Results for 'Imaginação dinâmica'

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  1.  11
    Imagem E imaginação na ética: Por Uma teoria dinâmica da imaginação em espinosa.Giorgio Gonçalves Ferreira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:125-149.
    O artigo discute as noções de imagem e imaginação na Ética de Espinosa. A análise iniciará elencando passagens nas quais Espinosa se refere às imagens como afecções do corpo e às imaginações como afecções da mente. Em um segundo momento, o texto se encaminhará para EII P17 cor., a partir do qual será analisada a geração das imagens. Nesse momento, será posto em evidência o fato de que é o movimento — e não o vestígio — aquilo que constitui (...)
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  2.  11
    Percepção e imaginação na estética sartriana.Deise Quintiliano Pereira - 2024 - Filosofia Unisinos 25 (1):1-14.
    A percepção é a maneira como interagimos com o mundo exterior. É a nossa capacidade de receber informações sensoriais do ambiente, como ver, ouvir, tocar e cheirar. Através da percepção, experimentamos o mundo e seus objetos como eles são em sua materialidade. A imaginação, por outro lado, é a capacidade de criar representações mentais e de ir além das informações sensoriais diretas, nos permitindo conceber o que não está presente, recriar o passado, ou até mesmo antecipar o futuro. Baseados (...)
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  3. Métaphores et analogies du mouvement.Vicent Bontems - 2010 - Kairos 1:25-42.
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  4.  17
    Riqueza, imagem E expectativa na filosofia de Thomas Hobbes.Álvaro Lazzarotto - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:297-315.
    Para elaborar sua filosofia civil, Thomas Hobbes preliminarmente se dedicou ao exame daquilo que constitui a república: o homem. Em sua análise da dinâmica afetivo-cognitiva humana, tecida a partir dos conceitos de sensação, imagem, linguagem e paixão, o conceito de imaginação é apresentado como um resíduo da experiência sensível no corpo. Como tal, uma imagem estará sujeita a se eclipsar sob a luz de imagens mais fortes ou mais recentes, que podem apagá-la da mente tomando o seu lugar. (...)
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  5.  7
    L’admiration comme principe phénoménologique de la subjectivité humaine.Wojciech Starzynski - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1123-1140.
    L’admiration comme principe phénoménologique de la subjectivité humaine Résumé: Le texte est une tentative d'analyse phénoménologique (principalement inspiré de Ricœur) du thème de l'admiration, que Descartes dans les Passions de l’âme décrit comme passion première et principale. Envisagé comme principe de la subjectivité, cette passion expliquerait l'accès non théorique au monde et à soi-même, et permet de comprendre la constitution du sujet passionnel. En analysant ce sujet, appelé par Descartes l'union de l'âme et du corps, les catégories traditionnelles d'attention, d'imagination (...)
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  6.  14
    Apontamentos sobre erotismo e sagrado na religião tradicional Iorubá.Ronilda Iyakemi Ribeiro - 2017 - Odeere 2 (3).
    Tendo por tema principal Apontamentos sobre Erotismo e Sagrado na Religião Tradicional Iorubá, este texto foi organizado em cinco sessões: Erotismo; A Religião Tradicional Iorubá; Encantamento e fascínio do transe; Rituais de casamento entre divindades e humanos e A busca existencial e espiritual de frequentadores das Casas de Axé. Na construção do texto foram utilizadas contribuições teóricas de Awolalu, Bataille, Braudrillard, Fernandes, Rodrigo Frias, Ribeiro, Sàlámì e Valença, bem como fragmentos da Sabedoria Veda. Foram enfatizadas a dinâmica estabelecida entre (...)
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  7.  37
    Imaginação Poética, Imaginação Científica.Giles-Gaston Granger - 1998 - Discurso 29:7-14.
    Entendendo por "imaginação" a criação de objetos no interior de um sistema simbólico, este artigo pretende sublinhar a identidade profunda entre criação poética e criação científica, mostrando ao mesmo tempo em que consistem as diferenças determinantes entre ambas.
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  8.  16
    A imaginação em Descartes e Kant.Luiz Hebeche - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (2):98-110.
    Esse artigo procura mostrar a diferença entre duas concepções mentalistas do conceito de imaginação. Tanto para Descartes como para Kant a imaginação é concebida desde o monocentrismo do sujeito, mas para cada um desses filósofos a sua função está radicalmente distinta; para Descartes a imaginação é aquilo de que o pensamento tem de afastar-se, para Kant ao contrário seu papel é decisivo para a execução da reflexão transcendental.
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  9.  12
    A imaginação no diálogo entre Leibniz E Sophie Charlotte.Tessa Moura Lacerda - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:77-97.
    A imaginação é um sentido interno que reúne as impressões dos sentidos externos, afirma Leibniz em uma carta à rainha Sophie Charlotte. Esta é uma das únicas definições da imaginação formulada explicitamente por Leibniz. Não temos as cartas escritas por SophieCharlotte, o que é uma marca do silenciamento imposto às mulheres ao longo de séculos, por isso propomos um exercício de imaginação para reconstituir a importância desse diálogo. Outras raras ocorrências do termo “imaginação” em textos de (...)
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  10. Imaginação.Fiora Salis - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Nesta entrada irei apresentar uma nova taxonomia sistemática das nossas capacidades imaginativas, coerente com os tratamentos convencionais em ciência cognitiva, filosofia da mente e estética. Em particular, irei distinguir entre a imaginação não-proposicional e a imaginação proposicional, o que inclui ainda outras subvariedades, como a imaginação objectual, a imagética, a imaginação experiencial, a suposição, o faz-de-conta e outras.
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  11.  7
    A potência da imaginação.Ravena Olinda Teixeira - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:215-236.
    Quando lemos as Meditações Metafísicas de Descartes percebemos que o filósofo parece não confiar na imaginação, porque ela obtém suas informações pelos sentidos do corpo e os sentidos por vezes sãoenganadores, produzindo percepções obscuras e confusas. Esse posicionamento de Descartes sobre a imaginação é compartilhado por vários filósofos modernos. A influência cartesiana na formação do pensamento espinosano é incontestável, por isso somos quase de imediato induzidos a procurar semelhanças e pontos em comum entre ambos. Todavia, é preciso ter (...)
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  12.  12
    Imaginação E potencialidades tecnológicas: Uma aproximação entre Andrew Feenberg E Richard Rorty.Ruan Pedro Gonçalves Moraes - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):40-51.
    O presente artigo propõe analisar as concepções de Andrew Feenberg e de Richard Rorty em suas críticas antiessencialistas. Feenberg tem seu foco numa crítica às posições substantivistas e deterministas das tecnologias. Para ele, as tecnologias não são pré-determinadas por alguma natureza ou essência própria. Sua crítica coloca o modelo atual de produção e desenvolvimento tecnológico enquanto limitado pelos valores exaltados por grupos dominantes e que excluem a multiplicidade de valores em jogo numa sociedade. Já Rorty parte do pragmatismo para realizar (...)
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  13.  24
    Imaginação e Feitiço: Metamorfoses da Ilusão.Olgária Chaim Feres Matos - 1998 - Discurso 29:239-251.
    Este artigo procura mostrar a maneira pela qual a retórica das imagens intervém no campo da produção das "ideologias", ampliando o conceito de "fetichismo da mercadoria" com a análise espinosana da superstição no plano da Ciência, da História, da Ética e da Políticam a partir de alguns ensaios de Marilena Chauí.
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  14.  7
    Dinámica del cambio en el léxico disponible inglés de 1º de ESO y 1º de Bachillerato.Cristina V. Herranz-Llácer & Miguel Ángel Marcos-Calvo - 2022 - Logos Revista de Lingüística Filosofía y Literatura 32 (2):246-268.
    El objetivo de este estudio ha sido valorar la dinámica del cambio que sufre el léxico disponible en inglés de hablantes nativos de español en estudiantes de 1º de ESO y 1º de Bachillerato para poder comprobar si existe una evolución positiva entre los dos cursos escolares. Para ello, se han utilizado los indicadores de disponibilidad léxica, compatibilidad y Porcentaje de Disponibilidad Retenida (PDR) en un conjunto de 184 informantes. Con los resultados obtenidos, se ha podido confirmar, para los ocho (...)
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  15.  60
    Ciência, Imaginação e Valores na Virada Energética Alemã: um exemplo da metodologia de Neurath para a tecnologia social.Ivan Ferreira da Cunha & Alexander Linsbichler - 2024 - Revista Kriterion 65 (156):673-700.
    O utopianismo científico de Neurath é a proposta para que as ciências sociais se envolvam na elaboração, desenvolvimento e comparação de cenários contrafactuais, as ‘utopias’. Tais cenários podem ser entendidos como peças centrais de experimentos de pensamento científicos, isto é, em exercícios da imaginação que não apenas promovem a revisão conceitual, mas também estimulam a criatividade para lidar com problemas vivenciados, já que utopias são esforços para imaginar como o futuro poderia ser. Ademais, experimentos de pensamento utópicos podem oferecer (...)
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  16.  14
    Imaginação e superstição no tratado teológico político.Rogério Silva de Magalhães - 2008 - Cadernos Espinosanos 19:103.
    Neste artigo, procura-se demonstrar que, para Espinosa, do capítulo I ao XV do TTP, a imaginação e a superstição estão diretamente vinculadas ao sentimento do medo na medida em que o medo e a superstição revelam uma possibilidade de manifestação confusa e inadequada da imaginação, a qual nem sempre opera de forma negativa. De fato, a superstição e crença desmesurada no poder da imaginação são causadas, em geral, pelo medo de males futuros ou de não obter os (...)
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  17. A imaginação no contexto da recepção.Gilka Girardello - 2003 - Animus: Revista Interamericana de Comunicação Midiática 2 (1):11-12.
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  18.  13
    Imaginação e Razão no Leviatã de Hobbes.Jordão Orta Nunes - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):35-42.
    O artigo enfoca a articulação conceitual entre a razão e a imaginação no Leviatã de Hobbes.
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  19.  7
    Imaginação: entre o medo e a liberdade.Daniel C. Avila - 2010 - Cadernos Espinosanos 23:135.
    Medo e esperança aparecem na história da filosofia como problemas situados na dimensão temporal da existência. Espinosa acompanha essa tradição, bem como o uso da filosofia como uma medicina animi, porém reserva para si algumas diferenças. Ressaltando o papel da imagem na constituição de medo e esperança, demarca a via pela qual estes dois afetos são necessariamente produzidos pela limitação da imaginação à duração dos corpos. No entanto, quando livre dos impedimentos à sua potência, a mente é capaz de (...)
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  20.  6
    Imaginação E horror. Uma reflexão a partir de Bachelard.Marco Heleno Barreto - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):809-833.
    RESUMO O artigo propõe-se a explorar, a partir de uma posição bachelardiana, as relações entre imaginação e horror. Para tanto, examino o campo dos sonhos vividos durante o regime de terror nazista, e em especial o material onírico e a experiência vivida por Jean Cayrol no universo concentracionário, pondo à prova teses fundamentais da concepção bachelardiana acerca da imaginação criadora em sua significação antropológico-existencial. ABSTRACT The paper explores the relations between imagination and horror, from a Bachelardian perspective. The (...)
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  21.  21
    Imaginação e educação: repercussões das ideias de Espinosa no enfrentamento de questões contempor'neas.Raquel Minako Kusunoki & Ana Luiza Bustamante Smolka - 2013 - Filosofia E Educação 5 (1):198-209.
    Este trabalho toma como disparador duas situações de sala de aula em que se questiona se a imaginação como gênero do conhecimento constitui uma ameaça ou uma possibilidade potencial do desenvolvimento humano. Para tanto, estudamos o prefácio e os dois primeiros capítulos do Tratado Teológico Político, o Tratado da Reforma da Inteligência, e a Ética de Espinosa. Nesse sentido buscamos compreender as possíveis repercussões do estudo do conceito espinosano de imaginação no âmbito educacional contemporâneo.
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  22.  29
    Imaginação E loucura: Os diálogos de Rousseau.Jacira Freitas - 2012 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 21:193-206.
    O texto aqui apresentado se constrói na intersecção de duas vertentes de interpretação da filosofia de Rousseau: por um lado, aquelas que privilegiam o aspecto moral do pensamento do genebrino; e, por outro lado, as leituras concentradas nos aspectos autobiográficos de sua obra.
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  23.  11
    Imaginação E erro em Pascal E espinosa.Gabriel Frizzarin - 2020 - Cadernos Espinosanos 43:429-461.
    In the texts of Pascal and Spinoza we can find a contradictionaccording to which the imagination leads to error, but it is not reducedto that. In view of this, the primordial question of this article is how tounderstand this tension: why the imagination in Pascal and in Espinosais led to error? In which sense can the effects of the deceptive powerin Pascal also result in something positive? Why in Spinoza the act ofimagining remains unscathed, in spite of the articulations that (...)
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  24. Dinamica hoţiei.Mircea Kivu - 2002 - Dilema 476:9.
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  25.  22
    Dinámica del cambio social en Ibn Jaldún.Gustavo Espeja - 2006 - Astrolabio: Nueva Época 3.
    Dinámica del cambio social en Ibn Jaldún.
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  26.  32
    "Homo pictor: imaginação, ritual e aprendizado mimético no mundo globalizado", de Christoph Wulf - uma leitura a partir das Ciências da Religião.Helmut Renders - 2014 - Horizonte 12 (34):613-619.
    Resenha do livro WULF, Christoph. Homo pictor : imaginação, ritual e aprendizado mimético no mundo globalizado: São Paulo: Hedra, 2013. ISBN: 978-85-7715-304-6. A resenha explora a contribuição dessa obra da área dos estudos antropológicos para o estudo das linguagens da religião, pela sua exploração das relações entre o ver e a imaginação, a imaginação e a memesis , e a imaginação os ritos e os gestos. Conclui-se que as perspectivas propostas pode ser aplicadas nos estudos da (...)
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  27.  31
    Imaginação, pensamento e conhecimento de si no Comentário Jesuíta Conimbricense à psicologia de Aristóteles.Mário Santiago de Carvalho - 2010 - Revista Filosófica de Coimbra 19 (37):25-52.
  28.  24
    A imaginação na teoria da alma de Christian Wolff.Juliano Bonamigo Ferreira de Souza - 2020 - Doispontos 17 (1).
    Este artigo analisa a especificidade da imaginação enquanto faculdade da alma na obra do metafísico Christain Wolff. Limitaremos nosso recorte às obras Metafísica alemã, Discurso preliminar sobre a filosofia em geral, Psychologia empirica e Psychologia rationalis. Orimeiramente investigamos o lugar de ambas as Psicologiæ no interior do sistema de Wolff, ressaltando a centralidade do estudo da alma [Seele]. Num segundo momento, analisamos as principais características da alma e sua vis repræsentativa como operador da relação entre a sensibilidade e as (...)
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  29.  8
    Imaginação e Paradoxo.Jean-François Lyotard - 1979 - Discurso 10:175-190.
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  30. Sobre a imaginação: de Sartre a Merleau-Ponty.Silvana de Souza Ramos - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):28-49.
    O artigo investiga o modo pelo qual Merleau-Ponty compreende a experiência do imaginário ao longo de sua obra. Buscamos analisar dois momentos decisivos. No primeiro, enfatizamos a proximidade com a filosofia de Sartre – a despeito das diferenças que os separam, por conta da centralidade do corpo próprio na Fenomenologia da Percepção –, a qual nos convida a pensar a imaginação enquanto exercício da liberdade da consciência. Num segundo momento, Merleau-Ponty se dá conta do idealismo inerente à proposta sartreana (...)
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  31.  6
    Ciência, Imaginação e Valores Na Virada Energética Alemã: Um Exemplo da Metodologia de Neurath Para a Tecnologia Social.Ivan F. Da Cunha & Alexander Linsbichler - 2023 - Kriterion: Journal of Philosophy 64 (156):673-700.
    ABSTRACT Neurath’s scientific utopianism is the proposal that the social sciences should engage in the elaboration, development, and comparison of counterfactual scenarios, the ‘utopias’. Such scenarios can be understood as centerpieces of scientific thought experiments, that is, in exercises of imagination that not only promote conceptual revision, but also stimulate creativity to deal with experienced problems, as utopias are efforts to imagine what the future could look like. Moreover, utopian thought experiments can offer scientific knowledge to inform political debates and (...)
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  32.  11
    O papel da imaginação na filosofia política de Hobbes.Clóvis Brondani - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:193-213.
    Este trabalho tem como objetivo tratar do papel da imaginação na filosofia política de Hobbes. Argumentamos que a reflexão de Hobbes sobre a imaginação conduz à distinção fundamental para sua filosofia política entre prudência e razão. A instituição da soberania consiste justamente na superação da dimensão da prudência através da razão. Assim, a filosofia política de Hobbes envolve a substituição de uma esfera de relações de poder, o plano da imaginação, por uma esfera de relações de direito (...)
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  33.  3
    Considerações sobre a imaginação moral em John Dewey.Christiane Coutheux Trindade & Guilherme Mirage Umeda - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):94.
    A ética de John Dewey tem sido revistada por diversos autores como fonte fecunda e relativamente inexplorada de seu pensamento. Dentre as características mais marcantes de seus escritos está o destaque dado à imaginação, como faculdade essencial à deliberação moral. O filósofo caracteriza a imaginação moral como a capacidade de se projetar na condição de outro e de desenhar cursos de ação possíveis diante de um impasse. A imaginação é indissociável da experiência democrática, cujas marcas são a (...)
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  34.  4
    Imaginação criativa e criatividade.María Cristina Di Gregori - 2018 - Cognitio 19 (1):77-87.
    Nas últimas décadas, a ideia de criatividade tem obtido um aumento de interesse nos campos da filosofia, ciências cognitivas, sociologia, etc. e tem havido uma contribuição renovada com relação à ideia clássica de criatividade. Consideramos que a contribuição do pragmatismo clássico merece uma menção especial – em especial, as obras de Charles S. Peirce e John Dewey. Neste artigo, iremos nos referir, exclusivamente, ao tratamento deweyiano a essa ideia. Sustentaremos que a teoria de Dewey fornece elementos interpretativos que são inovadores (...)
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  35.  25
    Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, mas que na Crítica da (...)
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  36.  16
    Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, mas que na Crítica da (...)
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  37. La dinamica Della Vita trinitaria Nel B. Giovanni duns scoto E in alcuni teologi contemporanei.Luigi Iammarrone - 2008 - Miscellanea Francescana 108 (1-2):40-82.
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  38.  9
    Dinámica de grupos: una estrategia para el aprendizaje significativo en la universidad.Soraya Muñoz-Pérez - 2023 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 12 (3):1-8.
    La sociedad actual requiere que la universidad prepare profesionales que estén formados en todas las dimensiones de la persona. En este trabajo se muestra una estrategia didáctica que ayuda a fomentar el aprendizaje significativo en los estudiantes de educación superior. Partiendo de la realización de una dinámica de grupos se generan las condiciones de trabajo colaborativo necesarias para involucrar a los alumnos en la construcción de los contenidos propios de una asignatura, así como desarrollar competencias transversales necesarias para la vida (...)
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  39.  12
    Dinámicas de la exclusión testimonial. Sobre injusticia epistémica, atención a la salud mental y cuidado emocional.Iván Eliab Gómez Aguilar - 2022 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 3 (6):e210102.
    El trabajo utiliza las herramientas conceptuales de la discusión sobre injusticia epistémica para analizar tres contextos de cuidado emocional y la atención a la salud mental, tales como: las redes sociales de apoyo informal, la atención terapéutica y la atención psiquiátrica. El propósito es mostrar el tipo de dinámicas sociales que, en dichos contextos, derivan en una exclusión del testimonio de las personas que recurren a ellas. La tesis central sostiene que entender las diversas dinámicas sociales que propician los distintos (...)
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  40.  10
    Imaginação em Diderot e em Rousseau.Jacira De Freitas - 2015 - Discurso 45 (1):169-186.
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  41. Dinámica de la cultura.Francisco Larroyo - 1960 - Dianoia 6 (6):141.
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  42.  3
    Imaginação, realidade e possibilidade na filosofia de Sartre.Marcelo Prates - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 17 (1):154-176.
    Este artigo tem por objetivo analisar uma das críticas de Mészáros à Sartre, qual seja, a da determinação negativa da totalidade. Partindo da distinção entre real e irreal regressamos à discussão entre o real e o imaginário e indicamos um terceiro elemento, o possível, como tessitura do real. O possível afere ao real como um movimento e denota este enquanto totalização. Assim, sempre como processo e possibilidade, o real e o total são compreendidos segundo a liberdade própria do sujeito.
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  43.  8
    Imaginação do significante E forclusão da culpabilidade.Luiz Carlos Santuário - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):91-96.
    S1NTESE - O texto procura identificar, a partir da psicanálise de Lacan, de que forma, em função do indevido privilégio egóico dado pelo sujeito falante ao Registro do Imaginário, a percepção e compreensão da insistência do significante permanece restrita a este registro, impossibilitando- lhe uma compreensão mais ampla, correspondente à inscrição do significante no Registro do Simbólico, co-extensivo ao ethos do sujeito humano. Isto implicaria, em certo sentido, na forclusão da culpabilidade, ou, pelo menos, num certo conforto imaginário da ek-sistência (...)
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  44.  10
    Filosofia E imaginação no sonho, de Kepler, E nos diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de fontenelle.Rodrigo Brandão - 2020 - Cadernos Espinosanos 42:99-123.
    O presente artigo pretende analisar os usos da imaginação em duas narrativas astronômicas do século xvii: o Sonho, de Kepler, e os Diálogos sobre a pluralidade dos mundos, de Fontenelle. Com isso, pretende-se mostrar, por um lado, como ambos concebem a imaginação positivamente e dentro de um quadro de crítica à superstição, guardadas as diferenças de cosmologia; de outro, procura-se apresentar o uso singular que cada um faz da imaginação: Kepler e sua exigência de uma nova concepção (...)
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  45.  8
    A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura.Wesley Felipe de Oliveira - 2021 - Educação E Filosofia 35 (73):161-198.
    FINANCIAMENTO DE PESQUISA: PNPD/CAPES A relação entre imaginação, moralidade, política e literatura: uma análise a partir de Adam Smith e Martha Nussbaum Resumo: Este artigo analisa relação da imaginação com a moralidade e a política através da literatura. Parte-se da reflexão sobre o papel da imaginação na sociabilidade e na simpatia moral, segundo Adam Smith. Para o autor, a capacidade de compreender e sentir o que ocorre com o outro exige um exercício imaginativo. Smith considera que a (...)
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  46. A dinâmica ontológica de Heidegger como chave de compreensão fenomenológica para O movimento essencial de recuo da deidade.Daniel da Silva Toledo - 2017 - Synesis 9 (1):58-79.
    Este artigo tem por escopo principal indicar em que medida a diferença ontológica, sustentada pela filosofia de Martin Heidegger, pode, a partir do jogo da verdade do ser, servir de índice para se pensar uma concepção do divino que, através da dinâmica fenomenológica pautada pelo movimento de re-velamento, recusa-se a toda e qualquer objetivação em última instância, preservando assim sua dimensão de abertura de sentido. Para isto, devemos nos ater àquela divindade que, para o referido pensador alemão, torna próprio (...)
     
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  47.  17
    O conceito de imaginação em Wittgenstein.Luiz Hebeche - 2003 - Natureza Humana 5 (2):393-421.
    O objetivo deste artigo é mostrar que o conceito de imaginação, tal como é concebido pelo mentalismo filosófico ou psicológico, é uma ilusão gramatical que pode ser desfeita pelo regresso ao "solo áspero" da linguagem ordinária.This paper proposes to demonstrate that the concept of imagination, as it is conceived by philosophical or psychological mentalist doctrines, is a grammatical illusion, which can be solved by means of a movement back to the "rough ground" of ordinary language.
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  48. Veritas in fabula ou imaginação e poesia do mundo em Descartes.Paulo Alexandre E. Castro - 2013 - In Centro de Filosofia Universidade de Lisboa (ed.), Poética da Razão. pp. 503-516.
    The role of imagination in Descartes. The critic of Sartre to the concept of image in Descartes.
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  49. Dinâmica cognitiva.Ludovic Soutif - 2015 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisbon: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa. pp. 1-29.
    No presente verbete faço a revisão crítica de algumas entre as mais expressivas tentativas de resolver o chamado ‘problema da dinâmica cognitiva’. De acordo com Kaplan (1989) – que é responsável pelo próprio apelido, a questão que se coloca é: o que significa dizer de uma pessoa que expressou uma crença particular num determinado contexto de proferimento que ela reteve ou mudou de crença fora desse contexto? E caso ajustes (linguísticos, psicológicos) sejam necessários para manter a relação com o (...)
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  50.  15
    Dinámica Social y Contenido Fenomenológico de la Expresión y Significación.Luz María Guerrero - 2001 - Cinta de Moebio 11.
    This essay tries to answer the question about the actual relationship between social dynamics and the phenomenological content of expression and meaning.
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