Results for 'comentadores'

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  1.  3
    Comentadores de la Ciudad de Dios.Victorino Capánaga - 1961 - Augustinus 6 (22-23):361-368.
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  2. Respuesta a mis comentadores.Stewart Cohen - 2000 - Teorema: International Journal of Philosophy 19 (3):151-158.
     
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  3. Respuestas a mis comentadores.Christopher Hookway - 2000 - Teorema: International Journal of Philosophy 19 (3):211-214.
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  4. Respuestas a mis comentadores. E. Sosa - 2009 - Teorema: International Journal of Philosophy 28 (1).
     
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  5.  7
    Los primeros comentadores protestantes de la Ética a Nicómaco (1532-1599) y el problema de la mutabilidad de la ley natural. [REVIEW]Manfred Svensson - 2021 - Tópicos: Revista de Filosofía 61:11-37.
    The article presents a general introduction to the commentaries on the Nicomachean Ethics written by Protestant authors during the 16th century. A unilateral view of the intellectual history of this period, caused by Luther’s anti-Aristotelianism, is thus corrected. The article attends to the way in which these authors address the natural law text of EN V, 7, particularly their discussion of the peculiarly Aristotelian thesis about the mutability of natural law.
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  6.  9
    Respuestas a mis comentadores.Robert J. Fogelin - 2000 - Teorema: International Journal of Philosophy 19 (3):103-110.
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  7.  8
    El joven Vives, comentador de la "Ciudad de Dios" de San Agustín.Enrique Rivera de Ventosa - 1977 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 4:145-168.
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  8. Respuestas a mis comentadores.Ernesto Sosa - 2009 - Teorema: International Journal of Philosophy 28 (1):112-124.
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  9. El tiranicidio según Santo Tomás y sus comentadores.Félix Alluntis - 1964 - Verdad y Vida 22 (86):291-312.
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  10.  2
    La unidad de la conciencia en los comentadores griegos de Aristóteles.Jesús de Garay - 2017 - Contrastes: Revista Internacional de Filosofía 22 (3).
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  11.  4
    Recapitulando uma disputa medieval: Boécio comentador de Porfírio e a Querela dos Universais.Carlos Eduardo de Oliveira - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):9-36.
    Segundo alguns intérpretes, Porfírio, no início de sua Isagoge, formula um problema que, “graças à Boécio, se tornará o principal problema lógico e metafísico da Idade Média ocidental”: a querela dos universais. Aqui pretendemos mostrar o quanto essas narrativas podem se afastar da compreensão que o próprio Boécio teve dos problemas propostos por Porfírio. Abstract:According to some interpreters, Porphyry introduces a dispute at the beginning of his Isagoge that, “thanks to Boethius, will become the main logical and metaphysical problem of (...)
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  12.  67
    Estudos clássicos, filosofia E crítica aos comentadores: Jean Bodin, da educação jurídica à ciência do direito.Douglas Ferreira de Barros - 2013 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 22:6-17.
    This article presents Jean Bodin’s critic to the juridic approach of the laws and the idea of justice in his time. Firstly, it presents Bodin’s opposition to the glossators of the Roman Law. Secondly, it defends that Bodin considers the method as a tool that could make it possible to achieve an exact knowledge of the principles of the law. Finally, it deals with Bodin’s approach to the knowledge of the law as scientific knowledge. In this sense, the article try (...)
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  13.  12
    Interpretación y texto. El modelo de Gadamer ante el modelo de Aristóteles y sus comentadores.Ángel Álvarez Gómez - 2005 - Endoxa 20:87-136.
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  14.  5
    Nicolau Sevcenko, Historiador da Cultura, Comentador de Wittgenstein?Márcio Santos de Santana - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  15.  16
    Interpretación y texto. El modelo de Gadamer ante el modelo de Aristóteles y sus comentadores.Angel Álvarez Gómez - 2005 - Endoxa 1 (20):87.
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  16. Fray Tomás de Mercado, O. P., traductor de Aristóteles y comentador de Pedro Hispano en la Nueva España del siglo XVI.Oswaldo Robles - 1950 - Revista de Filosofía (Madrid) 9 (35):541.
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  17.  13
    Contra el arte domesticado. Una lectura más sobre “El origen de la obra de arte” y el nazismo.Mateo Belgrano - 2022 - Logos. Anales Del Seminario de Metafísica [Universidad Complutense de Madrid, España] 55 (2):183-199.
    Muchos comentadores leyeron “El origen de la obra de arte” de Martin Heidegger desde su compromiso político con el nacionalsocialismo. ¿Es el ensayo sobre el arte una encarnación de su verdadera posición política? El objetivo de esta investigación es volver a explorar los vínculos de esta obra de Heidegger con el nacionalsocialismo a la luz de algunos fragmentos de los llamados Cuadernos negros, en especial los del tomo 94 de la Gesamtausgabe que recopila las notas elaboradas por el filósofo (...)
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  18. Singularidade e universalidade nos processos de leitura de Kierkegaard.José Miranda Justo - 2014 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (1):83-101.
    Com muita frequência encontramos comentadores da obra de Søren Kierkegaard que procuram ultrapassar a diversidade e a heterogeneidade interna da produção kierkegaardiana mediante processos de redução à unidade, em particular transformando o filósofo dinamarquês exclusivamente num pensador religioso. A título de exemplo, o presente artigo começa por abordar a leitura que Jean Starobinski oferece desse tipo de redução. Subsequentemente o artigo procura caracterizar em pormenor a diversidade e a heterogeneidade kierkegaardianas e encontrar para elas um tipo de resposta baseado (...)
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  19. Tempo e temporalidade na filosofia de Sartre.Luciano Donizetti da Silva - 2008 - Princípios 15 (24):225-248.
    É consenso entre os comentadores de Sartre que sua filosofia segue os moldes do racionalismo cartesiano; para sustentar essa tese utiliza-se, em especial, a marcante influência de Husserl e a utilizaçáo recorrente da idéia de intencionalidade da consciência. Ora, se Sartre é cartesiano e sua filosofia mantém as mesmas conquistas do racionalismo, por certo reedita os mesmos problemas, dentre os quais aquele relativo ao tempo, tema desse trabalho: o instantaneísmo . Qual seria a soluçáo apresentada pelo filósofo para superar (...)
     
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  20.  21
    Uno intuitu videmus: La naturaleza del conocimiento intuitivo en Spinoza a la luz de Descartes.Mario Narváez - 2017 - Revista Latinoamericana de Filosofia 43 (2):159-181.
    Generalmente los comentadores han abordado la temática de la intuición en la filosofía de Spinoza desde la perspectiva de la problemática de lo que en la Ética aparece como ciencia intuitiva o tercer genero de conocimiento. En el presente artículo, en cambio, intentamos mostrar que hay en los escritos de Spinoza un concepto de intuición más amplio que el que está implícito en la ciencia intuitiva, del cual esta no sería más que una subespecie. Como paso previo para alcanzar (...)
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  21. Tempo e temporalidade na filosofia de Sartre.Luciano Donizetti da Silva - 2008 - Princípios 15 (24):225-248.
    É consenso entre os comentadores de Sartre que sua filosofia segue os moldes do racionalismo cartesiano; para sustentar essa tese utiliza-se, em especial, a marcante influência de Husserl e a utilizaçáo recorrente da idéia de intencionalidade da consciência. Ora, se Sartre é cartesiano e sua filosofia mantém as mesmas conquistas do racionalismo, por certo reedita os mesmos problemas, dentre os quais aquele relativo ao tempo, tema desse trabalho: o instantaneísmo . Qual seria a soluçáo apresentada pelo filósofo para superar (...)
     
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  22.  61
    Berkeley's dualistic ontology.Talia Mae Bettcher - 2008 - Análisis Filosófico 28 (2):147-173.
    In this paper I defend the view that Berkeley endorses a spirit-idea dualism, and I explain what this dualism amounts to. Central to the discussion is Berkeley's claim that spirits and ideas are "entirely distinct." Taken as a Cartesian real distinction, the "entirely distinct" claim seems to be at odds with Berkeley's view that spirits are substances that support ideas by perceiving them. This has led commentators to deflate Berkeley's notion of "entire distinction" by reading it as analogous to the (...)
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  23.  7
    Um começo para o começo: início absoluto, aufhebung, necessidade e contingência em Hegel.Rosmane Gabriele Albuquerque - 2022 - Griot 22 (3):128-148.
    _RESUMO:_ O presente artigo tem como objetivo indagar e talvez responder – com auxílio dos comentadores – dois pontos relevantes na lógica de Hegel. O primeiro, diz respeito à concepção de fundamentação de um sistema filosófico sem um começo: a ideia de um pressuposto incondicionado. O segundo, concerne à condiçõe das modalidades de necessidade e contingência numa lógica que se propõe absoluta. Como método absoluto, a ciência da lógica expõe o devir como condição do puro pensamento e Aufhebung [suprassunção] (...)
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  24.  29
    João de santo Tomás, redenção E escatologia.Carlos Frederico Gurgel Calvet da Silveira & Sergio de Souza Salles - 2016 - Synesis 8 (1):65-79.
    Que há de novo no pensamento de João como comentador de Santo Tomás de Aquino? Reconhecidamente, sua teoria do signum. Em João de Santo Tomás, a teologia da salvação, calcada em sua teoria filosófica do sinal, mostra um aprofundamento considerável de tal modo que toda a redenção humana pode ser relida pela ótica do sinal. Assim, a encarnação do Verbo, sua atividade taumatúrgica, os sacramentos, e, finalmente, a vida futura são tratados a partir do Verbo-Sinal, ao mesmo tempo como causa (...)
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  25. Visualizando Signos.Priscila Farias & Joao Queiroz - 2017 - Sao Paulo: Blucher.
    Os signos e as classes dos signos estão entre os tópicos mais importantes do sistema filosófico de Charles S. Peirce. As 10, 28, e 66 classes de signos são classificações desenvolvidas especialmente a partir de 1903 e representam um grande refinamento da divisão fundamental de signos – ícone, índice, símbolo. Nossa abordagem aqui define uma estratégia de visualização das classificações dos signos, com especial atenção para as 10 e 66 classes de signos. O livro está dividido em duas partes: (i) (...)
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  26. El gobierno sublime y el gobierno amable. Un cruce entre la teoría estética y política en la obra de Edmund Burke.Fabricio Castro - 2018 - Revista PostData 23 (2):421-451.
    El presente artículo explora la relación entre las ideas estéticas y las ideas políticas en la obra de Edmund Burke. De dicho análisis, surge, en primer lugar, la relevancia de sus reflexiones sobre las nociones de lo bello y de lo sublime para la teoría política, usualmente desestimadas por los comentadores. En segundo lugar, la afirmación de que la idea de lo sublime es una característica imprescindible de todo gobierno político, y el trazado, en tercer lugar, de una distinción (...)
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  27.  12
    La apuesta filosófica de Michel Foucaült por la altertdad: vlajes y periodismo como marco explicativo de las reflexiones en torno a la experiencia iraní.Luis Félix Blengino - 2016 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 25:157-184.
    Existe un consenso general en torno a la condena de los textos de Foucault sobre la revolución iraní, a los que se considera un error manifiesto, ya sea debido a que el entusiasmo por la revolución islámica lo habría alejado imprudentemente de sus verdaderos intereses teóricos, ya sea debido a que ellos revelan un trasfondo totalitario, ingenuo y hasta misógino de su filosofía, lo cual, por supuesto, ahorra a los comentadores un trabajo hermenéutico sobre la inserción de tales escritos (...)
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  28.  34
    As objeções de Nietzsche ao conceito de coisa em si.André Luís Mota Itaparica - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):307-320.
    Entre os temas kantianos discutidos por Nietzsche, o tradicional problema do estatuto da coisa em si é particularmente relevante para a formulação de sua própria filosofia. Por esse motivo, a compreensão de Nietzsche desse problema também se tornou um dos assuntos mais debatidos e controversos entre seus intérpretes. De forma geral, tende-se a identificar na filosofia de Nietzsche uma trajetória que o levaria da admissão de um conceito de coisa em si em sua juventude até uma negação, em sua filosofia (...)
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  29. On Some Rhetorical-pedagogical Strategies in Epictetus' Discourses Concerning Proairesis.Rodrigo Sebastian Braicovich - 2013 - Eidos: Revista de Filosofía de la Universidad Del Norte 19:39-56.
    The paper aims to clarify some features of Epictetus ' specific usage of the concept of proairesis throughout his Discourses. This will be done by suggesting that a number of problematic expressions concerning proairesis and its freedom should be understood as rhetorical-pedagogical expressions of Epictetus ' intellec-tualism. I will mainly focus on a series of problematic passages that have been discussed by several commentators concerning the concept of proairesis, and I will suggest that those passages are best interpreted as rhetorical (...)
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  30.  6
    Individuo V sociedad en el "prologus" Del super ethica de Alberto Magno.Francisco Bertelloni - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (159):437-451.
    Alberto Magno foi o primeiro grande comentador de Aristóteles entre os cristãos. Em seu Prólogo à Ética a Nicômaco, defronta-se ele com a divisão da philosophia moralis em individual, econômica e política. Seus antecessores, porém, não faziam união entre os três ramos, enquanto Alberto, usando praticamente os mesmos argumentos e reinterpretando-os a seu modo, consegue recuperar a unidade da ética.
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  31. Tópicos de Filosofia Política em Platão: um enfoque contemporâneo.Carlos Carvalhar - 2023 - Dissertation, Ufba
    Esta é uma tese que segue a trilha indicada por Mario Vegetti, ao compreender a figura do Platão político em relação às questões ideológicas que incidem na interpretação do próprio texto platônico, utilizando principalmente três diálogos, a República, as Leis e o Político. Devido a essa chave crítica, a primeira parte faz um breve levantamento dos principais argumentos criticados desde a Antiguidade, da comédia de Aristófanes e a refutação de Aristóteles até o neoplatonismo e o período Bizantino, mas saltando direto (...)
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  32.  10
    Rousseau e o paradoxo da censura.José Benedito de Almeida Júnior, Loyana Christian de Lima Tomaz & Luciana Xavier de Castro - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):176-186.
    Este artigo tem por objetivo analisar a aparente contradição entre a instituição da censura no Contrato Social de Rousseau e a censura que sofreu em Genebra e Paris. Para tanto analisaremos o conceito de censura no Contrato Social e os argumentos utilizados por Rousseau nas obras Cartas escritas da Montanha e a Carta à Christophe Beaumont, com apoio na obra de alguns comentadores da obra política de Rousseau. Nossos estudos nos levam a concluir que Jean-Jacques Rousseau admite, de fato, (...)
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  33.  17
    Las Quaestiones III 2 y 3 de Alejandro de Afrodisia y el problema de la alteración sensitiva.Marco Zingano - 2009 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 40:279-298.
    Cuando Alejandro examina De anima II 5 de Aristóteles, se enfrenta al problema de explicar qué tipo de alteración es la sensación. Su respuesta fue muy influyente, especialmente después de la Quaestio III 3 que había sido traducida al latín por Gerardo de Cremona basada en una versión árabe. De hecho, aún es muy influyente, pues en general es tomada en cuenta por los comentadores modernos del De anima. Pero un examen detallado de De anima II 5 puede generar (...)
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  34.  17
    The Quaestiones III 2 and 3 of Alexander of Aphrodisias and the problem of the sensitive alteration.Marco Zingano - 2009 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 40:279-298.
    Cuando Alejandro examina De anima II 5 de Aristóteles, se enfrenta al problema de explicar qué tipo de alteración es la sensación. Su respuesta fue muy influyente, especialmente después de la Quaestio III 3 que había sido traducida al latín por Gerardo de Cremona basada en una versión árabe. De hecho, aún es muy influyente, pues en general es tomada en cuenta por los comentadores modernos del De anima. Pero un examen detallado de De anima II 5 puede generar (...)
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  35.  12
    Hannah Arendt e a busca por uma fonte imanente e secular de autoridade.Theo M. Villaça - 2024 - Controvérsia 20 (1):148-159.
    O objetivo do presente artigo é mostrar a relevância das reflexões de Hannah Arendt sobre a possibilidade de encontrar uma fonte de autoridade na política que não se remeta a algo que esteja acima dessa esfera. Em um primeiro momento, buscaremos definir autoridade e sua importância. Em segundo momento, será investigada a tentativa de Arendt de localizar a fonte da autoridade na esfera imanente, com os exemplos das revoluções modernas francesa e americana. Por fim, será apontado a organização política espontânea (...)
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  36.  17
    Sade, para além da cruz e da espada.Francisco Verardi Bocca - 2019 - Discurso 49 (2).
    Também em relação à política Sade foi um enigma, particularmente porque nunca foi sincero sobre ela. Além disso, considerações imprecisas de biógrafos e comentadores contribuem. Esclarecê-lo demanda uma investigação atenta, que espero ter realizado nas obras Sade contre l’Être Suprême e La philosophie dans le boudoir, redigidas durante o período de instalação da primeira República francesa. Por meio delas revelo Sade tão pouco monarquista quanto republicano. Em acréscimo, em La nouvelle Justine e Histoire de Juliette, revelo sua filosofia política (...)
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  37.  16
    La aristotelización Y platonización de parménides Por simplicio.Néstor Luis Cordero - 2020 - Argos 1 (38):30-49.
    La dificultad de captar el pensamiento de Parménides llevó a los intérpretes ya en la Antigüedad a encarar su filosofía según esquemas de pensamiento posteriores. Fue el caso de Aristóteles, cuya interpretación fue heredada por su discípulo Teofrasto y por sus comentadores, especialmente Simplicio. Simplicio, neoplatónico y aristotélico a la vez, propuso una interpretación, fuertemente dualista, que no se encuentra en las citas recuperadas. En 1789 G.G.Fülleborn, inspirándose en Simplicio, propuso una división del Poema en dos “partes”, aceptada hoy (...)
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  38.  2
    A Subjetividade Em Heidegger Como Estrutura Do Mundo Moderno.Poliana Emanuela da Costa & Eduardo Ferreira Chagas - 2022 - Revista Dialectus 26 (26):45-58.
    Esse artigo tem por objetivo elaborar uma análise da questão da subjetividade em Heidegger como principal estrutura do mundo moderno. Para tanto, trataremos das principais características que configuram a época moderna e como essas características apresentam, como elemento comum e determinante, o critério de verdade. Discutiremos como a concepção de verdade foi gestada na metafísica clássica e consolidada com a ciência moderna, a partir da subjetividade técnico-científica. As principais obras estudadas para construir nosso percurso discursivo são: “O tempo da imagem (...)
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  39.  18
    A capacidade explicativa do conceito do mal em Kant.Maria De Lourdes Borges - 2016 - Revista de Filosofia Aurora 28 (44):573.
    Neste artigo, pretendo analisar o conceito de mal em Kant e sua utilização por comentadores contemporâneos. Apresentarei as críticas e as defesas apresentadas por filósofos contemporâneos sobre a capacidade do conceito de mal de explicar atrocidades contemporâneas, tais como genocídio e terrorismo. Veremos que há duas interpretações: os que consideram que o conceito de mal radical possui capacidade explicativa e os que consideram que tal conceito é impotente para tal.
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  40.  13
    Fenomenologia literária e literatura fenomenológica sartreanas.Francisco Amsterdan Duarte da Silva & Emanuel Ricardo Germano Nunes - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (24):133-158.
    A predominância dos temas literários e fenomenológicos nos textos sartrianos dos anos 1930 já chamou atenção de vários especialistas e comentadores da obra do autor. É notável, entretanto, como os exames dos textos dessa época contentam-se, no mais das vezes, em apontar o paralelismo ou a contemporaneidade entre fenomenologia e literatura ali presente, sem realçar a fundamentação que uma parece conferir à outra e que constitui uma das questões mais interessantes que a filosofia sartriana levanta. Há que se incluir, (...)
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  41.  19
    Da Revolução: Arendt, uma moderna?Daiane Eccel - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (3):109-128.
    Em Da Revolução, Arendt aponta para o vigor da política que renasce por meio das iniciativas revolucionárias. Por outro lado, é preciso atentar para o fato de que várias outras características presentes em Da Revolução apontam para aspectos críticos e negativos da modernidade que estão presentes dentro do âmago das próprias revoluções. O objetivo deste texto consiste em analisar os elementos modernos presentes nas revoluções que são admirados por Arendt, bem como os retornos que ela faz à antiguidade, de modo (...)
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  42.  9
    A filosofia espinosana para além do corpo-máquina: o paralelismo em questão.Ericka Marie Itokazu - 2006 - Cadernos Espinosanos 15:111.
    Pretendemos analisar alguns trechos da ètica para buscar compreender uma célebre indagação espinosana: o que pode um corpo? Tradicionalmente, é a mente que governa o corpo. Tudo o que surge como criação ou inovação segue-se de uma ação da mente sobre o corpo. Não sendo este mais do que o lugar das relações necessárias, mecânicas ou, ainda pior, o lugar dos pecados, a liberdade não viria senão da sujeição do corpo pela mente. Esta não seria ativa senão na medida em (...)
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  43.  6
    “El espíritu de Marburgo” recorre la Estética operatoria. Luis Juan Guerrero, lector “evolutivo” de Heidegger.Mateo Belgrano - 2023 - Areté. Revista de Filosofía 35 (2):251-274.
    En el presente trabajo nos proponemos analizar la lectura de Martin Heidegger en la _Estética operatoria_ por parte de Luis Juan Guerrero. La tesis a defender consiste en que “El origen de la obra de arte” tiene un rol central en la obra del filósofo argentino. Pero esto no quiere decir que Guerrero no sea un autor original o que sea un mero comentador del filósofo alemán, sino todo lo contrario: el filósofo argentino hace una lectura productiva de Heidegger a (...)
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  44.  23
    Interfaces da bioética global de Potter com a teoria da complexidade de Edgar Morin em vista de novos saberes à educação do futuro.Valquiria Elita Renk, Anor Sganzerla & Graciano Pedro Pessuro - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022017.
    As constantes mudanças da sociedade contemporânea, principalmente relacionadas ao desenvolvimento do progresso tecnocientífico, tem exigido uma contínua reinvenção da sociedade para acompanhar essas mudanças. Essas transformações têm impactado a totalidade da vida humana, e da biosfera. Se o futuro da natureza humana e da vida da biosfera eram considerados certos, não exigindo a prática de princípios específicos para que isso pudesse continuar a existir, Van Rensselaer Potter (1911-2001) com sua proposta de uma bioética global, e Edgar Morin (1921- atual) com (...)
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  45.  55
    A arte moderna como historicamente-sublime um comentário sobre o conceito de sublime na teoria estética de TH. Adorno.Verlaine Freitas - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (127):157-176.
    O objetivo do texto é propor uma interpretação do conceito de sublime na Teoria estética de Theodor Adorno, partindo do confronto com leituras significativas de outros comentadores, de modo a fornecer uma concepção que associe o movimento de transcendência e alteridade da forma estética à dinâmica histórico-processual das obras. The objective of this paper is to propose an interpretation of the concept of sublime in the Aesthetic Theory of Theodor Adorno, starting with the confrontation with meaningful readings of other (...)
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  46.  13
    Nietzsche, o último filósofo metafísico?João Evangelista Tude de Melo Neto - 2021 - Cadernos Nietzsche 42 (1):191-208.
    Resumo: Este artigo possui o propósito de colocar à prova a interpretação heideggeriana acerca das noções nietzschianas de vontade de potência e eterno retorno do mesmo. Para levar a cabo o referido objetivo, de início, apresentaremos o argumento desenvolvido por Heidegger nas suas preleções e textos sobre Nietzsche, editadas e publicadas em dois volumes, no ano de 1961. Num segundo momento, examinaremos, em Nietzsche: sua filosofia dos antagonismos e os antagonismos de sua filosofia, a resposta que Müller-Lauter ofereceu à crítica (...)
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  47. BeRtI, enrico:" Estructura y significado de la Metafísica de Aristóteles".José Antonio García-Llorente - 2012 - Anales Del Seminario de Historia de la Filosofía 29 (1):334-337.
    Pocos elementos de la filosofía práctica de Aristóteles han sido más discutidos que el llamado “silogismo práctico”. Pero también hay pocos tan sugestivos para los comentadores como éste. En este artículo pretendo definir en qué consistiría la teoría del silogismo práctico como un elemento diferenciado dentro de la teoría ética (o más concretamente, de la teoría de la acción) aristotélica. No es propiamente una demostración de la existencia de dicha teoría, sino más bien de que puede ocupar un lugar, (...)
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  48.  8
    Hans Jonas e a promoção da Bioética Global de V. R. Potter.Anor Sganzerla - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (24):60-72.
    A bioética de V. R. Potter comemora em 2020 os seus primeiros 50 anos. O cientista preocupado com os avanços das ciências, sem o devido saber ético, propõe um diálogo entre as ciências com as humanidades, de modo a se alcançar a sabedoria necessária de como usar o conhecimento em vista do bem comum, a fim de assegurar o futuro da humanidade. A partir dessa ponte inicial entre as ciências com as humanidades, Potter mais tarde propõe outras pontes, em especial (...)
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  49.  14
    Peirce’s Convergence Theory of Truth Redux.James Jakób Liszka - 2019 - Cognitio 20 (1):91-112.
    A teoria convergente da verdade de Peirce é uma abordagem intuitiva e razoável da verdade. No seu sentido mais geral, vincula a verdade aos resultados da investigação. De acordo com a máxima pragmática, Peirce percebeu que as consequências práticas de afirmações verdadeiras são de trazer investigações à fruição e resolver opinião. No entanto, a teoria da verdade de Peirce é muitas vezes difamada e mal-entendida. Argumenta-se, aqui, que uma vez que se entende que a teoria convergente é uma inferência e (...)
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  50.  9
    Abdução peirciana e a relação de probabilidade entre características.José Carlos Camillo - 2023 - Cognitio 24 (1):e61812.
    Este artigo tem como objetivo rever a crítica que Peirce faz a uma definição de abdução como uma relação de probabilidade a partir das características. Parece consensual entre seus comentadores que, de fato, essa definição não se adequa ao conceito peirciano. Contudo, este artigo defende que não há uma desarmonia entre abdução e uma relação de probabilidade. Ao contrário, será defendido que, sendo a abdução composta de formação e seleção de hipóteses, essa relação de probabilidade poderia ter uma função (...)
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