This paper proposes a new argument in favour of the claim that phenomenal consciousness overflows – that is, has a far higher capacity than – cognitive access. It shows that opponents of overflow implicate a necessary role for visual imagery in the change detection paradigm. However, empirical evidence suggests that there is no correlation between visual imagery abilities and performance in this paradigm. Since the use of imagery is not implicated in the performance strategy of subjects, we find a new (...) argument for consciousness without access. (shrink)

The question of whether our conscious experience is rich or sparse remains an enduring controversy in philosophy. The “overflow” account argues that perceptual consciousness is far richer than cognitive access: when perceiving a complex scene, subjects see more than they can report. This paper draws on aphantasia to propose a new argument in favor of overflow. First, it shows that opponents of overflow explain subjects’ performance in a change detection paradigm by appealing to a type of “internal imagery.” Second, it (...) provides empirical evidence to demonstrate that aphantasics are incapable of generating this imagery. However, aphantasics perform equally well in this task; and so the no-overflow account fails to explain their performance. This means that proponents of this view are committed to an unsupported view of perception. (shrink)

Phillips argues that Block faces a “serious internal challenge” in defending the claim that unconscious perception is of the same fundamental kind as conscious perception. This challenge is said to result from Block’s commitment to phenomenal overflow. However, in this paper, I demonstrate that Phillips’ rejection of overflow likewise renders his view on unconscious perception “internally challenged” and therefore equally problematic.

The question of whether phenomenal consciousness is limited to the capacity of cognitive access remains a contentious issue in philosophy. Overflow theorists argue that the capacity of conscious experience outstrips the capacity of cognitive access. This paper demonstrates a resolution to the overflow debate is found in acknowledging a difference in phenomenological timing required by both sides. It makes clear that the “no overflow” view requires subjects to, at the bare minimum, generate an unconscious visual image of previously presented items (...) if it is to explain performance in the change detection paradigm. It then demonstrates that conscious imagery should support better task performance than unconscious imagery because of a necessary difference in representational strength. However, this contradicts empirical findings, and so a new argument for overflow is presented without requiring the premise that subjects need to obtain a specific phenomenology of presented items during change detection. (shrink)

Este artigo pretende integrar as discussões filosóficas sobre o estabelecimento da hermenêutica, discutindo, primeiramente, o temaem Schleiermacher, mas, sobretudo, caracterizando este momento de discussão em Paul Ricoeur, no sentido de clarear a base teórica quelhe permite fazer o percurso em direção à hermenêutica.

Schleiemacher has been taken, historically, as a reception and divulgation via Dilthey, of a unilateral stress in its psychological character. The present article has as its scope to display that Gadamer came to join in this trend of thought. The aid of Manfred Frank will allow us to show the mistake in such reception and the possibility of another reading where the meaning of psychological interpretation is a complement of grammatical interpretation and vice-versa. The discussion is placed, basically, on the (...) interpretation with special focus in the “concept of divination”. (shrink)

Uma releitura do pensamento deSchleiermacher, liderada na Alemanha pelo prof.Manfred Frank, introduz esse autor na atualdiscussão hermenêutica. Se ém nosso meio ointeresse por Schleiermacher tem sido muitoreduzido, não se reconhecendo, por conseguinte,a sua atualidade, isso, sem dúvida, tem a ver coma sua recepção, por demais psicologizante Aavaliação será outra quando, como Frank, descobrirmosa dimensão sistemática de seu projetohermenêutico que considera tanto a interpretaçãogramatical quanto a psicológica. A discussãohermenêutica caracteriza-se hoje, em grandeparté, pelo diálogo com as ciências.

Este artigo traz resumidamente adiscussão de uma tese de doutorado, centrada,fundamentalmente, no projeto hermenêutico deFriedrich Schleiermacher e situa-se, num contextomais amplo, no hodierno debate das alternativaspara a filosofia. A contribuição e a importânciada discussão consistem, entretanto, emparticipar de uma releitura do pensamento deSchleiermacher, visando a recuperação de seuaspecto sistemático.

O texto trata da relação entre hermenêutica e subjetividade, examinando, em particular, a sua configuração no pensamento de Friedrich Schleiermacher e de Paul Ricoeur. A sua discussão situa-se no contexto do giro linguístico, destacando, entretanto, uma concepção diferenciada da linguagem, transformada ela mesma em objeto de interpretação. É uma concepção diferenciada que permite e requer a hermenêutica e a sua relação com a subjetividade. O que orienta toda a discussão é a tese de que a hermenêutica, enquanto arte de compreensão (...) e de interpretação, é produto da modernidade, mas é também a sua superação. (shrink)

Parte-se da cristologia presente na Fides et Ratio: a Redenção e a Encarnação. Pela análise desses dois mistérios, percebe-se como a razão entra na esfera do divino, iluminada pela luz dos mistérios dos quais se torna, pela fé, participante. Esse fato não humilha, mas dignifica a razão ao máximo. Purifica-a, eleva-a, aperfeiçoa-a, respeitando a sua autonomia. O próprio ser humano cresce na sua humanidade e na sua personalização. São a fé e a razão celebrando o seu maior triunfo. São razão (...) e fé, no respeito mútuo da respectiva autonomia, realizando a mais perfeita simbiose e a mais bela aventura. Palavras-chave: Fé; Razão; Encarnação; Teologia. ABSTRACT This paper is based on the Christology present in Fides et Ratio: Redemption and Incarnation. Through an analysis of those two mysteries, one may perceive how reason permeates the scope of the divine, illuminated by the light of the mysteries of which it becomes, through faith, a participant. Rather than humiliating, this fact dignifies reason to the utmost, purifying, elevating and perfecting it, while respecting its autonomy. The human being himself grows in humanity and personalization. That is faith and reason celebrating their greatest triumph. That is faith and reason, in the mutual respect for each one’s respective autonomy, carrying out the most perfect symbiosis and the most beautiful adventure. Key words: Faith; Reason; Incarnation; Theology shrink)