Results for 'Revolução'

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    Revolução e Nihilismo em Raízes do Brasil, 1936.Damião Farias - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (3):193-219.
    Resumo: O artigo aborda o tema “Revolução”, analisado por Holanda em Raízes do Brasil. A leitura foi mediada pela filosofia de Nietzsche, onde exploramos as noções de má consciência, ideal ascético e as críticas à modernidade. Além de duas referências explícitas ao filósofo, as abrangentes noções nietzschianas subsidiam as avaliações de Holanda sobre os “novos tempos” no Brasil. No entanto, a crítica do brasileiro foi direcionada àquelas “superfetações liberais”, dado o seu caráter exógeno às tradições brasileiras. Em contrapartida, considerou (...)
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  2.  8
    Escola, Revolução 4.0, Conservadorismo e a Formação Do Professor.Christian Lindberg L. Do Nascimento - 2020 - Revista Sul-Americana de Filosofia E Educação 34:178-189.
    O objetivo deste texto é analisar dois movimentos que tendem a impactar na formação do docente: a uberização das relações trabalhistas e as inciativas educacionais com caráter conservador. O ponto de partida é a atual situação política e educacional na qual se inserem as políticas públicas que visam impactar na formação do professor, marcadas pela Revolução 4.0, pela reforma trabalhista e por propostas educacionais que negam o papel da escola e do professor no processo educativo. Por ser uma pesquisa (...)
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  3.  10
    Política, revolução e insurreição em Michel Foucault.Cesar Candiotto - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):223.
    O artigo mostra como Michel Foucault se afasta da referência à Revolução para pensar a política moderna, principalmente desde que aquela passou a ser interpretada pelos parâmetros estalinistas do Partido Comunista. Em contrapartida, ele indica que o ponto de partida da política é constituído pelas resistências à governamentalidade observáveis na atitude crítica, nas contracondutas e nas insurreições. Esses operadores conceituais procuram ressaltar não as teorias e os sistemas propositivos de uma política justa, e sim a perspectiva dos próprios governados (...)
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  4.  20
    Da Revolução: Arendt, uma moderna?Daiane Eccel - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (3):109-128.
    Em Da Revolução, Arendt aponta para o vigor da política que renasce por meio das iniciativas revolucionárias. Por outro lado, é preciso atentar para o fato de que várias outras características presentes em Da Revolução apontam para aspectos críticos e negativos da modernidade que estão presentes dentro do âmago das próprias revoluções. O objetivo deste texto consiste em analisar os elementos modernos presentes nas revoluções que são admirados por Arendt, bem como os retornos que ela faz à antiguidade, (...)
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  5.  40
    Rosa Luxemburg: revolução e democracia.Isabel Maria Loureiro - 1988 - Trans/Form/Ação 11:61-67.
    Revolução e Terror andaram sempre de braços dados? Uma parcela significativa do que foi outrora a esquerda acredita que sim e propõe o fortalecimento da democracia como alternativa à revolução, vista como fonte do totalitarismo. Este artigo procura contribuir para esse debate, mostrando a alternativa revolucionária e democrática apresentada por Rosa Luxemburg. Para ela, a democracia não é um valor universal abstrato, mas justamente o resultado de um processo revolucionário em que as massas proletárias, atuando com irrestrita liberdade, (...)
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  6.  32
    Resistência e revolução no pensamento de Michel Foucault: contracondutas, sublevações e lutas.Pedro Fornaciari Grabois - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 19:7-27.
    The article tries to contribute to the understanding of Michel Foucault’s analysis on the relation between forms of exercising power and forms of resistance. The resistance issue is taken as the guideline to analyse a series of notions like: revolution, relations of power, “counter-conducts”, up-risings, struggles. This study about resistance makes possible the discussion on the issue of subjectivity in contemporary societies, since a foucauldian perspective.
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  7. A Revolução Francesa segundo Kant.Aylton Barbieri Durão & Javier García Medina - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):161-179.
    Existe uma aparente contradição entre a negação kantiana do direito de resistência expressa na filosofia do direito e a sua apologia à Revolução Francesa abordada na história filosófica. No entanto, esta contradição se dissolve tão logo se compreende que Kant considerou que a Revolução Francesa não constitui precisamente uma revolução, uma vez que isto implicaria que o povo retornasse ao estado de natureza com relação ao soberano deposto, mas uma reforma constitucional empreendida involuntariamente pelo próprio rei Luis (...)
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  8. Da revolução copernicana.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2011 - Revista Opinião Filosófica 2 (2):34-51.
    O artigo em questão se detém nas implicações epistemológicas da revolução copernicana de Immanuel Kant, cuja perspectiva, emergindo das fronteiras que inter-relacionam o racionalismo de Leibniz, o empirismo de Hume e a ciência positiva físico-matemática de Newton, instaura o horizonte do idealismo transcendental, estabelecendo a correlação fundamental envolvendo o sujeito e o objeto do conhecimento.
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  9.  31
    Nietzsche e a Revolução Francesa.Scarlett Marton - 1990 - Discurso 18:97-130.
    Refazendo a crítica de Nietzsche à Revolução Francesa, trata-se de mostrar que o filósofo não se pretende teórico do poder, no sentido estrito da palavra, e tampouco se quer analista político. Intimamente ligadas em seu pensamento, moral, política e religião integram um campo de investigação mais amplo; são objeto da crítica dos valores. A análise do ideário mesmo da Revolução Francesa, com a palavra de ordem " liberdade, igualdade, fraternidade" , ilustra a maneira pela qual o acontecimento histórico (...)
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  10.  5
    Revolução Kantiana.Gionatan Carlos Pacheco - 2022 - Dissertatio 53:239-241.
    Resenha do livro Yirmiyahu Yovel, Kant’s Philosophical Revolution: A Short Guide to the Critique of Pure Reason.
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  11.  8
    Da revolução ao constitucionalismo: uma análise das propostas de escolarização de adultos em Portugal (1974-1986) / From revolution to constitutionalism: an analysis of the proposals for schooling adults in Portugal. [REVIEW]Rubens Luiz Rodrigues - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020019.
    O presente artigo pretende analisar as propostas de escolarização de adultos em Portugal, no período demarcado entre os anos de 1974 a 1986. As lutas sociais impulsionadas pela revolução de 25 de abril de 1974 potencializaram propostas de escolarização de adultos orientadas pelas concepções de mundo, pelos valores políticos e pelas tradições socioculturais da classe trabalhadora. Destaca-se a crítica à concepção reducionista, supletiva e aligeirada da escolarização de adultos, bem como a permanência de um ensino voltado para a adaptação (...)
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  12.  16
    A revolução darwiniana na paleontologia e a ideia de progresso no processo evolutivo.Felipe Faria - 2012 - Scientiae Studia 10 (2):297-326.
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  13.  15
    A Revolução mexicana em memórias e registros autobiográficos.Regina Aida Crespo - 2018 - Dialogos 22 (2):36.
    Este artigo propõe analisar cinco relatos de caráter memorialístico e autobiográfico, escritos por personagens relacionados à Revolução mexicana: as memórias do presidente Francisco I. Madero; as memórias das campanhas militares de Álvaro Obregón; as crônicas da Revolução do general Manuel González; as memórias de Isidro Fabela e o livro do escritor Andrés Iduarte, Un niño en la Revolución. Além de analisar brevemente as relações entre memória e história e o caráter das chamadas "escritas de si", este artigo procurará (...)
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  14.  14
    Revolução passiva e jacobinismo: uma bifurcação da história.Leandro de Oliveira Galastri - 2010 - Filosofia E Educação 2 (1):p - 101.
    O objetivo deste texto é demonstrar como Antonio Gramsci desenvolve as possibilidades de construção de um novo bloco historico pelas vias jacobina e da revolucão passiva. Por meio da crítica ao antijacobinismo do filósofo francês Georges Sorel, Gramsci elabora teoricamente a possibilidade de uma via jacobina para a construção do novo bloco histórico. Tomada como alternativa revolucionária ao processo necessariamente conservador representado pelas revoluções passivas, a via jacobina "gramsciana" se constituiria pela inserção das massas à vida estatal promovida pelo partido (...)
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  15.  10
    A revolução cubana e o debate do movimento comunista internacional nos anos 1960: Europa e América Latina.Jean Rodrigues Sales - 2011 - Dialogos 15 (1).
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  16. A Revolução Científica, de Steven Shapin.José Alberto Silva E. Fernando Serôdio - 2000 - Disputatio.
     
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  17.  20
    Revolução burguesa e revolução permanente em Marx e Engels.Michael Löwy - 1978 - Discurso 9:129-152.
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  18.  4
    UMA REVOLUÇÃO DOS VALORES (Herbert Marcuse).Rosalvo Schütz - forthcoming - Revista Dialectus.
    Conferência proferida em 1972 na Universidade do Sul da Flórida, em Tampa, sob o título A Revolution in Values. Publicado pela primeira vez em 1973 (HMA, 468.01) no volume Political Ideologies, organizado por James A. Gould e Willis H. Truitt. A tradução atual foi feita a partir da versão em alemão: Marcuse, Herbert. Eine Revoltion der Werte. In: Marcuse, Herbert. Nachgelassene Schriften. Das Schicksal der bürgerlichen Demokratie, organizada por Peter-Erwin Jansen e traduzida do inglês para o alemão por Michael Haupt. (...)
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  19.  30
    A Revolução burguesa.Florestan Fernandes - 1975 - Trans/Form/Ação 2:202-205.
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  20. O vínculo entre a revolução E o poder constituinte.Raquel Emanuele Albuquerque Galdino - 2014 - Revista Fides 5 (1):194-212.
    O VÍNCULO ENTRE A REVOLUÇÃO E O PODER CONSTITUINTE.
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  21.  22
    Revolução e educação em Gramsci (1919–1920).Thiago Chagas Oliveira & Sandra Cordeiro Felismino - 2010 - Filosofia E Educação 2 (1):p - 295.
    Este trabalho toma como objeto de investigação a experiência revolucionária vivida por Antonio Gramsci em 1919/1920. Sustenta a hipótese teóricoinvestigativa segundo a qual os artigos escritos por Gramsci neste período fornecem elementos fundamentais para a compreensão da gênese de suas reflexões sobre trabalho e educação. This work takes as its object of investigation revolutionary experience lived by Antonio Gramsci in 1919/1920. It supports the argument that the articleswritten by Gramsci in this period provide key elements for understanding the genesis of (...)
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  22. Força decisiva da revolução e da construção do socialismo.João Amazonas - 1996 - Princípios 40:4.
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  23.  21
    Religião e Revolução nas principais obras de Edmund Burke e Alexis de Tocqueville.Christian Jecov Schallenmueller - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:153-171.
    This paper aims at discussing the relations between religion and revolution according to Edmund Burke’s and Alexis de Tocqueville’s considerations on the unleashment of the French Revolution. There is a rare dialog between both authors made by the French thinker, mainly in his book The Old Regime and the Revolution. Nonetheless, I intend to deepen this dialog. This procedure will make it possible to review the comparisons – between the English and the French Revolutions – made by both authors and (...)
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  24.  5
    Natalidade e revolução em Hannah Arendt.Antônio Batista Fernandes - 2021 - Perspectivas 6 (2):65-75.
    O presente artigo tem por objetivo discutir o conceito de natalidade e sua relação com o fenômeno revolucionário a partir do pensamento de Hannah Arendt. Para tanto, laçaremos mão de algumas obras de referência da autora para pensar tal categoria, a saber: Origens do Totalitarismo (1951), A condição humana (1951) e Sobre a Revolução (1963). Para Arendt, o conceito de natalidade está diretamente relacionado a capacidade dos indivíduos de iniciarem coisas novas no mundo, isto é, de serem iniciadores de (...)
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  25.  17
    Louis-Bernard Guyton de Morveau e a revolução química das Luzes.Ronei Clécio Mocellin - 2012 - Scientiae Studia 10 (4):733-758.
    O objetivo deste artigo é investigar a concepção enciclopédica de revolução científica posta em prática pelo químico francês L.-B. Guyton de Morveau (1737-1816). Deslocando a análise do conhecimento químico das Luzes do programa traçado por Lavoisier (1743-1794), sugerimos uma concepção revolucionária republicana, proclamada como resultado do esforço de uma coletividade. Daremos destaque a três abordagens revolucionárias de Guyton de Morveau no âmbito da química. A primeira foi sua atuação no ensino dessa ciência, cuja pedagogia e métodos de ensino foram (...)
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  26.  15
    A revolução do amor: por uma espiritualidade laica.Dejalma Cremonese - 2014 - Dialogos 18 (isupl):281-288.
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  27.  12
    A Revolução desde o Sul: Getúlio Vargas e o “caso paulista” -doi: 10.4025/dialogos.v17i1.657.Antônio Manoel Elíbio Júnior - 2013 - Dialogos 17 (1).
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  28.  18
    Sobre a recepção de O Antigo Regime e a Revolução pela historiografia da Revolução Francesa: da publicação da obra ao contexto do Bicentenário de 1789.José Miguel Nanni Soares - 2019 - Araucaria 21 (42):319-349.
    O presente artigo pretende oferecer uma visão geral -embora sumária- da recepção de O Antigo Regime e a Revolução pela historiografia da Revolução Francesa, desde sua publicação até o contexto da celebração do Bicentenário de 1789. Procurou-se demonstrar como, a despeito de relevantes opiniões elogiosas e favoráveis da parte de eminentes historiadores e críticos literários, a célebre obra tocquevilliana enfrentou sérios desafios editoriais e ideológicos entre o momento de sua publicação, em junho de 1856, e o primeiro centenário (...)
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  29.  15
    Leon Trotsky: historiador da Revolução Russa.Reginaldo Benedito Dias - 2016 - Dialogos 20 (2):56.
    Este artigo tem o objetivo de analisar a interpretação que Leon Trotsky produziu sobre a Revolução Russa. Abarcando desde o período pré-revolucionário até a fase de liderança de Stalin, as fontes são as obras de Trotsky relacionadas ao tema. Investiga-se a hipótese de que existe uma unidade fundamental na interpretação de Trotsky, assegurada por duas coordenadas. Primeira, o fio condutor da interpretação é a teoria da revolução permanente. Segunda, Outubro de 1917 é o centro de gravidade, na medida (...)
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  30.  18
    Projeções da Revolução Mexicana na América Latina no pós 1917: o caso brasileiro.Natally Vieira Dias - 2018 - Dialogos 22 (2):04.
    Este artigo analisa a projeção continental do México revolucionário no pós 1917 a partir do caso brasileiro. Após a eclosão da Revolução Russa, o modelo bolchevique passou a rivalizar indiretamente com o protagonismo que o México revolucionário pretendia exercer no cenário latino-americano. Assim, a ideia de um “autoctonismo continental” passou a ser enfatizada na propaganda mexicana como elemento que faria da Revolução Mexicana um modelo mais apropriado de transformação social para os países latino-americanos. Discutimos neste artigo os aspectos (...)
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  31.  17
    Anarquia e Conformação das Coisas: algumas observações sobre revolução, história e linguagem em Edmund Burke.Daniel Lago Monteiro - 2011 - Dois Pontos 8 (1).
    O presente artigo inicia-se com a análise de uma carta de Edmund Burke de Janeirode 1790, momento em que o estadista se declarou contrário à Revolução Francesa, paravinculá-la a outros textos do autor nos quais os aspectos orgânico e hereditário dasociedade civil, assim como o papel formador e deformador das palavras na atividadepolítica, são tratados. A segunda parte desse texto consiste na tradução e notas à traduçãoda referida carta de Janeiro de 1790.
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  32. Qualidade total: revolução na mentalidade gerencial.Hélio Gomes - forthcoming - Dois Pontos.
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  33. China: Estado, revolução e desenvolvimentismo.Amaury Porto Oliveira - 2004 - Princípios 75:43-48.
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  34. Soberania, vontade geral e revolução: entre Jean Jacques Rousseau e Hannah Arendt.Mário Sérgio Vaz - 2019 - Revista Guairacá de Filosofia 35 (1).
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  35.  29
    Materiais, equipamentos, métodos e objetivos: outra revolução química?Juergen Heinrich Maar - 2012 - Scientiae Studia 10 (4):671-680.
    Dos diferentes fatores associados a uma mudança de paradigma e, portanto, a uma revolução química, o menos discutido é o que envolve os assim chamados experimentos exemplares, mudanças radicais na metodologia de trabalho e nos procedimentos empíricos da química, mudanças e modificações estas que, no caso de uma ciência natural empírica, podem ter como consequência dados experimentais antes inacessíveis, levando, por fim, a uma nova abordagem de conceitos, hipóteses e teorias e desencadeando uma "revolução" química, um novo paradigma. (...)
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  36. A estrutura conceitual da revolução quí­mica.Paul Thagard, Marcos Rodrigues da Silva & Miriam Giro - 2007 - Princípios 14 (22):265-303.
    Este artigo investiga as mudanças conceituais revolucionárias que ocorreram quando a teoria do flogisto de Stahl foi substituída pela teoria do oxigênio de Lavoisier. Utilizando técnicas extraídas da inteligência artificial, o artigo descreve os estágios cruciais no desenvolvimento conceitual de Lavoisier, de 1772 até 1789. Em seguida, é esboçada uma teoria computacional da mudança conceitual de modo a explicar a descoberta de Lavoisier da teoria do oxigênio e a substituiçáo da teoria do flogisto. Este artigo é uma traduçáo de “The (...)
     
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  37.  11
    Gênero e Revolução Cubana: reflexões sobre as relações de gênero no Exército Rebelde.Rafael Saddi & Érica Isabel Melo - 2012 - Dialogos 16 (3).
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  38.  25
    Sistemática filogenética hennigiana: revolução ou mudança no interior de um paradigma?Charles Morphy Dias Santos & Bruna Klassa - 2012 - Scientiae Studia 10 (3):593-612.
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  39.  12
    Sentidos de "revolução" e "revolución" na imprensa escrita golpista do Brasil e da Argentina.María Alejandra Vitale - 2013 - Bakhtiniana 8 (1):254-274.
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  40.  8
    ""Senses of" revolução" and" revolución" in the coup written press of Brazil (1964) and Argentina (1966).María Alejandra Vitale - 2013 - Bakhtiniana 8 (1):254 - 274.
  41.  12
    A relação entre revolução e estado: crítica de Hannah Arendt ao modelo atual.Carlos Fernando Silva Brito - 2021 - Griot : Revista de Filosofia 21 (3):121-133.
    In this text, we intend to develop the elements that make up the criticism that Hannah Arendt presents at the end of the interview granted to the German writer Adelbert Reif in the summer of 1970 to the concept of state and modern government, and that are not developed by Arendt at that moment. To this end, we will initially expose Arendt's criticism of the emptying of public space and the attempt to reduce political participation to the electoral process. To (...)
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  42.  11
    Rousseau, a revolução e os nossos fantasmas.Milton Meira do Nascimento - 1980 - Discurso 13:169-186.
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  43. A historiografia da Revolução Mexicana no limiar do século XXI: tendências gerais e novas perspectivas.Carlos Alberto Sampaio Barbosa & Maria Aparecida de Souza Lopes - 2001 - História 20:163-198.
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  44.  18
    William Hazlitt: Um Crítico de Arte sob o Signo da Revolução.Pedro Paulo Pimenta - 2014 - Dois Pontos 11 (1).
    O artigo propõe-se a reconstruir a trajetória de William Hazlitt, procurando mos- trar que sua formação como crítico de arte esteve estreitamente ligada a certos eventos decorrentes da Revolução Francesa. Um elemento nesta direção é representado pela sua visitação, a partir da virada para o século XIX, ao Louvre. Refletindo sobre sua experiência parisiense, o crítico formula a ideia de que a linguagem da pintura almeja uma universali- dade inimaginável no âmbito da política. Com isso, busca-se sugerir a existência (...)
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  45.  7
    Inteligência contínua: a sétima revolução cognitiva do Sapiens.Lucia Santaella - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (spe1):347-362.
    My training in the field of languages - musical, visual, and verbal - was always marked by attention to the materiality of languages themselves and to the means how they are transmitted to allow their communicative functions. Since the phonatory system, installed in the body itself, these means constitute technologies that have evolved over the centuries, bringing with them new forms of languages, such as the different forms of writing, the Gutenberg galaxy and, from the 19th century onwards, the industrial, (...)
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  46.  7
    O Passado Presente, ou como se escrevia a história do tempo presente no século XIX. Gonçalves de Magalhães e a Memória Histórica da Revolução da Província do Maranhão.Eliete Lucia Tiburski - 2018 - Dialogos 22 (1):205.
    O artigo apresenta a questão da história do tempo presente e suas relações com o conceito de história no início do século XIX no Brasil. As reflexões serão feitas a partir do trabalho de Gonçalves de Magalhães intitulado Memoria Historica e Documentada da Revolução da Provincia do Maranhão desde 1839 até 1840, publicado na Revista do IHGB em 1848. Trata-se de analisar a condição do historiador enquanto sujeito que intervém em seu próprio tempo, a delimitação do campo da história, (...)
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  47.  7
    Resistência e revolução poética.Jurema Oliveira - 2022 - Odeere 7 (1):32-44.
    As autoras Alda Espírito Santo e Conceição Lima visitam um passado próximo de suas infâncias, mas também um passado mais remoto de uma época em que as narrativas negras são-tomense adquiriram corpo por meio das vozes dos avós, bisavós e tataravós. As narratologias de matriz africana recorrem há um tempo cosmogônico inserido no cenário ordenado e em equilíbrio, articulando discurso, prática e resistência na forma como elaboram seus alimentos, seus rituais diários de convivência, de organização familiar, apesar das vicissitudes da (...)
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  48.  22
    SILVA, Wellington Teodoro da: Revolução, tradição e religião. O catolicismo nas veredas da política – O Jornal Brasil, Urgente – 1963/64. Curitiba: Editora CRV, 2011. [REVIEW]João Batista Libanio - 2011 - Horizonte 9 (22):621-626.
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  49.  14
    Imagens da Revolução Mexicana no Brasil 1920 1950.Carlos Alberto Sampaio Barbosa - 2018 - Dialogos 22 (2):19.
    O objetivo desse artigo é analisar a projeção visual do México Revolucionário no Brasil entre os anos de 1910 e 1950. Essa projeção ocorre através da fotografia, pintura mural e gravura. Essas imagens conformam um patrimônio visual que constitui uma plataforma de propaganda política e busca de legitimidade do México Revolucionário. Analiso as imagens como um vetor de intercâmbio do imaginário latino-americano, possibilitada por publicações, exposições e redes de sociabilidade de artistas e intelectuais.
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  50.  11
    A ideologização de “rousseau” no teatro da revolução francesa.Marco Rampazzo Bazzan - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (146):481-500.
    RESUMO O objetivo deste artigo é ressaltar o impacto das manifestações dos sans-culottes nas ruas de Paris entre 1792 e 1794 e da politização do debate público sobre a ideologização de Rousseau. De fato, no teatro da Revolução Francesa a mobilização do povo parisiense representa a referência “real” das discussões e polêmicas que se desenvolvem acerca da soberania e expressão da vontade popular. A este respeito, as divergências na teoria e na publicística lidam basicamente com a questão da legitimidade, (...)
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