https://revistes.uab.cat/enrahonar/article/view/v37-vicente.

El liberalisme polític és la ideologia o tradició política dominant de les nostres democràcies occidentals. Ho és tant des del punt de vista històric, pel que fa a les seves conquestes institucionals, com des del punt de vista del pensament, pel.

PENSAMENT POSITIVISTA A CATALUNYA és un conjunt d'estudis sobre la recepció al nostre país de les idees culturals, socials, polítiques i científiques del corrent de categories formulades per August Comte i Émile Littré. L'objectiu de l'estudi que es presenta és mostrar el marc històric i institucional —la funció instructora d'ateneus com el Centre de Lectura reusenc— en què es produeix l'evolució de la concepció positivista de la realitat. La recerca se situa en el context contemporani que abocarà a la industrialització (...) i a l'emergència del moviment obrer i republicà. Pel que fa a l'àmbit del pensament econòmic, el volum estudia el programa de Pere Estasén —relació entre política econòmica i territori—, que duu a plantejar la irrupció del positivisme a Catalunya com una estratègia explicativa que vincula les idees generals a la situació de la vida nacional, tant políticament (catalanisme regeneracionista) com econòmicament (proteccionisme com a via de modernització de les estructures productives). En aquesta línia de coneixement sociològic també cal destacar, com es planteja al llibre, un cert gir humanista del cientisme en l'àmbit de la cultura fisiològica representat per les Monografies Mèdiques. Finalment, arran de la lectura del text, el lector es pot arribar a formular un doble interrogant: si existeix un pensament positivista autòcton o bé si a quest pensament sorgeix de la formalització i aplicació de la idea de progrés en un context determinat. (shrink)

https://revistes.uab.cat/enrahonar/article/view/v27-fermandois.

Carolina Maria de Jesus, a partir de seu "Quarto de Despejo", inspira o diálogo transdisciplinar entre a psicanálise, o direito e a literatura, nos artigos reunidos neste livro. Como a obra de Carolina e o diálogo acadêmico inspirado por ela pode nos auxiliar a pensar sobre e a lutar contra o racismo? Fazendo circular e acreditando na força que a palavra tem de desconstruir as ficções psíquicas e políticas que organizam nosso pacto social. Essa é a aposta que anima a (...) pesquisa cujos primeiros resultados estão neste livro. Partimos da hipótese de que o racismo é uma construção histórico-libidinal e que pode ser desfeita. Dentre os códigos fascistas que organizam o desejo, o racismo se destaca (dentre o machismo, a homofobia, por exemplo) por tentar situar a alteridade num determinado grupo de pessoas de forma a controlá-la, subjugá-la. Esse desejo de distinção provém, em grande medida, da angústia produzida pela presença da alteridade dentro do próprio sujeito. Há algo em um livro como o de Carolina que é preciso ser destacado: trata-se de uma resposta singular a um pacto social perverso, organizado pelo racismo. É preciso pensar nos efeitos afetivos que tal resposta, endereçada como um "diário de uma favelada", produz em cada um(a) de seus (suas) leitores(as). (shrink)

El personatge de Sòcrates ha plantejat sempre a la civilització occidental una paradoxa curiosa: tota la història de la filosofia grega està tradicionalment organitzada al seu voltant, però no sabem qui fou realment Sòcrates. Sòcrates, com diu Jean Brun, és un "fet històric" que escapa a la història i la seva influència ha estat encara més gran si tenim en compte que no va deixar cap obra i que només el coneixem pels testimonis dels seus contemporanis, testimonis que ens diuen (...) massa o massa poc de la seva personalitat i que sovint entren en contradicció. Més enllà del personatge, però, hi ha el missatge i la vigència del pensament socràtic. Malgrat els jutges que el van voler reduir al silenci, aquesta veu que s’alçà a Atenes fa més de 2300 anys no ha deixat mai de sentir-se, i les seves màximes, "coneix-te a tu mateix", "només sé que no sé res"... continuen sent motiu de reflexió per a qualsevol que es plantegi l'actitud ètica de l'home respecte a ell mateix i al món que l'envolta. (shrink)

É preciso refletir sobre a formação do professor de Filosofia. É necessário olhar a própria prática dos cursos, o perfil dos alunos que os estão freqüentando, a inserção desses estudantes nas escolas, o tipo de Filosofia que nelas está sendo trabalhada, a receptividade que a Filosofia está tendo, os livros didáticos de Filosofia e o seu uso.

Para o direito, o poder é legítimo quando se subordina às regras jurídicas em vigor. Para o poder, o direito é válido na medida em que se torna instrumento da dominação. As relações entre o direito e o poder têm sido objeto das mais diferentes abordagens na sociologia, política ou filosofia. Entre os estudiosos do direito, contudo, o assunto não tem recebido a devida atenção. Infelizmente, porque a contribuição dos juristas para a discussão é bastante peculiar e, portanto, insubstituível. Este (...) livro resulta das reflexões de um profissional do direito sobre um dos mais relevantes aspectos suscitados pelo tema. Nele, discute-se como a produção do conhecimento jurídico é influenciada pelo poder, em uma sociedade capitalista. Depois de apresentar um panorama significativo da teoria política, de Hobbes e Foucault, passando por Weber e os marxistas, o autor centra a sua análise nos fundamentos jurídicos típicos do capitalismo (igualdade, legalidade e legitimidade), para examinar a forma pela qual a doutrina do direito é instrumentalizada na reprodução do poder, e, em certa medida, reage sobre este para ampliá-lo. Com o presente trabalho, Fabio Ulhoa Coelho, professor de direito comercial e de lógica jurídica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, obteve por esta instituição o título de doutor em direito. Da Banca Examinadora, que o aprovou com distinção, participaram os juristas Tércio Sampaio Ferraz Jr. (orientador), Dalmo de Abreu Dallari, Celso Bastos, Maria Helena Diniz e Eros Roberto Grau. Em razão do seu aprofundamento, abrangência e atualidade, esta obra não pode faltar na bibliografia das disciplinas de teoria geral do estado e filosofia do direito, em nível de graduação ou pós-graduação, interessando também aos estudiosos das demais áreas das ciências humanas. (shrink)

O que pode dizer um homem que fez o voto de se dedicar a Deus a outro que está plenamente convencido de Deus não existe? O que pode ouvir um crente de um ateu? O que um ateu pode aprender? São questões assim que guiaram o encontro entre o padre Fábio de Melo e o historiador Leandro Karnal e resultaram neste livro. Um debate rico e respeitoso entre um cético e um católico que oferece uma referência importante aos brasileiros crentes (...) e não crentes. Com coragem para provocar um ao outro e humildade para aceitar os argumentos, os autores discutiram pontos fundamentais, como se o mundo é melhor ou pior sem Deus e se a religião ajuda ou atrapalha. Questionaram o quanto a fé faz falta e discutiram as esperanças, os medos e a morte no horizonte de quem crê e quem não crê. Crer ou não crer é o resultado de muitas horas de conversa entre um dos padres mais amados do país com um dos mais populares historiadores. Uma obra que irá agradar e enriquecer milhões de leitores. (shrink)

Les pel.lícules del laberint és un assaig a l'entorn de la memòria personal, així com sobre els fonaments que han ajudat a bastir-la. En primer lloc, la filosofia, o millor dit, el que queda de la filosofia quan hom deixa de fer notes a peu de pàgina i ha d'enfrontar-se a la tasca de viure, i en segon, el cinema, en concret una selecció de deu pel·lícules triades amb un criteri subjectiu i autobiogràfic que comprèn films com Apocalypse Now, La (...) Dolce Vita o Taxi Driver, que són, alhora, el testimoni i la conseqüència de l'acompliment del nostre destí segons Nietzsche: l'adveniment del nihilisme. (shrink)

"Como pensar hoje na escrita da história? Como enfrentar a página em branco que não se apresenta como um espaço neutro, mas um espaço onde quem escreve - o historiador - deixa rastros do passado e também os seus próprios rastros? Essas são algumas das questões colocadas pelos ensaios que compõem "Arte e pensamento: operações historiográficas". Num primeiro momento, são fornecidos o ritmo, o tom e os compassos por meio de discussões e reflexões sobre uma teoria da experiência para a (...) escrita da história, sobre a historicidade do artístico, sobre o inespecífico do contemporâneo, sobre o pensamento na fronteira, sobre a nomeação dos anônimos em Machado de Assis. A partir dessas harmonizações dissonantes e consoantes, iniciam-se 3 operações que delineiam o segundo momento do livro, cuja intenção maior é fazer operar a escrita da história na imbricada conjunção história-arte-pensamento."--Contratapa. (shrink)

Al llibre ¿Què ens fa humans? (2022), Salvador Macip explora la pregunta del títol a través d’un diàleg fructífer entre la ciència i la filosofia. Ara bé, Macip diu que no està interessat en tota la filosofia, sinó només en «la part de la filosofia que ha aplicat el mètode científic » (p. 159). A quina part de la filosofia fa referència exactament? Repassarem les idees principals del llibre de Macip fent especial esment dels filòsofs que es mencionen. Així, podrem (...) tenir una idea més precisa de quina mena de filosofia és la que interessa a Macip. També revisarem breument les referències artístiques incloses al llibre de Macip, ja que el mateix autor afirma que «ciència i art no s’haurien de veure com dues entitats separades (i gairebé antagòniques) […], sinó com components del mateix concepte, el de la cultura humana» (p. 35). (shrink)

Nuestro tiempo es el de la caída en el presente. Es imposible construir nuevos pactos sociales y, por tanto, las oportunidades para imaginar el futuro son pocas. No hay utopías, sólo un pragmatismo que apuesta por lo útil. Nuestra sociedad sufre el desencanto de la democracia, la lógica del mercado y la globalización, incapaz de producir ideas para el porvenir ¿Cuál es la salida? Richard Rorty diría: no es la razón lo que cambia las cosas, sino la imaginación. A partir (...) de este principio, este libro hace un elogio del optimismo desencantado, donde las preguntas son más importantes que las respuestas ¿Cuál es el papel que las palabras juegan en el actual estado del arte? ¿De qué modo están conectados el mundo y la llamada República de las Letras? ¿Qué idea de generación tienen los escritores nacidos a partir de la década de los setenta? ¿Por qué niegan el concepto de colectivo? ¿Cuál es la relación entre política y literatura? ¿En qué momento el crítico se convirtió en redactor de obituarios? ¿La literatura forma parte del espectáculo? Éste es un ensayo sobre el lenguaje, la idea de generaciones y las estéticas de la literatura contemporánea; pero también es una denuncia que señala los mecanismos que han provocado el distanciamiento entre la creación y la acción, la ética y la estética, la literatura y el espacio público. (shrink)

Marcel Proust ha passat a la història de la cultura occidental com un escriptor, principalment novelista. Amb tot, la seva obra mestra. A la recerca del temps perdut, un dels cims de la literatura mundial, conté nombroses reflexions que permeten identificar clarament també un Proust pensador. Reconstruir la filosofia de Proust tot resseguint la mirada sobre el món que representa a la recerca?. és l'objectiu d'aquest assaig. A partir dels aforismes, sovint metafòrics, del Narrador proustià, Jaume Urgell ens ofereix una (...) anàlisi de la posició de l'escriptor francès en el context de la filosofia del segle XX. Expressant-se de vegades com a hereu d'un pensament anti-racionalista, en ocasions com a a coetani del existencialisme europeu i sovint precursor tant del pensament ironista com de mites de la quotidianitat més contemporània, Marcel Proust ens llega una obra plena de significats i alhora lliure de qualsevol convencionalisme, cosncient de les seves pròpies màscares i alhora innocent en el seu desenvolupament. Aquest assaigpresenta també algunes de les contribucions més rellevants en l'estudi de l'obra proustiana, com són les de Samuel Beckett, Gilles Deleuze i Richard Rorty, i desbrossa les incursions de Proust en el camp de la psicologia, l'ètica i l'estètica. Jaume Urgell És llicenciat en ciències empresarials i MBA per ESADE i Màster en Administració Pública per la Universitat de Harvard. Té un Diploma d'Estudis Avançats en Filosofia i Literatura per la UB. Dedica la seva vida intel·lectual a la literatura, la filosofia, la política i les relacions internacionals, i ha publicat diversos llibres i articles sobre aquestes matèries. (shrink)

De uma perspectiva comportamentalista radical, o eu é um repertório verbal complexo, que, como tal, tem uma gênese social. O reconhecimento da origem social do “eu” abre caminho para uma análise política, incluindo uma discussão do pa- pel das relações de poder na constituição do eu. Entretanto, uma concepção radicalmente social do “eu”, como a proposta pelo comportamentalismo, suscita um problema político: se o eu é integralmente produto do ambiente social, de onde viria uma eventual “vontade” de romper com esse (...) sistema? Parece que para reconhecer a possibilidade de ação política transformadora seria preciso preservar uma noção descontextualizada de “eu”. Considerando essa dificuldade, o objetivo deste artigo é propor uma interpretação política da constituição do “eu” no âmbito do comportamentalismo radical, mantendo no horizonte a possibilidade de uma ação política transformadora. Para tanto, destacamos como “eus” oprimidos são tornados submissos, mas também como de certas contingências podem emergir “eus” subversivos, que se opõem a um sistema social opressivo. Esse “eu” subversivo é caracterizado por um repertório de autoconhecimento mais amplo, que inclui a discriminação do papel das relações de poder e do controle promovido por instituições. Concluímos, com isso, que um “eu” socialmente constituído pode ser politicamente ativo. (shrink)

Os fãs de K-pop têm chamado a atenção da mídia internacional por conta de seu engajamento em causas políticas e sociais em diversos países. No intuito de investigar a dimensão política do ativismo desses fãs em específico, este artigo se propõe a abordar o impacto global do K-pop, tendo em vista o debate mais abrangente sobre decolonialidade. Para tanto, utilizamos como objeto de análise o recente caso do fã-clube oficial do BTS, conhecido como ARMY, que desafiou os posicionamentos do presidente (...) norte-americano Donald Trump. A partir de uma abordagem decolonial e da concepção de desobediência epistêmica, apontamos que o consumo da cultura pop sul-coreana dispõe de ferramentas que dialogam com a esfera não-ocidental e funciona fora da lógica colonial, especialmente em meio a ascensão global da boyband BTS. (shrink)

Tras el recorrido que nos ofrecen estas tres secciones, podemos volver al propósito detrás del libro. Las coordi- nadoras puntualizan que su intención es “crear conversaciones en torno a nuestra formación teórica, profesional y humana desde un lugar equitativo y franco. Queremos construir con todas nuestras voces, un espacio abierto a nuevas ideas y propuestas”.5 Esta apertura se aprecia fácilmente, ya que el libro es accesible tanto para un público familiarizado con los debates filosóficos abordados (desde la epistemología hasta la (...) filosofía política), como para aquellas personas interesadas en reflexionar sobre la filosofía como disciplina y sus prácticas académicas. (shrink)

Purpose – The purpose of this paper is to assess the impact of smallholder supply chains on sustainable sourcing to answer the question how food and agribusiness multinationals can best include smallholders in their sourcing strategies and take social responsibility for large-scale sustainable and more equitable supply. A sustainable smallholder sourcing model with a list of critical success factors (CSFs) has been applied on two best-practise cases. In this model, business and corporate social responsibility perspectives are integrated. Design/methodology/approach – The (...) primary data of the value chain analyses of the two smallholder supply chains of a food and agribusiness multinational have been applied. Both cases were of a join research program commissioned by the multinational and a non-governmental organization using the same methods and research tools. Similarities, differences and interference between the cases have been determined and assessed in order to confirm, fine tune or adjust the CSFs. Findings – Both cases could be conceptualized through the smallholder sourcing model. Most CSFs could be found in both cases, but differences were also found, which led to fine tuning of some CSFs: building of a partnership and effective producers organization, providing farm financing and the use of cross-functional teams in smallholder supplier development programs. It was also concluded that the smallholder sourcing model is applicable in different geographical areas. Research limitations/implications – The findings of this study are based on just two cases. More best-practise cases are recommended in order to confirm or to adjust the developed sourcing model and the CSFs. Originality/value – This paper/research fills the need in sustainable supply chain management literature to study supply chains that comply with the triple bottom line concept, rather than supply chains that are just more “green.” Keywords Small- to medium-sized enterprises, Food products, Supply chain management, Developing countries, Business development, Food industry, Commodity markets Paper type Research pape. (shrink)

O beisebol, em pouco tempo, se tornou o esporte mais popular dos Estados Unidos. Tornou-se, também, uma inspiração para o jornalismo norte-americano que se utilizava de elementos literários para narrar as jogadas e os mitos dos jogadores, elevando-os a condição de heróis. Nos anos 1960, o novo jornalismo, mesmo despretensioso, esse estilo permitiu ao jornalista utilizar-se de sua subjetividade para contar os fatos. John Updike, representante do novo jornalismo e autor da crônica trabalhada nesta pesquisa, encontraram no beisebol uma de (...) suas inspirações. Para análise, foi utilizado o conceito de Narratologia e o modelo atuacional de Algirdas J. Greimas e a concepção de ficção e realidade da Rosana Soares, Marcelo Bulhões e Jean-Paul Sartre, buscando a constatação do engendramento entre ficção e realidade nas crônicas de beisebol no novo jornalismo. (shrink)

Através da presença de vestígios da cultura pop anglófila na ilha de Cuba, aciona-se pensar as contradições em torno dos fãs de música pop em Havana, que, a despeito de toda tradição revolucionária do regime de governo cubano, instaurado por Fidel Castro na Revolução Cubana, ostentam ícones da cultura norte-americana em seu cotidiano. A maneira com que os fãs de artistas como Madonna e Lady Gaga, por exemplo, adquirem produtos de seus ídolos, a lógica da pirataria como forma de contato (...) com o “exterior” e a maneira com que conectam os artistas a um certo imaginário de resistência, posiciona os fãs de música pop em Cuba num singular lugar de reflexão sobre a ampliação do conceito de Nação. (shrink)

Ofrecemos en este trabajo un estudio de contraste entre la descripción que hace Sībawayhi, el más reconocido de los gramáticos árabes, de los esquemas de plural fracto de uno de los esquemas de singular, faʿal (a modo de ejemplo) y los datos extraídos de algunas obras lexicográficas árabes y del corpus de textos árabes reunidos en algunas bases de datos disponibles. Una vez analizado el método del gramático de Basora en la recogida y sistematización de datos, el objetivo es comprobar (...) si la información que proporciona coincide con la aportada por los diccionarios y textos árabes. Estudiamos de forma particular el tratamiento de los casos de alomorfía, esto es, el uso de varios plurales para un mismo singular, tratando de dilucidar si se trata de una alomorfía libre o motivada. (shrink)

: A investigação tem como escopo debruçar-se sobre a questão do sentido do Político na obra do filósofo franco-lituano Emmanuel Levinas. A tarefa se apresenta como desafiadora pois não há uma abordagem explícita sobre a temática do político em sua obra. Entretanto, o filósofo admite que a passagem da ética para a vida eminentemente social, graças à chegada do terceiro, introduz no âmago da relação dual, a questão da Justiça, da Política e do Direito etc. Com a pretensão de mostrar (...) a existência de uma fecunda interface entre ética e política no pensamento do autor, trata-se, primeiramente, de abordar a ética da alteridade na ótica da linguagem como palavra viva e inter(pel)ação de outrem para, em seguida, tratar de explicitar as balizas de seu pensamento do Político outramente dito em função do ineditismo da intriga semiótico-linguística que o filósofo estabelece entre Dizer/Dito subjacente à sua escritura. (shrink)

"Les llengües", afirma l'autor en obrir aquest llibre, "tenen sentit, són mecanismes per a la significació i permeten salar el bit que separa la gent: són el pont privilegiat que ens lliga i que resol definitivament l'aïllament dels individus, cadascun en una riba diferent, però salvats gràcies als signes."En aquest assaig, Jesús Tusón explora els mecanismes pels quals ens arribem a entendre i disecciona les condicions que fan possible el significat. ¿Com és que ens entenem? és un estudi dels usos (...) del llenguatge, documentat i amè a la vegada, escrit amb agilitat i amb exemples sorprenents. (shrink)

Resumo: o propósito desse artigo é circunscrever e discutir a autocrítica, feita por Wittgenstein no período de 1933-39, a uma das teses mais fundamentais do Tractatus (TLP): ”Há uma e apenas uma análise completa da proposição” (3.25). Chamaremos esse procedimento peculiar de a “Grande análise”. Os argumentos de Wittgenstein contra a sustentabilidade da sua antiga tese podem ser encontrados em algumas passagens do livro Investigações Filosóficas (IF), bem como em passagens do Grande Datiloscrito (BT). Conforme será argumentado nesse artigo, essa (...) autocrítica é uma consequência direta da preocupação de Wittgenstein, no período intermediário, com duas importantes propostas feitas por Frege nos §§18-24 do Os Fundamentos da Aritmética (FA) em relação o seu entendimento da noção de “atribuição numérica”. Nosso objetivo principal será mostrar de que maneira o movimento de autocrítica feito por Wittgenstein em relação a sua antiga concepção de “Grande Análise” teria sido influenciado por suas preocupações, no período intermediário de sua obra, com essas duas propostas feita por Frege no FA a respeito da noção de “atribuição numérica”. A fim de completar tal tarefa, será apresentada inicialmente de modo breve uma versão de como seria a “Grande análise” no TLP. Em seguida, selecionaremos e discutiremos algumas passagens do IF nas quais Wittgenstein recusa a completude e unicidade envolvida em sua prévia concepção tratariana de “análise”. Procuraremos destacar com clareza uma noção que estaria envolvida de um modo essencial na autocrítica de Wittgenstein: a noção de “ver como/ver aspectos”. Como será argumentado, essa noção, assim como a autocrítica feita por Wittgenstein, foram ambas diretamente influenciadas pela noção fregiana de “atribuição numérica”. Para completar essa segunda tarefa, teremos de revisitar e discutir algumas noções pertencentes ao período inicial da filosofia de Wittgenstein -- como a de “propriedades internas e externas” e a distinção entre “dizer e mostrar” -- ambas noções discutidas no TLP. No decorrer de nossa discussão, apresentaremos uma crítica feita por Wittgenstein a Russell, mas também a Frege, sobre a concepção de generalidade, ou mais especificamente, sobre o uso do quantificador existencial, proposta por ambos. Abstract: The purpose of this article is to discuss Wittgenstein 1933-39 self-criticism of one of the most fundamental tractarian theses: There is one and only one complete analysis of the proposition (3.25). Wittgenstein's arguments against his previous thesis can be found in some passages of the Philosophical Investigation (PI) as well as in the Big Typescript (BT). As we shall argue, Wittgenstein's self-critique is directly related to two important ideas proposed by Frege in §§18-24 of The Foundations Arithmetic (FA) with respect to his construal of “number attributions”. Our main goal in this paper will therefore be to show how Wittgenstein's self-criticism of his old conception of the tractarian “analysis” would have been influenced by his concerns in the middle period of his work with these two proposals made by Frege in FA regarding the notion of “numerical attribution”. Our first task will then be to connect Wittgenstein's self-criticisms to his former conception of “analysis” in the Tractatus Logico-Philosophicus (TLP). To accomplish this first goal, we will have to briefly present a version of how such analysis would look like in TLP. Our next task will be to pinpoint some passages of the PI in which Wittgenstein rejects the completeness and uniqueness involved in his previous construal of the analytical process. We will try to circumscribe clearly a crucial notion involved in Wittgenstein's self-critique: the idea of “seeing as/seeing aspects”. Our claim is that this notion, as well as Wittgenstein's self-criticism, were both directly influenced by Frege's construal of the “number attribution” presented in FA. To accomplish this second task, we will have to revisit and discuss some further concepts from an early period of Wittgenstein's philosophy, like “internal and internal properties” and the “saying/showing distinction” in TLP. On our way towards accomplishing this goal, we will present a curious complaint by Wittgenstein regarding Russell's, as well as Frege's conception of generality, or more specifically, on the usage of the existential quantifier suggested by both these authors. (shrink)

Timothy Williamson defensa que la filosofia és una ciència teòrica que s’ocupa d’investigar sobre la realitat, d’obtenir coneixement, i que ho fa construint teories, confrontant-les amb l’evidència, d’una manera sistemàtica, disciplinada i socialment organitzada, com les altres ciències. En aquest article es compara aquesta posició, d’una banda, amb la que considera que la filosofia és una reflexió de segon ordre sobre la ciència, la moral, la política, l’art…; i, de l’altra, amb la concepció de la filosofia com a guia de (...) la vida, com a recerca de la saviesa pràctica. (shrink)

Jean Paul Sarte, Franz Kafka i Milan Kundera: tres mirades diferents sobre la realitat, tres percepcions del món que participen d'un mateix rerafons filosòfic, d'una mateixa sensibilitat: l'absurd. Tres obres que neixen, creixen i maduren sota l'eclipsi de Déu, en l'atmosfera de la buidor més penetrant i la negació radical del sentit. L'ésser és estantís, feble, pura representació, i la vida humana una comèdia tragicòmica que comença per casualitat i s'acaba també per pura casualitat. Però l'home ha de viure, i (...) si el món no té sentit, caldrà forjar-lo amb les pròpies mans, caldrà projectar una idea per la qual valgui la pena viure i morir (Kierkegaard). Tres iniciatives, tres expectatives, que es configuren sota l'escola de l'absurd i la mort de Déu (Nietzsche). Davant d'aquesta concepció del món marcada pel desencís i l'angoixa hi ha la metafísica de la plenitud de l'ésser (sant Tomàs d'Aquino), que descriu l'univers com un dinamisme perfectiu que té una direccionalitat pròpia, una causa primera i un fi darrer. La lògica del sentit versus la lògica de la buidor. (shrink)

What is it Like to See as a Human Being?We will ask here “what is it like to see as a human being?” Such a question is difficult, for taking a step back from perception and considering that it might not be what it is, this question goes against what is commonly called the “natural attitude”. Merleau-Ponty orchestrates this relativization of human seeing and itsspontaneous realism in two different ways. First, there is what might be called the “way of finitude.” (...) This consists in taking the point of view from nowhere on perception, the point of view of a mind without worldly attachments. We would then say, as Merleau-Ponty never stopped saying, that perceiving is not seeing from nowhere, and that we always perceive from somewhere, in a finite body, and not from the point of view of god. Our animal origin, however, offers a second, quite different way of frustrating the dogmatism of the perceptual faith. This is the way that Merleau-Ponty adopts in The Structure of Behavior, where he is, in a very natural manner, brought to interrogate that which distinguishes animal perception from human perception. His answer here is valuable: to see as a human is to be capable of “perspectival multiplicity.” To catch sight of such a concept, to see human seeing as plural and excessive, is only possible for someone who has abandoned the point of view of nowhere and who has decided to philosophize starting from the animal.Che effetto fa vedere come un essere umano?Noi ci chiederemo qui che cosa significa «vedere come un essere umano». La questione è difficile, poiché, nell’assumere un distacco rispetto alla percezione e nel supporre che questa possa non essere ciò che è, va contro ciò che comunemente si definisce «atteggiamento naturale». Merleau-Ponty orchestrerà in due modi diversi questa relativizzazione del vedere umano, e del suo realismo spontaneo. Vi è prima di tutto ciò che si potrebbe chiamare la « via della finitezza ». Questa consiste nel prendere nei confronti della percezione il punto di vista assoluto, il punto di vista di uno spirito privo di legami mondani; diremo allora, come Merleau-Ponty non cessa di ripetere, che percepire non è vedere da nessun luogo, che percepiamo sempre da qualche luogo, in un corpo finito, e non dal punto di vista di dio. La nostra origine animale si offre tuttavia come una seconda modalità, ben diversa, di svelare il dogmatismo della fede percettiva. È la via che Merleau-Ponty fa propria ne La Struttura del comportamento, in cui egli è naturalmente portato ad interrogarsi su ciò che distingue le percezioni animali ed umane. Da qui questa risposta, per noi preziosa: vedere come un essere umano significa essere capaci di una « molteplicità prospettica ». Intravedere un tale concetto, vedere il vedere umano come plurale ed eccessivo, è ciò di cui è capace solamente chi ha abbandonato un punto di vista assoluto ed ha deciso difilosofare a partire dall’animale. (shrink)

In the early nineteenth century, a series of articles by Laplace and Poisson discussed the importance of ‘directness’ in mathematical methodology. In this thesis, we argue that their conception of a ‘direct’ proof is similar to the more widely contemplated notion of a ‘pure’ proof. More rigorous definitions of mathematical purity were proposed in recent publications by Arana and Detlefsen, as well as by Kahle and Pulcini: we compare Laplace and Poisson’s writings with these modern definitions of purity and show (...) how the modern definitions fail to grasp some more nuanced aspects. (shrink)

Barcelona, juny de 2017: el primer dimarts del mes comença amb una vaga de 24 hores de taxistes de la ciutat en contra d’Uber i Cabify. Dissabte següent, columnes de tots els barris es concentren a la Plaça Universitat contra l’augment del lloguer induït, majoritàriament, pel turisme massiu, amb AirB&B –com no–, en el punt de mira. Barcelona 0 – Economia col·laborativa 1. Era això, companys, el què n’esperàvem de l’economia del segle XXI?

Jean Paul Sarte, Franz Kafka i Milan Kundera: tres mirades diferents sobre la realitat, tres percepcions del món que participen d'un mateix rerafons filosòfic, d'una mateixa sensibilitat: l'absurd. Tres obres que neixen, creixen i maduren sota l'eclipsi de Déu, en l'atmosfera de la buidor més penetrant i la negació radical del sentit. L'ésser és estantís, feble, pura representació, i la vida humana una comèdia tragicòmica que comença per casualitat i s'acaba també per pura casualitat. Però l'home ha de viure, i (...) si el món no té sentit, caldrà forjar-lo amb les pròpies mans, caldrà projectar una idea per la qual valgui la pena viure i morir (Kierkegaard). Tres iniciatives, tres expectatives, que es configuren sota l'escola de l'absurd i la mort de Déu (Nietzsche). Davant d'aquesta concepció del món marcada pel desencís i l'angoixa hi ha la metafísica de la plenitud de l'ésser (sant Tomàs d'Aquino), que descriu l'univers com un dinamisme perfectiu que té una direccionalitat pròpia, una causa primera i un fi darrer. La lògica del sentit versus la lògica de la buidor. (shrink)

What is it Like to See as a Human Being ?We will ask here “what is it like to see as a human being?” Such a question is difficult, for taking a step back from perception and considering that it might not be what it is, this question goes against what is commonly called the “natural attitude”. Merleau-Ponty orchestrates this relativization of human seeing and itsspontaneous realism in two different ways. First, there is what might be called the “way of (...) finitude.” This consists in taking the point of view from nowhere on perception, the point of view of a mind without worldly attachments. We would then say, as Merleau-Ponty never stopped saying, that perceiving is not seeing from nowhere, and that we always perceive from somewhere, in a finite body, and not from the point of view of god. Our animal origin, however, offers a second, quite different way of frustrating the dogmatism of the perceptual faith. This is the way that Merleau-Ponty adopts in The Structure of Behavior, where he is, in a very natural manner, brought to interrogate that which distinguishes animal perception from human perception. His answer here is valuable: to see as a human is to be capable of “perspectival multiplicity.” To catch sight of such a concept, to see human seeing as plural and excessive, is only possible for someone who has abandoned the point of view of nowhere and who has decided to philosophize starting from the animal.Che effetto fa vedere come un essere umano?Noi ci chiederemo qui che cosa significa «vedere come un essere umano». La questione è difficile, poiché, nell’assumere un distacco rispetto alla percezione e nel supporre che questa possa non essere ciò che è, va contro ciò che comunemente si definisce «atteggiamento naturale». Merleau-Ponty orchestrerà in due modi diversi questa relativizzazione del vedere umano, e del suo realismo spontaneo. Vi è prima di tutto ciò che si potrebbe chiamare la « via della finitezza ». Questa consiste nel prendere nei confronti della percezione il punto di vista assoluto, il punto di vista di uno spirito privo di legami mondani; diremo allora, come Merleau-Ponty non cessa di ripetere, che percepire non è vedere da nessun luogo, che percepiamo sempre da qualche luogo, in un corpo finito, e non dal punto di vista di dio. La nostra origine animale si offre tuttavia come una seconda modalità, ben diversa, di svelare il dogmatismo della fede percettiva. È la via che Merleau-Ponty fa propria ne La Struttura del comportamento, in cui egli è naturalmente portato ad interrogarsi su ciò che distingue le percezioni animali ed umane. Da qui questa risposta, per noi preziosa: vedere come un essere umano significa essere capaci di una « molteplicità prospettica ». Intravedere un tale concetto, vedere il vedere umano come plurale ed eccessivo, è ciò di cui è capace solamente chi ha abbandonato un punto di vista assoluto ed ha deciso difilosofare a partire dall’animale. (shrink)

« Ma Chérie, ceci n'est pas censé être un journal, et il se peut même que ça ne te parvienne jamais, mais j'aime penser à toi en train de le lire, page après page, un jour dans les années à venir, après que je serai partie. J'aimerais t'entendre rire en regardant ces photos de moi. Je suis seule dans ma cabane ce soir et fatiguée ». Avertissement ou défi, ceci est la première lettre écrite par Calamity Jane à sa fille (...) le 25 septembre 1877. Une vingtaine d'autres lettres suivront, de fa... (shrink)

In this article the author, in the context of the fiftieth anniversary of H. L. A. Hart’s The Concept of Law, reconsiders the moderate indeterminacy of law thesis, which derives from the open texture of language. For that purpose, he intends: first, to analyze Hart’s moderate indeterminacy thesis, i.e. determinacy in “easy cases” and indeterminacy in “hard cases”, which resembles Aristotle’s “doctrine of the mean”; second, to criticize his moderate indeterminacy thesis as failing to embody the virtues of a center (...) in between the vices of the extremes, by insisting that the exercise of discretion required constitutes an “interstitial” legislation; and, third, to reorganize an argument for a truly “mean” position, which requires a form of weak interpretative discretion, instead of a strong legislative discretion.Resumen:En este artículo el autor, en el contexto del cincuenta aniversario de El concepto del derecho de H. L. A. Hart, reconsidera la tesis de la indeterminación moderada del derecho, la cual deriva de la textura abierta del lenguaje. Para tal propósito, pretende: primero, analizar la tesis de la indeterminación moderada del derecho, i.e. determinación en los “casos fá- ciles” e indeterminación en los “casos difíciles”, la cual recuerda la “doctrina del término medio” de Aristóteles; segundo, criticar la tesis de la indeterminación moderada del derecho por fracasar en dar lugar al término medio virtuoso entre extremos viciosos, al insistir que el ejercicio de la discreción requerida constituye una legislación “intersticial”; y, tercero, reorganizar un argumento para una verdadera posición intermedia, la cual requiere de una forma de discreción interpretativa débil, en lugar de una forma de discreción legislativa fuerte. (shrink)

This article explores some aspects of the long-standing metaphoric conjunction between the images of the intellectual and that of the stranger in the history of social thought. Recently, this conjunction has re-emerged in the self-complimentary image of the `exilic' or `nomadic' intellectual, who is torn between identities and transgresses cultural and linguistic traditions. The article offers a critical appraisal of the intellectualist presumption lurking behind such self-identifications, and raises the issue of intellectual spokespersonship in the novel conditions of a postmodern (...) `society of strangers'. (shrink)

Critical study of Sufism and Islamic philosophy with special reference of Ibn-i al-ʻArabī, 1165-1240.

En esta ponencia se exponen los diversos caminos de acceso a la Verdad que históricamente se han dado en el Islam: la tradición, la razón y el corazón. Estos dos últimos dan fugar a la filosofía y a fa mís tica. A la vez que se señalan algunas coincidencias entre ellas, también se ponen de relieve las divergencias que las separan.