Results for ' razão prática'

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  1.  53
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei (...)
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  2.  20
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, (...)
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  3.  6
    Razão Prática e a questão da Técnica/Practical Reason and the Technical Question.Gustavo Silvano Batista - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):81.
    A reflexão de Hans-Georg Gadamer sobre a hermenêutica filosófica como filosofia prática pretende afirmar um aspecto essencial de seu pensamento, a saber, o traço eminentemente prático. Tal esfera prática encontra-se fundamentalmente ligada a uma tarefa, a defesa da razão prática em detrimento ao domínio da razão técnico-científica, assumida por Gadamer a partir da publicação da obra “A Razão na Época da Ciência”. Assim, neste presente artigo pretendemos discutir a relação entre a noção de (...) que, na perspectiva de Gadamer, deve ser compatível com as demandas atuais frente ao domínio da tecno-ciência.: Gadamer’s reflection on philosophical hermeneutics as practical philosophy intends to claim an essential aspect of his thought: the trace eminently practical. Such practical sphere is fundamentally linked to a philosophical task: the defense of practical reason against to technical-scientific reason, question assumed by Gadamer from the publication of “Reason in the Age of Science”. Thus, in this present article we seek to discuss the relation between a notion of reason that, for Gadamer, must be compatible with the current demands opposite to the domination of techno-science. Keywords: Gadamer, practical reason, hermeneutics, technics. (shrink)
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  4.  10
    A razão prática schopenhaueriana e a ação por máximas.Katia Santos - 2011 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 2 (2):160.
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  5.  11
    Razão teórica E razão prática em Kant.Thadeu Weber - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):913-921.
    O estabelecimento de um paralelismo entre razão teórica e razão prática permite explicitar o âmbito de cada uma delas. A restrição do uso da razão assegura, por um lado, o caminho seguro da ciência e mostra, por outro lado, que há um uso prático da razão - a moral, isto é, que ela pode determinar imediatamente à vontade.
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  6.  1
    Razão Prática: Reflexões husserlianas sobre o conceito de Norma.Pedro M. S. Alves - 2009 - Phainomenon 18-19 (1):9-26.
    I discuss Husserl’s concept of norm, and its relevance for a phenomenology of practical reason. I confront Husserl with Wilhelm Wundt, Hans Kelsen, and Carl Schmitt about, respectively, what a norm is, about the relation between theoretical and normative sciences, and, finally, about the creation of political concepts within European culture. In the last section, I develop some theoretical insights about the constitutive character of normative consciousness, abandoning Searle’s distinction between constitutive and regulative rules. I stress also the importance of (...)
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  7.  37
    A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Doispontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que (...)
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  8.  13
    Razão prática pura como uma faculdade natural.Frederick Rauscher - 2006 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 5 (2):173–192.
    Kant considered pure reason to be transcendentally free in its legislative ability. I argue that this transcendental freedom is consistent with an naturalist ontologythat recognizes the existence only of objects in space and time. I show that Kant is committed to the natural faculty of empirical reason which would function as part of the natural causal order. I then argue that pure reason is the structure, discovered by transcendental arguments, of that same faculty. The structure of pure reason is embodied (...)
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  9.  6
    Sublime na Crítica da razão prática.Emanuele Tredanaro - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O trabalho visa uma leitura da teoria da sublimidade na Crítica da razão prática, a partir da análise das passagens nas quais, em particular na conclusão da obra e no terceiro capítulo da Analítica da razão prática pura, Kant oferece respaldo textual para destacarmos certa distância teórica com relação à concepção estética do sublime sucessivamente apresentada na Crítica da faculdade do juízo, notadamente na formulação geral do §23. Para isso, e tendo como plano de fundo uma (...)
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  10.  1
    A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Dois Pontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que (...)
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  11.  14
    A política como realização do projeto da razão prática.Federica Trentani - 2014 - Studia Kantiana 16:91-104.
    Este artigo concerne três questões: a concepção kantiana da política, a sua relação com a doutrina do direito e o papel da Urteilskraft na esfera da política. No § 1 sublinha-se que a perspectiva kantiana é caracterizada por uma flexibilidade contextual que permite de realizar o modelo normativo da Rechtslehre em diversas circunstâncias culturais: à política diz respeito, de fato, o como ‘traduzir’ as prescrições do direito em princípios contextuais que se adaptem corretamente a uma determinada comunidade humana. No § (...)
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  12.  22
    A crítica de Hegel aos postulados da razão prática como deslocamentos dissimuladores.Marcos Lutz Müller - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):927-959.
    Este artigo apresenta a crítica radical de Hegel na Fenomenologia do Espírito à teologia moral dos postulados da razão pràtica kantiana. Hegel os reconstrói como projeções resultantes da contradição da consciência moral, que, ao termo da experiência que ela perfaz de si mesma mediante a sua objetivação na "visão moral do mundo'', é compelida a confessar a sua hipocrisia. Depois de uma caracterização sucinta da antinomia e dos postulados da razão pràtica, bem como das principais teses da sua (...)
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  13.  75
    Sindérese, o intellectus principiorum da razão prática em Tomás de Aquino.Carlos Alberto Albertuni - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):141-164.
    Trata-se de uma investigação sobre a teoria dos primeiros princípios da razão prática na obra de Tomás de Aquino. No centro dessa teoria está o termo “sindérese”, cujo conteúdo foi elaborado nas discussões da filosofia e da teologia medievais, a partir de sua menção na Glosa de Jerônimo a Ezequiel. Tal termo designa um conceito que apresenta um caráter inovador dentro da teoria da ação moral em comparação com a ética aristotélica. Afinal, Tomás de Aquino o entende como (...)
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  14. Das Proposições Práticas da Crítica da Razão Prática Pura: Uma Análise dos Conceitos Norteadores da Ética Kantiana.Filicio Mulinari - 2015 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 2 (2):85-98.
    Muitos filósofos fizeram referência à teoria ética proposta por Immanuel Kant em sua obra Crítica da Razão Pura, ora tomando-a como fundamento para desenvolvimento de teorias éticas contemporâneas, ora tomando-a como alvo de crítica pós-moderna. Contudo, apesar da grande repercussão da obra kantiana, deve-se salientar não é incomum encontrar leituras errôneas e comentários equivocados sobre as teses de Kant. Nesse sentido, o presente artigo almeja apresentar e esclarecer os principais conceitos da primeira parte da Analítica da Razão (...) Pura da Crítica da Razão Prática, intitulada Das Proposições Fundamentais da Razão Prática Pura, a fim de evitar leituras equivocadas e proporcionar um caminho introdutório para a leitura e entendimento da Ética de Immanuel Kant. (shrink)
     
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  15.  15
    John Rawls: a questão da religião e da razão pratica.Elnora Maria Gondim - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):39-50.
    As questões religiosas permeiam o conjunto da obra rawlsiana. O problema é saber como pessoas com diferentes doutrinas compreensivas religiosas podem chegar a um consenso sobreposto. A solução para o problema de como a legitimidade política pode ser alcançada, apesar do conflito religioso, e de como, entre cidadãos de diferentes crenças, a justificação política pode prosseguir sem referência à convicção religiosa é relacionada com a ideia de razão pública.
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  16. Sobre Uma faculdade superior de apetição compreendida como razão prática: Kant em diálogo com Wolff.Bruno Cunha - 2016 - Kriterion: Journal of Philosophy 57 (135):641-657.
    RESUMO Neste artigo, busco identificar, por meio de algumas passagens da "Fundamentação da Metafísica dos Costumes" e da "Crítica da Razão Prática", o debate de Kant com a Filosofia Prática Universal de Wolff. Em um primeiro momento, apresento, de forma sucinta, alguns aspectos gerais da metafísica e da ética wolffiana com o intuito de, em um segundo momento, explicitar como algumas considerações de Kant, em suas duas primeiras obras morais, incidem diretamente nas teses de seu predecessor. A (...)
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  17. Movimento da razão especulativa à razão prática em Kant: contribuições de Wilhelm Windelband para interpretação do método crítico / Movements from speculative reason to practical reason in Kant’s system: Contributions from Wilhelm Windelband to the critical method.Luis Roselino - 2008 - Kant E-Prints 3:67-87.
    This article intend to elucidate how Wilhelm Windelband employed the Kantian critic method without devoid its typical features, going through this, what is fundamental for the approach from speculative reason to practical reason would be identified. We understand that practical reason, as a theoretical interest, is prefigured on the first critic, and that the Kantian system suffers mutations until his second critic formulation. Windelband’s critical view, can offer the tips of how to interpreter Kant’s passage from speculative to practical reason, (...)
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  18.  8
    Subjectividade e desejo na Crítica Kantiana da Razão Prática.Michel Renaud - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (4):475 - 495.
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  19.  7
    O Construtivismo Político: Uma Teoria Pública da Razão Prática/Political Constructivism: a public theory of practical reason.Everton Puhl Maciel - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):17.
    RESUMO: Esse trabalho tem por objetivo analisar o construtivismo político da Terceira Conferência da obra Liberalismo Político, de John Rawls. Especificamente, vamos tentar compreender como, limitando o universo de construção aos parâmetros estabelecidos pelo discurso político, podemos estender o alcance dos princípios acordados na posição original para uma comunidade muito mais ampla frente às doutrinas morais abrangentes. Demonstraremos o construtivismo político coerentista não em oposição ao intuicionismo moral utilitarista nem ao construtivismo moral kantiano, mas como capaz de absorver modelos com (...)
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  20.  15
    A antropologia pragmática como parte da razão prática em sentido kantiano.Daniel Perez - 2009 - Manuscrito 32 (2):357-397.
    O objetivo deste trabalho é demonstrar que os estudos de antropologia de Kant não constituem um agregado de elementos isolados senão que respondem a uma ordem sistemática de conhecimento estabelecido pelo plano da filosofia transcendental. Isso significa que a Antropologia está definida por um objeto sobre o qual se aplicam um conjunto de predicados segundo a ordem das capacidades, temperamentos e disposições. Porém, isto se faz a partir da possibilidade de uma proposição sintética a priori fundamental, a saber: “o homem (...)
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  21.  24
    A especificidade do estético e a razão prática em Schiller.Ricardo Barbosa - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (112):229-242.
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  22.  3
    Schopenhauer, Wittgenstein E a recusa da razão prática.Sílvia Faustino - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (25):255.
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  23.  15
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  24. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER E UMA CONTRÁRIA (...)
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  25.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  26.  19
    Agindo por uma razão.Christine Korsgaard - 2011 - Dissertatio 34:35-62.
    Neste ensaio a autora intenta discutir o que uma razão prática é, isto é, a que nos estamos referindo quando falamos sobre a razão para uma ação, bem como sobre o que ocorre quando alguém age por uma razão. Nesse sentido, ela evoca especialmente Aristóteles e Kant com o propósito de dar uma resposta a essa questão. Essa estratégia distinguirá sua resposta da resposta dada por filósofos contemporâneos. Assim, ela irá conectar sua descrição do que sejam (...)
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  27.  7
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a (...)
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  28.  14
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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  29.  12
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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  30.  43
    Reflexão e finalidade: a finitude da razão na Crítica do Juízo.Pedro Paulo Pimenta - 2001 - Discurso 32:193-234.
    Desde Schopenhauer e Nietzsche até os nossos dias, através de interpretações de cunho ontoteológico, a análise transcendental do uso prático da razão é vista como momento em que a radicalidade da Crítica kantiana cederia espaço a uma introdução arbitrária da religião, revelando assim o motivo mais fundamental da filosofia de Kant. Uma análise apurada do “Apêndice à Crítica do Juízo teleológico” pode revelar, ao contrário, que o uso prático da razão não é entendido por Kant senão como momento (...)
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  31.  23
    O Sumo Bem e a relação moralidade e felicidade na Crítica da Razão Pura de Kant.Paulo César Nodari - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):125-153.
    Esse artigo tem como propósito mostrar que a moralidade e a felicidade são dois elementos do Sumo Bem. Buscar-se-á, então, em primeiro lugar, elucidar a tese de que o Sumo Bem é o objeto da razão prática pura; em seguida, explicitar-se-á a importância da distinção entre saber e acreditar, salientando, portando, que esta distinção é muito importante para a compreensão dos postulados da razão prática pura, ou seja, para a compreensão dos limites da razão em (...)
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  32.  8
    Razão e apologética no argumento da Aposta de Pascal.Felipe Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:144.
    O argumento da Aposta é talvez o fragmento que melhor sintetiza o sentido da apologia que Pascal pretendera realizar nos Pensamentos e a forma de que ele se utiliza da razão para guiar o incrédulo a buscar a fé cristã. A razão parece fornecer somente uma orientação prática ao homem. Impossibilitado de determinar com certeza a existência divina, Pascal pretende demonstrar por meio do cálculo de probabilidade como a aposta cristã é a mais razoável e rentável para (...)
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  33.  41
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força da (...)
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  34.  23
    Crença e razão na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):33-52.
    O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da (...)
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  35.  7
    A liberdade como causalidade da razão pura: entre o formalismo da lei e a sua aplicação à natureza.Felipe Rodrigues Simões - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):118-130.
    Seguiremos com a leitura da Crítica da razão prática, de Immanuel Kant, buscando apoio em dois eixos centrais: a) a formulação do imperativo categórico; b) a doutrina do fato da razão. A escolha desse percurso sustenta a posição de que, não obstante as inúmeras formulações dadas ao imperativo da moralidade ao longo da Fundamentação, haveria, nos termos da segunda Crítica, uma formulação mais clara e precisa desse princípio. Em relação à doutrina do fato da razão, a (...)
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  36.  6
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...)
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  37.  20
    Teoria, Crítica e Prática Educacional.Pedro Savi Neto & Mónica De la Fare - 2022 - Educação E Filosofia 36 (77):833-859.
    O presente artigo trata da relação entre teoria e prática no pensamento de Theodor W. Adorno com o objetivo de analisar as possibilidades de emancipação do sujeito no âmbito da sociedade capitalista contemporânea, questionando sobre um suposto pessimismo do autor. Para tanto, serão contextualizadas as relações entre sujeito e objeto, natureza e razão, teoria e prática e formação e semiformação, com a finalidade de pensar a importância fundamental da teoria para a transformação do mundo a partir de (...)
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  38. Sobre a razão de Estado clássica e seus estudos recentes.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2020 - Sofia 8 (2):80-92.
    Problema clássico da filosofia política, a razão de Estado trata do uso da derroga por parte do governante, em vista da segurança e conservação do Estado. Essa questão – é legítimo ao príncipe descumprir as leis por um bem maior? – remonta à antiguidade, mas encontra seu ápice nos séculos XVI e XVII, acompanhando o nascimento da nova estrutura estatal de poder. Nesse período, o maquiavelismo e suas práticas dão o tom do debate, refletido nos gabinetes políticos da época, (...)
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  39.  10
    Sobre o significado e a legitimidade transcendental dos conceitos de precisão, interesse, esperança e crença na filosofia kantiana.Joel Thiago Klein - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (1):143-173.
    Este trabalho apresenta uma interpretação abrangente e sistemática do significado e da legitimidade dos conceitos de precisão, interesse, esperança e crença no interior da filosofia kantiana. A análise desses conceitos está diretamente vinculada à discussão acerca da natureza da razão prática pura, da legitimidade do conceito de sumo bem e da unidade arquitetônica da razão. Defende-se que tanto os conceitos de precisão e interesse, assim como os conceitos de crença e esperança possuem legitimidade transcendental e concordam com (...)
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  40.  1
    Asserção, inferência e razão.Marcelo Masson Maroldi - 2014 - Griot : Revista de Filosofia 9 (1):147-158.
    Robert Brandom propõe um modelo de interação social no qual defende que as atitudes práticas dos usuários da linguagem instituem os conteúdos semânticos e as normas inferenciais que determinam seus usos. Assim, o que ele descreve é uma prática linguística, caracterizado por asserções, que mostra como as atitudes dos agentes, diante das asserções sendo produzidas e consumidas, devem ser entendidas para que instituam conteúdos inferencialmente articulados. Ademais, Brandom relaciona a prática assertiva e o entendimento inferencial do conteúdo semântico (...)
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  41.  1
    A hermenêutica como sabedoria prática: entre Gadamer e Ricoeur.Luísa Portocarrero - 2007 - Phainomenon 14 (1):209-220.
    A presente comunicação procura pensar a ideia de hermenêutica como filosofia prática, a partir das semelhanças que Gadamer estabelece entre a racionalidade hermenêutica e a fronesis aristotélica. A ideia chave é esta: o núcleo fundamental da razão hermenêutica é a unidade de compreensão, interpretação e aplicação; a aplicação é o cerne da racionalidade hermenêutica, que sempre foi susci.tada por casos de tensão entre situações singulares. de vida e textos ou leis com sentido universal, que melhor permitem entendê-las. Neste (...)
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  42. A Filosofia do Direito de Kant segundo Paul Guyer a partir do oitavo capítulo da obra “Kant”.Rubin Souza - 2012 - Jus Navigandi 1 (1):1-17.
    O presente artigo apresentou a interpretação de Paul Guyer acerca da filosofia jurídica de Kant, delimitando seu objeto no oitavo capítulo da obra “Kant”. Procurou-se, por estratégia argumentativa, fixar-se no texto de Guyer, apresentado claramente o problema envolvido, a sua hipótese a e análise das variáveis. Concomitantemente procurou-se inserir uma breve apreciação crítica na forma de notas numéricas. Buscou-se, dessa forma, privilegiar o texto do autor, focando especificamente nos problemas por ele apresentado, sem, contudo, deixar de apresentar uma crítica aos (...)
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  43.  18
    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é a de uma “universalidade subjetiva”. Pretendo mostrar, (...)
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  44.  27
    De Kant a Schopenhauer: análise da Terceira Antinomia da Razão Pura e de sua solução.Fabiano Queiroz da Silva - 2010 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 1 (1):35-48.
    Este artigo será dividido em três tópicos: “I. Os conflitos antinômicos da razão consigo mesma”, “II. Reconstrução dos argumentos da Terceira antinomia e da solução crítica” e “III. Liberdade transcendental e liberdade prática”. O primeiro exporá em que consiste os problemas antinômicos. O segundo irá se deter no Terceiro problema antinômico e na solução crítica promulgada por Kant. O terceiro, finalmente, apresentará um embate entre Kant e Schopenhauer, salientando o por quê da solução schopenhauriana à Terceira antinomia ser (...)
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  45.  29
    Reflexão e determinação práticas em Kant.Vinicius de Figueiredo - 2008 - Discurso 38:119-144.
    É comum resumir a experiência moral kantiana à adesão do agente à lei que sua própria razão lhe impõe. O valor incondicional da autonomia aparece, desse modo, como elemento suficiente para uma doutrina normativa do agir, mesmo sob o risco de tornar o agente que segue a razão alguém alheio à experiência em que se inscreve efetivamente. Contra essa leitura, procura-se mostrar aqui que, para Kant, (i) a determinação da vontade pela razão traz consigo uma reflexão sobre (...)
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  46. O pensamento em constelação adorniano como possibilidade de reflexão crítica sobre as práticas formativas em contextos educativos // Thought on Adorno's constallation as critical reflection possibility of practice formation in educational contexts.Alex Sander da Silva, Jéferson Luís de Azeredo & Ricardo Luiz de Bittencourt - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):275-287.
    Este texto pretende apresentar reflexões acerca do pensamento em constelação proposto por Adorno para problematizar as práticas formativas colocadas em movimento nos contextos educativos. Para tanto, nos utilizamos da pesquisa bibliográfica para pensar criticamente sobre a formação dos sujeitos nos contextos educativos. Inspirados no pensamento adorniano nos reportamos ao conceito de constelação e, posteriormente, às categorias de emancipação e autorreflexão. As problematizações construídas nesse trabalho podem contribuir para o desvelamento da multiplicidade de questões que envolvem a complexidade do campo educativo (...)
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  47.  5
    Ética originária: uma reflexão para além de teoria e prática.Marcos André Webber - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):260-273.
    O presente artigo tem como objetivo justificar que a concepção de ética originária desenvolvida por Heidegger, alinhada à importância que Gadamer atribui à experiência particular, pode trazer uma relevante contribuição para a reflexão filosófica acerca dos temas que envolvem a ética, como tentativa de superação do modo tradicional de se conceber a própria ética enquanto tal. A forma pela qual a tradição metafísica tem historicamente abordado o tema da ética reforça a distinção entre teoria e prática, e a busca (...)
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  48.  32
    Inovação social ou compensação? Reflexões acerca das práticas corporativas.Luiz Felipe Barboza Lacerda & Adriane Vieira Ferrarini - 2013 - Polis: Revista Latinoamericana 35.
    As fraturas da sociedade salarial e o aumento da precariedade de vida levam diferentes setores a se engajarem em ações sociais. O artigo analisa o papel das corporações no enfrentamento dos problemas sociais a partir de um debate sobre o tipo de racionalidade subjacente ao modelo de desenvolvimento globalizado (pautado na razão indolente de Boaventura de Sousa Santos) e da análise da imbricação da economia na estrutura social (através da sociologia econômica). Os resultados demonstram que, apesar de alguns avanços (...)
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  49.  8
    São Martinho de Dume: entre conselhos ou preceitos morais como preocupação prática.Janilce Silva Praseres - 2023 - Griot 23 (1):296-306.
    A reflexão a seguir centra-se na leitura e interpretação opúsculo moral intitulado _Regra da Vida Virtuosa_, de São Martinho de Dume. Nesse sentido, apresentamos as quatro virtudes cardeais como uma reflexão moral, pois trata-se de dar conselhos que visam uma preocupação sobre a ação prática, apontamos, ainda que São Martinho, no século VI, marcou o início da cultura portuguesa.
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  50. O pensamento em constelação adorniano como possibilidade de reflexão crítica sobre as práticas formativas em contextos educativos // Thought on Adorno's constallation as critical reflection possibility of practice formation in educational contexts.Alex Sander da Silva & Azeredo - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (2):275-287.
    Este texto pretende apresentar reflexões acerca do pensamento em constelação proposto por Adorno para problematizar as práticas formativas colocadas em movimento nos contextos educativos. Para tanto, nos utilizamos da pesquisa bibliográfica para pensar criticamente sobre a formação dos sujeitos nos contextos educativos. Inspirados no pensamento adorniano nos reportamos ao conceito de constelação e, posteriormente, às categorias de emancipação e autorreflexão. As problematizações construídas nesse trabalho podem contribuir para o desvelamento da multiplicidade de questões que envolvem a complexidade do campo educativo (...)
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