Results for 'ação humana – fraqueza da vontade – Leibniz – vontade – percepção'

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    Leibniz: Ação Racional e Fraqueza da Vontade.André Chagas Ferreira de Souza - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:7-21.
    This article is an attempt to investigate a classic problem associated with the human action that can be extracted from the Leibnizian texts about the weakness of will, an issue emblematically briefed by Ovide: “I see clearly which [way] is better, and I know it is right, yet I follow the way that is worse”. The author of the Theodicy seems to suggest a way to understand the phenomenon of akrasia. A good source for this research is his work New (...)
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  2.  43
    Fraqueza da vontade no voluntarismo? Investigações sobre João Duns Scotus.Jörn Müller - 2005 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 50 (3):117-138.
    Neste estudo, investiga-se a possibilidade de uma análise, por parte de Duns Scotus, do clássico problema de filosofia moral localizado na fraqueza da vontade. Argumentando de modo crítico para a identificação do tema na ética scotista, o autor acaba por expor, com isso, as premissas centrais de toda a metafísica da vontade e a ética da liberdade de Duns Scotus. PALAVRAS-CHAVE – Fraqueza da vontade. Vontade. Liberdade. Voluntarismo. Teoria da ação scotista. ABSTRACT In (...)
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  3. Do Bem Comum da Visão Platônico-Aristotélica à Lógica Hobbesiana do Contrato Social.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2013 - Revista Opinião Filosófica 4 (1):267-298.
    Detendo-se na investigação dos dois grandes modelos que caracterizam o pensamento político, a saber, o modelo clássico e o modelo jusnaturalista, o artigo em questão, distinguindo no âmbito daquele as teorias idealistas e realistas, empreende uma abordagem que nas fronteiras deste último sublinha desde a questão que envolve Como nasceu o Estado?, proposta pela perspectiva historicista, que traz como fundamento o homem como animal político, até a leitura racionalista, que acena com o problema Por que existe o Estado?, identificando o (...)
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  4.  13
    Leibniz compatibilista: A ação livre entre O indeterminismo E o fatalismo.Eli Borges Junior - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:273-290.
    No “labirinto da liberdade”, interessante é a solução apresentada por Leibniz como forma de assegurar uma ação humana livre sem que essa desafie, em qualquer medida, a vontade e a presciência divinas. No presente artigo, pretendemos, assim, refletir, ainda que brevemente, sobre como o filósofo delineia e compatibiliza as ideias, à primeira visada paradoxais, de liberdade e determinação. Veremos como Leibniz, em última instância, acaba por garantir uma ação em que a liberdade se inscreve (...)
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  5.  3
    Ética, Moral e Direito: Os Fundamentos da Ação Humana e o Bem Comum Como Garantia Do Florescimento Humano.Guilherme Dorneles da Silva - 2023 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 16 (32):1-24.
    O trabalho que se segue tem como objetivo principal abordar o conceito de bem comum de John Finnis, apresentando-o como um requisito prático-razoável e uma garantia material para a realização do florescimento humano. A fim de alcançar tal propósito, é necessário percorrer o caminho epistemológico que o autor traçou, analisando alguns dos seus conceitos fundamentais, para então chegar na sua noção de bem comum como uma comunidade política perfeita. Desse modo, inicia-se a pesquisa estudando o processo de entendimento dos princípios (...)
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  6.  12
    Introdução Ao Período Moral da Literatura de Simone de Beauvoir: Pirro, Cinéias e o Lugar Necessário de Cada Ação.Lucas Joaquim da Motta - 2024 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (39):231-254.
    Trata-se de uma introdução interpretativa ao primeiro livro filosófico publicado por Simone de Beauvoir, Pirro e Cinéias (1944), que inaugura, segundo ela, após a eclosão da Segunda Guerra Mundial, o período moral de sua carreira literária e seu interesse particular em atribuir um conteúdo material à moral existencialista – junto de um livro publicado posteriormente, Por uma moral da ambiguidade (1947). Destaca-se, portanto, que Beauvoir é a autora que vai superar as oposições que separavam a natureza da cultura, o corpo (...)
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  7.  13
    Estudo a partir da fundamentação das ciências humanas em Dilthey: implicações para a educação.Mauricio Bueno Da Rosa & Rosana Silva De Moura - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):217-227.
    Nesse ensaio destacamos alguns elementos do horizonte filosófico diltheyano para pensar a educação. Dilthey se insere no território da educação, via pedagogia, pois considerava que a filosofia representa um instrumento teórico que serve de guia para a ação social do homem ou, em outras palavras, para a atividade pedagógica. Segundo nossa perspectiva, a educação é o principal objetivo da filosofia, pois a formação humana tem culminância no filosofar e este é efeito daquela, além disso, a filosofia diltheyana faz (...)
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  8.  5
    O ponto de Arquimedes: natureza humana, direito natural, direitos humanos.Paulo Ferreira da Cunha - 2001 - Coimbra, Portugal: Almedina.
    Num diálogo entre a Teoria Constitucional e a Filosofia Jurídica, O Ponto de Arquimedes procura levantar eternas interrogações sobre a fundamentação e a legitimação do Direito. Num tempo de consenso aparente e por vezes hipócrita em torno dos Direitos Humanos, o desafio é o de saber quais as suas raízes- a simples vontade do poder, sempre reversível, ou o Direito Natural e a própria natureza do Homem? A indagação sobre o ponto de apoio do Arquimedes jurídico, longe de ser (...)
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  9.  4
    O Problema da Fraqueza da Vontade na Filosofia Prática Kantiana.Antonio Frederico Saturnino - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):123-141.
    Resumo: O objetivo do presente artigo é analisar o problema da fraqueza da vontade no quadro conceitual da filosofia moral kantiana. A fim de realçar uma característica da filosofia kantiana relevante para a posição conceitual do problema, servimo-nos do contraste com as análises de Donald Davidson sobre o fenômeno da fraqueza da vontade. Depois de evidenciado o modo como o fenômeno pode ser admitido no sistema kantiano, procuramos defender uma hipótese quanto ao modo como ele poderia (...)
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  10.  36
    The impossible happiness: after De la vie Heureuse.Maria Luísa Couto Soares - 2011 - Cultura:267-280.
    O objectivo deste artigo é a exploração de duas perspectivas contrastantes das teses de Leibniz sobre a Vida Feliz: numa, a felicidade depende da razão iluminada e da compreensão. A razão e a sabedoria são os verdadeiros fundamentos da felicidade, e se alcançarmos essa “Ciência da felicidade”, encontrá-la-emos, sem qualquer dúvida. A outra perspectiva apresenta-nos a finitude humana, a confusão que rege muitas vezes a própria vida, a fraqueza da vontade e os limites da razão, como (...)
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  11.  44
    A liberdade como milagre privado: sobre a indiferença da vontade.Luís Mendes - 2014 - Doispontos 11 (2).
    O autor estuda a noção de liberdade como milagre privado, segundo Leibniz. O homem é capaz de milagres, isto é, ser-se humano é ser-se capaz de liberdade. A vontade livre está sempre inclinada e essa inclinação é justamente a marca da sua indiferença. Nenhuma lei vincula o humano, e por isso é capaz de ser excepcional e de se soltar das amarras que o escravizam às coisas exteriores. A mente humana é capaz de produzir o imprevisível. O (...)
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  12. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  13.  20
    O conceito de essência humana a partir da concepção antropológica de Ludwig Feuerbach.Jéfferson Luiz Shafranski da Silva & Charles Feldhaus - 2018 - Revista Dialectus 12 (1).
    O presente artigo busca apresentar a concepção de essência humana materialista antropológica de Feuerbach. Ao longo de seu pensamento, Feuerbach, procura esclarecer que pensar o homem, significa pensá-lo dentro dos limites da condição humana material sensível e física. Portanto é enfatizado que Feuerbach sustenta que o acesso a nossa essência está relacionado com a maneira como acessamos a nossa consciência e que a maneira como acessamos essa última tem uma condição estritamente material e, portanto, deveríamos abordá-la exatamente dessa (...)
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  14.  64
    A crítica de Alasdair MacIntyre à concepção de linguagem das tradições filosóficas analítica e continental.Rutiele Pereira da Silva Saraiva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 2 (4):11-19.
    Em sua perspectiva filosófica, Alasdair MacIntyre, filósofo contemporâneo escocês radicado nos Estados Unidos, propõe o rompimento das fronteiras disciplinares acadêmicas convencionais, de modo a resgatar uma unidade das práticas com o auxílio da tradição, retraçando o lugar das virtudes na vida humana. Uma das etapas dessa tarefa consiste na análise da crise da linguagem da moralidade, que tem seu lugar de destaque no fracasso do projeto iluminista de justificar racionalmente a moralidade. Nesse sentido, podemos perceber a visão de MacIntyre (...)
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  15.  62
    Distinção E continuidade: Uma resposta ao problema leibniziano da consciência.Renata Ramos da Silva - 2012 - Synesis 4 (2):160-185.
    O conceito de apercepção reflete o traço fundamental da teoria leibniziana da percepção, que desassocia o ato de perceber da consciência. Entretanto, a série de percepções das mônadas é, segundo o filósofo, regida pelo princípio do contínuo, o que gera uma dificuldade quando se tenta entender a apercepção como uma percepção de segunda ordem e descontínua em relação às percepções. Por este motivo, sustentaremos que a melhor interpretação do conceito leibniziano de apercepção é aquela segundo a qual a (...)
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  16.  26
    Hume sobre a volição e a faculdade da vontade/Hume on volition and the faculty of the will.Franco Nero Antunes Soares - 2013 - Natureza Humana 15 (1).
    Meu objetivo neste artigo é defender que podem ser atribuídos sentidos distintos para os termos “vontade” e “volição” na filosofia de Hume. Ao contrário das interpretações tradicionais, sustento que Hume não identifica vontade e volição. Inicialmente, apresento argumentos de Hobbes e Locke contra a concepção escolástica sobre a produção de ações voluntárias e defendo que Hume associa-se a esses dois filósofos. A seguir, apresento os argumentos da interpretação tradicional que identifica vontade e volição na filosofia humeana e (...)
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  17.  21
    Liberdade Divina e Liberdade Humana: Problemas debatidos na correspondência trocada entre Leibniz e Arnauld.M. Franklin Da Costa - 1967 - Revista Portuguesa de Filosofia 23 (4):481 - 487.
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  18.  6
    Compreendendo a noção de experiência corporal em Merleau-Ponty: contribuições para a educação.Mauricio Bueno Da Rosa - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (2):347-359.
    A partir da fenomenologia de Merleau-Ponty podemos perceber que o ponto de vista da corporeidade se relaciona diretamente com o desafio da educação, o corpo não é tomado como um objeto no espaço e no tempo, ou então em movimento, definido exclusivamente como um conjunto de partes. A relação entre filosofia e arte se faz fundamental para pensar a formação humana e a educação nos termos que estamos pesquisando aqui, pois trata-se da própria fundamentação do conhecimento, a partir de (...)
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  19.  24
    Movimento e educação popular em Gramsci.Ronney da Silva Feitoza - 2010 - Filosofia E Educação 2 (1):p - 254.
    A atualidade das teses marxistas, em questões contemporâneas, é o eixo de abordagem, em uma dimensão revolucionária, pautada na interlocução com Gramsci e marxistas contemporâneos. Traz à cena a concepção praxiológica da História, criticando os determinismos econômicos, como única fonte explicativa, partindo da práxis como ação coletiva dos seres humanos. Investiga as possibilidades de emancipação humana, através do movimento e da educação popular, partindo de ideias que se inscrevem na perspectiva do materialismo histórico e dialético, na luta pela (...)
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  20.  7
    À sombra de Weimar: Sobre o conceito de Estado Total em Carl Schmitt.Felipe Alves da Silva - 2022 - Princípios 29 (60):64-83.
    O artigo examina o conceito schmittiano de Estado total, usado para descrever o Estado social weimariano que intervém em todas as esferas da vida humana, superando a divisão entre Estado e sociedade. Trata-se para Schmitt de um Estado total por fraqueza – pois não consegue frear as demandas sociais e fazer frente ao pluralismo de interesses partidários –, daí sua aposta em um Estado total de qualidade e energia, capaz de despolitizar a sociedade e de sobrepor-se aos interesses (...)
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  21.  6
    Visão, Ação e Enação: O Ponto de Vista de Alva Noë Acerca da Visão e Do Uso de Prótese Tátil-Visual.Maurício da Rosa Vollino - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):99-131.
    O presente artigo trata de uma investigação acerca da teoria do filósofo Alva Noë sobre a percepção visual e como ela responde à seguinte questão: “o cego realmente vê com o uso do sistema de substituição tátil-visual?”. Conhecido como TVSS em inglês, é uma prótese construída nos anos 70 pelo neurocientista Bach-y-Rita capaz de recuperar a capacidade visual de cegos ao transformar dados sensoriais táteis em visuais com o uso de uma câmera e eletrodos conectados à uma parte do (...)
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  22.  7
    Karol Wojtyla, Filósofo: Antropologia, Corpo e Relações Sociais.Jonas Matheus Sousa Da Silva - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 2 (3):104.
    Evidencia a dignidade pessoal do corpo humano, integrado nos atos pessoais, através do pensamento antropológico de Karol Wojtyla. Expõe a dignidade pessoal na integração da reatividade somática na vontade humana, quando orientada pela norma personalista, que dá base à família e à comunidade humana, conforme os conceitos de participação e alienação nas relações “eu-tu” e "nós”.
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  23. O Que É O Poder? As formas de exercício do poder na vida social e pragmática dos indivíduos.Emanuel Isaque Cordeiro da Silva - manuscript
    Como podemos observar na sociedade contemporânea, as relações de poder estão cada vez mais disseminadas por todos os lados, seja nas relações familiares, num grupo de amigos, numa instituição, numa empresa, em cargos públicos, etc, e essas relações podem-se caracterizar de forma simples (entre dois indivíduos) ou numa esfera mais complexa (empresa, cidade ou país). E cada uma dessas relações têm em comum o fato de servirem como meio de influência na consulta alheia. Na esfera social, são números demasiados de (...)
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  24.  13
    Inteligência, intuição e ação em Henri Bergson.Caroline da Silva Lourenzone & Maria Ester Martins Silva - 2023 - Cognitio 24 (1):e61877.
    Nosso objetivo é discutir sobre o papel da ação na constituição da inteligência e suas implicações para a ação estética na filosofia de Henri Bergson. Sendo, para esse filósofo, o conhecimento humano moldado, em larga medida, pela inteligência – faculdade intimamente relacionada a uma compreensão determinista – como poder- se-ia compreender a atividade criadora, em particular a criação artística, a qual está intimamente relacionada com a noção de imprevisibilidade? O artista, como um pintor, por exemplo, por mais que planeje, não (...)
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  25. Tradução: Reflexões sobre a obra que o Sr. Hobbes publicou em inglês, sobre a liberdade, a necessidade e o acaso Leibniz, G.W.F. [REVIEW]Gottfried Wilhelm Leibniz - 2007 - Trans/Form/Ação 30 (2):261-272.
    1. Desde que a questão da necessidade e da liberdade, com as que dela dependem, foi outrora suscitada pelo célebre Sr. Hobbes e Sr. Jean Bramhall, bispo de Derry, graças aos livros publicados de ambas as partes; quanto a isso, acreditei fornecer uma explicação (connaissance) diferente (distincte)(embora já o tenha mencionado mais de uma vez), tanto mais que estes escritos do Sr. Hobbes até o momento não apareceram senão em inglês e o que vem deste autor geralmente contém algo de (...)
     
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  26.  16
    Transformando o patriarcado? O papel da luta feminista na reconfiguração das categorias marxistas.Marta Nunes da Costa - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (3):125-144.
    Resumo: A partir de uma análise de categorias marxistas, neste artigo, quero trazer para o domínio da visibilidade a "questão da mulher" e defender que esta deve ser o fio condutor no processo de identificação de condições de possibilidade para a transformação do sistema das práticas que visam à emancipação humana, entendida como superação da lógica de dominação.: Based on an analysis of Marxist categories, I attempt in this article to bring into the domain of visibility the 'issue of (...)
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  27.  22
    Surrogates for the classical ethics: Nietzsche's reflections on the human actions and his concept of overman.Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):49-65.
    Based on Nietzsche's reflections about the human action and the overman, this article focuses on that philosopher's devastating criticism of the classical ethics in the light of the 19th century broader deconstruction context of the ingrained former ethical values. Two issues are highlighted: Did the suspicions he threw on classical ethics unleash an ethical void? Would the historical and social realization of the Unwertung be just an utopia?Baseado nas reflexões de Nietzsche sobre a ação humana e o além-do-homem, (...)
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  28.  68
    A estética do corpo na filosofia e na arte da Idade Média: texto e imagem.Ricardo Luiz Silveira da Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):161-178.
    A ideia de beleza – e sua consequente fruição estética – variou conforme as transformações das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Média, coexistiram diversas concepções de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estéticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta é apresentar a estética do corpo medieval que alguns filósofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, João de Salisbury, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino), além de algumas (...)
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  29.  63
    The aesthetics of the body in the philosophy and art of the Middle Ages: text and image.Ricardo Luiz Silveira da Costa - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):161-178.
    A ideia de beleza - e sua consequente fruição estética - variou conforme as transformações das sociedades humanas, no tempo. Durante a Idade Média, coexistiram diversas concepções de qual era o papel do corpo na hierarquia dos valores estéticos, tanto na Filosofia quanto na Arte. Nossa proposta é apresentar a estética do corpo medieval que alguns filósofos desenvolveram em seus tratados (particularmente Isidoro de Sevilha, Hildegarda de Bingen, João de Salisbury, Bernardo de Claraval e Tomás de Aquino), além de algumas (...)
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  30.  12
    A Indestrutibilidade Do Ser Na Filosofia de Arthur Schopenhauer.Maria Valéria da Silva de Freitas - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):48.
    O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto (...)
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  31.  52
    Sucedâneos à ética clássica: reflexões sobre o agir humano e o além do homem nietzscheano.Mariana Paolozzi Sérvulo da Cunha - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (1):49-65.
    Baseado nas reflexões de Nietzsche sobre a ação humana e o além-do-homem, este artigo discute sua crítica demolidora à ética clássica à luz do contexto mais amplo do século XIX de desconstrução dos valores éticos enraizados até então. Duas questões são enfatizadas: A suspeita lançada por Nietzsche sobre a ética clássica desencadeou um vazio ético? A efetivação histórico-social da Unwertung seria apenas uma utopia?
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  32.  10
    Direitos humanos: da uniformidade da espécie à universalidade do direito.Moisés Rodrigues da Silva - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):132-147.
    Este artigo pretende abordar, por um viés filosófico, o problema dos Direitos Humanos enunciados em Declarações dos séculos XVIII e XX. A questão de fundo consiste nos Direitos do Homem a partir do “ideal de humanidade” ou “dignidade humana” considerando duas ideias: 1) o paradoxo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão e a noção de que só se sente um “humano” com direitos garantidos alguém que se vê contemplado no bojo jurídico de uma nação. 2) A (...)
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  33.  12
    Afetividade e Pessoa na Fenomenologia de Dietrich Von Hildebrand.Tommy Akira Goto & Marília Zampieri da Silva - 2017 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 1 (2).
    O presente estudo tem o objetivo de apresentar a "fenomenologia da afetividade" elaboradapelo filósofo Dietrich von Hildebrand (1889-1977), discípulo de Husserl e que produziuanálises filosóficas a partir da denominada "fenomenologia realista", ou seja,uma filosofia fenomenológica da verdade, mas que mantém o contato existencial com arealidade, a partir do conhecimento das essências genuínas e do conhecimento a priori. Para ofilósofo somente por meio do método fenomenológico é possível alcançar genuinamente oconhecimento a priori das essências dos fenômenos e assim, chegar à verdade (...)
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  34.  13
    Sobre a negatividade conceitual do sentimento ou a filosofia schopenhaueriana da linguagem.Luan Corrêa da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):173-188.
    Resumo: Arthur Schopenhauer possui uma concepção acerca da natureza do conceito que atravessa o seu pensamento, desde o início de sua produção filosófica. Inicialmente abordado a partir de sua acepção racional abstrata, em O mundo como vontade e como representação, o conceito adquire traços mais profundos em função do sentimento. O conceito “não-conceito” sentimento determinará os rumos da filosofia de Schopenhauer, ao evidenciar os limites da linguagem. A linguagem filosófica, por consequência, exprime um paradoxo, pois pretende expressar em linguagem (...)
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  35. O esforço como presença na experiência temporal docente // Effort as presence in-teaching temporal experience.Sandrelena da Silva Monteiro & Lima - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (1):51-63.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Esforço intelectual, esforço de atenção, esforço de recordação ou de atualização, esforço de contração ou de retenção, esforço criador, esforço de vontade, estes são alguns usos encontrados para a ideia de esforço ao longo da obra de Henri Bergson. Conhecer estes usos e suas implicações no âmbito da ação docente constitui o objetivo primeiro deste trabalho. As ações (...)
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  36.  7
    Contratualismo, Consentimento e Autoridade Política na Filosofia de Hobbes/Contractualism, consent and political authority in the political philosophy of Hobbes.Delmo Mattos da Silva - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 5 (9):167.
    A discussão acerca da constituição da autoridade política descrita no Leviathan, especificamente, no contexto do Cap. XVI, configura-se como uma das questões mais proeminentes referente às pesquisas da problemática filosófica e política de Hobbes na atualidade. Relacionado diretamente com a teoria da representação, o fundamento da autoridade evidencia nitidamente uma articulação entre o processo representativo da pessoa artificial com as exigências do argumento contratualista hobbesiano, cuja consequência direta está na configuração da convergência entre a vontade do poder soberano com (...)
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  37.  17
    A Liberdade de Escolha em Bergson e Schopenhauer.Helio Lopes da Silva - 2017 - Trans/Form/Ação 40 (1):25-50.
    Resumo: Eu mostro neste artigo que Schopenhauer e Bergson, mesmo abordando o problema da ação livre a partir de pontos de vista filosóficos opostos, concordam em caracterizar as ações humanas de um modo que não é nem determinista, nem compatível com a tese do liberum arbitrium. Schopenhauer, embora equivocadamente tente demonstrar a necessidade de tais ações, é obrigado a reconhecê-las como grundlos e imprevisíveis, enquanto Bergson, embora pretenda mostrá-las como sendo livres, ao final admite que elas não são objeto (...)
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  38.  15
    A Angústia Na Obra Literária de Haruki Murakami a Partir de Uma Leitura Filosófica e Psicanalítica.Marcos Antonio da Silva Santos Ferreira & Marcos A. Ferreira - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):94-125.
    Essa pesquisa teve como proposta realizar um estudo acerca da angústia na obra do escritor Haruki Murakami (1949-), tendo como ponto de apoio secundário a teoria de Sigmund Freud (1858-1939) da angústia. Visamos, com esse estudo, lançar luz sobre a literatura como modelo de leitura da vida humana, em nosso caso, uma leitura das angústias humanas a partir da literatura. Para isso, iremos abordar o próprio gênero literário em que a obra de Murakami está circunscrita, os principais conceitos que (...)
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  39.  65
    A Critical Analysis of the Philosophical-Political Element of the Master-Slave Dialectic.Matheus Pelegrino da Silva - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (3):9-24.
    ABSTRACT:The section “Lordship and Bondage” in Hegel’s Phenomenology of Spirit offers us, through the criticism of slavery, some indications regarding Hegel’s conception of human nature. In this paper some consequences of this conception for Hegel’s political philosophy are identified and presented. The analysis shows problems may emerge when we analyze some fundamental Hegelian concepts – “recognition” and shows that some “men” – if we take into consideration the way these concepts were defined in the master-slave dialectic. In light of these (...)
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  40.  5
    Sade e Schopenhauer: matéria e metafísica.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2019 - Revista Natureza Humana 21 (3).
    Sade e Schopenhauer são filósofos que pensaram a matéria ao mesmo tempo em que descartaram o criacionismo. Schopenhauer pensa a matéria e suas formas no interior de sua metafísica da vontade, enquanto Sade é um materialista propriamente dito, que parte da física e leva a sua concepção de matéria às últimas consequências. Em ambos os autores, o que é inerente ao mundo material é o conflito e o desgaste, o horror e a banalidade do mal, bem como a indiferença (...)
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  41.  34
    The representation of love in the portrayal of the passions: from theatre criticism to the arduous consent of the novel.Luciano da Silva Façanha - 2015 - Trans/Form/Ação 38 (s1):57-70.
    RESUMO:Na Carta a d’Alembert, Rousseau se coloca contra a ideia de um teatro enquanto instrumento de educação moral, porém, o posicionamento do filósofo não está em colocar essa atividade lúdica de ordem moral na categoria de atividade imoral, mas na de atividade artificial, e, talvez, isso gerasse efeitos imorais. Todavia, é preciso observar os verdadeiros efeitos do teatro, a partir de alguns argumentos que Rousseau resolve construir e analisá-los, contudo, apenas se trouxesse à tona a crítica de Rousseau ao romance, (...)
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  42.  7
    Da necessidade de um proceder divino nos assuntos humanos: esquecimento, perdão e promessa como redenção aos infortúnios da ação humana.Pedro Lucas Dulci - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 13 (1):349-372.
    O presente trabalho buscará fazer uma breve fenomenologia da ação humana tendo como ponto de inflexão a concepção de trágico na ação, isto é, pensar a ação humana como portadora de aspectos trágicos que exigem de nós respostas e atitudes que geralmente os sistemas éticos clássicos não conseguem proporcionar. Esta concepção pode ser apresentada a partir de vários autores de épocas e lugares bastante distintos. Todavia, optaremos por buscar em dois, dos três grandes tragediógrafos gregos, (...)
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  43.  7
    O perdão na condição humana: breves perspectivas de uma releitura do evangelho em Hanna Arendt.Helerson Alves Nogueira & Felipe Da Silveira Costa - 2021 - Páginas de Filosofía 10 (1):173-193.
    O presente trabalho tem como objetivo apresentar a noção do perdão que Hannah Arendt desenvolve no capítulo 5 do livro A condição Humana, em especial, no subcapítulo “A irreversibilidade e o poder de perdoar”. Para Arendt, Jesus de Nazaré foi o descobridor do papel do perdão na arena do espaço público. Antes de apresentar os motivos pelos quais Arendt menciona alguns textos do Novo Testamento, será necessário compreender o contexto político que a impulsionou escrever: a descoberta que para os (...)
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  44.  11
    Espaços discursivos como possibilidade de formação humana e inclusão.Sumika Soares de Freitas Hernandez-Piloto, Nazareth Vidal da Silva, Mariangela Lima de Almeida & Gabriela Melo Santana de Almeida - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:278-295.
    Os Espaços Discursivos, fundamentados nos conceitos da Teoria do Agir Comunicativo de Jürgen Habermas, possibilita por vias democráticas, debates sobre formação, gestão e inclusão escolar no âmbito das Redes de colaboração estabelecidas entre a universidade, as redes de ensino municipais, estadual e com Instituições de Ensino Superior de países lusófonos; pela via do projeto de pesquisa e extensão. Busca-se compreender o Espaço discursivo como espaço de participação entre sujeitos que mediante o discurso, apresentam argumentos para elaboração de consensos e fortalecimento (...)
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  45.  14
    Mulheres negras: enfrentamentos e resiliência.Carla Manoela Oliveira de Araujo & Luzia Wilma Santana da Silva - 2023 - Odeere 8 (2):121-140.
    Trata-se de um recorte de dissertação de mestrado, cujo objetivo é verificar nas relações étnico-raciais vulnerabilidades que se relacionam com a saúde mental de mulheres negras. De natureza qualitativa, aprovado pelo CEP/UESB, realizado no período entre dezembro/2021-abril/2022, no Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Extensão em Cuidados à Saúde da Família em Convibilidade com Doenças Crônicas (NIEFAM), com dez mulheres adulto-idosas. Foram utilizados um questionário, entrevista semiestruturada e diário de campo. Os dados foram analisados segundo o modelo interativo sugerido por Miles (...)
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  46.  16
    Entre a morte e a vida da ação.Galileu Galilei Medeiros De Souza - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e37333.
    Escrevia Maurice Blondel em 1906: “Há muito tempo Platão e Spinoza disseram: ‘a filosofia é a aprendizagem da morte’, ou seja, é a antecipação da vida, da vida que para nós é indivisivelmente conhecimento e ação”. Seguindo uma metodologia dialética e fenomenológica, este trabalho pretende uma aproximação ao significado da filosofia como “aprendizagem da morte” ou “antecipação da vida”, tendo como orientação prioritária o texto da Action e os dois artigos que compõem Le point de départ de la recherche (...)
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  47.  7
    Além dos muros acadêmicos.Normaci Correia dos Santos Sena, Jamilli Cristina da Silva Quaresma & Barbara Coelho Neves - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):212-233.
    A transferência de informação se estabelece em uma área de conhecimento muito extensa e envolve vários meios de comunicação. Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo conhecer os impactos no processo da transferência da informação no contexto da Ciência Aberta (CA). Trata-se de uma pesquisa descritiva que utiliza-se como referencial teórico clássicos da Ciência da Informação para assim discutir características, aspectos e as repercussões ocasionadas pelo surgimento da Ciência Aberta. A pesquisa mostra que embora a transferência da informação seja (...)
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  48.  18
    O existencialismo em Sartre: subjetividade e sociedade do conhecimento.Thiago Reginaldo & Maria Elivete da Silva Pereira - 2015 - Filosofia E Educação 7 (1):109.
    Este artigo relaciona a teoria existencialista de Sartre com os aspectos atuais da sociedade do conhecimento atrelados à educação. Para tanto o ser é tomado a partir da sua subjetividade que se estabelece na relação consigo mesmo, com o outro e com o mundo. A partir da trama dessas relações o conhecimento disseminado passa a ser filtrado e orientado entre os sujeitos. Para que haja um resgate à subjetividade, autonomia da consciência humana assentada no desenvolvimento das capacidades cognitivas e (...)
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  49.  25
    Lutas por reconhecimento e vontade de poder: uma afinidade entre Hegel e Nietzsche?João Constâncio - 2016 - Cadernos Nietzsche 37 (1):88-144.
    Resumo O artigo é uma tentativa de explorar a hipótese controversa de que possa haver uma profunda afinidade - até agora não identificada - entre a concepção de "luta por reconhecimento" [Kampf um Anerkennung] em Hegel e a concepção da dinâmica da "vontade de poder" [Wille zur Macht] em Nietzsche. Esta hipótese diz respeito ao modo como a luta e a dominação estão implícitas na noção hegeliana de reconhecimento, isto é: diz respeito à dinâmica intersubjetiva das formas falhadas de (...)
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  50. O "Melhor" no âmbito da ação humana – Ética Eudêmia I 8.Raphael Zillig - 2012 - Dissertatio 36:299-316.
    Neste trabalho, pretendemos investigar como deve ser compreendida a questão “o que é o melhor?”, enunciada por Aristóteles no início de Ética Eudêmia I 8. Pretendemos, com isso, determinar quais são as suposições a partir das quais Aristóteles aborda essa pergunta em I 8, qual o tipo de resposta que a ela deve ser fornecida e como essa questão insere-se na investigação desenvolvida nos capítulos anteriores. Sustentaremos que, em I 8, Aristóteles pretende dar continuidade à tarefa que é iniciada em (...)
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