This book is the fruit of twenty-five years of study of Spinoza by the editor and translator of a new and widely acclaimed edition of Spinoza's collected works.

The proceedings of the first major international conference on the philosophy of Spinoza to be held in the United States are published here.

In this paper, I examine the thought of Descartes and Spinoza regarding the immortality of the soul. I conclude that Descartes’s argument(s) for the immortality of the soul—or at least the argument(s) that one can construct based on Descartes’s texts—are disappointing, and that Spinoza’s thought on the soul and its relation to the body leaves little room for the traditional doctrine of personal immortality.

A análise da correspondência entre Espinosa e L. van Velthuysen pode ser bastante útil para aperfeiçoar nossa compreensão do Tractatus theologico-politicus e da filosofia de Espinosa em geral. Em sua correspondência, Espinosa é freqüentemente evasivo e lento para ver (ou, ao menos, para reconhecer) um ponto. É uma questão interessante como deveríamos dar conta destas deficiências em suas respostas, e sua correspondência com Velthuysen seria uma boa oportunidade para provar a perspectiva de Bennett. O artigo está dividido em três partes: (...) 1) Velthuysen antes de Espinosa e o contexto de suas críticas; 2) um exame das Cartas 42 e 43; e 3) o debate em torno do deísmo e do ateísmo. (shrink)

In this paper, I examine the thought of Descartes and Spinoza regarding the immortality of the soul. I conclude that Descartes’s argument(s) for the immortality of the soul—or at least the argument(s) that one can construct based on Descartes’s texts—are disappointing, and that Spinoza’s thought on the soul and its relation to the body leaves little room for the traditional doctrine of personal immortality.