigo que se segue pretende analisar a noção schopenhaueriana de liberdade da vontade (entendida como liberum arbitrium indifferentiae), cuja definição, como defendo, pressupõe a distinção agostiniana entre o velle e o posse, assim como a acepção kantiana de caráter inteligível. Considero que a liberdade plena, ou a completa negação da vontade, conforme a perspectiva de Schopenhauer, tem por base a noção agostiniana de libertas, que só é alcançada por meio da graça, e também sua errônea interpretação sobre (...)
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  17.  19
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel.Marcos Lutz Müller - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1255-1294.
    Liberdade e eticidade: o diagnóstico crítico da modernidade política em Hegel Resumo: Após uma sucinta caracterização do processo de diferenciação e separação histórico-conceitual entre sociedade civil e Estado, respectivamente, entre o indivíduo burguês e o cidadão como traço principal da modernidade política, empreende-se uma análise concisa dos três registros da “apresentação” do conceito de liberdade, que, no âmbito do espírito objetivo, culmina no desenvolvimento do conceito de eticidade. Em seguida, explicita-se os três momentos lógicos, isto é, os três elementos constitutivos (...)
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  18.  9
    Identidade entre ideia e volição na Ética de Espinosa.Juarez Lopes Rodrigues - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:89.
    O objetivo desse artigo é explicitar, na medida do possível, as críticas formuladas por Espinosa em relação a Descartes, notadamente em sua doutrina do livre-arbítrio. As críticas são fundamentadas nas proposições 48 e 49 da parte II da Ética, além das objeções que a complementam. Essa análise se deterá especialmente na identificação que Espinosa realiza entre ideia e volição, sendo a ideia concebida como um ato de afirmação ou negação, de modo que a volição é constitutiva da ideia. Com (...)
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  19.  12
    Nós temos livre-arbítrio?Ângelo Roberto Ilha Da Silva & Daison Nelson Ferreira Dias - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 66 (1):e38524.
    Adotei uma abordagem experimental para essa questão. Atos de vontade livre são precedidos por uma mudança elétrica específica no cérebro 3, que inicia 550 milissegundos antes do ato. As pessoas tomaram consciência da intenção de agir 350-400 milissegundos depois do início do RP e 200 milissegundos antes do ato motor. O processo volitivo é, portanto, iniciado inconscientemente. Mas a função consciente ainda poderia controlar o resultado; pode vetar o ato. O livre-arbítrio não é, portanto, excluído. Essas descobertas impõem (...)
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  20.  11
    O livre-arbítrio na ética de Abelardo.Edsel Pamplona Diebe - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):231-248.
    Resumo A concepção sobre livre-arbítrio em Abelardo foi definida na obra Theologia scholarium como a própria deliberação do indivíduo em fazer ou renunciar a algo. Na Ethica, essa ideia foi desenvolvida a partir da noção de voluntário. Em se tratando de pecado, base das discussões da Ethica, Abelardo desenvolveu o conceito que conhecemos hoje como “moral da intenção”. Nessa perspectiva de moral, o pecado só se sustentaria a partir da intenção do indivíduo, fruto do seu consentimento, ação livre e (...)
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  21.  52
    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a (...)
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  22.  8
    Liberdade e Imputabilidade em Kant: uma Controvérsia.Pedro Costa Rego - 2023 - Analytica. Revista de Filosofia 25 (1):42-63.
    ResumoO presente artigo inscreve-se numa pesquisa constituída de duas etapas, das quais apenas a primeiraé aqui contemplada. Essa etapa consiste essencialmente num esforço por chamar a atenção para o queconsidero uma dificuldade conceitual relativa à noção de liberdade prática no pensamento de ImmanuelKant. Proponho que Kant trabalha com duas acepções distintas da liberdade que deve caracterizar oarbítrio humano, que são acepções dificilmente conciliáveis e cuja confusão torna problemático o projetofundamental de sua filosofia prática. Uma delas, conquistada argumentativamente nos seus textosfundacionais (...)
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  23.  62
    O tema da liberdade em agostinho na obra O livre-arbítrio.Elias Gomes da Silva - 2012 - Revista de Teologia 6 (10):p. 25-32.
    O tema da liberdade é de capital importância não só para filosofia, mas, sobretudo, também para tradição cristã. Como doutrina bíblica o conceito de liberdade tem sido estudado e pesquisado por diversos pais da igreja ao longo dos séculos, dentre os quais se destaca os trabalhos realizados por Agostinho. Nesse sentido, o respectivo artigo procura analisar e compreender a maneira como esse autor descrever a temática, preferencialmente a partir de sua célebre obra o Livre-Arbítrio.
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  24.  9
    Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.
    A tradição judaico-cristã crê na existência de um ser supremo transcendente que, por um ato de vontade, cria o mundo e os seres humanos, dando a estes o livre-arbítrio para escolher entre o bem e o mal. QUando Espinosa (1632-77) afirma: "Deus, ou seja, a Natureza", ele subverte essa crença. DEmonstra que o ser absoluto é imanente ao universo e que todas as coisas são efeitos necessários de sua ação.SÃo inúmeras as interpretações da obra de Espinosa; alguns consideram (...)
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  25.  5
    A educação do homem interior.Daiane Costa & Angelo Vitório Cenci - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):273-299.
    A educação do homem interior: O cultivo da vontade em Agostinho de Hipona Resumo: O estudo aqui apresentado tem como objetivo principal a investigação da formação humana nas obras filosóficas Comentários Literal ao Gênesis, A Trindade e O livre-arbítrio, de Agostinho de Hipona. Para isso, aborda-se a noção da antropologia do referido autor; a sua compreensão de corpo e alma (dimensão humana no homem animal) e, por último, objetiva-se explicitar alguns pressupostos de uma educação do ser humano orientada (...)
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  26.  11
    Apresentação.Roberto Hofmeister Pich & Luis Alberto De Boni - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3).
    Este é um estudo sobre o conceito de vontade na história da filosofia. O centro de interesse está na obra De libero arbitrio, de Agostinho. Tanto se procura descrever a suposta “descoberta” da vontade por Agostinho quanto analisar a coerência do conceito obtido. Trata-se do primeiro de dois estudos sobre a vontade e a liberdade em De libero arbitrio I. PALAVRAS-CHAVE – Vontade. Liberum arbitrium. Liberdade. Razão. Desejo. Ação. Psicologia da ação moral. Assentimento. Juízo. Erro. Teodicéia. (...)
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  27.  29
    Vontade E verdade em Foucault.Carolina De Souza Noto - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (2):10-5216.
    According to Foucault, all discursive production implies some kind of will to knowledge. We propose to investigate the type of discourse produced by the philosopher and the type of will that it implies. Understand the speech of Foucault as an experiment that correlates what is said as truth and subjectivity explains what the philosopher himself spoke about this subject. In this paper, we investigated the type of discourse produced by the philosopher and the type of will or subjectivity that underpins (...)
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  28.  8
    Intelecto, vontade e correção dos sentidos na meditação segunda de René Descartes.Edgard Vinícius Cacho Zanette - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):1-12.
    Neste artigo abordaremos como a inspeção do espírito ocorre tratando a percepção da cera como um poder intelectual de conhecer, em vista da natureza do ego cogitans, na medida que a faculdade do entendimento e a faculdade da vontade operam por complementaridade. Para tanto, abordaremos a Meditação Segunda, sobretudo a segunda parte desta meditação, com complementos explicativos de outras meditações e obras do filósofo, de forma a mostrarmos que a questão da correção dos sentidos, diante do impasse epistêmico ocasional (...)
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  29.  10
    Níveis da vontade e redes de decisão - Dois modelos e a sua compatibilidade.Dirk Stederoth - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):42-57.
    Neste estudo, tratarei de dois modelos que são representados através das duas metáforas “níveis” e “redes” e são de grande significado para os debates contemporâneos em filosofia da mente e teorias de decisão. Após distinguir os dois modelos de modo geral, ambos os padrões de estrutura serão analisados com referência ao problema da liberdade da vontade e do controle de ações, discutindo, na conclusão, a sua compatibilidade.
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  30.  19
    A negação da Vontade e o ponto de ebulição da água.Selma Aparecida Bassoli - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):06-18.
    A comparação entre a negação da vontade e o ponto de ebulição da água foisugerida por Schopenhauer a fim de esclarecer a transição da compaixão à ascese. Pois estatransição só acontece quando se atinge um determinado ponto, que revela a supressão completado principium individuationis e torna possível a negação da vontade como um fenômenoindependente do princípio de razão. O nosso objetivo é demonstrar como essa comparaçãocontribui para o entendimento desse tema e quais são os limites que temos que (...)
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  31.  14
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2014 - Pensando: Revista de Filosofia 5 (10):3-16.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do (...)
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  32. Pensamentos, sentimentos, vontades e afetos: a fisio-psicologia de Nietzsche a partir do aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal.Bruno Martins Machado - 2010 - Princípios 17 (28):185-209.
    O presente estudo busca apresentar como a noçáo de fisio-psicologia proposta por Nietzsche se estrutura sobre o corpo e exige uma alteraçáo particular na determinaçáo da noçáo de vontade. Para realizar tal empreendimento, tomamos como parâmetro principalmente o aforismo 19 de Para Além de Bem e Mal . Neste texto, Nietzsche apresenta uma releitura da noçáo de vontade a partir da análise da estrutura dos afetos, dos pensamentos e dos sentimentos. A importância desse empreendimento se justifica por abrir (...)
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  33.  11
    Liberdade da Vontade e Imputabilidade Jurídica em Schopenhauer.Renato César Cardoso & Waldir Severiano de Medeiros Júnior - 2015 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 1 (1).
    O presente artigo pretende analisar a crítica de Arthur Schopenhauer à postulação da liberdade da vontade como a condição de possibilidade da imputabilidade jurídica. Segundo o filósofo, uma vontade intelectualmente determinável, e não uma vontade incondicionada, é que seria o verdadeiro elemento viabilizador da imputação estatal, com a conclusão de que é com o potencial de modificação do agente, e não com a culpabilidade que a sociedade e o Estado devem se preocupar. Isso significa que, no entender (...)
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  34.  19
    César sonha com um mundo em que não atravessou O rubicão?Raquel De Azevedo - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:213-228.
    Em Androides sonham com ovelhas elétricas?, Philip Dick recria a visão divina dos infinitos mundo possíveis a partir da perspectiva das criaturas, isto é, a partir da visão dos mundos extintos que lhe aparecem no momento de hesitação garantido pelo livre arbítrio. Minha hipótese é que a passagem dos mundos possíveis no intelecto divino à forma que assumem na indiferença da vontade das criaturas tem uma dimensão geométrica. Pensar a curva do mundo atual a partir da série dos (...)
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  35.  24
    Negação da vontade e renúncia ao querer na Norma de Vincenzo Bellini: uma problematização schopenhaueriana.Renato Nunes Bittencourt - 2017 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 8 (2):86.
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  36. O conceito schopenhaueriano da vontade: Uma leitura do livro II de O mundo como vontade E representação.Alexander Almeida Morais - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (6):35-49.
    Este artigo tem como objetivo analisar o conceito de Vontade a partir do estudo detalhado do livro II de O mundo como vontade e representação , no qual Schopenhauer explicita sua Metafísica da Natureza. Para este fim, nós analisaremos a relação entre Vontade e Representação como dois lados constitutivos e inseparáveis do mundo, bem como a ideia de finalismo da Vontade.
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  37.  27
    Querer ter razão: vontade e intelecto na Dialética erística de Schopenhauer.André Henrique Mendes Viana de Oliveira - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):63-79.
    Este artigo propõe uma interpretação acerca do embate entre intelecto e vontade na Dialética erística de Schopenhauer. Apresentamos a problemática advinda da crítica que esse pensador faz à faculdade de conhecimento humana, sobretudo à concepção que atribui a essa faculdade um status ontológico superior em relação às demais funções do organismo em seu conjunto, e propomos que a concepção de conhecimento em Schopenhauer comporta um proto-perspectivismo, ao supor que o intelecto seja direcionado pela vontade. Por fim, consideramos acerca (...)
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  38.  91
    A correlação entre as noções de “vontade” E “medida” no diálogo de Beata Vita de santo agostinho.Josadaque Martins Silva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):15-32.
    Este artigo pretende analisar a correlação entre as noções de “vontade” e “medida” no diálogo De beata vita de Santo Agostinho, tendo em vista dois motivos: primeiro, porque o tema da felicidade, no De beata vita, não se reduz à identificação de uma realidade que satisfaça o desejo de ser feliz, mas relaciona-se diretamente com o tema da vontade, pois o desejo de felicidade é desejo de um bem imutável ; e segundo, porque o estudo da correlação entre (...)
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  39.  16
    Morte, vida e destino em Schopenhauer e Freud: os “fins da natureza” na metafísica da vontade e na metapsicologia.William Mattioli - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (2):348-381.
    Neste artigo, pretendo discutir alguns problemas que emergem da associação, já comum na literatura secundária, entre o último dualismo pulsional freudiano, baseado na oposição entre pulsões de vida e de morte, e as teses schopenhauerianas sobre a vida e a morte derivadas de sua metafísica da vontade. A partir de uma confrontação com as leituras de Marcel Zentner e Stephan Atzert, argumentarei a favor da hipótese de que a diferença mais relevante entre os modelos de Freud e de Schopenhauer (...)
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  40.  7
    Ordem Como Vontade e as Possibilidades Do Caos.Marcelo Pereira de Mello - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:427-439.
    Este trabalho pretende confrontar as concepções teóricas das análises sociológicas tradicionais sobre a “ordem social”, as quais chamaremos de “sensualistas” - por pressuporem uma ordem social naturalizada, com as teorias cognitivistas que veem a “ordem social” como construção teórico-intelectiva dos indivíduos. Nossa expectativa é que essa discussão nos auxilie a entender o contexto atual da emergência de movimentos políticos radicalizados, não importa por qual matiz ideológico, e o risco real e a ameaça potencial que eles representam para a estabilidade dos (...)
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  41.  19
    Metafísica e ciência: A vontade e a analogia em Schopenhauer.Jorge Luis Palicer do Prado - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (1):44.
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  42.  32
    Fraqueza da Vontade e Liberdade.Ricardo Tavares Da Silva - 2020 - Dissertatio 1 (51):313-337.
    Os casos de fraqueza da vontade (incontinência) são tidos como paradoxais. Há, pelo menos, uma tensão entre tais casos e a lei psicológica que relaciona avaliações e volições: se julgamos que fazer x é melhor do que fazer y, então queremos fazer x; porém, por vezes, julgamos que fazer x é melhor do que fazer y e, ainda assim, queremos fazer y em vez de x. Como noutras propostas, defendo que a incompatibilidade é aparente. Porém, não rejeito que haja (...)
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  43.  81
    A construção política do "eu" no comportamentalismo radical: Opressão, submissão e subversão.C. E. Lopes - 2024 - Acta Comportamentalia 32:73-91.
    De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com (...)
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  44.  9
    As Ideias podem ser entendidas como um "a priori"? Sobre o § 45 de "O mundo como vontade e representação".Lucas Lazarini Valente - 2017 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 8 (2):28.
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  45.  1
    A affectio em Anselmo de Aosta.Paul Gilbert - 2022 - Perspectivas 7 (1):2-18.
    Pensar na graça de Deus e na liberdade do homem, ao mesmo tempo, tem sido sempre essencial, embora difícil para a reflexão cristã. Anselmo considerou com frequência essa dificuldade, que é semelhante à que nasce do uso da sola ragione numa postura de oração. Na sua obra De Concordia, terceira parte, cap. 11, o Doutor Magnígico constrói uma representação da vontade que assume as exigências máximas da reflexão cristã. Este capítulo distingue três aspectos na vontade: instumentum, aptitudo e (...)
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  46.  9
    As Origens do Mal em Agostinho/Les origines du Mal chez Augustin.Siloe Cristina do Nascimento Erculino - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (10):3.
    Valendo-se de O Livre Arbítrio e As Confissões como principais referências, este estudo visa analisar a problematização que Agostinho faz do Mal, vez que o Bispo de Hipona refletiu sobre a possibilidade de conciliar o pilar cristão de infinita bondade divina com a existência do mal no real. Neste artigo separamos duas fases dessa reflexão. A primeira busca resolver o problema do mal como existente no universo físico, desenvolvendo para tanto uma ontologia que culmina na impossibilidade da existência do (...)
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  47.  16
    A unidade ética em "O mundo como vontade e como representação" de Schopenhauer.Luan Corrêa da Silva - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (2):4.
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  48.  56
    A morte, musa da filosofia.Maria Lúcia Cacciola - 2007 - Cadernos de Filosofia Alemã 9:91-107.
    FIM ÚLTIMO DA VIDA DO INDIVÍDUO E NÃO DA ESPÉCIE, A MORTE NÃO SIGNIFICA PARA SCHOPENHAUER O FIM DA VONTADE ENQUANTO ESSÊNCIA, ISTO É, DO QUERER-VIVER INDESTRUTÍVEL. A VISÃO DA MORTE COMO “MUSA DA FILOSOFIA” E DA FILOSOFIA COMO “PREPARAÇÃO PARA A MORTE” LIGA-SE À IMPORTÂNCIA DO ORGANISMO E DE SEU CICLO VITAL NO PENSAMENTO DO FILÓSOFO. ESSE SERÁ O PONTO DE PARTIDA PARA MOSTRAR A INTERDEPENDÊNCIA DE SUAS REFLEXÕES SOBRE A ÉTICA E, ACIMA DE TUDO, DA SUA CONDENAÇÃO (...)
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  49.  7
    A idealidade transcendental e a realidade empírica do mundo como vontade e representação - filosofar e filosofia em Schopenhauer.Yasuo Kamata - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):39.
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  50.  13
    A tragédia como gênero literário e a negação da “justiça poética” no terceiro livro de O mundo como vontade e representação, de Schopenhauer.Eli Vagner Francisco Rodrigues - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (2):69.
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