Results for 'Ceticismo. Refutação. Acomodação'

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  1.  3
    Estratégias modernas de abordagem crítica do ceticismo antigo.Roberto Bolzani - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (3):89-104.
    Este texto pretende apresentar, de forma sucinta, um conjunto de estratégias de ?folósofos modernos para a retomada e crítica do ceticismo antigo, procurando destacar algumas semelhanças e diferenças.
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  2.  1
    Peirce e a refutação do ceticismo.Gonzalo Armijos Palacios - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (2):25-34.
    Este artigo analisa o argumento de Peirce contra o ceticismo e mostra algumas fragilidades do argumento cartesiano.
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  3.  19
    Algumas Outras Palavras sobre Ceticismo e Cristianismo.Rodrigo Pinto de Brito - 2015 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 14:27-37.
    Usualmente se tem tratado a interação entre ceticismo e cristianismo apoiando-se em textos restritos ao contexto da modernidade, e, consequentemente, ao que veio a ser denominado ‘fideísmo’, que consiste em levantar dúvidas céticas acerca de toda e qualquer doutrina ou argumentação racional, com vistas a demonstrar as contradições da razão e propor como alternativa um salto para a fé. Contudo, esse trabalho pretende fomentar a investigação da influência da abordagem e da dýnamis cética pirrônica antiga — portanto, não dubitativa, mas (...)
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  4.  9
    O conceito hegeliano de “Fenomenologia” e o problema do ceticismo.Juan Adolfo Bonaccini - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):56-68.
    A relação de Hegel com o ceticismo está longe de ser clara. A par de existirem alguns poucos trabalhos sobre o assunto, e de Hegel abordar o tema em várias obras, não está bem determinado se Hegel possui uma teoria global sobre o ceticismo ou se apenas é um mero crítico de posturas céticas clássicas na antiguidade e na modernidade. Em que pese Hegel ser um crítico ferrenho do ceticismo moderno (por ex., em textos como Sobre a relação do Ceticismo (...)
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  5. A oposição de Berkeley ao Ceticismo.Jaimir Conte - 2008 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 18 (2).
    Um dos principais objetivos de Berkeley nos Princípios e nos Três Diálogos, como expressamente enunciado nos títulos completos dessas duas obras e nos cadernos de anotações que antecipam sua elaboração, é a refutação do ceticismo. Este artigo procura explicitar o que Berkeley entende por ceticismo e indicar quais os princípios ou doutrinas que, segundo ele, suscitam as dúvidas dos céticos. Em seguida, procura mostrar como se dá a oposição de Berkeley ao ceticismo. No final, sugere que a refutação do ceticismo (...)
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  6.  22
    As respostas de Berkeley ao ceticismo.Plínio Junqueira Smith - 2004 - Doispontos 1 (2):35-55.
    O artigo compara alguns aspectos da refutação do ceticismo nos Princípios e nos Três diálogos. Embora normalmente não se veja nenhuma diferença importante entre essas obras, duas hipóteses são defendidas aqui: de um lado, Berkeley desloca o foco de sua crítica das idéias abstratas para a noção de matéria e, de outro, muda sua estratégia de combate, da enunciação imediata da verdade para a lenta elaboração das consequências céticas da noção de matéria. Berkeley’s answers to skepticismThe topic of this paper (...)
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  7.  9
    O argumento de Putnam contra O senhor skep: Por que Kant estava Certo quanto à existência do mundo exterior?Luis Milman - 2001 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 46 (1):131-144.
    O artigo defende a validade dos argumentos transcendentais. Hilary Putnam fez uso deste tipo de argumento para fixar uma condição metafísica para a semântica. Seu raciocínio segue o estilo de inferência desenvolvido por Kant, na refutação do ceticismo fenomenista e idealista. Segue-se da argumentação de Putnam a necessidade metafísica do princípio externalista em semântica. Com isso, desarmam-se as tentativas de fixar condicionamentos exclusivamente intersimbólicos para a constituição do significado.
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  8.  6
    Dedução transcendental e realismo na Crítica da razão pura.Gabriel Cunha Hickmann - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (1):43-60.
    O artigo aborda o mérito da Dedução Transcendental, argumento central para a Crítica da razão pura, no que concerne especificamente ao embate com o ceticismo epistemológico de Hume. Desenvolve-se a ideia de que o preço pago por Kant em seu projeto (em algum sentido) anti-humeano, a posição idealista transcendental, apesar de conceitualmente distinta do idealismo de Berkeley e aliás o desenvolvimento consequente de um antirrealismo comum aos dois autores, situa-se, ainda e exatamente por conta desse apego antirrealista, em território inapelavelmente (...)
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  9. Uma versão mais modesta dos argumentos transcendentais da primeira Crí­tica.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2009 - Princípios 16 (25):05-25.
    Esse trabalho apresenta uma reconstruçáo das referidas Deduçáo e Refutaçáo como argumentos contra uma forma empirista de ceticismo questionando a validade de juízos empíricos acerca de objetos externos na chamada acepçáo empírica, náo-transcendental do termo.
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  10. Plíniojunqueira Smith, O ceticismo de Hume. Sao Paulo: Loyola, 1995 (colegio filosofía, 32). 303 pp. prefácio de Oswaldo Por-chat Pereira. Isbn: 85-15-01108-5. Déborah danowski. [REVIEW]O. Ceticismo de Hume - 1998 - Manuscrito 21:227.
  11. Sobre o que Aparece.Oswaldo Porchat Pereira & O. Ceticismo - 2007 - Discurso 19 (2):195.
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  12. Ceticismo e naturalismo: algumas variedades.P. F. Strawson & Jaimir Conte - 2008 - São Leopoldo, RS, Brasil: Editora da Unisinos.
    Tradução para o português do livro "Ceticismo e naturalismo: algumas variedades", Strawson, P. F. . São Leopoldo, RS: Editora da Unisinos, 2008, 114 p. Coleção: Ideias. ISBN: 9788574313214. Capítulo 1 - Ceticismo, naturalismo e argumentos transcendentais 1. Notas introdutórias; 2. Ceticismo tradicional; 3. Hume: Razão e Natureza; 4. Hume e Wittgenstein; 5. “Apenas relacionar”: O papel dos argumentos transcendentais; 6. Três citações; 7. Historicismo: e o passado.
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  13. O ceticismo filosófico.André Verdan & Jaimir Conte - 1998 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do livro "Le Scepticisme Philosophique", Paris: Bordas, 1972, de André Verdan. Título da edição brasileira: O Ceticismo Filosófico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998, 135 páginas. ISBN: 8532801390 / ISBN-13: 9788532801395.
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  14.  16
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo que (...)
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  15.  55
    Da crítica do ceticismo à construção de uma fenomenologia pura.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Controvérsia 19 (1):54-73.
    O presente artigo almeja demonstrar que em Einleitung in die Logik und Erkenntnistheorie, de 1906/07, por meio de uma crítica ao ceticismo, Husserl promove uma mudança que será significativa no desenvolvimento posterior de sua filosofia: a introdução da εποχή. Ao contrário do ceticismo grego, tal conceito em Husserl, ao suspender o juízo, busca um dado indubitável: o ego. Isso proporciona com que Husserl supere o ceticismo, tanto em sua face dogmática (negação de possibilidade de todo o conhecimento), quanto crítica (suspensão (...)
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  16.  5
    Ceticismo e princípios epistêmicos.Fernando Henrique Faustini Zarth - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):56-66.
    A identificação e análise de princípios epistêmicos têm possibilitado ganhos significativos no estudo do ceticismo nas últimas décadas, isso não significa que estejamos próximos de um consenso sobre quais princípios devem ser aceitos. Entendendo p como qualquer proposição que geralmente admitiríamos saber, como “aqui há uma mão”, e sk como alguma proposição incompatível, como “estou sendo enganado por um gênio que me induz a crer em coisas que não existem”, o argumento canônico para o ceticismo acadêmico pode assim ser formalizado: (...)
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  17.  16
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta capacidade (...)
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  18.  9
    À Sombra Do Ceticismo: Divórcio Entre Certeza E Materialidade Do Mundo Em Hume/à L´ombre Du Scepticisme: Divorce Entre Certitude Et Materialité Du Monde En Hume.Érico Andrade - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):146-160.
    Meu artigo tem como principal objetivo mostrar que Hume apresenta uma posição cética quanto ao problema do mundo externo. Vou mostrar dois princípios que Hume arrola para se defender do ceticismo, mas que não são suficientes para legitimar ou tronar válida a crença no mundo externo. Argumentarei que para Hume só é possível ter um conhecimento imperfeito do mundo externo. Resumé: Mon article a pour but montrer que Hume présent une position sceptique en ce qui concerne la question du monde (...)
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  19.  11
    Ainda sobre O ceticismo semântico.André Klaudat - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):49-69.
    O ceticismo semântico é uma posição filosófica que nega que regras, por si mesmas, podem determinar o que deve ser feito. A solução para o problema de explicar como afinal é possível a existência do significado linguístico é dada através de comunidades de falantes. Kripke defende esta visão das coisas, especialmente com relação às reflexões de Wittgenstein sobre o assunto. Eu argumento, em primeiro lugar, que o ceticismo semântico é uma posição equivocada por não entender bem um ponto central do (...)
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  20.  8
    Ceticismo Acadêmico Nas "Règles Pour la Direction de l'Esprit (I, II, III, IV) de Descartes.Marcelo de Oliveira - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:157-179.
    O ceticismo acadêmico se encontra utilizado na formulação dos preceitos epistêmicos para a reformulação da ciência, nas _Règles Pour La Direction De L’Esprit _ ( 1701, Amsterdam, texto póstumo e inacabado). O probabilismo de Carnéades, compreendido como o principal vetor do ceticismo acadêmico na modernidade, fundamenta a certeza. Outras teses para a correção epistêmica do espírito parecem advir da tradição acadêmica, como a de fi nição de _science _ como _sagesse_, por exemplo ( _Règle _ _I_ ). Desse modo, a (...)
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  21.  11
    Ceticismo moral e paradoxo: Guy de Brués contra os “Novos Acadêmicos”.Luiz A. A. Eva - 2022 - Discurso 52 (2):24-46.
    O propósito deste artigo é o de examinar o ceticismo sobre a moral e as leis tal como abordado e respondido por Guy de Brués nos seus Diálogos contra os Novos Acadêmicos (1557). Proponho que, para uma apreciação adequada desse tema, é preciso distinguir dois níveis em que essa filosofia se apresenta na obra: aquele em que ela é exposta na fala dos personagens incumbidos de defendê-la (sustentando diferentes versões da tese de que “tudo é opinião”) e aquele que é (...)
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  22.  24
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus enganador”. Assim, como (...)
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  23.  7
    Ceticismo Cartesiano.Luis Biasoli - 2024 - Perspectivas 8 (3):175-195.
    A natureza do ceticismo cartesiano é um dos pontos mais controversos e desafiadores na interpretação das Meditações Metafísicas. O objetivo do presente trabalho é mostrar que as dúvidas apresentadas e desenvolvidas pelo filósofo do século XVII tem um cunho de natureza epistemológica, por meio da seguinte questão norteadora investigativa: qual o papel e a função de expor a possibilidade de que todo o conhecimento pode ser, definitivamente, duvidoso, através da hipótese da dúvida dos sonhos ou da existência do gênio maligno? (...)
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  24.  17
    O ceticismo da fé: Deus uma dúvida, uma certeza, uma distorção.Rodrigo Silva - 2018 - São Paulo: Agape.
    DEUS EXISTE OU SERIA A FÉ RELIGIOSA APENAS UM DELÍRIO UNIVERSAL? Em O ceticismo da fé, o teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva traz um estudo profundo sobre a “existência” de Deus. O objetivo primário desta obra, entretanto, não é um convencimento sobre Deus, mas acompanhar crentes e descrentes nessa jornada sem-fim inerente a todo ser humano em busca da “verdade”. Pois a fé comporta, sim, muitas dúvidas. René Descartes que o diga. Mesmo não sendo teólogo, nem pretendendo produzir uma declaração (...)
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  25.  7
    Ceticismo e empirismo.Roberto Bolzani Filho - 1990 - Discurso 18:37-68.
    A partir de uma análise das noções de empiria(empeiría), fenômeno (phainómenon) e arte(tékhne) presentes nos textos de Sexto Empírico, trata-se de mostrar que o ceticismo pirrônico é detentor de uma dimensão positiva que sustenta estreitas afinidades com o modelo científico desenvolvido pelo empirismo inglês. Para isso, faz-se uma comparação dos resultados alcançados por essa análise com certas características comuns às filosofias de Berkeley e Hume.
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  26.  10
    Ceticismo e dogmatismo em Pascal.Luís César Guimarães Oliva - 2021 - Discurso 51 (2):113-133.
    O objetivo deste artigo é comparar a maneira como Pascal trata das relações entre ceticismo e dogmatismo em duas de suas principais obras, os Pensamentos e Conversa com o Senhor de Sacy, as quais, embora não conflitantes, trazem uma relevante mudança de pontos de vista. A Conversa aborda o debate ceticismo/dogmatismo diretamente pelo ângulo moral, de modo que os riscos morais para os leitores serão o critério fundamental de avaliação das duas filosofias. É igualmente do ponto de vista moral que (...)
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  27.  11
    Naturalismo, Falibilismo e Ceticismo.Luiz Henrique de A. Dutra - 1998 - Discurso 29:15-56.
    Nesse artigo, procuramos mostrar que duas alternativas célebres aos fundacionalismos tradicionais - o falibilismo de Popper e o naturalismo de Quine - apresentam consequências indesejáveis a respeito do problema da base empírica. Propomos uma terceira alternativa - o ceticismo alético -, que pode lidar adequadamente com esse problema. Além disso, compreendemos o ceticismo alético como uma doutrina diferente do ceticismo pirrônico tradicional (e outras versões antigas e modernas de ceticismo), no que diz respeito ao objetivo da investigação, embora ele coincida (...)
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  28.  1
    O ceticismo no Diderot da maturidade.Paulo Jonas Lima Piva - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):125-147.
    This paper completes a triad developed around the issue of scepticism in the enlightened thinking of Denis Diderot. The first one, entitled "The young Diderot and the scepticism of Thoughts ", was published in the journal Two Points , in its edition devoted to the subject of scepticism (cf. PIVA, 2007), and was limited to an analysis of the problem of attitude sceptical on Thoughts philosophical , in 1746. The second, "The clearing of Diderot with scepticism", published in the journal (...)
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  29.  14
    A refutação do idealismo.Marcos Amatucci - 2015 - Synesis 7 (2):166-188.
    Tradução do artigo MOORE, G. E. The Refutation of Idealism. Mind v. 12 pp. 433-453, Out 1903.
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  30.  17
    Ceticismo e verdade. Ensaio sobre a universalidade radical de um pensamento pós-cético.Abah Andrade - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (3):9-38.
    Resumo: A partir de um estudo sobre os tropos de Enesidemo consignados e discutidos por Sexto Empírico, em suas Hipotiposis pirrônicas, propomos um ensaio de filosofia no qual a leitura desses tropos nos conduz à necessidade de postular uma universalidade nova, radical e intransponível. Por meio dela, não só o teor e o alcance filosóficos do ceticismo podem ser enfatizados, mas também se pode assegurar um lugar de pensamento não-relativista contra a intolerância dogmática ou contra a insatisfação com os conflitos (...)
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  31.  4
    Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana.Lívia Guimarães - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):509-528.
  32. Ceticismo de Hume através do Empirismo Transcendental de Deleuze: disjunção inclusiva e sujeito empírico.Hélio Rebello Cardoso Jr - 2008 - Doispontos 5 (1).
    re s u m o O pre s e nte artigo se inic ia com uma cláusula interna à filosof ia de l e u z e a na, a de que todo pens a me nto pode ser carc t e r i z a do pelo grau de ima n ê nc ia que o me s mo realiza. O pens a me nto de Hu me, como “e m p i r i s mo superior”, segundo ex (...)
     
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  33.  3
    O ceticismo epistemológico e a agenda pós-moderna: implicações para o trabalho educativo.Tiago Nicola Lavoura - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):194.
    O texto está dividido em três momentos distintos, porém, inter-relacionados. Inicialmente, busca-se sintetizar alguns argumentos que ajudem a compreender a emergência do pensamento pós-moderno a partir do final do século XX, notadamente a partir dos anos de 1970. Posteriormente, busca-se historicizar a gênese e o desenvolvimento das teorizações pós-modernas. Por fim, tem-se como ponto de chegada a análise das implicações do ceticismo epistemológico da agenda pós-moderna no trabalho educativo.
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  34. ceticismo de Bayle.Maia Neto & José Raimundo - forthcoming - Kriterion: Journal of Philosophy.
     
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  35.  51
    Ceticismo e Indução.Luiz Henrique de A. Dutra - 1997 - Principia: An International Journal of Epistemology 1 (1):135–168.
    Since Hume, the problem of induction is viewed as the problem of skeptical doubts concerning our empirical generalizations. In this paper, I argue that this problem is neither a question for epistemology nor a consequence of a skeptical (pyhrronian) view on the matter. Rather I argue that from the point of view of alethic skepticism, Hume´s problem appears to be an issue concerning the pragmatics of investigation, and I try to report some of its most basic aspects. The result is (...)
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  36.  17
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  37.  5
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  38.  8
    Considerações sobre a refutação do idealismo problemático.Alexandre Guimarães Tadeu de Soares - 2022 - Kant E-Prints 17 (1):34-48.
    Este texto quer examinar como Kant a partir da sua concepção de _cogito_ procura refutar o idealismo problemático de Descartes. Em primeiro lugar, quer verificar se Kant, ao entender a consciência de si como dependente da consciência de objeto, não estaria assumindo pressupostos metafísicos e epistemológicos diferentes dos assumidos por Descartes em sua concepção de _cogito_. Em segundo lugar, tenta formular o problema do alcance das noções de representação e reflexividade em cada um dos referidos filósofos. Para enfrentar essa problemática, (...)
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  39.  5
    Huet, Descartes e o Ceticismo.José Raimundo Maia Neto - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):9-37.
    São examinadas as relações pessoais e filosóficas do cético francês da segunda metade do século XVII, Pierre-Daniel Huet, com os principais filósofos seus contemporâneos que apresentaram perspectivas céticas: François de La Mothe le Vayer, Blaise Pascal, Simon Foucher e Pierre Bayle. A longa trajetória intelectual de Huet, aqui resumida do ponto de vista de sua relação com estes filósofos, ilumina a origem da configuração do que é hoje conhecido como ceticismo moderno ou cartesiano. AbstractThe paper is about the personal and (...)
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  40.  20
    Sobre o ceticismo acadêmico de Huet, Foucher e Hume.Flávio Miguel De Oliveira Zimmermann - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:71.
    Richard Popkin, no capítulo VII de sua “História do ceticismo de Erasmo a Spinoza”, apresenta uma tendência predominante na filosofia moderna de rejeitar o ceticismo pirrônico, por ser demasiado destrutivo, e o dogmatismo extremo, por ser questionável. A solução para esses partidários foi a de adotar um ceticismo que Popkin denomina mitigado ou construtivo, isto é, uma teoria que reconheça a impossibilidade de alcançarmos as verdades absolutas acerca da natureza e realidade, mas que admita a possibilidade de um certo conhecimento, (...)
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  41.  40
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  42.  19
    Ceticismo e filosofia construtiva.L. H. De Araújo Dutra - 1993 - Manuscrito: Revista Internacional de Filosofía 16 (1):37-62.
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  43. A refutação da representação poética na estruturação da cidade.Luciano da Silva Façanha, José Assunção Fernandes Leite & Hernani Veloso Carvalho - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):32-51.
    Este artigo tem o objetivo de identificar em primeiro lugar o desdobramento da racionalidade nos mitos ao tempo em que surgem as cidades como novas formas de agrupamento social. Em seguida, analisar a formulação do conceito de justiça como estrutura ideal para a consolidação da República, considerando, em decorrência disto, a demanda por uma reforma educacional que se daria a partir da crítica filosófica à figura do poeta como representante onisciente do saber cuja linguagem ambivalente a distanciava do referencial de (...)
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  44.  13
    Ceticismo e crença religiosa no Tratado da natureza humana.Lívia Guimarães - 2011 - Kriterion: Journal of Philosophy 52 (124):509-528.
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  45.  7
    A refutação dos argumentos ontológico, cosmológico e físico-teológico na crítica da razão pura em Immanuel Kanti.Filício Mulinari - 2011 - Synesis 3 (1):23-39.
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  46. Disjuntivismo epistemológico e ceticismo radical.Breno Ricardo Guimarães Santos - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):624-656.
    Epistemological disjunctivism is a philosophical theory that has received special attention in the recent years. Particularly because it has been seen by many as a way of renewing discussions that range from the nature of justification of our daily beliefs to the possibility of unveiling the structure of the problem of radical skepticism and of responding to it. Duncan Pritchard is one of the authors who have offered a particular view of disjunctivism and ways of conceiving of disjunctivist treatments to (...)
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  47.  33
    Ceticismo e indução.Luiz Henrique & A. Dutra - forthcoming - Principia.
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  48. Pirro e o ceticismo primitivo.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2014 - Revista Litterarius 13 (1):01-16.
    Tradução para o português do artigo "Pyrrhon et le scepticisme primitif”, de Victor Brochard. Artigo publicado na Revue philosophique de la France et de l’Étranger, Ano 6, 1885, p. 517-532.
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  49.  17
    Ceticismo no jovem Nietzsche: das sugestões de Lange ao ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.Giuliano Campioni - 2019 - Cadernos Nietzsche 40 (3):11-33.
    Resumo: O ensaio Sobre verdade e mentira em sentido extramoral é um texto impressionante cético, que afasta Nietzsche não apenas da precedente “metafísica da arte” de O Nascimento da tragédia, mas também nega o próprio conceito de verdade. A influência de Friedrich Albert Lange e de sua História do materialismo é importante no percurso que levará, a partir das críticas da metafísica de Schopenhauer, às posições defendidas em Sobre verdade e mentira em sentido extramoral.: The essay On Truth and Lie (...)
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  50.  1
    Nova Academia: ceticismo ou dogmatismo negativo.Nailane Koloski - 2021 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 20 (1).
    O que se segue é o conjunto de considerações a respeito das denominações que a Nova Academia recebeu ao longo da história da filosofia. Essa escola ficou conhecida como Academia cética, ao mesmo tempo em que uma das principais concepções que se formou a seu respeito é a de que ela defendia a tese de que nada pode ser conhecido, ou seja, a posição de um dogmatismo negativo. Apesar dessas terminologias não terem sido empregadas em seu próprio período, podemos dizer (...)
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